Assistente de Aluno - Apostila On Line
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Assistente de aluno
Tutor: Profº Antonio
Rodrigues
A função do assistente escolar. .............................................................................. 2
Planejamento .................................................................................................... 10
Organização de equipe..................................................................................... 14
Reforço escolar................................................................................................. 16
Referências Bibliográficas................................................................................ 27
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A FUNÇÃO DO ASSISTENTE ESCOLAR
Quando o professor de uma turma só tem elogios para fazer sobre os alunos e
o de outra está enfrentando dificuldades, eles podem se unir para que a
colaboração proporcione resultados positivos para todos.
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É preciso cumprir alguns pré-requisitos para se tornar um monitor. O mais
comum é passar por um processo seletivo composto por análise do histórico
escolar, seguido de uma prova e entrevista com o professor orientador. É
importante que o estudante tenha obtido bons resultados na disciplina em que
deseja ser monitor para ser aprovado na primeira fase do processo. Ao fim da
seleção, é a hora de arregaçar as mangas e cumprir com as obrigações e
horários da atividade.
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NORMAS DA UNIDADE ESCOLAR
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Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada
de acordo com as seguintes regras comuns:
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VI - o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu
regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência
mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;
Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base
nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da
clientela.
III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar,
estiver obrigado à prática da educação física; (Incluído pela Lei nº 10.793, de
1º.12.2003)
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VI – que tenha prole. (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)
A nova unidade escolar, que já está com a estrutura concluída, recebe apenas
serviços complementares para a inauguração.
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ORGANIZAÇÃO DA ENTRADA E SAÍDA DOS ALUNOS
Escalonar a entrada e a saída por turmas ou faixas etárias e usar mais de uma
portaria (quando houver pessoal disponível) são boas estratégias. Em qualquer
caso, é preciso ensinar os alunos a respeitar os colegas ao transitar na escola.
Para otimizar o fluxo com um sinal sonoro, sinos ou músicas são alternativas
às campainhas estridentes.
No caso do aluno mais velho que volta sozinho para a casa, a escola fez uma
carteirinha que autoriza a saída. Assim, o porteiro ou inspetor que libera a
saída confere o nome do aluno, seu professor, a assinatura do responsável e a
data que a autorização foi dada.
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PLANEJAMENTO
Planejar é decidir com antecedência o que fazer, como faze-lo, quando faze-lo,
e quem deve faze-lo. O planejamento cobre o espaço entre onde estamos e
para onde queremos ir. Torna possível a ocorrência de eventos que, em caso
contraio não aconteceriam. Embora o futuro exato não possa ser predito, e
fatores incontroláveis podem interferir com os planos mais bem formulados, a
menos que haja planejamento, os eventos serão deixados totalmente ao sabor
do acaso.
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Para pais e alunos, planejar-se com relação às atividades da escola pode
significar apenas comprar os materiais necessários para o próximo ano letivo,
estudar para as provas, fazer as lições de casa e conciliar a vida social e
familiar com os compromissos dos estudantes no colégio.
Desse ponto de vista, é fácil se esquecer de que por trás do que parece ser
apenas um calendário de obrigações e afazeres há um planejamento escolar
minucioso de toda a equipe, envolvendo professores, diretoria e coordenação,
assim como todas as exigências locais, municipais, estaduais e federais.
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TOMADA DE DECISÕES
Para que aquilo que foi planejado no início ano seja realmente aplicável, é
imprescindível que se estabeleçam ações passíveis de serem realizadas pelos
docentes. Para isso, é recomendável que todo o planejamento transforme seus
objetivos propostos em tarefas que sejam:
O plano de ação é uma ferramenta de gestão empresarial que tem como base
a elaboração de uma lista com todos os passos necessários para atingir um
determinado objetivo. Além de desdobrar a tarefa em etapas, um bom plano de
ação também prevê quem irá executar cada atividade, em qual prazo e com
quanto de orçamento.
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O primeiro passo para montar um plano de ação de uma empresa é definir com
clareza o objetivo a ser atingido. Esse objetivo pode ser, por exemplo, a
concretização de um projeto específico, a realização de um evento ou outra
atividade que não faça parte do dia-a-dia comum da organização.
Altamente importantes;
Importantes;
Medianamente importantes;
Pouco importantes;
Não importantes.
Estruturação:
Estruturadas;
Não-estruturadas.
Previsibilidade:
Rotineiras ou cíclicas;
Não rotineiras ou acíclicas;
Inéditas.
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ORGANIZAÇÃO DE EQUIPE
A gestão escolar envolve uma série de atividades diárias que, juntas, ajudam a
garantir um ensino de excelência para os alunos, além de uma estrutura
adequada para que eles possam se desenvolver de maneira saudável.
Diretor escolar
Por ser o centro da gestão escolar, o diretor também cuida da sua equipe,
auxilia na organização de eventos escolares e promove atividades que ajudam
a envolver a comunidade escolar na rotina do colégio.
Vice-diretor
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Coordenador pedagógico
Orientador educacional
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REFORÇO ESCOLAR
O que mais incomoda é que uma solução simples poderia ser aplicada de
forma preventiva e que resolveria esse problema: justamente o uso do reforço
escolar ao longo do ano letivo.
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que demanda dedicação fora da sala de aula, e, muitas vezes, é difícil para a
criança e o adolescente estudarem sozinhos em casa. A falta de disciplina de
estudo e a impossibilidade da maioria dos pais, que trabalham, de ajudar,
contam muito para que isso não ocorra.
O uso do reforço bem planejado como atividade paralela durante todo o ano
ajuda a dar aprofundamento ao aluno, assim como descobrir e trabalhar pontos
de dificuldade. É um braço educacional, não um salva-vidas, e que pode e,
deve ser feito por profissionais da educação. Esse inclusive é um ramo em
crescimento para o empreendedorismo educacional. A necessidade existe e
ela reflete o cenário social. O uso da internet e da EAD (educação à distância)
deram alternativas para o reforço escolar ser realizado sem a necessidade de
grandes investimentos em infraestrutura, o que barateou os custos para
educadores e alunos.
O reforço era ministrado pelas professoras das próprias turmas, uma vez que
os contratos de trabalho são de 40 horas, das quais 20 são cumpridas em sala
de aula e as demais distribuídas entre recuperação/reforço e reuniões de
estudo, avaliação ou planejamento, conforme estabelecido pela Lei 250/2001.
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PROGRESSÃO CONTINUADA
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LDB Nº 9394/96, DE 20.12.1996
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Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania
e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da
família e da comunidade.
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima
de três anos, terá como finalidades:
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular
de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
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Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional:
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio
na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem
ao longo da vida. (Redação dada pela Lei nº 13.632, de 2018)
A primeira LDB foi criada em 1961, seguida por uma versão em 1971, que
vigorou até a promulgação da mais recente em 1996.
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ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DOS ALUNOS
o acesso ao Currículo;
a participação integral, efetiva e bem-sucedida em uma programação
escolar tão comum quanto possível;
a consideração e o atendimento de suas peculiaridades e necessidades
especiais, no processo de elaboração:
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especialmente as que implicam em supressão de conteúdos, eliminação de
disciplinas, ou de áreas curriculares complexas.
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A Adaptação de Objetivos se refere à possibilidade de se eliminarem objetivos
básicos, ou de se introduzirem objetivos específicos, complementares e/ou
alternativos, como forma de favorecer que alunos com deficiência possam
conviver regularmente, em sua vida escolar, com seus pares, beneficiando-se o
máximo possível das possibilidades educacionais disponíveis.
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ANÁLISE DO GRUPO EM DIFERENTES CONTEXTOS
Destinadas as crianças entre sete e quatorze anos, aos poucos a escola traz o
livro do domínio eclesiástico e político para o uso quotidiano. Expande-se para
os estabelecimentos comerciais ("livros de contas") e chega à zona rural
nos contratos de venda ou locação, mesmo para posses pequenas. Também
nas profissões, a escola exerce grande influência: frequentar a escola constitui
uma prova de honradez, útil para conseguir um bom casamento, tornar-se
administrador dos bens da paróquia ou magistrado municipal: scolae scalae ("a
escola é uma escada").
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A segurança dos funcionários e alunos é um problema crescente para as
comunidades escolares e a maioria das escolas está tendo que aprimorar seus
sistemas de segurança. Para evitar fatos como o massacre de Realengo, estão
sendo criados planos para proteger alunos e funcionários em caso de
um tiroteio na escola. Algumas escolas têm tomado medidas como a instalação
de detectores de metal ou de vigilância por vídeo.
A criança quando vai para a escola leva consigo toda uma herança sócial e
histórica, agregada pela família e que continua a ser influenciada
pelos constructos familiares e pelas motivações que lhe são ou não oferecidos,
neste ambiente.
Como aponta este autor, talvez não haja uma educação, mas, ―educações‖,
pois, afinal, toda cultura procura passar seus valores e suas tradições para a
próxima geração.
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