Legislação Autárquica
Legislação Autárquica
Legislação Autárquica
– MOÇAMBIQUE –
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ÍNDICE GERAL
APRESENTAÇÃO ............................................................................................ V
IV
1
Atribuições, competências, finanças
e património das autarquias locais
e criação de municípios de cidade
e de vila
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
CAPÍTULO I
Princípios gerais
ARTIGO 1
(Autarquias locais)
ARTIGO 2
(Categorias)
3
Art. 3 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 3
(Classificação)
ARTIGO 4
(Estatuto da cidade capital)
ARTIGO 5
(Factores de decisão)
ARTIGO 6
(Atribuições)
4
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 8
ARTIGO 7
(Autonomia)
ARTIGO 8
(Representação do Estado e dos seus serviços)
5
Art. 9 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 9
(Tutela)
ARTIGO 10
(Órgão de tutela)
ARTIGO 11
(Poder regulamentar)
ARTIGO 12
(Dever de fundamentação)
ARTIGO 13
(Publicidade dos actos)
6
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 18
ARTIGO 14
(Legalidade)
ARTIGO 15
(Especialidade)
ARTIGO 16
(Órgãos)
ARTIGO 17
(Mandato)
A duração do mandato dos órgãos eleitos das autarquias locais é de cinco anos.
ARTIGO 18
(Quadro de pessoal das autarquias locais)
7
Art. 19 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 19
(Finanças e património)
ARTIGO 20
(Regras orçamentais)
ARTIGO 21
(Receitas)
8
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 23
ARTIGO 22
(Despesas)
ARTIGO 23
(Empréstimos)
9
Art. 24 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 24
(Controlo financeiro)
ARTIGO 25
(Transferência de competências)
ARTIGO 26
(Sectores do investimento público)
10
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 31
ARTIGO 29
(Responsabilidade civil)
ARTIGO 30
(Dissolução)
CAPÍTULO II
Do Município
SECÇÃO I
Disposições gerais
ARTIGO 31
(Designação)
11
Art. 32 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 32
(Órgãos)
ARTIGO 33
(Unidades administrativas)
SECÇÃO II
Assembleia Municipal
ARTIGO 34
(Natureza)
ARTIGO 35
(Constituição)
ARTIGO 36
(Composição)
12
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 39
ARTIGO 37
(Mandato)
ARTIGO 38
(Instalação)
ARTIGO 39
(Mesa)
13
Art. 40 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 40
(Alteração da composição da Assembleia Municipal)
ARTIGO 41
(Sessões ordinárias)
14
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 44
ARTIGO 42
(Sessões extraordinárias)
ARTIGO 43
(Duração das sessões)
ARTIGO 44
(Publicidade das sessões)
15
Art. 45 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 45
(Competência)
16
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 45
17
Art. 46 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 46
(Competências da Assembleia Municipal na gestão ambiental)
18
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 50
ARTIGO 47
(Competências do Presidente da Assembleia)
ARTIGO 48
(Competência do Secretário)
SECÇÃO III
Conselho Municipal
ARTIGO 49
(Natureza)
ARTIGO 50
(Composição)
19
Art. 51 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 52
(Incompatibilidades)
ARTIGO 53
(Mandato)
ARTIGO 54
(Instalação)
20
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 56
ARTIGO 55
(Reuniões do Conselho Municipal)
ARTIGO 56
(Competência)
21
Art. 57 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
SECÇÃO IV
ARTIGO 57
(Natureza)
ARTIGO 58
(Eleição)
ARTIGO 59
(Substituição)
ARTIGO 60
(Impedimento permanente do Presidente do Conselho Municipal)
22
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 62
ARTIGO 61
(Posse)
ARTIGO 62
(Competência)
23
Art. 62 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
24
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 65
ARTIGO 63
(Delegação de poderes nos vereadores)
CAPÍTULO III
Da Povoação
SECÇÃO I
Disposições gerais
ARTIGO 64
(Designação)
ARTIGO 65
(Órgãos)
25
Art. 66 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
SECÇÃO II
Assembleia da Povoação
ARTIGO 66
(Natureza)
ARTIGO 67
(Constituição)
ARTIGO 68
(Composição)
ARTIGO 69
(Mandato)
ARTIGO 70
(Instalação)
26
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 71
ARTIGO 71
(Mesa)
27
Art. 72 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 72
(Alteração da composição da Assembleia da Povoação)
ARTIGO 73
(Sessões ordinárias)
ARTIGO 74
(Sessões extraordinárias)
28
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 77
ARTIGO 75
(Duração das sessões)
ARTIGO 76
(Publicidade das sessões)
ARTIGO 77
(Competência)
29
Art. 77 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
30
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 78
ARTIGO 78
(Competências da Assembleia da Povoação na gestão ambiental)
31
Art. 79 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 79
(Competências do Presidente da Assembleia)
ARTIGO 80
(Competência do Secretário)
SECÇÃO III
Conselho da Povoação
ARTIGO 81
(Natureza)
ARTIGO 82
(Composição)
ARTIGO 83
(Designação e cessação de funções de vereador)
32
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 87
ARTIGO 84
(Incompatibilidades)
ARTIGO 85
(Mandato)
ARTIGO 86
(Instalação)
ARTIGO 87
33
Art. 88 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 88
(Competência)
34
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 92
SECÇÃO IV
ARTIGO 89
(Natureza)
ARTIGO 90
(Eleição)
ARTIGO 91
(Substituição)
ARTIGO 92
(Impedimento permanente do Presidente do Conselho da Povoação)
35
Art. 93 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 93
(Posse)
ARTIGO 94
(Competência)
36
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 94
37
Art. 95 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 95
(Delegação de poderes nos vereadores)
CAPÍTULO IV
Das disposições comuns aos órgãos das autarquias locais
SECÇÃO I
Direitos e deveres
ARTIGO 96
1. São deveres dos titulares dos órgãos das autarquias locais, nomeadamente:
a) prestar regularmente contas perante os respectivos eleitores no desempenho
do seu mandato;
b) desempenhar activa e assiduamente as respectivas funções;
c) contactar as populações da autarquia;
d) votar nos assuntos submetidos à apreciação dos órgãos de que façam parte,
salvo impedimento legal.
38
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 99
ARTIGO 97
(Responsabilidade civil e criminal)
Os membros do órgãos das autarquias locais estão sujeitos à responsabilidade
civil e criminal pelos actos ou omissões realizados no exercício dos seus cargos.
SECÇÃO II
Mandatos
ARTIGO 98
(Fundamento da perda de mandato e dissolução dos órgãos)
ARTIGO 99
(Perda do mandato)
39
Art. 100 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 100
(Renúncia ao mandato)
ARTIGO 101
(Suspensão do mandato)
40
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 104
SECÇÃO III
Deliberações e decisões
ARTIGO 102
(Quorum)
ARTIGO 103
(Deliberações)
ARTIGO 104
(Actas)
Será lavrada, nos termos do regimento, acta que registe o que de essencial
se tiver passado nas reuniões, nomeadamente as faltas verificadas, as deliberações
tomadas e as posições contra elas assumidas.
41
Art. 105 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 105
(Executoriedade das deliberações)
ARTIGO 106
(Deliberações nulas)
ARTIGO 107
(Deliberações anuláveis)
42
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 111
ARTIGO 108
(Impugnabilidade dos actos administrativos autárquicos)
ARTIGO 109
(Patrocínio judiciário)
ARTIGO 110
(Participação dos moradores)
CAPÍTULO V
ARTIGO 111
(Regimento)
43
Art. 112 Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro
ARTIGO 112
(Marcação da data para as primeiras eleições)
ARTIGO 113
(Primeira instalação das Assembleias Municipais
e da Povoação)
ARTIGO 114
(Criação)
ARTIGO 115
(Gabinetes técnicos)
ARTIGO 116
(Conversão de distritos municipais em municípios)
ARTIGO 117
(Revogação da lei anterior)
44
Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro Art. 118
ARTIGO 118
(Entrada em vigor)
45
Lei n.º 8/97, de 31 de Maio
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
A Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro, estabelece que a cidade capital do país goza
de estatuto municipal específico, definido por lei.
Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 135 da Constituição, a Assem-
bleia da República determina:
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
ARTIGO 1
(Objecto)
ARTIGO 2
(Remissão para a lei geral)
ARTIGO 3
(Atribuições)
47
Art. 4 Lei n.º 8/97, de 31 de Maio
ARTIGO 4
(Tutela administrativa)
ARTIGO 5
(Composição da Assembleia Municipal)
ARTIGO 6
(Mesa da Assembleia Municipal)
ARTIGO 7
(Constituição do Conselho Municipal)
ARTIGO 8
(Unidades administrativas)
48
Lei n.º 8/97, de 31 de Maio Art. 12
CAPÍTULO II
ARTIGO 9
(Estatuto do Presidente do Conselho Municipal)
ARTIGO 10
(Remuneração dos vereadores)
ARTIGO 11
(Senhas de presença)
ARTIGO 12
(Ajudas de custo)
Os valores das ajudas de custo a abonar aos titulares e membros dos órgãos
municipais são:
a) os correspondentes à letra A-3 da tabela de vencimentos do aparelho do
Estado para o Presidente da Assembleia Municipal;
49
Art. 13 Lei n.º 8/97, de 31 de Maio
ARTIGO 13
(Competência)
ARTIGO 14
(Entrada em rigor)
50
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
ARTIGO 1
(Autonomia financeira e patrimonial)
51
Art. 2 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 2
(Deveres e garantias gerais do contribuinte)
ARTIGO 3
(Exercício da competência tributária das autarquias locais)
ARTIGO 4
(Colaboração interautárquica)
52
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 8
CAPÍTULO II
Orçamento e Património
SECÇÃO I
ARTIGO 5
(Princípios gerais)
ARTIGO 6
(Consignação de receitas)
ARTIGO 7
(Consultas públicas ao orçamento aprovado)
ARTIGO 8
(Modelo orçamental a adoptar)
53
Art. 9 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 9
(Preparação, aprovação do orçamento e informação estatística)
ARTIGO 10
(Atrasos na aprovação do orçamento)
ARTIGO 11
(Reforços e transferências orçamentais)
54
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 13
ARTIGO 12
(Novas atribuições e competências)
SECÇÃO II
ARTIGO 13
(Receitas próprias)
55
Art. 14 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 14
(Recursos complementares e acesso a empréstimos)
56
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 18
ARTIGO 15
(Empréstimos de curto prazo)
ARTIGO 16
(Contracção de empréstimos plurianuais)
ARTIGO 17
(Regime de crédito dos serviços autónomos e empresas públicas autárquicas)
SECÇÃO III
Despesas e investimento
SUBSECÇÃO I
Aspectos gerais
ARTIGO 18
57
Art. 19 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 19
(Princípio da legalidade)
ARTIGO 20
(Remuneração dos titulares e membros dos órgãos autárquicos)
SUBSECÇÃO II
Investimento
ARTIGO 21
58
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 24
ARTIGO 22
(Regime de delimitação e coordenação de actuações)
ARTIGO 23
(Competência regulamentar)
ARTIGO 24
(Articulação com o sistema de planeamento)
59
Art. 25 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 25
(Competências próprias das autarquias locais)
b) Saneamento básico:
1) sistemas autárquicos de abastecimento de água;
2) sistemas de esgotos;
3) sistemas de recolha e tratamento de lixos e limpeza pública;
c) Energia:
1) distribuição de energia eléctrica;
2) iluminação pública, urbana e rural;
d) Transportes e Comunicações:
1) rede viária, urbana e rural;
2) transportes colectivos que se desenvolvam exclusivamente na área da
respectiva autarquia;
e) Educação e Ensino:
1) centros de educação pré-escolar;
2) escolas para o ensino primário;
3) transportes escolares;
60
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 26
g) Saúde:
1) unidades de cuidados primários de saúde;
h) Acção social:
1) actividades de apoio às camadas vulneráveis;
2) habitação social;
i) Gestão ambiental:
1) protecção ou recuperação do meio ambiente;
2) florestamento, plantio e conservação de árvores;
3) estabelecimento de reservas municipais;
2) A vocação autárquica de investimento nas áreas indicadas não prejudica
iniciativas de investimento nas mesmas áreas por parte do Estado, as
quais devem, todavia, desenvolver-se sempre em coordenação com a
autarquia interessada, numa base de acordo prévio indispensável.
ARTIGO 26
(Competências exercidas em regime de colaboração)
61
Art. 27 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 27
(Urbanismo e política de solos)
5. Fora dos casos previstos no número anterior ou sempre que, pela sua
dimensão ou localização, as obras a desenvolver impliquem alterações significativas
das condições ambientais e das infraestruturas existentes na área da própria
autarquia ou em áreas de outras circunscrições territoriais vizinhas, as correspon-
dentes operações de loteamento ficam sujeitas à ratificação do Governo.
62
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 30
ARTIGO 28
(Expropriação)
SECÇÃO IV
ARTIGO 29
(Âmbito e administração do património autárquico)
ARTIGO 30
(Aquisição, alienação de bens e abates)
63
Art. 31 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 31
(Cedência de direitos de uso)
ARTIGO 32
(Extravio ou dano de bens do património autárquico)
1. O sector dos serviços que tenha sob sua responsabilidade o controle dos
bens do património da autarquia é obrigado, sem dependência de despacho de
qualquer outra entidade, a abrir inquérito administrativo e a propor, se for caso
disso, a competente acção disciplinar, civil e criminal contra qualquer servidor,
sempre que forem apresentadas denúncias ou acto de notícia relativos ao extravio
ou dano de bens a seu cargo.
2. Nenhum servidor da autarquia pode ser dispensado, transferido, exonerado,
ter rescindido ou denunciado o seu contrato, sem que o sector competente dos
serviços ateste que o mesmo devolveu em boa ordem os bens do património
autárquico que a ele estivessem confiados.
SECÇÃO V
ARTIGO 33
(Responsabilidade das autarquias locais)
64
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 36
ARTIGO 34
(Execução de obras públicas)
ARTIGO 35
(Serviços autónomos e empresas públicas autárquicas)
ARTIGO 36
(Concessão da exploração de serviços públicos)
65
Art. 37 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 37
(Regulamentação, fiscalização e tarifas)
ARTIGO 38
(Representação e participação dos utentes)
ARTIGO 39
(Informações públicas obrigatórias)
66
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 42
CAPÍTULO III
Transferências Orçamentais
SECÇÃO I
ARTIGO 40
(Dotação e fins)
ARTIGO 41
(Regras de distribuição)
ARTIGO 42
67
Art. 43 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
SECÇÃO ll
ARTIGO 43
(Especial responsabilidade do Governo)
ARTIGO 44
(Dotações específicas para projectos de investimento
nas autarquias locais)
68
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 47
ARTIGO 45
(Investimentos de iniciativa local)
ARTIGO 46
(Outros investimentos)
SECÇÃO Ill
Transferências extraordinárias
ARTIGO 47
(Subsídios e comparticipações)
69
Art. 48 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
CAPÍTULO IV
SECÇÃO I
SUBSECÇÃO I
Disposições gerais
ARTIGO 48
(Enumeração)
ARTIGO 49
(Derramas)
70
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 52
SUBSECÇÃO II
ARTIGO 50
(Incidência)
ARTIGO 51
(Taxas)
ARTIGO 52
(Isenções)
71
Art. 53 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 53
(Formas e prazos de pagamento)
SUBSECÇÃO III
ARTIGO 54
(Incidência)
72
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 58
ARTIGO 55
(Sujeitos da obrigação do imposto)
ARTIGO 56
(Determinação do valor colectável)
ARTIGO 57
(Correcção dos efeitos da depreciação monetária)
ARTIGO 58
(Taxas)
73
Art. 59 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 59
(Isenções)
ARTIGO 60
(Incentivos à habitação própria)
ARTIGO 61
(Terrenos desaproveitados em zonas urbanas)
74
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 65
dos à construção ou que possam vir a ter esse destino, sempre que a entidade
que detenha a respectiva posse, a título precário ou definitivo, não lhes dê o apro-
veitamento previsto no plano de urbanização da cidade.
2. As condições de aplicação do imposto na situação prevista no número an-
terior são objecto de regulamentação por postura municipal ou de povoação, em
conformidade com o disposto no n.º 2 do artigo 58.
SUBSECÇÃO IV
ARTIGO 62
(Incidência)
ARTIGO 63
(Casos especiais de sujeição à taxa)
ARTIGO 64
(Taxas)
SUBSECÇÃO V
ARTIGO 65
(Incidência)
1. O Imposto Autárquico de Comércio e Indústria é devido pelos actuais contri-
buintes da Contribuição Industrial C que exerçam a sua actividade nas circunscri-
ções territoriais das autarquias.
75
Art. 66 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
SUBSECÇÃO Vl
ARTIGO 67
(Imposto sobre o Rendimento do Trabalho - secção B)
76
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 69
SECÇÃO II
ARTIGO 68
(Critérios de partilha)
SECÇÃO III
ARTIGO 69
(Taxas por licenças concedidas)
77
Art. 70 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 70
(Tarifas e taxas pela prestação de serviços)
ARTIGO 71
(Coimas e multas)
78
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 75
SECÇÃO IV
Disposições diversas
ARTIGO 72
(Liquidação e cobrança dos impostos autárquicos)
ARTIGO 73
(Contencioso fiscal)
ARTIGO 74
(Comissões locais de Justiça Tributária)
ARTIGO 75
(Execuções Fiscais)
79
Art. 76 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
CAPÍTULO V
Contabilidade autárquica, prestação de contas e inspecções
ARTIGO 76
(Contabilidade autárquica)
ARTIGO 77
(Gestão de tesouraria)
ARTIGO 78
(Exactores)
80
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 82
ARTIGO 79
(Caução)
ARTIGO 80
(Tutela inspectiva)
ARTIGO 81
(Apreciação e julgamento das contas)
ARTIGO 82
(Exame público e reclamações)
81
Art. 83 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
2. A consulta prevista no número anterior pode ser feita por qualquer interes-
sado, sem dependência de qualquer requerimento, autorização ou despacho.
3. A consulta só pode ser feita no recinto municipal destinado a esse fim, onde
deve haver sempre, pelo menos, três cópias do processo de contas à disposição
do público.
ARTIGO 83
(Tramitação das reclamações ou queixas)
ARTIGO 84
(Relatório especial de termo do mandato)
82
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 86
realizado ou executado e pago e do que esteja por executar e/ou pagar, bem
como indicação dos respectivos prazos e formas de pagamento;
e) situação dos contratos com concessionários e outros operadores de serviços
públicos na esfera da autarquia;
f) situação dos funcionários ou servidores da autarquia, com indicação dos
respectivos custos, efectivo e sectores de afectação;
g) informação detalhada sobre a execução do orçamento da autarquia do ano
em curso.
CAPÍTULO VI
SECÇÃO I
ARTIGO 85
ARTIGO 86
(Novas competências das autarquias em matéria de investimentos públicos)
83
Art. 87 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
ARTIGO 87
(Empreendimentos em curso)
ARTIGO 88
(Transferência de bens patrimoniais)
ARTIGO 89
(Capacitação das autarquias)
84
Lei n.º 11/97, de 31 de Maio Art. 92
SECÇÃO II
ARTIGO 90
(Isenções)
ARTIGO 91
(Prédios arrendados)
ARTIGO 92
(Adicionais aos impostos do Estado)
85
Art. 93 Lei n.º 11/97, de 31 de Maio
SECÇÃO III
Disposições finais
ARTIGO 93
(Competência regulamentar)
ARTIGO 94
(Vigência de posturas e regulamentos)
ARTIGO 95
(Entrada em vigor)
86
CRIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DE CIDADE E DE VILA
EM ALGUMAS CIRCUNSCRIÇÕES
TERRITORIAIS
ARTIGO 1
(Criação de municípios de cidade)
87
Art. 2 Lei n.º 10/97, de 31 de Maio
ARTIGO 2
(Criação de municípios de vila)
88
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DOS REGIMENTOS
DAS ASSEMBLEIAS MUNICIPAIS
ARTIGO 1
(Elaboração e aprovação do regimento das assembleias municipais)
ARTIGO 2
(Princípios fundamentais dos regimentos das assembleias municipais)
89
Art. 3 Lei n.º 35/98, de 7 de Julho
90
2
Estatuto dos eleitos locais e regime
da tutela administrativa do Estado
Lei n.º 9/97, de 31 de Maio
Sendo necessário definir o estatuto dos titulares e dos membros dos órgãos
das autarquias locais, usando da competência atribuída nos termos do n.º 1 do
artigo 135 da Constituição, a Assembleia da República determina:
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
ARTIGO 1
(Objecto)
1. A presente Lei define o estatuto dos titulares e dos membros dos órgãos das
autarquias locais.
2. O estatuto dos titulares e dos membros dos órgãos municipais da Cidade
de Maputo é regulado no diploma que define o estatuto específico respectivo.
ARTIGO 2
(Titulares e membros dos órgãos)
1. São titulares dos órgãos das autarquias locais os que desempenham o cargo
de presidente do conselho municipal ou de povoação e de presidentes da assem-
bleia municipal ou de povoação.
2. São membros dos órgãos das autarquias locais os que desempenham as
funções de:
a) membro da assembleia municipal ou de povoação;
b) vereador.
93
Art. 3 Lei n.º 9/97, de 31 de Maio
ARTIGO 3
(Regime de desempenho de funções dos vereadores)
ARTIGO 4
(Dispensa de funções)
ARTIGO 5
(Dever de colaboração)
CAPÍTULO II
Incompatibilidades e Impedimentos
ARTIGO 6
(Incompatibilidades)
94
Lei n.º 9/97, de 31 de Maio Art. 9
ARTIGO 7
(Incompatibilidades do presidente do conselho municipal ou de povoação
e dos vereadores)
ARTIGO 8
(Declaração)
ARTIGO 9
(Impedimentos)
1. É vedado aos titulares e aos membros dos órgãos das autarquias locais:
a) exercer o mandato judicial como autores nas acções cíveis contra o Estado
e demais pessoas colectivas de direito público;
b) servir de perito ou árbitro, a título remunerado, em qualquer processo
em que sejam parte o Estado e demais pessoas colectivas de direito
público;
c) no exercício da actividade económica, participar em concursos públicos de
fornecimento de bens e serviços, bem como em contratos com o Estado e
outras pessoas colectivas de direito público;
d) integrar corpos sociais de empresas ou sociedades concessionárias de
serviços públicos, instituições de crédito ou para-bancárias, seguradoras,
sociedades imobiliárias ou quaisquer outras empresas intervenientes em
contratos com o Estado e demais pessoas colectivas de direito público;
c) exercer funções em órgão executivo de fundação subsidiada pelo Estado.
95
Art. 10 Lei n.º 9/97, de 31 de Maio
CAPÍTULO III
Deveres
ARTIGO 10
(Deveres dos titulares e membros dos órgãos das autarquias locais)
ARTIGO 11
(Deveres em matéria de legalidade e direitos dos cidadãos)
ARTIGO 12
(Deveres em matéria de prossecução do interesse público)
96
Lei n.º 9/97, de 31 de Maio Art. 14
ARTIGO 13
(Deveres em matéria de funcionamento dos órgãos
de que sejam membros)
ARTIGO 14
(Responsabilidade civil e criminal)
Os titulares e os membros dos órgãos das autarquias locais são civil e crimi-
nalmente responsáveis pelos actos e omissões que praticarem no exercício das
suas funções.
97
Art. 15 Lei n.º 9/97, de 31 de Maio
CAPÍTULO IV
Direitos
ARTIGO 15
(Direitos dos titulares e membros dos órgãos das autarquias locais)
ARTIGO 16
(Remuneração dos presidentes de conselho municipal e de povoação)
98
Lei n.º 9/97, de 31 de Maio Art. 20
ARTIGO 17
(Remuneração dos vereadores)
ARTIGO 18
(Senhas de presença)
ARTIGO 19
(Ajudas de custo)
Os valores das ajudas de custo a abonar aos titulares e aos membros dos
órgãos das autarquias locais são os constantes da tabela anexa, que faz parte
integrante da presente Lei.
ARTIGO 20
(Assistência médica e medicamentosa)
Aos titulares e membros dos órgãos das autarquias locais em regime de tempo
inteiro é aplicável o regime de assistência médica e medicamentosa do funciona-
lismo público, se não optarem pelo regime da sua actividade profissional.
99
Art. 21 Lei n.º 9/97, de 31 de Maio
ARTIGO 21
(Férias)
CAPÍTULO V
Disposições Finais
ARTIGO 22
(Garantias dos direitos adquiridos)
1. Os titulares e os membros dos órgãos das autarquias locais não podem ser
prejudicados, no respectivo emprego público ou privado de carácter permanente,
em virtude do desempenho daquelas funções.
2. Os funcionários do Estado, de quaisquer pessoas colectivas de direito público
e de empresas públicas estatais ou mistas que exerçam funções de presidente do
conselho municipal ou de povoação e vereador em regime de tempo inteiro ou
parcial, consideram-se em comissão de serviço.
3. Durante o exercício do respectivo cargo, os titulares e os membros dos
órgãos das autarquias locais não podem ser prejudicados no que respeita a
promoções, concursos, regalias, gratificações, benefícios sociais ou qualquer outro
direito adquirido de carácter não pecuniário.
ARTIGO 23
(Comissões administrativas)
ARTIGO 24
(Encargos financeiros)
100
Lei n.º 9/97, de 31 de Maio Art. 26
ARTIGO 25
(Revogação)
ARTIGO 26
(Entrada em vigor)
Cidade B A1
Presidente
Cidade C e D C1
da
Vila H1
Assembleia
Povoação M1
Cidade B A1
Cidade C e D C/D1
Vice-Presidente
Vila H1
Povoação M1
Cidade B D1
Cidade C e D G1
Secretário
Vila M1
Povoação T1
Cidade B D1
Cidade C e D G1
Membro
Vila M1
Povoação T1
Cidade B A1
Presidente
Cidade C e D C1
do Conselho
Vila H1
Municipal
Povoação M1
Cidade B D1
Cidade C e D G1
Vereadores
Vila M1
Povoação T1
101
Lei n.º 7/97, de 31 de Maio
ARTIGO 1
(Âmbito)
ARTIGO 2
(Tutela administrativa)
ARTIGO 3
(Autonomia e tutela)
103
Art. 4 Lei n.º 7/97, de 31 de Maio
ARTIGO 4
(Modalidades)
ARTIGO 5
(Fiscalização)
ARTIGO 6
(Ratificação)
104
Lei n.º 7/97, de 31 de Maio Art. 8
ARTIGO 7
(Regime de ratificação tutelar)
ARTIGO 8
(Órgãos de tutela)
105
Art. 9 Lei n.º 7/97, de 31 de Maio
ARTIGO 9
(Sanções)
ARTIGO 10
(Perda de mandato)
106
Lei n.º 7/97, de 31 de Maio Art. 11
ARTIGO 11
107
Art. 12 Lei n.º 7/97, de 31 de Maio
ARTIGO 12
(Impugnação contenciosa do Decreto de Perda de Mandato)
ARTIGO 13
(Dissolução dos órgãos das autarquias locais)
1. Qualquer órgão colegial da autarquia local pode ser dissolvido pelo Conselho
de Ministros quando:
a) obste a realização de inspecção, inquérito ou sindicância, quando se recuse
a prestar aos agentes da inspecção informações e esclarecimentos ou a
facultar-lhes o exame aos serviços e a consulta de documentos;
b) tenha responsabilidade na não prossecução, pela autarquia, das atribuições
a que se refere o artigo 6 da Lei n.º 2/67, de 18 de Fevereiro;
c) não dê cumprimento a decisões definitivas dos tribunais;
d) tenha obstado à aprovação, em tempo útil, de instrumentos essenciais para
o funcionamento da autarquia local, salvo ocorrência de facto julgado
justificativo e não imputável ao órgão em causa;
e) não apresente a julgamento, no prazo legal, as respectivas contas, salvo
ocorrência de facto julgado justificativo;
108
Lei n.º 7/97, de 31 de Maio Art. 15
ARTIGO 14
(Efeitos da dissolução e da perda de mandato)
ARTIGO 15
(A impugnação contenciosa do Decreto de Dissolução)
109
Art. 16 Lei n.º 7/97, de 31 de Maio
ARTIGO 16
(Disposição final)
ARTIGO 17
(Entrada em vigor)
110
3
Recenseamento Eleitoral
INSTITUCIONALIZAÇÃO
DO RECENSEAMENTO ELEITORAL
CAPÍTULO I
Disposições gerais
ARTIGO 1
(Regra geral)
ARTIGO 2
(Universalidade)
ARTIGO 3
(Actualidade)
113
Art. 4 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
ARTIGO 4
(Obrigatoriedade e oficiosidade)
ARTIGO 5
(Unicidade de inscrição)
Ninguém pode estar inscrito mais do que uma vez no recenseamento eleitoral.
ARTIGO 6
(Âmbito temporal)
ARTIGO 7
(Presunção de capacidade eleitoral)
ARTIGO 8
(Âmbito territorial)
114
Lei n.º 5/97, de 28 de Maio Art. 13
ARTIGO 9
(Local de inscrição no recenseamento)
CAPÍTULO II
Organização do recenseamento eleitoral
ARTIGO 10
(Direcção do recenseamento eleitoral)
ARTIGO 11
(Entidades recenseadoras)
ARTIGO 12
(Colaboração dos partidos políticos)
ARTIGO 13
(Fiscalização dos partidos políticos)
115
Art. 14 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
ARTIGO 15
(Deveres dos Fiscais dos partidos políticos)
CAPÍTULO III
Operações do recenseamento eleitoral
SECÇÃO I
Período de actualização
ARTIGO 16
(Actualização do recenseamento eleitoral)
116
Lei n.º 5/97, de 28 de Maio Art. 19
ARTIGO 17
(Anúncio do período de actualização)
SECÇÃO II
Modo de inscrição
ARTIGO 18
(Teor da inscrição)
1. A inscrição dos cidadãos eleitores é feita pelo seu nome completo, filiação,
data e local de nascimento, bem como o endereço completo da residência habitual.
2. Da inscrição consta ainda o número e a entidade emissora do bilhete de
identidade ou do passaporte.
3. Caso o cidadão eleitor não possua os documentos referidos no número
anterior, a identificação far-se-á por uma das seguintes formas:
a) por qualquer outro documento que contenha fotografia actualizada, assina-
tura ou impressão digital e que seja geralmente utilizado para identificação,
nomeadamente, carta de condução, cartão de trabalho, cartão de recensea-
mento militar, cartão de identificação militar ou caderneta de desmobilização;
b) por reconhecimento da identidade do cidadão pela entidade recenseadora;
c) através de prova testemunhal feita por dois cidadãos eleitores inscritos no
mesmo distrito ou por entidades religiosas, tradicionais ou outras, desde que
a sua idoneidade não possa ser contestada;
d) através de cédula pessoal, certidão de nascimento ou outro documento legal
bastante.
ARTIGO 19
(Inscrição no exterior do país)
A inscrição no exterior do país faz-se com base num dos seguintes documentos
comprovativos da nacionalidade moçambicana:
a) passaporte ou bilhete de identidade moçambicanos dentro do prazo de
validade;
b) documento de identidade do cidadão estrangeiro residente, válido, emitido
pela autoridade competente do país de acolhimento.
117
Art. 20 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
ARTIGO 20
(Processo de inscrição)
ARTIGO 21
(Cartão de eleitor)
118
Lei n.º 5/97, de 28 de Maio Art. 27
ARTIGO 24
(Transferência de inscrição)
ARTIGO 25
(Mudança de residência no estrangeiro)
ARTIGO 26
(Informações prestadas pelas conservatórias do registo civil)
ARTIGO 27
(Informações relativas a interditos e condenados)
119
Art. 28 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
cação referidos no artigo anterior dos cidadãos que, tendo completado 18 anos de
idade, hajam sido objecto de sentença com trânsito em julgado ou mera decisão
que impliquem privação da capacidade eleitoral nos termos da lei Eleitoral.
2. A entidade recenseadora do distrito da primeira inscrição ou o Secretariado
Técnico de Administração Eleitoral, conforme os casos, remete extracto da relação
às entidades recenseadoras em que os mesmos se encontram recenseados.
ARTIGO 28
(Informações relativas a internados em estabelecimentos psiquiátricos)
ARTIGO 29
(Eliminação de inscrições)
120
Lei n.º 5/97, de 28 de Maio Art. 31
ARTIGO 30
(Comunicação de eliminações)
SECÇÃO III
Cadernos de recenseamento eleitoral
ARTIGO 31
(Elaboração dos cadernos)
121
Art. 32 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
ARTIGO 32
(Correcção de erros)
ARTIGO 33
(Encerramento dos cadernos de recenseamento eleitoral)
ARTIGO 34
(Comunicação dos dados)
ARTIGO 35
(Exposição de cópias dos cadernos de recenseamento eleitoral)
122
Lei n.º 5/97, de 28 de Maio Art. 39
ARTIGO 36
(Inalterabilidade dos cadernos de recenseamento)
SECÇÃO IV
Reclamações e recursos
ARTIGO 37
(Reclamação para a entidade recenseadora)
ARTIGO 38
(Recurso para o órgão da administração eleitoral)
ARTIGO 39
(Direito a recurso)
123
Art. 40 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
ARTIGO 40
(Recurso ao chefe da missão)
CAPÍTULO IV
Ilícito do recenseamento eleitoral
SECÇÃO I
Aspectos gerais
ARTIGO 41
(Concorrência com crimes mais graves e responsabilidade disciplinar)
ARTIGO 42
(Circunstâncias agravantes especiais)
Para além das previstas na lei penal geral, constituem circunstâncias agravantes
especiais do ilícito relativo ao recenseamento eleitoral o facto de:
ARTIGO 43
(Punição da tentativa de crime e do crime frustrado)
124
Lei n.º 5/97, de 28 de Maio Art. 48
ARTIGO 44
(Não suspensão ou substituição das penas)
ARTIGO 45
(Suspensão de direitos políticos)
ARTIGO 46
(Prescrição)
ARTIGO 47
(Actualização do valor das multas)
SECÇÃO II
Infracções relativas ao recenseamento eleitoral em especial
ARTIGO 48
(Promoção dolosa de inscrição)
125
Art. 49 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
ARTIGO 49
(Obstrução à inscrição)
ARTIGO 50
(Obstrução à detecção de duplas inscrições)
ARTIGO 51
(Falso documento comprovativo)
ARTIGO 52
(Violação dos deveres relativos à inscrição no recenseamento eleitoral)
Todo aquele que não proceder à elaboração, organização e rectificação dos ca-
dernos de recenseamento eleitoral nos termos prescritos na presente Lei é punido
com a pena de prisão até seis meses e multa de 80 000,00 MT a 160 000,00 MT.
ARTIGO 54
(Falsificação do cartão de eleitor)
126
Lei n.º 5/97, de 28 de Maio Art. 59
ARTIGO 55
(Falsificação dos cadernos de recenseamento eleitoral)
Todo aquele que, por qualquer forma, alterar, viciar, substituir ou suprimir cader-
nos de recenseamento eleitoral, é punido com a pena de dois a oito anos de prisão
maior e multa de 200 000,00 MT a 400 000,00 MT.
ARTIGO 56
(Impedimento a verificação de inscrição no recenseamento eleitoral)
ARTIGO 57
(Não correcção de cadernos de recenseamento eleitoral)
CAPÍTULO V
Disposições finais e transitórias
ARTIGO 58
(Recenseamento eleitoral anterior)
ARTIGO 59
(Passagem de certidões)
127
Art. 60 Lei n.º 5/97, de 28 de Maio
ARTIGO 60
(Isenções)
ARTIGO 61
(Revogação)
ARTIGO 62
(Entrada em vigor)
128
Lei n.º 12/97, de 31 de Maio
CAPÍTULO I
Das disposições gerais
SECÇÃO I
Das definições, âmbito, objectivo, periodicidade e data
ARTIGO 1
(Definições)
129
Art. 2 Lei n.º 12/97, de 31 de Maio
ARTIGO 2
(Âmbito)
ARTIGO 3
(Objectivo)
ARTIGO 4
(Periodicidade e data)
1. A periodicidade de realização do Recenseamento é decenal.
2. A data do Recenseamento é estabelecida pelo Conselho de Ministros.
SECÇÃO II
ARTIGO 5
(Recolha de dados estatísticos individuais)
130
Lei n.º 12/97, de 31 de Maio Art. 8
ARTIGO 6
(Obrigatoriedade de resposta)
ARTIGO 7
(Confidencialidade estatística)
CAPÍTULO II
Da estrutura orgânica
SECÇÃO I
Dos órgãos
ARTIGO 8
(Órgãos de direcção)
131
Art. 9 Lei n.º 12/97, de 31 de Maio
SECÇÃO II
ARTIGO 9
(Natureza)
ARTIGO 10
(Composição)
ARTIGO 11
(Competências)
132
Lei n.º 12/97, de 31 de Maio Art. 13
SECÇÃO III
Da estrutura executiva
ARTIGO 12
(Instituto Nacional de Estatística)
CAPÍTULO III
Do financiamento e pessoal
ARTIGO 13
(Financiamento)
133
Art. 14 Lei n.º 12/97, de 31 de Maio
ARTIGO 14
(Recrutamento, selecção e remuneração do pessoal)
CAPÍTULO IV
ARTIGO 15
(Regulamentação)
ARTIGO 16
(Norma revogatória)
ARTIGO 17
(Entrada em vigor)
134
Lei n.º 4/97, de 28 de Maio
CAPÍTULO I
Disposições gerais
ARTIGO 1
(Criação)
ARTIGO 2
(Definição)
ARTIGO 3
(Natureza)
ARTIGO 4
(Composição)
135
Art. 5 Lei n.º 4/97, de 28 de Maio
ARTIGO 5
(Designação)
CAPÍTULO II
Competências
ARTIGO 6
(Competências da Comissão Nacional de Eleições)
136
Lei n.º 4/97, de 28 de Maio Art. 9
ARTIGO 7
(Recurso)
CAPÍTULO III
Membros
ARTIGO 8
(Mandato)
ARTIGO 9
(Início e cessação do mandato)
137
Art. 10 Lei n.º 4/97, de 28 de Maio
ARTIGO 10
(Vagas)
ARTIGO 11
(Incompatibilidades)
ARTIGO 12
(Inamovibilidade)
ARTIGO 13
(Direito a subsídio)
CAPÍTULO IV
Funcionamento
ARTIGO 14
(Funcionamento)
138
Lei n.º 4/97, de 28 de Maio Art. 19
ARTIGO 15
(Plenário)
ARTIGO 16
(Regimento)
ARTIGO 17
(Secretariado Técnico da Administração Eleitoral)
ARTIGO 18
(Orçamento)
ARTIGO 19
(Instalações)
139
Art. 20 Lei n.º 4/97, de 28 de Maio
ARTIGO 20
(Dever de colaboração)
CAPÍTULO V
Disposições finais e transitórias
ARTIGO 21
(Disposições transitórias)
ARTIGO 22
(Divulgação nos órgãos de comunicação social)
ARTIGO 23
(Revogação)
ARTIGO 24
(Entrada em vigor)
140
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
TÍTULO I
Capacidade eleitoral
CAPÍTULO I
Capacidade eleitoral activa
ARTIGO 1
(Cidadãos eleitores)
ARTIGO 2
(Incapacidades eleitorais activas)
141
Art. 3 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
CAPÍTULO II
Capacidade eleitoral passiva
ARTIGO 3
(Cidadãos elegíveis)
ARTIGO 4
(Inelegibilidades)
142
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 9
ARTIGO 5
(Direito a dispensa de funções)
ARTIGO 6
(Imunidade)
1. Nenhum candidato pode ser sujeito a prisão preventiva, a não ser em fla-
grante delito, por crime doloso punível com pena de prisão maior.
2. Movido processo crime contra algum candidato que não esteja em regime
de prisão preventiva e indiciado este por despacho de pronúncia ou equivalente,
o processo só pode seguir os seus termos após a proclamação dos resultados das
eleições.
TÍTULO II
Procedimento eleitoral
CAPÍTULO I
Marcação das eleições
ARTIGO 7
(Competência)
ARTIGO 8
(Data)
ARTIGO 9
(Simultaneidade das eleições)
143
Art. 10 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
CAPÍTULO II
Candidaturas
SECÇÃO I
Apresentação das candidaturas
ARTIGO 10
(Recepção e prazo)
ARTIGO 11
(Exclusividade das candidaturas)
144
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 16
ARTIGO 13
(Mandatários das candidaturas)
SECÇÃO II
Apreciação das candidaturas
ARTIGO 14
(Verificação das candidaturas)
ARTIGO 15
(Irregularidades formais)
ARTIGO 16
(Rejeição de candidaturas)
145
Art. 17 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 17
(Recurso para o Conselho Constitucional)
ARTIGO 18
(Divulgação das listas definitivas)
ARTIGO 19
(Sorteio das listas apresentadas)
ARTIGO 20
(Legitimidade)
146
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 25
ARTIGO 21
(Interposição e subida do recurso)
ARTIGO 22
(Deliberação)
CAPÍTULO III
Campanha eleitoral
ARTIGO 23
(Propaganda eleitoral)
ARTIGO 24
(Período)
A campanha eleitoral inicia quinze dias antes da data das eleições e termina
dois dias antes da votação.
ARTIGO 25
(Promoção e realização)
147
Art. 26 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 26
(Âmbito)
ARTIGO 27
(lgualdade de oportunidades das candidaturas)
ARTIGO 29
(Liberdade de reunião e de manifestação)
ARTIGO 30
(Proibição de divulgação de sondagens)
148
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 34
ARTIGO 31
(Publicações de carácter jornalístico)
ARTIGO 32
(Salas de espectáculos)
ARTIGO 33
(Custo de utilização)
ARTIGO 34
(Utilização de edifícios públicos)
149
Art. 35 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 35
(Afixação de material de campanha eleitoral)
ARTIGO 36
(Utilização em comum ou troca)
CAPÍTULO IV
Assembleias de voto
SECÇÃO I
Organização das assembleias de voto
ARTIGO 37
(Formação)
150
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 40
2. Vinte e cinco dias antes das eleições, o órgão de administração eleitoral faz
divulgar o mapa definitivo das assembleias de voto na sua sede, no órgãos de
comunicação social e noutros lugares de fácil acesso ao público.
ARTIGO 38
(Locais de funcionamento)
ARTIGO 39
(Anúncio do dia, hora e local)
ARTIGO 40
(Relação de candidaturas)
151
Art. 41 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 41
(Dia de funcionamento)
ARTIGO 42
(Mesa da assembleia de voto)
ARTIGO 43
(Constituição das assembleias de voto)
152
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 46
ARTIGO 44
(Inalterabilidade das mesas)
1. As mesas das assembleias de voto, uma vez constituídas, não podem ser
alteradas, salvo motivo de força maior, devendo a Comissão Nacional de Eleições
dar disso conhecimento público.
2. A presença do presidente ou do vice-presidente mais dois membros da mesa
é suficiente para se considerarem válidos a votação e o resultado do escrutínio.
ARTIGO 45
(Elementos de trabalho das mesas)
SECÇÃO II
Delegados de lista
ARTIGO 46
(Designação dos delegados de lista)
153
Art. 47 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 47
(Procedimento de designação)
ARTIGO 48
154
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 52
ARTIGO 49
(Imunidade dos delegados das candidaturas)
SECÇÃO III
Boletins de voto
ARTIGO 50
(Material e dimensões)
ARTIGO 51
(Elementos integrantes)
ARTIGO 52
(Cor e outras características)
A cor e outras características dos boletins de voto são fixados pelo Secretariado
Técnico da Administração Eleitoral.
155
Art. 53 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
CAPÍTULO V
Votação
SECÇÃO I
Direito de sufrágio
ARTIGO 53
(Pessoalidade do voto)
ARTIGO 54
(Presencialidade do voto)
ARTIGO 55
(Unicidade do voto)
A cada eleitor só é permitido votar uma única vez para a eleição de cada órgão
representativo das autarquias locais.
ARTIGO 56
(Direito e dever de votar)
ARTIGO 57
(Confidencialidade do voto)
1. O voto é secreto.
2. Ninguém pode, sob qualquer pretexto, ser obrigado ou obrigar outrem a
revelar o sentido do voto.
3. Dentro da assembleia de voto e fora dela, até à distância de mil metros,
ninguém pode revelar em que candidatura votou ou vai votar.
156
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 61
ARTIGO 58
(Requisitos de exercício do direito de voto)
SECÇÃO II
Processo de votação
ARTIGO 59
(Abertura da assembleia de voto)
ARTIGO 60
(Impossibilidade de abertura da assembleia de voto)
A abertura das assembleias de voto não tem lugar nos casos de:
a) impossibilidade de constituição da respectiva mesa;
b) ocorrência, no local ou nas suas proximidades, de calamidade ou perturba-
ção da ordem pública, na véspera ou no próprio dia marcado para o acto
eleitoral.
ARTIGO 61
(Irregularidades e seu suprimento)
157
Art. 62 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 62
(Continuidade das operações eleitorais)
ARTIGO 63
(lnterrupção das operações eleitorais)
ARTIGO 64
(Presença de não eleitores)
158
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 67
ARTIGO 65
(Ordem de votação)
ARTIGO 66
(Encerramento da votação)
SECÇÃO III
Modo de votação
ARTIGO 67
(Modo de votação de cada eleitor em geral)
159
Art. 68 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 68
(Voto dos deficientes)
ARTIGO 69
(Voto dos cidadãos que não saibam ler nem escrever)
Os cidadãos que não saibam ler nem escrever e que não possam colocar a
cruz, votam mediante a aposição de um dos dedos no quadrado correspondente
à candidatura que escolhem, depois de o terem mergulhado em tinta apropriada
para o efeito, existente na cabina de voto.
ARTIGO 70
(Voto de eleitores com cartões extraviados)
160
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 74
SECÇÃO IV
Garantias de liberdade de voto
ARTIGO 71
(Dúvidas, reclamações e protestos)
161
Art. 75 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
CAPÍTULO VI
Apuramento
SECÇÃO I
Apuramento parcial
ARTIGO 75
(Operação preliminar)
ARTIGO 76
(Contagem dos votantes e dos boletins de voto utilizados)
162
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 79
ARTIGO 77
(Contagem dos votos)
ARTIGO 78
(Votos em branco)
É voto em branco o boletim de voto que não contenha qualquer sinal ou marca.
ARTIGO 79
(Votos nulos)
163
Art. 80 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 80
(Intervenção dos delegados das candidaturas)
ARTIGO 81
(Destino dos votos objecto de reclamação ou protesto)
ARTIGO 82
(Destino dos restantes votos)
ARTIGO 83
(Acta das operações eleitorais)
164
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 86
e) o número total dos eleitores inscritos, dos que votaram e dos que não
votaram;
f) o número de votos obtidos por cada candidatura;
g) o número de votos brancos e de votos nulos;
h) o número de boletins de voto sobre os quais haja incidido reclamação ou
protesto;
i) as divergências de contagem, se as houver, com a indicação precisa das
diferenças notadas;
j) o número de reclamações e protestos apensos à acta;
I) quaisquer outras ocorrências que a mesa julgar dignas de menção.
ARTIGO 84
(Envio de material eleitoral à assembleia de apuramento geral)
SECÇÃO II
Apuramento geral
ARTIGO 85
(Competência)
ARTIGO 86
(Elementos de apuramento geral)
1. O apuramento geral é realizado com base nas actas das operações das
assembleias de voto, nos cadernos eleitorais e demais documentos que os acom-
panhem.
2. Se faltarem os elementos de alguma ou algumas das assembleia de voto,
inicia-se logo o apuramento com base nos elementos das assembleia que os
tiverem enviado, devendo o presidente, nessa circunstância, convocar nova reunião,
dentro dos dois dias seguintes, para conclusão dos trabalhos.
165
Art. 87 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 87
(Operações preliminares)
ARTIGO 88
(Operações de apuramento geral)
ARTIGO 89
(Acta do apuramento geral)
ARTIGO 91
(Fotocópia da acta do apuramento geral)
166
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 94
ARTIGO 92
(Proclamação, validação e divulgação dos resultados)
ARTIGO 93
(PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS GERAIS DAS ELEIÇÕES)
TÍTULO III
Eleição do Presidente do Conselho Municipal ou de Povoação
CAPÍTULO I
Organização eleitoral
ARTIGO 94
(Mandato)
167
Art. 95 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 95
(Princípio electivo)
ARTIGO 96
(Lista uninominal)
CAPÍTULO II
Candidaturas
ARTIGO 97
(Poder de apresentação de candidaturas)
ARTIGO 98
(Desistência dos candidatos)
1. Qualquer candidato pode desistir da candidatura, até dez dias antes da data
do acto eleitoral, mediante declaração escrita, com a assinatura notarialmente
reconhecida, entregue à Comissão Nacional de Eleições.
2. Verificada a regularidade da declaração de desistência, a Comissão Nacional
de Eleições manda imediatamente afixar cópia à porta da sua sede, fazendo-o
publicitar pelos meios da comunicação social disponíveis
168
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 101
ARTIGO 99
(Morte ou incapacidade dos candidatos)
CAPÍTULO III
Regime da eleição
ARTIGO 100
(Eleição à primeira volta)
É logo eleito o candidato que obtiver mais de metade dos votos validamente
expressos, não se contando os votos em branco, os nulos e as abstenções.
ARTIGO 101
(Necessidade de uma segunda volta)
169
Art. 102 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 102
(Empate)
Em caso de empate entre candidatos que devam passar à segunda volta e entre
candidatos que disputam essa segunda volta, o Conselho de Ministros marca nova
votação, à qual concorrerão apenas os candidatos empatados.
CAPÍTULO lV
Segunda volta
ARTIGO 103
(Marcação)
ARTIGO 104
(Data)
A segunda volta tem lugar até trinta dias após a publicação dos resultados
eleitorais.
ARTIGO 105
(Morte ou incapacidade de um dos candidatos)
ARTIGO 106
(Campanha eleitoral)
170
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 111
ARTIGO 107
(Votação e apuramento)
TÍTULO IV
CAPÍTULO I
Organização eleitoral
ARTIGO 108
(Mandato)
ARTIGO 109
(Número de membros a eleger)
CAPÍTULO II
Candidaturas
ARTIGO 110
(Poder de apresentação de candidaturas)
ARTIGO 111
(Coligações de partidos políticos para fins eleitorais)
171
Art. 112 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
coligação, depois de autorizada pelos órgãos competentes dos partidos, seja anun-
ciada publicamente até ao início do período de apresentação de candidaturas.
2. As coligações de partidos políticos para fins eleitorais constituem-se nos
termos previstos na Lei n.º 7/91, de 23 de Janeiro.
3. Os partidos políticos que realizem convénios de coligação para fins eleitorais
devem comunicar o facto, mediante a apresentação da prova bastante à Comissão
Nacional de Eleições até à apresentação efectiva das candidaturas, em documento
assinado conjuntamente pelos órgãos competentes dos respectivos partidos
políticos.
4. A comunicação prevista no número anterior deve conter:
a) a definição do âmbito da coligação;
b) a indicação da denominação, sigla e símbolos da coligação;
c) a designação dos titulares dos órgãos de direcção ou de coordenação da
coligação;
d) o documento comprovativo da aprovação do convénio da coligação.
ARTIGO 112
(Substituição de candidatos)
1. Pode haver lugar à substituição de candidatos, até vinte dias antes do acto
eleitoral, apenas nos seguintes casos:
a) posterior rejeição de candidato por inelegibilidade superveniente;
b) morte ou doença de que resulte incapacidade física ou psíquica do
candidato;
c) desistência do candidato.
ARTIGO 113
(Desistência de lista e de candidatos)
172
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 118
CAPÍTULO III
ARTIGO 114
(Listas plurinominais fechadas)
ARTIGO 115
(Candidatos efectivos e suplentes)
ARTIGO 116
(Ordenação nas listas)
ARTIGO 117
(Distribuição de mandatos dentro das listas)
ARTIGO 118
(Incompatibilidade e morte ou impedimento)
173
Art. 119 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
CAPÍTULO IV
Regime da eleição
ARTIGO 119
(Princípio electivo)
Os membros da assembleia municipal ou de povoação são eleitos com base
no sufrágio universal, directo, igual, secreto e pessoal.
ARTIGO 120
(Voto singular de lista)
Cada cidadão eleitor dispõe de um voto singular de lista.
ARTIGO 121
(Conversão dos votos em mandatos)
A conversão dos votos em mandatos faz-se através do método da represen-
tação proporcional, segundo a variante de Hondt, obedecendo às seguintes regras:
a) apura-se em separado o número de votos recebidos por cada candidatura
no colégio eleitoral respectivo;
b) o número de votos apurado por cada candidatura é dividido sucessivamente
por 1, 2, 3, 4, 5, etc., sendo seguidamente alinhados os quocientes pela
ordem decrescente da sua grandeza, numa série de tantos termos quantos
os mandatos atribuídos ao colégio eleitoral respectivo;
c) os mandatos pertencem às candidaturas a que correspondem os termos da
série estabelecida pela regra anterior, recebendo cada uma das candidaturas
tantos mandatos quantos são os seus termos na série;
d) no caso de restar um só mandato para distribuir e de os termos seguintes
das séries serem iguais e de candidaturas diferentes, o mandato cabe à
candidatura que tiver obtido menor número de votos.
TÍTULO V
Contencioso e ilícito
CAPÍTULO I
Contencioso eleitoral
ARTIGO 122
(Reclamação para a Comissão Nacional de Eleições do processo eleitoral)
1. As irregularidades ocorridas no decurso da votação e no apuramento parcial
e geral podem ser apreciadas em reclamação apresentada à Comissão Nacional
de Eleições, desde que hajam sido objecto de reclamação ou protesto apresentados
no acto em que se verificaram, quando delas se teve conhecimento.
174
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 125
CAPÍTULO II
Ilícito eleitoral
SECÇÃO I
Disposições gerais
ARTIGO 125
(Concorrência com crimes mais graves e responsabilidade disciplinar)
175
Art. 126 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 126
(Circunstâncias agravantes especiais)
Para além das previstas na Iei penal geral, constituem circunstâncias agravantes
especiais do ilícito eleitoral penal:
a) o facto de a infracção influir no resultado da votação;
b) o facto de os seus agentes fazerem parte dos órgãos eleitorais;
c) o facto de o agente ser candidato, delegado de candidatura ou mandatário
de lista.
ARTIGO 127
(Punição da tentativa de crime e do crime frustrado)
ARTIGO 128
(Não suspensão ou substituição das penas)
As penas aplicadas por infracções eleitorais dolosas não podem ser suspensas
nem substituídas por qualquer outra.
ARTIGO 129
(Suspensão de direitos políticos)
ARTIGO 130
(Prescrição)
ARTIGO 131
(Actualização do valor das multas)
O valor das multas devidas por infracções previstas na presente Lei é actuali-
zado pelo Conselho de Ministros.
176
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 136
SECÇÃO II
Infracções relativas à apresentação de candidaturas
ARTIGO 132
(Candidatura de cidadão inelegível)
Aquele que, não tendo capacidade eleitoral passiva, dolosamente aceitar a sua
candidatura é punido com a pena de prisão de 6 meses a 2 anos e multa de
200 000,00 MT a 500 000,00 MT.
ARTIGO 133
(Candidatura plúrima)
SECÇÃO III
ARTIGO 134
(Violação do dever de neutralidade e imparcialidade)
ARTIGO 135
(Utilização indevida de denominação, sigla ou símbolo)
ARTIGO 136
(Violação da liberdade de reunião eleitoral)
177
Art. 137 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 137
(Reuniões, comícios, desfiles ou cortejos ilegais)
ARTIGO 138
(Desvio de material de propaganda eleitoral)
ARTIGO 139
(Propaganda depois de encerrada a campanha eleitoral)
1. Aquele que, no dia das eleições ou no dia anterior, fizer propaganda eleitoral
por qualquer meio é punido com a pena de prisão até 6 meses e multa de
80 000,00 MT a 160 000,00 MT.
2. Aquele que, no dia das eleições, fizer propaganda nas assembleias de voto
ou nas suas imediações até 300 metros é punido com a pena de prisão até um
ano e multa de 80 000,00 MT a 200 000,00 MT.
ARTIGO 140
(Revelação ou divulgação de resultados de sondagens)
SECÇÃO IV
Infracções relativas ao acto eleitoral
ARTIGO 141
(Violação da capacidade eleitoral activa)
178
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 146
ARTIGO 142
(Admissão ou exclusão abusiva do voto)
Aquele que concorrer para que seja admitido a votar quem não tem esse direito
ou para a exclusão de quem o tiver e, bem assim, quem atestar falsamente uma
impossibilidade de exercício do direito de voto é punido com a pena de prisão e
multa de 500 000,00 MT a 800 000,00 MT.
ARTIGO 143
(Impedimento de sufrágio)
ARTIGO 144
(Voto plúrimo)
Aquele que votar ou permitir dolosamente que se vote mais de uma vez é
punido com a pena de prisão de 6 meses a 2 anos e multa de 200 000,00 MT a
300 000,00 MT.
ARTIGO 145
(Mandatário infiel)
ARTIGO 146
(Violação do segredo de voto)
1. Aquele que, na assembleia de voto ou nas suas imediações até mil metros,
usar de coacção ou artifício de qualquer natureza ou se servir do seu ascendente
sobre o eleitor para obter a revelação do voto é punido com a pena de prisão até
6 meses.
2. Aquele que, na assembleia de voto ou nas suas imediações até mil metros,
revelar em que lista vai votar ou votou é punido com a multa de 50 000,00 MT a
150 000,00 MT.
179
Art. 147 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 147
(Coacção e artifício fraudulento sobre o eleitor)
ARTIGO 148
(Despedimento ou ameaça de despedimento)
ARTIGO 149
(Corrupção eleitoral)
ARTIGO 150
(Não exibição da urna)
180
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio Art. 155
ARTIGO 151
(Introdução de boletins de voto na urna e desvio desta ou de boletins de voto)
ARTIGO 152
(Fraudes nos boletins de voto)
ARTIGO 153
(Oposição ao exercício dos direitos dos delegados das candidaturas)
ARTIGO 154
(Recusa de receber reclamação, protestos e contra-protestos)
ARTIGO 155
(Perturbação das assembleias de voto)
181
Art. 156 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 156
(Obstrução dos candidatos, mandatários e representantes das candidaturas)
ARTIGO 157
(Não cumprimento do dever de participação no processo eleitoral)
Todo aquele que for designado para fazer parte da mesa de assembleia de voto
e, sem motivo justificativo, não realizar ou abandonar essas funções é punido com
multa de 200 000,00 MT a 500 000,00 MT.
ARTIGO 158
(Falsificação dos documentos relativos à eleição)
Aquele que, de alguma forma com dolo, vicie, substitua, suprima, destrua ou
altere os cadernos eleitorais, os boletins de voto, as actas das assembleias de voto
ou quaisquer outros documentos respeitantes à eleição é punido com a pena de
dois a oito anos de prisão maior e multa de 500 000,00 MT a 1 500 000,00 MT.
ARTIGO 159
(Reclamação e recurso de má fé)
ARTIGO 160
(Não comparência da força policial)
182
Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
TÍTULO Vl
ARTIGO 161
(Observação das eleições)
ARTIGO 162
(Isenções na emissão de certidões)
ARTIGO 163
(Conservação de documentação eleitoral)
ARTIGO 164
(Investidura dos órgãos eleitos)
ARTIGO 165
(Data das primeiras eleições autárquicas)
183
Art. 166 Lei n.º 6/97, de 28 de Maio
ARTIGO 166
(Revogação)
ARTIGO 167
(Entrada em vigor)
184
Índice alfabético e remissivo
A conteúdo 164
envio de material eleitoral à
Abate de bens 63 assembleia de apuram 165
contagem
Actas 41 afixação do edital contendo os dados
Acto eleitoral do apuramento 163
ver também infracções relativas ao acto boletins de voto que não foram
eleitoral 178 utilizados 162
Actualização do recenseamento boletins de voto que se inutilizaram
eleitoral 116 162
boletins de voto utilizados 162
Administração Central do Estado 10 conferência do número de boletins
Alienação de bens de voto 162
hasta pública 63 divergência entre o número dos
Apreciação das candidaturas votantes e o número 162
irregularidades formais 145 dos votos 163
notificação 145 formalidades 163
listas definitivas votantes 162
afixação de cópias 146 votos em branco 163
divulgação 146 votos nulos 163
listas 146 delegados das candidaturas
recurso 146 exame dos lotes dos boletins de voto
rejeição 145 164
definitiva 146 operação preliminar 162
notificação 145 Aquisição de bens
substituição do candidato 145 concurso público 63
sorteio das listas 146
Articulação e cooperação 10
verificação 145
Assembleia da Povoação
Apuramento 162
alteração da composição
Apuramento geral morte, renúncia, suspensão ou perda
acta 166 de mandato 28
competência 165 competência 29
elementos 165 competências - gestão ambiental 31
fotocópia da acta 166 composição 26
operações preliminares 166 constituição 26
proclamação, validação e divulgação instalação 26
dos resultados 167 mandato 26
Apuramento parcial mesa 27
acta das operações eleitorais presidente
competência 164 competências 32
185
Índice alfabético e remissivo
regimento 43 composição 13
secretário eleição 13
competências 32 substituição 14
sessões - duração 29 morte, renúncia, suspensão ou perda
sessões - publicidade 29 de mandato 14
sessões extraordinárias 28 natureza 12
sessões ordinárias 28 publicidade das sessões 15
regimento 43
Assembleia de voto
sessões
abertura
extraordinárias 15
formalidades 157
ordinárias 14
selagem das urnas 157
sessões extraordinárias 15
continuidade das operações
sessões ordinárias 14
eleitorais 158
encerramento da votação 159
Assembleia Municipal ou de Povoação
formação 150
eleição 171
impossibilidade de abertura 157
primeira instalação 44
interrupção das operações
eleitorais 158
Atribuições e competências
irregularidades e seu suprimento 157
transferência de funções
ordem de votação
financiamento 55
delegados das candidaturas 159
gradualidade 55
lugar dos membros das mesas 159
inscrição orçamental 55
prioridade de alguns cidadãos
eleitores 159
Auditorias financeiras e de
presença de não eleitores 158
desempenho 10
presença de observadores 158
presença dos órgãos de comunicação
Autarquias locais
social
atribuições 4
formalidades 158
autonomia 5
proibição 158
autoridades tradicionais 10
retoma das operações 158
categorias 3
ver também organização das
classificação 4
assembleia de voto 150
competências próprias
violação da integridade das urnas 158
acção social 61
voto dos deficientes 159
cultura, tempos livres e desporto 61
Assembleia Municipal educação e ensino 60
alteração da composição 14 energia 60
competência 16 equipamento rural e urbano 60
do Presidente 19 gestão ambiental 61
do Secretário 19 política de solos 62
protecção do meio ambiente 18 saneamento básico 60
composição 12 saúde 61
constituição 12 transportes e comunicações 60
duração das sessões 15 urbanismo 62
instalação 13 controlo financeiro 10
mandato 13 criação 4, 44
mesa decisões e deliberações 6
competência 14 definição 3
186
Índice alfabético e remissivo
despesas 9 C
dissolução 11
empréstimos 9 Cadernos de recenseamento eleitoral
extinção 4 actualização 121
finanças e património 8 comunicação dos dados 122
legalidade 7 cópias dos cadernos 122
mandato 7 consulta e reclamação dos
municípios 3 interessados 122
órgãos 7 correcção de erros 122
poder regulamentar 6 elaboração 121
povoações 3 encerramento 122
publicidade dos actos 6 exposição de cópias 122
quadro de pessoal 7 inalterabilidade 123
receitas 8 numeração 121
regras orçamentais 8 reclamação
representação do Estado e dos seus decisão 123
serviços 5 legitimidade 123
responsabilidade reclamações e recursos
prestação de serviços públicos 64 prazo 123
realização de obras públicas 64 recurso
responsabilidade civil 11 Comissão Nacional de Eleições 123
sectores do investimento público 10 Conselho Constitucional 123
transferência de competências 10 recurso - administração eleitoral
tutela 6 decisão 123
formalidades 123
Autonomia notificação 123
administrativa 51 prazo 123
financeira 51 recurso - entidade recenseadora no
patrimonial 51 estrangeiro
chefe da missão 124
Autonomia e tutela
Comissão Nacional de Eleições 124
princípio da legalidade 103
Conselho Constitucional 124
Autonomia patrimonial Campanha eleitoral 143, 147
definição 51
definição e âmbito 51 Candidatos 143
187
Índice alfabético e remissivo
188
Índice alfabético e remissivo
189
Índice alfabético e remissivo
190
Índice alfabético e remissivo
191
Índice alfabético e remissivo
192
Índice alfabético e remissivo
193
Índice alfabético e remissivo
194
Índice alfabético e remissivo
195
Índice alfabético e remissivo
196
Índice alfabético e remissivo
197
Índice alfabético e remissivo
198
Índice alfabético e remissivo
199
Índice alfabético e remissivo
200
Índice alfabético e remissivo
Propaganda eleitoral
R
âmbito 148
edifícios públicos
Receitas
utilização 149
próprias
espaços
correntes 8
troca 150
de capital 9
utilização em comum 150
subvencionadas 9
igualdade de oportunidades das
candidaturas 148 Receitas próprias
liberdade de expressão e de informação enumeração 55
148 receitas tributárias 77
liberdade de reunião e de manifestação
Receitas tributárias - outras
148
coimas 78
material de campanha eleitoral
multas 78
afixação 150
tarifas 78
proibição de afixação ou pintura 150
taxas pela prestação de serviços 78
responsabilidade dos mandatários
taxas por licenças concedidas 77
das listas 150
período 147 Recenseamento eleitoral
promoção 147 actualidade 113
publicações noticiosas âmbito territorial 114
publicações de carácter jornalístico unidades geográficas 114
149 âmbto temporal 114
tratamento jornalístico não capacidade eleitoral - presunção 114
discriminatório 149 fiscalização dos partidos políticos
realização 147 deveres dos fiscais 116
salas de espectáculos direitos dos fiscais 116
colocação à disposição da Comissão emissão de credenciais 116
Nacional de Eleições 149 indicação dos fiscais 116
custo de utilização 149 local de inscrição 115
gratuitidade 150 cidadãos militares 115
interdição de utilização 149 forças de manutenção da lei e da
repartição do tempo destinado à ordem 115
campanha eleitoral 149 obrigatoriedade 113, 114
requisição de salas e recintos 149 oficiosidade 113, 114
201
Índice alfabético e remissivo
202
Índice alfabético e remissivo
203
Índice alfabético e remissivo
tarifas 78 direitos 96
taxas autárquicas 70 dispensa de funções 92
coimas 78 encargos financeiros 98
multas 78 enumeração 91
tarifas pela prestação de serviços 78 férias 98
taxa por actividade económica 75 garantias dos direitos adquiridos 98
taxas pela prestação de serviços 78 impedimentos 93
taxas por licenças concedidas 77 incompatibilidades 93
declaração de inexistência 93
Subsídios
incompatibilidades e impedimentos
proibição
incompatibilidades 92
excepções 69
regime de desempenho de funções 92
Suspensão do mandato 40 remuneração 96
responsabilidade civil e criminal 95
senhas de presença 97
T Titulares e membros dos órgãos
Tarifas pela prestação de serviços autárquicos
enumeração 78 remuneração
fixação - competência 78 escrituração 58
fixação - competência 58
Taxa por actividade económica
limites 58
incidência 75
taxas Titulares e membros dos órgãos das
casos especiais 75 autarquias locais
fixação 75 deveres e direitos 95
modo de pagamento 75 direitos e deveres 96
Taxas pela prestação de serviços Transferência de competências 10
enumeração 78
Transferência de inscrição 119
fixação - competência 78
Transferências extraordinárias
Terrenos desaproveitados 74
comparticipações - proibição 69
Tesouraria providências orçamentais
caixa única 80 extraordinárias
depósitos 80 resolução de bloqueamentos 69
disponibilidades 80 situações de calamidade pública 69
exactores 80 subsídios - proibição 69
boletim diário de tesouraria 80
Transferências orçamentais
prestação de contas 80
desenvolvimento autárquico 68
fundos de maneio 80
contratos-programa 68
gestão 80
contratos-tipo 68
prestação de contas 80
dotação global complementar 69
Titulares dos órgãos das autarquias dotações específicas
locais programas integrados de
actos e deliberações desenvolvimento 68
recurso 137 Fundo de Compensação Autárquica 67
ajudas de custo 97 transferências extraordinárias
assistência médica e medicamentosa 97 proibição de subsídios e
deveres 94 comparticipações 69
204
Índice alfabético e remissivo
205
Índice alfabético e remissivo
U
V
Universalidade 113
Vereadores
Urbanismo e política de solos
delegação de poderes 25, 38
áreas críticas de recuperação e
reconversão urbanísticas 62 Votação
competência 62 ver também direito de sufrágio 156
expropriação ver também modo de votação 159
aquisição extrajudicial 63 ver também processo de votação 157
206