Relatório de Atividade - Segundo Trimestre 2012 PDF

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Tribunal de Contas do Estado

Relatrio de Atividades

2 Trimestre de 2012

Joo Pessoa Paraba

Tribunal de Contas do Estado

CONSELHEIROS

Presidente Conselheiro Fernando Rodrigues Cato Vice-Presidente Conselheiro Fbio Tlio Filgueiras Nogueira Conselheiro-Corregedor Conselheiro Umberto Silveira Porto Presidente da 1 Cmara Conselheiro Arthur Paredes Cunha Lima Presidente da 2 Cmara Conselheiro Arnbio Alves Viana Conselheiro-Ouvidor Andr Carlo Torres Pontes Coordenandor da Escola de Contas ECOSIL Conselheiro Antnio Nominando Diniz Filho

AUDITORES Auditor Antnio Cludio Silva Santos Auditor Antnio Gomes Vieira Filho Auditor Renato Srgio Santiago Melo Auditor Oscar Mamede Santiago Melo Auditor Marcos Antnio da Costa

Tribunal de Contas do Estado

MINISTRIO PBLICO ESPECIAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

PROCURADORES Procuradora-Geral Isabella Barbosa Marinho Falco Subprocurador-Geral (1 Cmara) Marclio Toscano Franca Filho Subprocuradora-Geral (2 Cmara) Elvira Samara Pereira de Oliveira Sheyla Barreto Braga de Queiroz

Apresentao
O Tribunal de Contas do Estado, no cumprimento de exigncia constitucional, remete Assembleia Legislativa da Paraba o presente Relatrio de Atividades atinente ao 2 Trimestre de 2012. Juntos, o Pleno e as duas Cmaras Deliberativas do TCE julgaram, ao longo dos meses de abril, maio e junho do corrente exerccio, 1.530 processos, 193 dos quais disseram respeito a prestaes anuais de contas pblicas. Enquanto isso, chegou a 552 o nmero dos atos de administrao de pessoal submetidos ao exame desta Corte. Nesse mesmo perodo, a Corregedoria do TCE relacionou 213 responsveis por desvios de recursos para a cobrana executiva de dbitos que ascenderam casa de R$ 17.027.725,28. Trata-se de dinheiro a ser restitudo aos cofres pblicos, aps aes competentes do Ministrio Pblico Estadual, em benefcio de uma sociedade sempre ressentida da falta de investimentos em sade, educao, segurana e obras de infraestrutura. Foram 251 as inspees in loco promovidas de abril a junho pelos Departamentos subordinados Auditoria de Auditoria e Fiscalizao do TCE em rgos das administraes direta e indireta do Estado e dos Municpios para a instruo de processos de naturezas diversas. Instituda em dezembro de 2006 como canal de comunicao a servio do cidado paraibano a Ouvidoria do Tribunal de Contas somou 309 acessos no 2 Trimestre de 2012, 32% referentes a denncias cuja admissibilidade requereu exames prvios. Parte delas foi convertida em processos autnomos, ou anexada a prestaes de contas pblicas para anlise conjunta. A Lei 12.527 (do Acesso Informao) teve sua vigncia em 16 de maio deste ano. Antecipando-se ao fato, o TCE trouxe, em 27 de abril, ao Auditrio da Estao Cabo Branco, o Consultor Geral da Unio Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy para esclarecimentos a uma plateia de quase 300 pessoas, boa parte formada por gestores pblicos. Em nota imprensa, tambm informvamos que a transparncia dos atos de gesto pblica j era uma prtica consolidada no TCE, graas ao Sistema de Acompanhamento da Gesto dos Recursos da Sociedade (Sagres) e ao Sistema Eletrnico de Tramitao de Processos (Tramita), ferramentas de alcance social com informaes e dados das administraes pblicas paraibanas. As demais iniciativas e realizaes do Tribunal de Contas do Estado ocorridas de abril a junho de 2012, esto devidamente expressas no presente Relatrio Trimestral de Atividades agora submetido apreciao da Augusta Assembleia Legislativa da Paraba. Conselheiro Fernando Rodrigues Cato Presidente do Tribunal de Contas do Estado

Sumrio

1.

SOBRE O TCE-PB...........................................................................................................7 1.1. 1.2. 1.3. Competncia e Jurisdio. ...............................................................................7 Estrutura .................................................................................................................8 Resolues Normativas ...................................................................................9

2.

ATIVIDADES DE CONTROLE EXTERNO ......................................................... 10 2.1. 2.2 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.9. Processos Instaurados .................................................................................. 10 Deliberaes dos Colegiados ....................................................................... 12 Recursos Julgados ............................................................................................ 15 Julgamento / Apreciao de Contas ......................................................... 16 Corregedoria ....................................................................................................... 18 Consultas .............................................................................................................. 19 Denncias ............................................................................................................. 20 Bloqueio de Prefeituras e Cmaras .......................................................... 20 Fiscalizaes ...................................................................................................... 21

3. 4. 5.

AUDITORIAS OPERACIONAIS .............................................................................. 23 OUVIDORIA ................................................................................................................... 23 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ........................................................ 24 5.1. Gesto Vista .................................................................................................... 24

6.

AES E EVENTOS RELEVANTES....................................................................... 26 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. 6.6. 6.7. 6.8. Instalao De Conselhos De Sade .......................................................... 26 Lei de Acesso Informao ........................................................................ 27 TCE-PB representa ATRICON em So Domingo ................................ 27 Cooperao Tcnica - TCE de Rondnia ............................................... 29 Seminrio sobre o Direito Universal Sade ..................................... 30 Cesso para o TCE-PB .................................................................................. 31 Acmulo de Cargos Pblicos ...................................................................... 31 Outros eventos ................................................................................................... 32

7.

DIVULGAO INSTITUCIONAL ........................................................................... 34

7.1. 7.2. 8.

Transparncia .................................................................................................... 34 Comunicao Interna ..................................................................................... 35

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS ....................................................................... 35 8.1. 8.2. 8.3. 8.4. Movimentao de Recursos ........................................................................ 35 Estagirios ........................................................................................................... 36 Aes de Capacitao ECOSIL .................................................................. 37 Diviso da Documentao e Arquivo DIDAR .................................... 38 Arquivo Reestruturado .........................................................................38 Atividades da Biblioteca .......................................................................39 Campanha de Preservao do Acervo ............................................40

8.4.1. 8.4.2. 8.4.3. 8.5.

Servios na rea de Sade ............................................................................41 Setor Mdico .............................................................................................41 Gabinete Odontolgico .........................................................................42

8.5.1. 8.5.2. 8.6.

Valorizao do Servidor ................................................................................43 Encenao da Via-Sacra .......................................................................43 Homenagem s Mes do TCE .............................................................44

8.6.1. 8.6.2.

RESULTADOS do 2 TRIMESTRE

De forma sintetizada, apresentamos abaixo os principais resultados decorrentes das atividades desenvolvidas pelo TCE-PB no segundo trimestre de 2012

PRINCIPAIS RESULTADOS
Processos autuados Deliberaes dos rgos Colegiados Processos Julgados Recursos Julgados Pareceres Prvios emitidos Acrdos Proferidos Consultas Respondidas Denncias julgadas Bloqueio de Contas de Prefeituras e Cmaras Inspees realizadas Total 1.317 1.580 1.530 73 63 620 09 48 20 251 5.511

1.

SOBRE O TCE-PB

Nossa misso corresponder s demandas da sociedade, exercendo o acompanhamento, a orientao, o controle e a fiscalizao da gesto dos recursos pblicos, com fidelidade aos princpios constitucionais.
Fonte: Plano Estratgico 2011-2015

Instalado em 1 de maro de 1971, o Tribunal de Contas do Estado TCE-PB - teve seu processo de criao iniciado em 17 de agosto de 1970 e concretizado - com a sano da Lei n 3.627 - em 31 de agosto daquele mesmo ano. Funcionando na rua Professor Geraldo von Shsten, 147, em Jaguaribe, o quadro de pessoal do Tribunal de Contas compe-se de 453 servidores, a includos conselheiros, procuradores, auditores, auditores de contas pblicas, auxiliares de auditoria de contas pblicas, assistentes jurdicos e pessoal administrativo, inclusive comissionados.

1.1. Competncia e Jurisdio O Tribunal de Contas do Estado tem jurisdio em todos os rgos e entidades das Administraes Direta, Indireta e Fundacional, do Estado e dos Municpios - exercendo o que lhe compete, segundo o art. 71 da Constituio Estadual, como acompanhar a gesto, fiscalizar e analisar os processos de prestaes de contas, atos de admisso de pessoal, aposentadorias e penses, licitaes, contratos e convnios dos rgos relacionados a seguir: Tabela 1: Administrao Estadual ADMINISTRAO ESTADUAL Governo do Estado Secretarias Estaduais Autarquias Empresas Pblicas Fundaes Fundos rgos Especiais Sociedade de Economia Mista Total
Fonte: Tramita

01 34 14 03 08 22 06 12 100

Tabela 2: Administrao Municipal ADMINISTRAO MUNICIPAL Prefeituras Cmara Municipais Autarquias Empresas Fundaes Fundos rgos Especiais Sociedade de Economia Mista Total
Fonte: Tramita

223 223 94 01 07 178 05 02 733

Todos os esforos do Tribunal, mais recentemente, visam a dar cumprimento aos elevados encargos que lhes so reservados pela Lei de Responsabilidade Fiscal, implementando uma nova era na fiscalizao e no controle externo - deveres/direitos que a Constituio Federal lhe outorga, modificando o momento e a oportunidade do controle, permitindo a tomada de posio e a correo de rumos, aspectos centrais do iderio da LRF.

1.2. Estrutura O Tribunal de Contas do Estado integrado por sete Conselheiros, sendo trs deles escolhidos pelo Governador do Estado, com aprovao da Assembleia Legislativa, dois - alternadamente - dentre auditores e membros do Ministrio Pblico junto ao Tribunal, indicados em lista trplice pela Corte, segundo os critrios de antiguidade e merecimento, e quatro pela Assembleia Legislativa. Os auditores, em nmero de sete, sero nomeados pelo Governador do Estado, dentre os cidados que satisfaam os requisitos exigidos para o cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, mediante concurso pblico de provas e ttulos, realizado pelo Tribunal de Contas. O Ministrio Pblico junto ao TCE composto por sete Procuradores que integram a carreira na forma estabelecida em lei, observado o disposto nos arts. 130 e 135 da Constituio Federal, e tem como Chefes um Procurador-Geral e dois Subprocuradores.

O TCE rgo colegiado, cujas deliberaes so emanadas do Tribunal Pleno e das 1 e 2 Cmaras. O Tribunal Pleno integrado por todos os conselheiros e presidido pelo Presidente do Tribunal. Cada Cmara composta por trs conselheiros. Os auditores participam dos colegiados e substituem os conselheiros em suas ausncias e impedimentos legais, ou no caso de vacncia de cargo, podendo ser, ainda, convocados para completar qurum no Tribunal Pleno ou nas Cmaras, por seus respectivos Presidentes. Para a execuo dos seus servios tcnicos e administrativos, o Tribunal dispe de rgos que compem sua estrutura organizacional e de 453 servidores integrantes do seu quadro de pessoal. Escola de Contas Conselheiro Otaclio Silveira, instituda no mbito do Tribunal, cabe a promoo do aperfeioamento tcnico e intelectual dos servidores do prprio TCE/PB e de servidores dos poderes, rgos e entidades a ele jurisdicionados. O Conselheiro-Corregedor, com o auxlio da Corregedoria, exerce suas funes conforme as competncias estabelecidas nos arts. 38 e 39 do Regimento Interno do Tribunal, alteradas pela Resoluo Normativa RNTC-01/2011. A Ouvidoria assegura a celeridade no atendimento das sugestes e crticas, tratamento das informaes e apurao das reclamaes recebidas, das diversas maneiras, pela Corte de Contas. A legislao e as Normas pertinentes podem ser encontradas no Portal do TCE: http://www.tce.pb.gov.br.

1.3. Resolues Normativas O Tribunal, considerando o poder conferido no art. 8 do seu Regimento Interno, pode expedir atos normativos sobre matrias de suas atribuies e sobre a organizao dos processos que lhe devam ser submetidos. Nesse propsito, aprovou, no segundo trimestre, as resolues apresentadas a seguir:

Tabela 3: Resolues Normativas


Altera dispositivos do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Paraba RN-TC N 10/2010. Prorroga prazos da RN-TC 11/2010, que trata da Concesso de Registro dos Atos de Admisso de Pessoal e da Anlise da Regularidade na Gesto de Pessoal dos rgos Jurisdicionados. Altera o Inciso VII do Art. 3 da RN-TC-03/2009 que dispe sobre a regulamentao dos procedimentos a serem adotados para contratao de bandas, grupos musicais, profissionais ou empresas do setor artstico, sujeitos ao exame do Tribunal, e d outras providncias. Altera dispositivos da Resoluo Normativa RNTC n 02/2011, incluindo a documentao para o exame das licitaes por meio do Sistema de Registro de Preos. Dispe sobre a distribuio de Processos sob a responsabilidade dos titulares de Poderes e Entes estaduais e municipais, para os exerccios de 2013 e 2014, e d outras providncias.

Resoluo RN-TC 03/2012

Resoluo RN-TC 04/2012

Resoluo RN-TC 05/2012

Resoluo RN-TC 06/2012

Resoluo RN-TC 07/2012


Fonte: SECPL

2.

ATIVIDADES DE CONTROLE EXTERNO

Com relao s atividades tpicas do controle externo, o Tribunal de Contas registra, nesta seo, a continuidade de obteno de nmeros expressivos da atuao que se props no trimestre inicial, com observncia competncia a si constitucionalmente conferida, e norteado, sobretudo, pela misso de garantir sociedade a melhor aplicao dos recursos pblicos, sem descuidar de seu papel social de orientar os gestores para que cada ato de gesto pblica seja coerente com os princpios que concorrem para o alcance do bem comum.

2.1. Processos Instaurados A organizao dos processos tem incio na Diviso de Expediente e Comunicao (DECOM) com a sua instaurao, mediante protocolizao e autuao. De abril a junho de 2012, foram instaurados 1.317 processos de diversas origens e naturezas, passveis de julgamento pela Corte, conforme discriminados na Tabela 2.

10

Foram formalizados ainda 7.584 documentos, compreendendo diversas solicitaes dos jurisdicionados e rgos das esferas municipal, estadual e federal, entre outras entidades.

Tabela 4: Processos Instaurados por Natureza


Natureza do Processo Prestao de Contas Anuais Tomada de Contas Especial Decorrente de Deciso Plenria Inspees Especiais Atos de Administrao de Pessoal Licitaes e Contratos Consultas Denncias/Representao Outros Total no Trimestre Fonte: Sistema Tramita Abril a Jun 32 01 02 84 690 345 01 35 127 1.317

Grfico 1
Processos Instaurados por Natureza

345 690

35 127 84 Prestao de Contas Anuais Decorrente de Deciso Plenria Atos de Adm inistrao de Pessoal Consultas Outros 2 1 32

Acom panham ento de Geto/Tom ada de Contas Inspees Expeciais Licitaes e Contratos Denncias/Representao

Fonte: Sistema Tramita

11

2.2 Deliberaes dos Colegiados As deliberaes do TCE assumem a forma de acrdos, pareceres, decises singulares e resolues. As tabelas a seguir discriminam o quantitativo de sesses realizadas e das decises proferidas por colegiado no 2 trimestre de 2012. Tabela 5: Decises emitidas
RGO JULGADOR SECPL 1 Cmara 2 Cmara TOTAL Fonte: Tramita ACRDO 251 576 536 1363 PARECER 67 0 0 67 DECISO SINGULAR 4 9 5 18 RESOLUO 5 68 77 150 TOTAL GERAL 328 653 618 1598

Tabela 6: Sesses Realizadas 2 Trimestre


RGO JULGADOR SECPL 1 Cmara 2 Cmara TOTAL Fonte: Tramita ORDINRIA 13 9 12 34 EXTRAORDINRIA 1 0 0 1 TOTAL GERAL 14 9 12 35

As Cortes de Contas Brasileiras, instrumentos essenciais democracia, possuem, nos termos da Carta Magna Federal, a atribuio de julgar a exatido das contas de todo aquele que guarde, administre ou aplique bens e/ou dinheiros pblicos. Neste contexto, os resultados institucionais equivalem ao nmero de processos instaurados apreciados e/ou julgados. As matrias que devem ser apreciadas ou julgadas pelo Tribunal so organizadas sob a forma de processos que, uma vez instrudos nos diversos departamentos que compem a Diretoria de Auditoria e Fiscalizao, so distribudos aos conselheiros e auditores, aos quais cabe, na qualidade de relatores, presidir sua instruo e lev-los a julgamento no Tribunal Pleno ou em qualquer das duas Cmaras. Os quadros e grficos a seguir apresentados demonstram a posio dos principais processos julgados pelo Tribunal de Contas no 2 trimestre do exerccio, segundo sua origem e natureza, conforme apresentado na Tabela 5.

12

Tabela 7: Processos Julgados por Natureza


Natureza do Processo Prestao de Contas Anuais Atos de Administrao de Pessoal Acomp. da Gesto Fiscal Consultas Licitaes, Contratos e Convnios Adiantamentos Inspees Outros Total do Trimestre
Fonte: Sistema Tramita

Abr 58 147 0 1 135 5 18 78 442

Mai 65 218 0 0 202 7 24 103 619

Jun 70 187 0 1 110 2 20 79 469

Total Geral 193 552 0 2 447 14 62 260 1.530

No grfico 2, abaixo apresentado, tem-se os dados da apreciao dos processos no perodo de abril a junho, demonstrando o comportamento do julgamento dos diversos processos.

Grfico 2
Processos Julgados por Natureza
2 0 447

14

62

552

260

193
Prestao de Contas Anuais Consultas Inspees Atos de Adm inistrao de Pessoal Licitaes, Contratos e Convnios Outros Acom p. da Gesto Fiscal Adiantam entos

Fonte: Sistema Tramita

13

Tabela 8: Processos Julgados por Origem e Natureza


2 TRIMESTRE ORIGEM E A NATUREZA A . ADMINISTRAO ESTADUAL 1. Contas Anuais 1.1. Administrao Direta 1.2. Administrao Indireta 1.3. Secretarias Estaduais 1.4. Parecer de Gesto Fiscal 2. Licitaes, Contratos e Convnios 3. Atos de Administrao de Pessoal 4. Adiantamentos 5. Consultas 6. Outros B. ADMINISTRACAO MUNICIPAL 1. Contas Anuais 1.1. Prefeitura Municipal 1.2. Cmara Municipal 1.3. PGF - Poder Executivo 1.4. PGF - Poder Legislativo 1.5. Administrao Indireta 1.6. Secretrios Municipais 2. Licitaes, Contratos e Convnios 3. Atos de Administrao de Pessoal 4. Adiantamentos 5. Inspees 6. Consultas 7. Outros TOTAL Fonte: Gapre Abr 109 11 0 6 5 0 42 24 3 1 28 333 47 22 18 0 0 5 2 93 123 2 15 0 53 442 Mai 124 9 2 4 3 0 65 28 2 0 20 495 56 19 22 0 0 14 1 137 190 5 23 0 84 619 Jun 90 13 2 8 3 0 21 33 0 0 23 379 57 20 19 0 0 18 0 89 154 2 17 1 59 469 TOTAL 323 33 4 18 11 0 128 85 5 1 71 1207 160 61 59 0 0 37 3 319 467 9 55 1 196 1530

Grfico:3
Processos Julgados por Origem

323

1207

Administrao Estadual

Administrao Municipal

Fonte: Sistema Tramita

14

Dos dados apresentados, constata-se tambm que, no rol dos processos julgados, aqueles referentes a Atos de Administrao de Pessoal apresentam um resultado expressivo, reflexo dos procedimentos adotados no Departamento de Controle de Atos de Administrao de Pessoal DEAPG, para dar celeridade s anlises e, consequentemente, reduzir o estoque do setor. 2.3. Recursos Julgados

Conforme preceitua o Regimento Interno, os gestores podem interpor Recurso contra as decises exaradas pelo TCE, o que lhe assegura o direito constitucional ampla defesa e ao contraditrio. A Tabela 9 apresenta os dados relativos a julgamentos dos recursos durante o perodo .

Tabela 9:

Recursos Julgados - 2 Trimestre


Administrao Estadual 11 4 Administrao Municipal 39 15 Total 50 19

Perodo SECPL 1 Cmara

2 Cmara Total/rgo

0 15 Total Geral

4 58

4 73 146

Fonte: GAPRE

Do total dos recursos julgados pelos rgos colegiados da Corte, verifica-se que 79% so provenientes da rea municipal, conforme ilustrado no Grfico 4.

15

Grfico:4
Recursos Julgados por Origem

21%

79%

Administrao Estadual

Administrao Municipal

Fonte: Sistema Tramita

2.4. Julgamento / Apreciao de Contas O julgamento/apreciao das contas dos responsveis pela guarda, administrao ou aplicao de bens e/ou dinheiros pblicos obedece ao disposto no Regimento Interno do Tribunal, notadamente nos CAPTULOS II, III e IV. Resumidas nas tabelas e grficos a seguir, a quantidade de julgados/apreciados e a natureza das decises favorvel, contrria, regular, irregular propiciam uma viso crtica desses resultados. Tabela 10: Parecer Prvio Resultado e Objeto /2 Trimestre
Resultado Parecer Contrrio Parecer Favorvel Parecer Favorvel com Ressalva Regular Regular com Ressalva Total
Fonte: Sistema Tramita

Deciso Inicial 17 44 00 00 00 61

Parecer Prvio 17 46 00 00 00 63

Recurso de Reconsiderao 00 02 00 00 00 02

16

Grfico:5
Parecer Prvio
50
44

40

30

20

17

10
2 0 0 0 0 0 0 0

0
Parecer Contrrio Parecer Favorvel Parecer Favorvel com ressalva Regular Regular com Ressalva

Deciso Inicial

Recurso de Reconsiderao

Fonte: Sistema Tramita

Tabela 11: Acrdos Resultado e Objeto/2 Trimestre Julgamento Regular Regular com ressalvas Irregular Total
Fonte: Sistema Tramita

Acrdos
470 87 63 620

Deciso Inicial
470 87 63 620

Grfico: 6
Acrdo - Resultado e Objeto
470 400 470

300

200

87 100

87

63

63

0 Regular Regular com ressalvas Deciso Inicial Acrdos Irregular

Fonte: Sistema Tramita

17

Tabela 12: Acrdos Resultado e Tipo de Jurisdicionado/2 Trimestre


ACRDOS - RESULTADO E TIPO DE JURISDICIONADO JULGAMENTOS REGULAR COM IRREGULAR RESSALVAS 04 04 21 02 01 00 03 00 09 02 00 00 08 02 00 00 01 00 31 22 14 02 02 00 94 34

ACRDO Autarquia Cmara Municipal Empresa Pblica Fundao Fundo Governo do Estado rgo rgo Especial rgo Independente Prefeitura Secretaria de Estado Sociedade de Economia Mista TOTAL Fonte: Sistema Tramita

REGULAR 44 34 02 03 18 00 42 02 02 206 47 17 417

TOTAL 52 57 03 06 29 00 52 02 03 259 63 19 545

2.5. Corregedoria A Corregedoria do Tribunal de Contas acompanha o encaminhamento dos Acrdos e das decises emanadas dos seus rgos deliberativos, cobrando dos gestores pblicos, entre Prefeitos e demais responsveis, o cumprimento das decises, inclusive no controle das respectivas manifestaes ao Tribunal sobre as providncias adotadas nesse sentido. Foram relacionados, at o final do trimestre, 213 responsveis por desvios de recursos, perfazendo um total de 169 acrdos encaminhados ao Ministrio Pblico para cobrana executiva, num montante de dbito equivalente a R$ 17.027.725,38 (dezessete milhes, vinte e sete mil, setecentos e vinte e cinco reais e trinta e oito centavos), conforme apresenta a tabela 13. A Corregedoria encaminhou ainda ao Ministrio Pblico Estadual 02 pareceres contrrios para instaurao de Ao Penal e analisou 60 processos acerca da verificao de cumprimento de decises, sendo destes 14 por cumprimento integral, 17 por cumprimento parcial e 29 pelo no cumprimento. Registrou-se tambm 41 pedidos de informaes que subsidiaram a emisso de certides atravs da Secretaria do Tribunal Pleno.

18

Com o objetivo de verificar o cumprimento das decises emanadas da Corte, a Corregedoria realizou 12 diligncias em 3 rgos jurisdicionados. Tabela 13: Acrdos Remetidos ao Ministrio Pblico Estadual
Remessa 116R/ Jan TOTAL Prefeitura 93 93 rgo Estadual 69 69 Cmara 7 7 Total de Acrdos 169 169 Total de Responsveis 213 213 Valor R$ 17.027.725,38 17.027.725,38

Fonte: Corregedoria

2.6. Consultas O art. 174 do Regimento Interno estabelece que o Tribunal de Contas decidir sobre consultas quanto a dvidas de natureza interpretativa do direito em tese, suscitadas na aplicao de dispositivos legais e regulamentares concernentes matria de sua competncia. O parecer emitido sobre as consultas formuladas possui carter normativo e constitui prejulgamento em tese, no se admitindo matria de fato ou caso concreto. O Tribunal no responder s consultas que no se revistam das formalidades previstas nos incisos I, II, III e IV do artigo anterior. As quais passaro pelo crivo da Consultoria Jurdica, que, assim entendendo, responder aos questionamentos em carter administrativo, cujo objetivo , to somente, nortear procedimentos dos consulentes. No 2 Trimestre, o TCE respondeu a discriminado abaixo. Tabela 14: Consultas respondidas pelo TCE
Formas de Resposta Respondidas pelo Tribunal Pleno Respondidas Administrativamente Total de Consultas Respondidas Pelo TCE
Fonte: GAPRE

consultas, conforme

Abr 1 1 2

Maio 0 1 1

Jun 1 5 6

Total 2 7 9

19

2.7. Denncias Qualquer cidado, partido poltico, associao legalmente instituda ou sindicato parte legtima para denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas, na forma do Regimento Interno RN-TC - N 10/2010. julgada como PROCEDENTE, PROCEDENTE EM PARTE ou IMPROCEDENTE, nos termos do Regimento Interno, pelo rgo colegiado competente, a denncia que observe os requisitos exigidos e que tenha sua instruo processual finalizada. No trimestre, no que se refere a denncias e representaes, temos a situao abaixo detalhada: Tabela 15: Denncias e Representaes Quantidade de Denncias Protocolizadas e Julgadas Protocolizadas Julgadas
Fonte: Sistema Tramita

Denncia Documento Processo


60 27

Representao Documento Processo


09 08

Total
104

42

06

48

2.8. Bloqueio de Prefeituras e Cmaras No segundo trimestre, o descumprimento do art. 48 da Lei Orgnica do TCE-PB, resultou no bloqueio das contas bancrias de 16 Prefeituras Municipais e de 04 Cmaras. Trata-se de providncia que, legalmente amparada, leva os retardatrios correo imediata da falha para os gestores. No perodo, ocorreram bloqueios nas contas das prefeituras e cmaras municipais relacionadas na tabela 16.

20

Tabela 16: Bloqueio de Prefeituras/Cmaras


Trimestre Prefeituras Municipais Catingueira, Frei Martinho, Serra Branca, Sobrado, Esperana e Fagundes. Quant. Cmaras Municipais Quant.

Abril

06

Belm de Brejo do Cruz, Marcao, So Sebastio de lagoa de Roa

03

Maio Junho

Alhandra, Esperana Fagundes, Riacho, So Bentinho e Piles. Catingueira, Fagundes, Imaculada e Algodo de Jandara
Total

06 04
16

-Catingueira

00 01
04

Fonte: GAPRE

2.9.

Fiscalizaes

Os Departamentos da Diretoria de Auditoria e Fiscalizao DIAFI, promoveram no perodo, 251 inspees in loco, em rgos ou entidades das administraes direta e indireta do Estado e dos Municpios, com o escopo de instruir processos das mais diversas naturezas. Tabela 17: Inspees in loco por Setores
SETORES Departamento de Auditoria da Gesto Municipal I - DEAGM I Departamento de Auditoria da Gesto Municipal II - DEAGM II Departamento de Auditoria de Licitaes, Contratos e Obras Pblicas - DECOP Departamento de Auditoria da Gesto Estadual - DEAGE - Sede Departamento de Auditoria da Gesto Estadual - DEAGE Interior Departamento de Auditoria de Atos de Pessoal e Gesto Previdenciria DEAPG Total Fonte: DIAFI Abril 18 14 15 Maio 36 21 33 Junho 19 15 12 Total do Trim. 73 50 60

13 14

10 7

10 8

33 29

2 76

2 109

2 66

6 251

21

O grfico 7 demonstra que, do total das inspees realizadas no exerccio, 29 % so provenientes do Departamento de Auditoria da Gesto Municipal - DEAGM I. Grfico: 7

Inspeo in loco - Por Departamento

DEAPG 12% DEAGE 13%

INSPEO ESPECIAL/AUD. OPERACIONAL 2%

DECOP 27% DEAGM I 29%

DEAGM II 20%

Fonte: DIAFI

Inspees in loco realizadas em Prefeituras e Cmaras Municipais

22

3.

AUDITORIAS OPERACIONAIS

Auditores do Tribunal de Contas da Paraba participaram, no dia 26 de abril, na cidade de Salvador BA, de Encontro Tcnico promovido pelo Instituto Rui Barbosa e o Tribunal de Contas do Estado da Bahia. O evento teve a finalidade de consolidar os trabalhos de auditorias operacionais realizados em 2011 pelos TCs brasileiros na rea do meio ambiente. Com representaes de 31 desses Tribunais, o encontro ainda serviu programao de atividades para 2012, a serem acompanhadas pelo Grupo Temtico de Auditoria Operacional (GAO) do Promoex. Item relevante da pauta foi a apresentao do Projeto de Sustentabilidade de Auditoria Operacional elaborado pelo GAO. Trata-se de um esforo para a continuidade das auditorias operacionais a cargo dos Tribunais brasileiros, em cumprimento ao que determina o mandamento constitucional inserto no art. 70, caput, da CF/88. Nesse contexto, o TCE da Paraba em cumprimento ao Acrdo APL-TC 0447/11, item 3, emitido pelo Plenrio da Corte, determinou a realizao, em 2012, de auditoria operacional subordinada ao tema Desenvolvimento Econmico, tendo este o foco no Sistema de Incentivos Indstria, Comrcio e Servios do Estado, e a funo de investigar as aes decorrentes da rede formada pela Companhia de Desenvolvimento da Paraba (CINEP), Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (FAIN) e Fundo de Industrializao do Estado da Paraba (FUNDESP). Vale destacar que o trabalho realizado pelo grupo de Auditoria Operacional do TCE em 2010, que avaliou o sistema de abastecimento de gua na Paraba, integrou publicao apresentada no evento juntamente com outros Tribunais que tambm abordaram o subtema Abastecimento dgua, dentro do tema Saneamento Bsico.

4.

OUVIDORIA

A Ouvidoria do TCE foi instituda em dezembro de 2006 e representa mais um meio de que se utiliza o TCE para, funcionando em diferentes aspectos, assegurar a celeridade no atendimento das sugestes e crticas, no tratamento das informaes e na apurao das reclamaes recebidas pela Corte. A Ouvidoria do TCE/PB tem por finalidade manter um canal de comunicao entre o cidado e este rgo. Nos termos dos arts. 171 a 175 do Regimento Interno, cabe Ouvidoria receber a denncia, reclamao, sugesto, solicitao, elogio,

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crtica e outros, dando-lhes o devido encaminhamento, conforme o caso. A Tabela 18 apresentada a seguir, demonstra que no segundo trimestre de 2012 registraram-se 309 procedimentos. Destes, 32% corresponderam a relatrios de admissibilidade de denncias recebidas na Corte, das quais, respeitados os casos e, aps o crivo do relator, algumas foram convertidas em processos autnomos ou anexadas s respectivas prestaes de contas anuais para anlise conjunta. No perodo foram formalizados 30 processos de denncias. Tabela 18: Procedimentos na Ouvidoria
Procedimentos registrados na Ouvidoria (Abril a Junho/2012) Objeto Denncia Denncia

Natureza 1) Documentos (recebidos) 2) Relatrio de Admissibilidade

Quantidade 88 98 30 93 309

% 28% 32% 10% 30% 100%

3) Outras demandas Total


Fonte: Ouvidoria

2.1 Processos Formalizados 3.1 E-mails recebidos

5.

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 5.1. Gesto Vista

Trata-se de uma ferramenta introduzida pela atual Presidncia da Corte com o objetivo de estreitar a comunicao organizacional e transmitir maior conhecimento dos resultados do trabalho produzido pelo TCE-PB, alm de iniciar um processo de envolvimento e participao de todos os servidores em busca da melhoria da qualidade. Utilizando-se dessa ferramenta, a Presidncia do TCE-PB se valeu de imagens grficas, dispensando o uso das palavras, para compartilhar com os servidores os re.sultados tcnicos e administrativos obtidos no perodo. De maneira continuada, o Tribunal disponibiliza a produo da Corregedoria, dando destaque para as diligncias realizadas e a quantidade de verificao de cumprimento de acrdos emanados das decises do Egrgio Tribunal Pleno. Da mesma forma, podemos ver os procedimentos da Ouvidoria referentes a denncias tramitadas e as que foram convertidas em processo aps o crivo do rgo.

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Nesse contexto, a Presidncia espera que, atravs da comparao com padres j existentes, seja possvel buscar melhores resultados. Grfico:08
PROCESSOS JULGADOS NO PLENO EM 2010/2011/2012
200 180 160 140
125

172

149

146 134

120 100

117 101 96 85 84

119 112 108 103 90 88 82 87 90 93 96 95 81 75

123

120

80 60
47

77

51 36

40 20 0

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2010

2011

2012

Fonte: Gapre

Grfico:09
PROCESSOS JULGADOS PELA 1 CMARA EM 2010/2011/2012
600

502

500

484 459

406

400
351 305

300
255 227

287 242 218 185 194

294

285 237 194 195 167 138 120 207

200
127

178 139 92

174

100

74 59 45

0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2010

2011

2012

Fonte: Gapre

25

Grfico:10
PROCESSOS JULGADOS PELA 2 CMARA EM 2010/2011/2012
400

350
328

335

341

300
279 272 260 241

250

234 220

242 229

238 222 205 199 200 178 143 127 112

200
176 154

167

150

141

140

100

99 89

98 85

50

31

0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2010

2011

2012

Fonte: Gapre

6.

AES E EVENTOS RELEVANTES 6.1. Instalao de Conselhos de Sade

Ofcio circular expedido em abril pela Presidncia da Corte, alertou os Prefeitos paraibanos sobre a obrigao da instalao de Conselhos de Sade nas respectivas edilidades. A iniciativa atendeu a pleito formulado pelo Presidente do Conselho Estadual de Sade e teve por objetivo prestar orientao aos gestores municipais para a adequao dos Conselhos de Sade s exigncias contidas na Lei 8.142/1990 e na Resoluo n 333/2000 do Conselho Nacional de Sade. A partir da instituio do Conselho de Sade e do Plano Municipal de Sade, o gestor dever remeter ao TCE-PB relatrios de gesto que permitam o controle de que trata o 4 do art. 33 da Lei n 8.080/1990, alm de aprovar o Plano de Carreiras e Salrios (PCCS) dos profissionais da sade atendendo, no que couber, Portaria n 1.318/2007 do Ministro de Estado da Sade. Com essa providncia, a administrao da Corte contribui decisivamente para que os municpios paraibanos no sofram com a penalidade prevista no pargrafo nico do art. 4 da Lei 8.142/90.

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6.2. LEI DE ACESSO INFORMAO Antecipando-se vigncia da Lei 12.527, (Lei de Acesso Informao), que passou a viger em 16 de maio do corrente ano, o Tribunal de Contas do Estado da Paraba promoveu no dia 27 de abril, palestra sobre a referida lei. O evento, realizado no Auditrio da Estao Cabo Branco Cincia, Cultura e Artes, contou com a presena de cerca de 300 participantes que tiveram a oportunidade de ouvir a palestra ministrada pelo Consultor-Geral da Unio Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy.

Fonte: Ascom

Nota oficial remetida pelo TCE imprensa informou sociedade sobre procedimentos relacionados vigncia da Lei e, na ocasio, a Presidncia da Corte fez questo de informar que a transparncia dos atos de gesto pblica j era uma prtica consolidada no Tribunal de Contas da Paraba que, atravs das informaes disponibilizadas pelo SAGRES Sistema de Acompanhamento dos Recursos da Sociedade e do Processo Eletrnico, os cidados j tinham ao seu alcance informaes e dados das gestes pblicas paraibanas, comunicando ainda, que a Ouvidoria da Corte ser o canal de acesso para o pblico externo por meio do portal (www.tce.pb.gov.br), pelo telefone (0800) 286.3300, ou presencialmente, no endereo do Tribunal. 6.3. TCE-PB representa ATRICON em So Domingo O Conselheiro Fernando Rodrigues Cato Presidente da Corte da Paraba, a pedido do Presidente da Atricon, representou a Instituio no Encontro Gnero y Transparencia em la Fiscalizacion Superior, realizado

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na Cidade de So Domingo Repblica Dominicana, no perodo de 18 a 20 de abril.

Fonte: Ascom

O Encontro contou com a representao de 35 pases e promoveu a troca de experincias e informaes em favor da transparncia dos sistemas administrativos e do controle dos gastos pblicos. Ao apresentar o relatrio de viagem ao Tribunal Pleno da Corte, o Conselheiro-Presidente Fernando Rodrigues Cato enalteceu a grandiosidade do evento, no qual ficou demonstrada a preocupao expressa dos 27 rgos de fiscalizao superiores quanto adoo de polticas pblicas que levam a questo condio de gnero, notadamente, aquelas polticas voltadas para a valorizao das mulheres. Informou ainda que, durante o evento, foram apresentadas estatsticas apresentando o grau de diferena quanto remunerao entre homens e mulheres. Como representante do Brasil, o Conselheiro-Presidente fez questo de enunciar os avanos obtidos pelo pas no que concerne ao problema, considerando que o mais alto cargo pblico ocupado por uma representante do sexo feminino.

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Fonte: Ascom

O evento tratou ainda da questo da transparncia no mbito da administrao pblica, questo que foi de pronto defendida pelo Presidente quanto s aes j implementadas pelo Tribunal de Contas da Paraba. 6.4. Cooperao Tcnica - TCE de Rondnia

Fonte: Ascom

O Termo de Cooperao Tcnica n 02/2012, firmado no ms de

junho entre as Cortes da Paraba e do Estado de Rondnia ir promover o intercmbio de conhecimentos, experincias, rotinas e tcnicas de trabalho na rea de tecnologia da informao, especificamente do Sistema de Tramitao Eletrnica de Processos (TRAMITA), ferramenta a servio da
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celeridade processual desenvolvida por servidores da Corte da Paraba. Com esta finalidade, estiveram no TCE-PB equipe de onze servidores do Tribunal de Contas do Estado de Rondnia, chefiada pelo Conselheiro Edilson Silva, cuja prioridade foi adquirir conhecimentos tcnicos sobre o Sistema, que, segundo o prprio Conselheiro, uma ferramenta de linguagem simples, veloz e eficaz. Recepcionados pelo Conselheiro Vice-Presidente Fbio Tlio Filgueiras Nogueira, que naquela ocasio estava no exerccio da Presidncia, o grupo teve sua disposio para esclarecimentos necessrios os tcnicos responsveis pelo desenvolvimento do TRAMITA, modelo a ser incorporado pelo TCE de Rondnia. 6.5. Seminrio sobre o Direito Universal Sade Continuando sua poltica de abordagem dos grandes temas que mobilizam a sociedade, o Tribunal de Contas do Estado da Paraba promoveu, no dia 11 de maio, o Seminrio sobre Direito Universal Sade, levando a seus jurisdicionados e ao pblico paraibano o tema Sade e Judicializao, muito debatido, considerando as constantes intervenes do Judicirio nas aes de sade.

Fonte: Ascom

O Direito Universal Sade foi tema da palestra ministrada pelo Prof. Dr. Luciano Ferraz, seguido de um debate mediado pelo Conselheiro Antnio Nominando Diniz Filho e a Promotora de Justia Adriana Amorim de Lacerda Coordenadora do Centro de Apoio Operacional s Promotorias de Justia de Defesa do Direito Sade e membro integrante da COPEDS Comisso Permanente de Defesa da Sade do Grupo Nacional de Direito Humanos.

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Na oportunidade, Dr. Luciano Ferraz recomendou aos organismos de controle externo o controle concensual dos gastos pblicos com sade, e afirmou que, privilegiar o que foi definido necessidade imposta pelo fato de que a Lei Complementar 141, que disciplina a matria, foi sancionada em janeiro quando, em sua maioria, os oramentos estaduais e municipais j haviam sido aprovados. 6.6. Cesso para o TCE-PB

Na tarde de 14 de maio, o Plenrio Ministro Joo Agripino Filho foi palco de mais uma conquista do Tribunal de Contas da Paraba, de seus membros e servidores os quais presenciaram a assinatura pelo Governador do Estado, Ricardo Vieira Coutinho, do Decreto n 32.946, que declarou de utilidade pblica, para fins de desapropriao, imvel que permitir a expano das instalaes fsicas da sede da Corte.

Fonte: Ascom

Na ocasio, afirmou o governador que o ato vai atender ao interesse da coletividade medida que contribui para a expanso e o fortalecimento de um organismo encarregado do controle de contas pblicas. Ao falar pela Corte, o Presidente Fernando Rodrigues Cato fez questo de registrar que o momento j fazia parte de mais um captulo importante na histria do TCE, destacando suas conquistas desde a edificao da primeira sede s sucessivas incorporaes estruturais concedidas pelos ento ex-governadores da Paraba, Joo Agripino Filho, Ivan Bichara Sobreira, Wilson Leite Braga, Jos Targino Maranho e Cssio Rodrigues da Cunha Lima. 6.7. Acmulo de Cargos Pblicos Com o propsito de fazer cumprir o que dispe o artigo 37, inciso XVI da Constituio da Repblica, quanto vedao ao exerccio de mais de um cargo pblico, bem como a possibilidade de acmulo legal para alguns
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profissionais, desde que comprovada a compatibilidade de horrio, o TCE da Paraba procedeu a levantamento nos meses de maio e junho, tendo por base as folhas de pagamentos do ms de fevereiro de todos os rgos jurisdicionados, ficando evidenciada a existncia de servidores em situao de multiplicidade de vnculos pblicos em diversos rgos.

Fonte: Cartilha Sobre Acululaes de Cargos Pblicos

Por fora desse imperativo constitucional, o TCE-PB emitiu a Circular n 06/2012-TCE-GAPRE, dirigida aos rgos envolvidos, apresentando a Cartilha de Orientao Sobre Acumulao de Cargos Pblicos, adivertindo os jurisdicionados sobre as providncias a serem adotadas pelos diversos gestores a fim de esclarecer e elidir os casos passveis de regularizao. Ali est expressa, tambm, informaes quanto a excees a regras de no acumulao de cargos e funes por servidores pblicos. O expediente faz ainda recomendao para que se verifiquem os casos de multiplicidade de vnculos para posteriormente exigir comprovao daqueles que esto em consonncia ao que reza a Lei Magna e convocar os servidores inseridos nos casos que no se enquadram. Para verificao das providncias dos gestores notificados o Conselheiro Fernando Rodrigues Cato determinar novo levantamento a ser realizado no prximo ms de novembro.

6.8. Outros eventos

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O TCE promove eventos e/ou recebe, frequentemente, convites para que seus membros e servidores participem de congressos, cursos, seminrios, encontros e eventos de diversas naturezas promovidos por instituies pblicas ou privadas, como promotores, expositores, palestrantes, instrutores, membros de mesas diretoras ou homenageados, ou, aproveitando o ensejo, para reciclagem e adio de conhecimentos, conforme destacado na tabela 19. Tabela 19: Eventos
EVENTO
Seminrio de Avaliao e aprimoramento das atividades da Procuradoria-Geral do Estado da Paraba. (palestra). Solenidade de instalao do NUCON- Ncleo Permanente de Mtodos Consensuais de Soluo de conflitos. Tribunal Regional do Trabalho da 13 Regio. Trofu Master 2012. Sesso Solene de Posse do Exmo. Juiz Trcio Chaves de Moura, no Tribunal Regional Eleitoral da Paraba. Solenidade de Sano da Lei sobre a autonomia da Defensoria Pblica Estadual. Primeira Etapa das solenidades histrico-culturais comemorativas dos 80 anos de instalao da Justia Eleitoral. Aniversrio de 95 anos do Corpo de Bombeiros Militar da Paraba e de Concluso do Curso de Formao de Soldados Bombeiro Militar.

LOCAL / DATA
Estao Cincia 27/04/2012

PARTICIPANTE
Eugnio Gonalves da Nbrega (Consultor Jurdico)

CONDIO

Representando

Auditrio do Frum Maximiano Figueiredo. 14/05/2012 Estao Cincia 15/05/2012 Ed. Sede do TRE. 22/05/2012 Salo NobrePalcio da Redeno 23/05/2012 Sala de Sesses do TRE. 24/05/2012

Cons. Umberto Silveira Porto

Representando

Cons. Fernando Rodrigues Cato Cons. Fernando Rodrigues Cato

Homenageado

Presidente

Cons. Andr Carlo Torres Pontes

Representando

Cons. Fernando Rodrigues Cato

Presidente

Espao Cultural Jos Lins do Rego. 13/06/2012

Cons. Fernando Rodrigues Cato

(Homenageado) Medalha da Orem do Mrito Bombeiro Militar General Aristarcho Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Presidente Representando (participante)

Inaugurao do Museu Assis Chateaubriand da UEPB. 5 CONINTER Nacional

Campina Grande 05/06/2012 Rio de Janeiro 19 e 20/04/2012

Cons. Fernando Rodrigues Cato Cons. Andr Carlo Torres Pontes e Humberto Gurgel

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Abertura do Seminrio Os Tribunais de Contas e a Lei de Acesso Informao.

Reunio da ATRICON e do IRB.

Auditrio Brigadeiro Felipe Antnio Cardoso Sede do TCE-TO 31/05/2012 Tribunal de Contas do Distrito FederalDF. 15/06/2012 Rio de Janeiro 18 a 22/06/2012

Cons.Fernando Rodrigues Cato

Presidente

Cons. Arthur Paredes Cunha Lima Cons. Fernando Rodrigues Cato

Representando

Conferncia da Organizao das Naes Unidas para o Desenvolvimento Sustentvel. Fonte: Cerimonial

Presidente

7.

DIVULGAO INSTITUCIONAL 7.1. Transparncia

A transparncia da gesto pblica tem sido uma preocupao constante das sucessivas gestes do Tribunal de Contas da Paraba, que, atravs do seu portal www.tce.pb.gov.br, tem disponibilizado sociedade os resultados de suas atividades e aes, atravs dos Relatrios de Gesto, da Revista do TCE, de normas internas e externas, entre outros dados disponibilizados aos jurisdicionados e aos cidados. Nesse contexto, a Corte da Paraba tem exercido o efetivo cumprimento Lei de Acesso Informao (Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011), a partir do momento em que disponibiliza ao pblico diversas ferramentas que consolidam uma atuao transparente do rgo paraibano que responsvel pela fiscalizao e pelo controle dos gastos pblicos. Dos recentes incrementos ao portal destacam-se as informaes relativas folha de pagamento dos servidores, sendo o TCE-PB um dos primeiros a tomar a iniciativa de tornar pblica a relao dos membros e servidores com os seus respectivos cargos e salrios. Ali, est acessvel tambm a relao contendo os gestores paraibanos que tiveram suas contas rejeitadas do exerccio de 2004 ao vigente. A gesto vista mais uma das ferramentas introduzidas pela atual gesto que est acessvel no portal. Atualizada mensalmente, o TCE apresenta aos cidados os dados tcnicos e administrativos, ato que demonstra o comprometimento com a sociedade e com o seu pblico interno. No Portal o usurio encontrar ainda o SAGRES ON LINE, onde o cidado pode acompanhar todas as informaes sobre os atos dos gestores

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pblicos, consultando o andamento de processos e/ou documentos em tramitao na Corte e, atravs do Dirio Eletrnico, acompanhar as pblicaes de atos da Corte. A transmisso das Sesses Plenrias s quartas-feiras, pela internet, representa um grande avano para a sociedade, pois atravs desse servio no s o gestor pode acompanhar a apreciao de suas contas, como tambm o cidado tem acesso a informaes que antes no lhe eram asseguradas. Outro ganho para os gestores a disponibilizao das pautas e notificaes para as Sesses do Tribunal Pleno e das Cmaras. O Portal disponibiliza ainda as Atas das Sesses e seus balancetes. 7.2. Comunicao Interna

Visando divulgar de maneira transparente as aes institucionais, o TCE atravs da Assessoria de Comunicao ASCOM -, atualiza diariamente sua Caixa de Notcias inserida na INTRANET, levando aos servidores informaes institucionais, fazendo prevalecer o preceito de que a boa comunicao comea internamente. De igual forma, a Diretoria Administrativa e a Assessoria de Comunicao utilizam-se de murais e mdias (jornais, revistas, rdio, televiso e boletins online) para disseminar fatos e notcias sobre as aes da Corte da Paraba, motivando seus quadros funcionais e o pblico externo. Muitas vezes, atravs da ASCOM que o TCE, difunde suas decises e expedientes normativos de carter pedaggico, orientando os gestores e, consequentemente, a sociedade em geral da melhor utilizao dos recursos pblicos.

8.

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

A gesto administrativa responsvel pela implementao de atividades oramentrias, financeiras, pessoais, materiais, patrimoniais, transportes, servios gerais e expediente interno, somando-se ao principal objetivo de auxiliar o TCE no cumprimento da sua finalidade e no desempenho de suas competncias. Neste aspecto, merecem destaque os seguintes itens: 8.1. Movimentao de Recursos

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Tribunal de Contas do Estado Diretoria de Apoio Interno Departamento de Recursos Humanos e Financeiros Div iso de Oramento e Finanas BALANCETE Referncia: 1 de janeiro a 30 de junho de 2012.

RECEITA
Transferncias Recebidas /SIAFI Transferncias Recebidas-Convnio-PROMOEX

DESPESA
49.060.140,90 Despesas Correntes 240.000,00 Despesas de Custeio 3190.11.00 - Venc.e v ant fixas -Pessoal Civil 3190.13.01- Obrigaes Patronais (INSS) 3191.13.00 - Obrigaes Patronais (PBPREV) 3190.94.00 - Indenizaes e Rest.Trabalhistas 3190.92.00 - Despesas de Ex erc.Anteriores 3390.08.00 - Outros Benefcios Assistenc iais 3390.10.00 - Outros Benefcios da Natureza Social 3390.14.00 - Dirias 3390.30.00 - Material de Consumo 3390.32.00 - Material p/Distr. Gratuita 3390.33.00 - Despesas com locomoo 3390.35.00 - Servios de Consultoria 3390.36.00 - Outros servios terceiros - PF 3390.37.00 - Locao de mo de obra 3390.39.00 - Outros servios terceiros - PJ 3390.39.58 - Outros servios terceiros - PJ 3391.39.00 - Outros servicos de terceiros -PJ 3390.46.00 - Aux lio Alimentao 3390.47.00 - Obrigaes Tributrias e Contributiv as 3390.49.00 - Aux lio Transporte 3390.93.00 - Indenizaes e Restituies 1.211.303,21 3390.92.00 - Despesas de Ex erc.Anteriores Despesas de Capital 4490.51.00 - Obras e Instalaes 4490.52.00 - Equip. e Material Permanente 4490.52.58 - Equip. e Material Permanente Despesas extra-oramentrias Restos a pagar -TESOURO

VALOR (R$)

TOTAL

Receitas extra-oramentrias

34.581.405,80 290.834,94 6.321.367,45 775.432,58 165.476,94 675.220,53 0,00 371.462,00 194.895,26 16.678,17 67.945,97 235.448,78 105.340,35 640.270,60 1.646.627,68 0,00 6.644,21 2.091.046,68 9.549,87 35.233,33 6.230,39 248.133,63 0,00 32.738,84 0,00

48.485.245,16

48.517.984,00 1.211.303,21

Disponibilidade financeira ( TCE) Disponibilidade financeira-Convnio -PROMOEX 50.511.444,11 Total ++++++++++++++++++++++++++++

782.156,90 240.000,00 50.511.444,11

Maria Goreth da Silv eira Cavalcanti Chef e da Diviso de Oramento e Finanas

Fonte: Difin

O Demonstrativo apresenta um resumo da movimentao financeira do Tribunal at o segundo trimestre. Regularmente, o Tribunal envia o balancete correspondente Comisso de Acompanhamento e Controle da Execuo Oramentria da Assembleia Legislativa do Estado. No segundo trimestre o referido instrumento foi encaminhado mediante o Ofcio TCE-GAPRE de no 0402/2012. 8.2. Estagirios O Tribunal de Contas mantm o programa de estgios para estudantes de cursos acadmicos, ao que vem contribuindo para a celeridade dos servios na rea administrativa, na auditoria e, ainda, no campo jurdico. Resultam, igualmente, dessa iniciativa benefcios evidentes para a formao profissional dos prprios estudantes. O investimento na manuteno do programa de estgios uma das aes para a qual o TCE vem dispensando tratamento especial, por tratar-se de uma contribuio ao aprendizado daqueles que, futuramente, podero ocupar postos de comando nas esferas poltica e administrativa do Pas. Os estgios, antes disso, fazem parte do conjunto orgnico, que

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a universidade. Servem, portanto, aos principais artfices do processo de ensino-aprendizagem, questo que diz respeito ao aluno e ao professor. Os estagirios recebem um valor de R$ 670,40 que compreende bolsa de estudos e vale-transporte, possuem seguro de acidentes e, em contrapartida, cumprem carga de 20 horas semanais. Cada estgio, com durao de 12 meses, pode ser prorrogvel, uma nica vez, por idntico perodo. Atualmente, cumprem estgios no Tribunal de Contas 04 estudantes: 03 de Arquivologia e 01 de Cincias Econmicas. 8.3. Aes de Capacitao - ECOSIL O Projeto Pedaggico da Escola de Contas Conselheiro Otaclio Silveira ECOSIL, foi normatizado atravs da Resoluo Administrativa RA TC 10/2009, e tem como principal objetivo estabelecer a identidade e as diretrizes pedaggicas da educao coorporativa da Corte. Nesse sentido, visa a identificar as necessidades do corpo de servidores e definir as prioridades de treinamentos e aes necessrias para a capacitao interna e o aperfeioamento da gesto pblica. A Escola de Contas Otaclio Silveira assume totalmente as aes internas de capacitao e de desenvolvimento dos servidores da Corte, alm de manter uma fiel preocupao com a orientao dos gestores paraibanos. De abril a junho de 2012, a Escola promoveu e prosseguiu os cursos e eventos a seguir mencionados:

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Tabela 20: Cursos e Treinamentos


Evento
Treinamento sobre LRF (Curso) Palestra: Acesso Informao Pblica Trinamento do Georreferenciamento e uso do GPS TRAMITA Pleno e Cmaras TRAMITA Gabinetes, Ouvidoria e Decom Excel Bsico Nasci para Dirigir A Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico Palestra: O Direito Universal Sade Licitao Pblica Avanada Treinamento do Qlik View Excel Avanado Informaes Bsicas sobre Construo Rodoviria

Perodo
25/04 27/04 Abril/Maio 09/04 10/04 Abril/Maio Abril/Maio 12 a 26/05 11/05 Junho 29/05 a 1/06 Junho 11 a 15/06

N Capacitados
11 285 140 20 13 13 18 23 116 28 07 10 12

Total de Capacitaes
Fonte: Ecosil

696

8.4.

Diviso da Documentao e Arquivo - DIDAR 8.4.1. Arquivo Reestruturado

Iniciado em agosto de 2011 e, concludo em abril do corrente ano, o projeto de reorganizao do arquivo fsico do Tribunal, intitulado Freio de Arrumao de iniciativa da Presidncia da Corte, objetivou inventariar os estoque de processos existentes nos diversos setores e compar-los com os dados do Sistema Tramita, para seguidamente, iniciar o enxugamento no arquivo central do TCE, tudo sob a Coordenao da Diretoria-Geral. Com uma estrutura fsica totalmente reformada criou-se um ambiente com maior conforto e higiene e, atravs de instrumentos de controle e monitoramento do armazenamento, inserido no Tramita, hoje, os servidores do arquivo trabalham de forma organizada e gerenciam dinamicamente o procedimento de arquivamento. Destaque-se ainda que, atravs das inovaes ocorridas no novo arquivo do TCE, os usurios passaram a ter acesso a um leque de informaes quanto estrutura, localizao, espao disponvel para alocao de processos conforme sua categoria, mais agilidade no procedimento de entrada e sada, alm da possibilidade de emisso de relatrios de controle de temporalidade, no qual informado os

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processos a serem expurgados bem como o tempo que devem permanecer arquivados. Dos resultados apresentados pela equipe responsvel, 44.298 processos j esto totalmente catalogados e reorganizados no setor, estando outros 12.810 ainda pendentes. A concluso do arquivo se encerrar com as devolues dos processos aos seus respectivos rgos de origem, estando o incio previsto para o ms de julho. Os procedimentos e a manuteno das atividades do arquivo sero disciplinados por meio de resoluo normativa a ser aprovada pelo Plenrio da Corte e dever contemplar a criao de plano de classificao de documentos, a elaborao de tabela de temporalidade documental, finalizando com o treinamento dos servidores envolvidos. 8.4.2. Atividades da Biblioteca A poltica de expanso e atualizao da Biblioteca Otvio de S Leito Filho, est alicerada na verificao constante de buscas ao seu acervo, levando-se em conta a demanda dos membros e servidores da Casa e, visa ainda, a atender satisfatoriamente s necessidades previstas em projetos e estudos que vo ao encontro das aes e atribuies do Tribunal de Contas da Paraba, sem deixar de lado o incentivo pela busca de conhecimentos acadmicos dos servidores e dependentes, dos estagirios, dos prestadores de servio e do pblico em geral, este ltimo, tendo acesso apenas a consultas internas para extrao de cpias. Nesse sentido, a equipe da Biblioteca distribui anualmente formulrio padro atravs do qual os membros e servidores tm a oportunidade de indicar obras para futuras aquisies. No segundo trimestre, houve um incremento de 266 instrumentos de pesquisa, sendo estes: 39 livros, 28 exemplares de perdicos, 195 artigos de perdicos indexados, 03 monografias e 01 assinatura de perdico. No Grfico 11, abaixo apresentado, expem-se os dados relativos ao nmero de usurios atendidos no perodo.

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Grfico 11
Atendimento na Biblioteca Abr./Jun.2012

2500 2000 1500 1000 500 0 Abr Mai Jun 684 742 713

2.139

Total

Fonte: Biblioteca

8.4.3. Campanha de Preservao do Acervo A Campanha iniciada em 29 de junho pela equipe da Biblioteca, visou a orientar os servidores e aqueles que dela se utilizam para promover a conscientizao para a conservao e preservao do seu acervo. Nessa proposta, foi realizada uma exposio de obras danificadas pelo mau uso, alm da distribuio em todos os setores do TCE de brinde no formato de marcadores de pginas contendo dicas de preservao do acervo, alm do Boletim Informativo da Biblioteca Infobib n 4, edio voltada exclusivamente para a campanha.

Fonte: Ascom

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Segundo a equipe organizadora, a campanha obteve resultados bem positivos, considerando o retorno dado por muitos dos servidores que no s elogiaram a iniciativa, mas, pela mudana de comportamento dos usurios que passaram a se preocupar com a conservao dos livros, folheando-os procura de algum dano, para solicitar reparo ao setor antes mesmo de fazer uso do instrumento da pesquisa. 8.5. Servios na rea de Sade 8.5.1. Setor Mdico Composto por cinco profissionais, sendo um gastroenterologista e um cardiologista/clnico-geral, e trs enfermeiras, o servio mdico do Tribunal de Contas da Paraba acolhe a todos os servidores efetivos, comissionados, terceirizados, estagirios e militares, atendendo diariamente s demandas mdicas e de enfermagem. Durante o trimestre foram realizados atendimentos mdicos e de enfermagem, descritos a seguir: Tabela: 21: Consultas Mdicas
Ms Servidores Dependentes 13 11 4 Terceirizado s Informtica 8 22 16 Militares 5 3 4 TOTAL 109 134 103

Abril 83 Maio 98 Junho 79 Fonte: Servio Mdico

Tabela 22: Procedimentos realizados durante as consultas mdicas


Procedimentos Servidores Jun 14 27 15 3 14 73 Dependentes Abr 4 6 1 1 0 12 Mai 4 8 3 0 0 15 Jun 3 7 1 0 0 11 Terceirizados Informtics Abr Mai Jun 4 2 0 1 0 7 2 4 2 0 1 9 0 1 0 0 2 3 Militares Abr 0 0 0 0 0 0 Mai 0 4 0 0 0 4 Jun 0 1 0 0 0 1

Abr Mai Prescrio de 8 17 medicao controlada Exames solicitados 25 40 Exames avaliados 16 13 Atestados emitidos 1 8 Atestados avalizados 13 11 Total 63 89 Fonte: Servio Mdico

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Tabela 23: Atendimentos de Enfermagem


Ms Abril Maio Junho Servidores Dependente s 3 8 0 Terceirizados MEG/Informtic a 18 27 23 Militares 3 3 1 Total 135 178 129

111 140 103 Fonte: Servio Mdico

Tabela 24: Procedimentos realizados no atendimento de enfermagem


SERVIDORES PROCEDIMENTOS Abr Medicao dispensada 77 Verificao da Presso 77 Arterial PA Curativo 7 Glicemi Capilar 11 Autorizaes para requisies 20 UNIMED Massagem com anti4 inflamatrio Nebulizao 3 Verificao da temperatura 4 axilar - TA Retirada de corpo estranho 0 Aplicao de gelo 0 Injeo 2 Instilao Ocular 0 Total 205 Fonte: Servio Mdico Mai 63 93 20 09 40 12 1 1 0 0 4 0 243 Jun 64 65 02 11 28 3 4 4 1 0 0 1 183 Abr 0 1 4 0 5 0 0 0 0 0 0 0 10 Mai 0 1 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 10 Jun 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 8 DEPENDENTES TERCEIRIZADOS INFORMTICA Abr 25 7 1 0 0 0 2 1 0 0 1 0 37 Mai 31 4 3 0 0 1 1 0 0 0 1 1 42 Jun 32 4 0 0 2 1 0 0 0 1 0 0 40 Abr 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 MILITARES Mai 3 0 1 0 4 0 0 0 0 0 0 0 8 Jun 2 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 5

8.5.2. . Gabinete Odontolgico A qualidade de vida de seus servidores tem sido prioridade da alta administrao. Nesse aspecto, atua o gabinete odontolgico instalado na sede da Corte, que atende, rotineiramente, servidores e seus dependentes, estagirios, terceirizados e militares disposio do TCE. No trimestre, foram atendidos 445 pacientes e executados 1056 procedimentos.

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Tabela 25: Atendimentos e procedimentos Atendimento Procedimentos Pacientes Executados 142 350 162 374 141 332 445 1056

Perodo Abril Maio Junho Total


Fonte: Gabinete Odontolgico

8.6.

Valorizao do Servidor

8.6.1.

Encenao da Via-Sacra

Marcada por momentos de emoo e f a via-sacra, idealizada pela Direo da Corte, teve o total apoio do Conselheiro-Presidente. A encenao ocorreu na tera-feira (03/04) da Semana Santa, ao final do expediente, sendo composta por doze servidores e foi abrilhantada pela belssima participao do coral do TCE.

A celebrao teve incio na recepo do Tribunal e percorreu corredores da casa acompanhada por funcionrios e membros ao som de msicas sacras cantadas pelo coral que levou o pblico a vivenciar as cenas da Paixo de Cristo.

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8.6.2. Homenagem s Mes do TCE Na tarde de 10 de maio, o TCE-PB rendeu as suas homenagens a todas as mes servidoras, estagirias e prestadoras de servios em comemorao ao dia a elas dedicado. A abertura do evento foi feita pelo Conselheiro-Presidente Fernando Rodrigues Cato que fez questo de prestigiar o evento coordenado pela Diretoria Administrativa. Aps o pronunciamento de abertura, a equipe organizadora apresentou um vdeo elaborado com fotos de servidoras e seus filhos, proporcionando a todos momentos de emoo. Um ch da tarde brindou o final do evento, animado por sorteios de brindes confeccionados e doados por mes talentosas, alm da entrega de lembrancinhas quelas presentes.

Fonte: Ascom

A homenagem se estendeu durante toda a semana com a exposio nos corredores do Tribunal de painis com as fotos de mes que integram a Casa ao lado de seus filhos.

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RGOS TCNICOS E ADMINISTRATIVOS Diretoria Executiva Geral (Direg) Diretoria de Auditoria e Fiscalizao (Diafi) Diretoria de Apoio Interno (Diapi) Chefia de Gabinete da Presidncia Assessoria de Comunicao (Ascom)

PRODUO DE CONTEDO Chefia de Gabinete da Presidncia Ana Cristina Moreira da Cunha Melo Emanuelle Christianne Arajo Dias Sousa Paulo Emmanuel Moraes Rodrigues

Tribunal de Contas do Estado Rua Prof Geraldo von Shsten, 147 Jaguaribe CEP: 58.015-190 Joo Pessoa (PB) Internet: http://www.tce.pb.gov.br

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