Provas Do Senai
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Instrues Gerais
Verifique se este caderno est completo, da pgina 3 21. Qualquer irregularidade, comunique o examinador.
As respostas devero ser marcadas neste Caderno de Testes e depois assinaladas na Folha de Respostas, conforme as instrues que sero dadas pelo examinador.
Exemplo:
1 de 10 corresponde a 2
0.
a. b. c. d. e.
2. 4. 5. 8. 9.
CGE 2043
L N G U A
P O R T U G U E S A
1. Leia o texto.
15 de abril - A chegada
A noite de 14 de abril foi curta, pelo menos numa baiazinha em Paraty. Os preparativos da chegada invadiram a madrugada. No escuro o Redinal, o Luis Costa e Silva e eu buscamos na mata alguns bambus para a instalao da faixa e dos banners. Na praia abrimos buracos na areia com a luz da lanterna, procurando nivelar a faixa da mensagem de boas vindas enquanto o Fbio Lotfi, rapaz de quase dois metros de altura, como criana se deslumbrava nadando na ardentia, que via pela primeira vez. A Regina na praia entre gritos e risadas dava broncas nele, dizendo que parasse de nadar e que viesse nos ajudar, inutilmente. J com o dia clareando finalmente ele pegou o trabalho com seriedade. Era a vez dos bales. Foram 1.000 na rede. Bales de gs biodegradveis, vermelhos, muitos em formato de corao. Alguns maiores foram colocados na praia. Estes eram metalizados. Outros, 3 ao todo, menores, na canoa, junto com o banner. Tudo pronto. Foi o tempo certo para ver ao longe o Paratii2 chegando. O desembarque foi inesquecvel e a revoada de bexigas que coloriram o cu transmitiam as cores da nossa emoo. Foi uma alegria ver os tripulantes voltando para casa. Com segurana.
Fonte: KLINK, M. B. Equipe Amyr Klink. 20 mar. 2004. (Fragmento). Disponvel em: <http://360graus.terra.com.br/amyrklink>. Acesso em: 22 fev. 2011.
A orao destacada no texto refere-se a. b. c. d. e. ao balo de gs vindo do cu. aproximao da ilha de Paraty. aos navegadores originrios de Paraty. chegada do barco denominado Paratii2. ao banner que anunciava a chegada do barco.
2. Leia o texto.
Fonte: Laerte. Folha de S. Paulo, So Paulo, 1 mar. 2008. Ilustrada. Piratas do Tiet.
Observe as seguintes afirmaes sobre aspectos gramaticais da tirinha: I. Digite e pronuncie so verbos transitivos indiretos. II. Digite e pronuncie so ncleos dos predicados verbais. III. Fazer crtica social tem funo de objeto direto do verbo desejar. Est correto o que se afirma em a. b. c. d. e. I, apenas. II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III.
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CGE 2043
O que se diz
Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que besteira! Que esperana! Que modos! Que noite! Que graa! Que horror! Que doura! Que novidade! Que susto! Que po! Que vexame! Que mentira! Que confuso! Que vida! Que talento! Que alvio! Que nada... Assim, em plena floresta de exclamaes, vai-se tocando pra frente.
Fonte: ANDRADE, C. D. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983. p. 1.379.
3. No texto a. se os pontos de exclamao fossem substitudos por interrogaes, o sentido continuaria o mesmo. b. faltam elementos de ligao entre as partes do primeiro pargrafo, o que compromete a sua coerncia. c. a palavra Que e as exclamaes foram utilizadas excessivamente, comprometendo a sua qualidade. d. o autor se utiliza de expresses exclamativas para mostrar o carter estereotipado da linguagem cotidiana. e. o texto pode ser compreendido como um amontoado aleatrio e incoerente de afirmaes sem sentido. 4. Observe o anncio.
Nesse anncio publicitrio, a. b. c. d. e. a inteno do erro de grafia revolucionar as normas lingusticas. h obedincia s regras de ortografia, pois existem palavras com dupla grafia. houve erro de grafia por descuido dos revisores, o que prejudicou o jornal. o efeito de sentido seria igual, mesmo que o erro ortogrfico fosse corrigido. o erro de grafia foi intencional, confirmando a ideia do slogan da campanha.
5. Assinale a alternativa que apresenta a diviso silbica correta de todas as palavras. a. Bra-si-le-i-ro b. Tung-st-nio c. Gns-ti-co d. Con-vi-co e. Di-nhei-ro a-li a- ou-to-no a-dmi-tir du-e-to O-da-ir tran-spor caa-tin-ga i-guais a-mn-do-a ru-im ba- i-ra bar-ro ex-ce-to
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Vista cansada
Otto Lara Resende Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa sua volta como se a visse pela ltima vez. Pela ltima ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela ltima vez tem algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem no cr que a vida continua, no admira que o Hemingway tenha acabado como acabou. Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta s isto: um certo modo de ver. O diabo que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. V no vendo. Experimente ver pela primeira vez o que voc v todo dia, sem ver. Parece fcil, mas no . O que nos cerca, o que nos familiar, j no desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina como um vazio. Voc sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se algum lhe perguntar o que que voc v no seu caminho, voc no sabe. De tanto ver, voc no v. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prdio de seu escritrio. L estava sempre, pontualssimo, o mesmo porteiro. Davalhe bom dia e s vezes lhe passava um recado ou uma correspondncia. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer. Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? No fazia a mnima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser tambm que ningum desse por sua ausncia. O hbito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas h sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? No, no vemos. Uma criana v o que o adulto no v. Tem olhos atentos e limpos para o espetculo do mundo. O poeta capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ningum v. H pai que nunca viu o prprio filho. Marido que nunca viu a prpria mulher, isso existe s pampas. Nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos. por a que se instala no corao o monstro da indiferena.
Fonte: Folha de S. Paulo, 23 fev. 1992. Em Viva Portugus. Editora tica. 2008.
6. O ncleo temtico do texto a. b. c. d. e. a rotina diria. a vista cansada. o passo a passo do leitor. as hesitaes do dia a dia. o ritmo da caminhada do autor.
7. No primeiro pargrafo do texto a. o autor faz uma crtica maneira de Hemingway ver o mundo e prope que se veja a vida de outra forma. b. identifica-se a revolta e a indignao do autor pela forma como tudo acontece no mundo. c. o autor hesita, por duas vezes, ao referir-se a um ponto de vista de outros autores. d. deixa claro o posicionamento do autor em relao s atitudes e maneiras de viver a vida. e. percebe-se um saudosismo do autor pelos relatos de outros colegas de academia. 8. Assinale a alternativa que apresenta todas as palavras com ditongo crescente. a. b. c. d. e. nsia qual paciente prope continuidade sagui quando centro prejudicando incomodar lrio psiquiatra existncia projeto coisa
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9. Leia o poema. apagar-me diluir-me desmanchar-me at que depois de mim de ns de tudo no reste mais que o charme
Fonte: LEMINSKI, P. Caprichos e Relaxos. So Paulo: Brasiliense,1985. p.136.
Justifica-se o emprego dos pronomes aps os verbos, pois os verbos encontram-se no a. b. c. d. e. meio das frases. incio das frases. final das frases. imperativo. gerndio.
10. Observe as seguintes oraes: I. II. III. IV. No se vive bem num pas com tanta desigualdade social. Viam-se multides de desabrigados naquele pas. O menino machucou-se antes da apresentao. O enigma era desvendado pelos detetives.
As vozes verbais dessas oraes esto explicitadas, respectivamente, na alternativa a. b. c. d. e. ativa, reflexiva, passiva e passiva. ativa, passiva, reflexiva e passiva. passiva, reflexiva, passiva e ativa. passiva, ativa, reflexiva e passiva. reflexiva, passiva, ativa e passiva.
11. Leia o trecho. O meu amor fasca na medula, pois que na superfcie ele anoitece.
Fonte: ANDRADE, C. D. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,1998.
As aspas foram utilizadas para a. b. c. d. e. indicar hesitao ou interrupo. indicar uma palavra inventada. indicar uma citao. separar uma ideia. expressar ironia.
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Fonte: GONSALES, F. Nquel Nusea. Disponvel em: <http://www2.uol.com.br/niquel/bau.shtml>. Acesso em: 23 fev. 2011.
Nquel Nusea no gostou de ser chamado de Mickey porque a. b. c. d. e. esse personagem famoso por ser delicado e gentil. no gosta de ser confundido com personagens estrangeiros. ratos so espcies maldosas e camundongos so irreverentes. ratos de verdade no podem ser confundidos com outras espcies. camundongos, na concepo de Nquel, so mais frgeis do que ratos.
13. Considere o emprego de a, e s nas frases a seguir. I. II. III. IV. H anos no vou terra natal de meus pais. Daqui a algumas horas estaremos na estrada. As aspiraes dos jovens no so iguais s dos adultos. A espaonave jamais voltar a Terra.
Esto corretas a. b. c. d. e. I e II, apenas. I, II e III, apenas. II e IV, apenas. III e IV, apenas. I, II, III e IV.
14. Foi liberada a ____ de terras para a populao carente. As formalidades sero cumpridas na prxima ____ da Cmara de Vereadores. As palavras que completam a orao corretamente so a. b. c. d. e. seo e sesso. sesso e seo. cesso e seo. cesso e sesso. sesso e cesso.
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Leia o poema a seguir e responda a questo 15. Pretenso eu quero um grande amor, t bem, pode ser pequeno, ok, mas que seja de verdade, de mentira tambm serve, mas que dure bastante, aceito um rapidinho, entre o nada e qualquer coisa, meu corao dana miudinho.
Fonte: TAVARES, U. Caindo na Real. So Paulo: Moderna, 2004. p.38.
15. A expresso em destaque a. b. c. d. e. expressa a adaptabilidade do corao. explicita que o corao bate devagar. evidencia a fragilidade do corao. evidencia a dependncia do amor. declara a flexibilidade do amor.
De acordo com a regra-padro de colocao pronominal, a frase Quero colocar ele na garagem..., no 2 quadrinho, dever ser substituda por a. b. c. d. e. Quero colocar-lhe na garagem.... Quero o colocar na garagem.... Quero coloc-lo na garagem.... Quero que coloque-no na garagem.... Quero que coloquem-o na garagem....
17. ... Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de ris... (M. de Assis)
Fonte: Disponvel em: <www.ricardosergio.net>. Acesso em: 24 fev. 2011.
Leia as afirmativas a seguir. I. II. III. IV. H linguagem conotativa no texto de Machado de Assis. O autor utiliza ironia ao referir-se ao amor de Marcela. Onze contos de ris denotam o valor pago pelo amor de Marcela. No h como calcular a intensidade do amor vivido pelos personagens.
Esto corretas as afirmativas a. b. c. d. e. I e II, apenas. II e III, apenas. III e IV, apenas. I e IV, apenas. I, II, III e IV.
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18. Observe as oraes a seguir. I. II. III. IV. V. Falava fluentemente as lnguas inglesa e francesa. As cartas esto anexas. proibida a entrada de pessoas no autorizadas. Ms passado haviam muitas casas para alugar. A gente precisamos ficar no trabalho at mais tarde.
As oraes construdas corretamente esto em a. b. c. d. e. I, II e III, apenas. II, III e IV, apenas. II, IV e V, apenas. IV e V, apenas. I, II, III, IV e V.
19. Leia as oraes a seguir. I. II. III. IV. Gosto de andar cavalo. Consertamos o carro s pressas. Meus pais retornaro fazenda ainda hoje. Ricardo fez crticas algumas amigas.
O emprego da crase est correto, apenas, em a. b. c. d. e. I e II. II e III. I e III. II, III e IV. III e IV.
Na frase: Maldito x galinha! o sinal de exclamao foi utilizado com a inteno de denotar a. b. c. d. e. satisfao. admirao. indignao. surpresa. espanto.
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M A T E M T I C A
21. Um quadriltero qualquer tem as medidas dos seus ngulos internos expressos por 2x, 3x, x 10 e x + 20. A medida possvel de um dos ngulos internos desse quadriltero a. b. c. d. e. 20. 45. 50. 55. 70.
22. Tarciso e seu filho Samuel mediram o comprimento de seus ps obtendo respectivamente 25 cm e 15 cm. Tarciso resolveu medir o comprimento de uma sala obtendo 10 ps, colocados um aps outro. Se seu filho Samuel resolver medir o comprimento da mesma sala utilizando a medida de seus ps, sero necessrios a. b. c. d. e. menos que 16 ps. exatamente 16 ps. entre 16 e 17 ps. exatamente 17 ps. mais que 17 ps.
23. Em problemas que envolvem Matemtica Financeira, utilizamos a frmula M = C (1 + i)n para calcular o montante M de um capital C investido em um banco que opera sob o regime de juros compostos, com taxa i mensal durante n meses. Sabendo que um capital de R$ 300,00 foi investido nesse banco, durante um perodo de dois meses, e que rendeu para um montante de R$ 363,00, a taxa i mensal aplicada pelo banco foi de a. b. c. d. e. 1% ao ms. 9% ao ms. 10% ao ms. 11% ao ms. 21% ao ms.
24. Assim como a gua pode ser medida em litros ou o acar medido em gramas, os dados de um computador so medidos em bits e bytes e seus mltiplos. Cada conjunto de 8 bits forma o byte, o qual corresponde a um caracter, seguindo o cdigo binrio. O conjunto de 1.024 bytes forma o Kilobyte (Kb) e assim sucessivamente conforme tabela a seguir. Unidade de medida 1 byte 1 Kilobyte (Kb) 1 Megabyte (Mb) 1 Gigabyte (Gb) Nmero de caracteres 1 1.024 1.048.576 1.073.741.824 Espao 8 bits 1.024 bytes 1.024 Kb 1.024 Mb
Quando se diz que um disco rgido tem capacidade de armazenamento de 4 Gb, o mesmo que dizer que possui capacidade de, aproximadamente, a. b. c. d. e. 4 mil Kb. 4 milhes de bytes. 4 mil e trezentos caracteres. 4 milhes e duzentos mil Kb. 4 milhes e trezentos mil caracteres.
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25. Para fazer 3 kg de marmelada, uma doceira utiliza 7 kg de marmelo. Um dia ela resolveu fazer somente 3 de kg de marmelada. A quantidade de marmelo utilizada foi de 4 a. b. c. d. e.
26. Uma escuna um tipo de veleiro bastante usado para passeios tursticos. Em certo lugar costuma atravessar um rio para levar seus passageiros da cidade Alfa para a cidade Beta. Por conta da fora da correnteza do rio, essa embarcao se desloca sob um ngulo de 120 em relao margem do rio, que tem 6 km de largura. A distncia percorrida pela escuna neste rio foi de a. 4 3 . b. 4 2 . c. 12 3 . d. 12 2 . e. 12. 27. O IMC ndice de Massa Corporal uma importante referncia no controle do peso e avaliao da obesidade do homem ou mulher adulta. Sua frmula
IMC =
E sua tabela de referncia
Classificao
IMC (kg/m2)
Peso normal Sobrepeso Obesidade grau I Obesidade grau II Obesidade grau III
Se um homem possui altura igual a 175 cm e peso 97 kg e 600 g, podemos dizer que, segundo o IMC, esse homem tem
a. b. c. d. e.
sobrepeso. peso normal. obesidade grau I. obesidade grau II. obesidade grau III.
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28. Um grande hotel construiu duas piscinas com formatos circulares conforme figuras a seguir:
A quantidade de lonas que ser necessria para cobrir as superfcies das piscinas A e B , aproximadamente,
a. 2,5 m2 e 5,0 b. c. d. e.
m2. 6,25 m2 e 3,12 m2. 5,0 m2 e 2,5 m2. 6,25 m2 e 25 m2. 25 m2 e 25 m2.
29. Em certo supermercado o preo do kg da nectarina o quntuplo do preo do kg da melancia. Uma cliente pagou R$ 32,00 por 10 kg de melancia e 3 kg de nectarina. O preo do kg da melancia nesse supermercado a. b. c. d. e.
30. Pesquisas indicam que h vantagens econmicas na utilizao de etanol em carros flex quando seu valor representar no mximo 70% do valor da gasolina. Sabendo que o litro de gasolina custa R$ 2,50, no mximo, para se obter a vantagem mencionada, o preo do etanol dever custar a. b. c. d. e.
31. O nmero de subconjuntos de um conjunto que possui 16 elementos pode ser expresso por a. b. c. d. e.
32. A atleta Simone Alves foi a brasileira mais bem colocada na So Silvestre de 2010. Na 2 colocao, ela completou a prova em 50min25seg ou, aproximadamente, a. b. c. d. e.
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33. Um aluno escreveu as duas equaes que compunham um sistema de equaes da seguinte forma:
- Primeira equao: a semisoma de dois nmeros 14. - Segunda equao: a diferena entre esses dois nmeros 2. Os valores desses dois nmeros so
a. b. c. d. e.
34. Deseja-se colocar piso em todo o cho de um apartamento que possui dois dormitrios com 15 m2 de rea cada um, um banheiro com metade dessa rea, uma cozinha com 10 m2 e uma sala com o dobro dessa rea. O piso medido em cm2, custando R$ 0,05 o cm2. Supondo haver 10% de desperdcio, ser gasto, em piso, neste apartamento a. b. c. d. e.
35. Um edifcio abastecido por duas caixas dgua do mesmo tamanho, que sempre esto cheias. Retira-se de uma delas 7.500 litros e da outra 12.500 litros, ficando na primeira o triplo de quantidade de gua da segunda. A quantidade de gua que cabe em cada caixa dgua de a. b. c. d. e.
15.000 litros. 17.000 litros. 18.000 litros. 19.000 litros. 20.000 litros.
36. A partir de 0h do dia 13 de maro de 2011, o valor da tarifa do Metr, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e dos nibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) de So Paulo subiu para R$ 2,90 [...]
Fonte: Disponvel em: <http://www.zoha.com.br>. Acesso em: 14 mar. 2011. (Fragmento).
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37. A representao de um conjunto pode ser feita, dentre outras formas, mediante a utilizao de diagramas. Observe algumas dessas representaes na relao entre dois conjuntos M e N.
unio, unio, unio e unio. unio, unio, interseco e interseco. unio, interseco, unio e interseco. interseco, unio, interseco e unio. interseco, interseco, unio e unio.
38. Carlos quer reformar sua casa e pretende trocar o piso de sua cozinha. Sabe-se que sua cozinha tem 1 formato de de um crculo, conforme figura a seguir. 4 Dado: 3,14.
8,0 m2. 12,5 m2. 16,0 m2. 22,5 m2. 72,0 m2.
39. Do salrio de R$ 10.000,00 Ana aplica mensalmente uma parte na poupana, restando sempre 75% dele para suas despesas. Ana economiza mensalmente a. b. c. d. e.
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O valor aproximado do produto do dobro de y por sua quinta parte um nmero entre
a. b. c. d. e. + 1 e + 2. + 2 e + 3. 1 e 2. 0 e 1. 0 e + 1.
C I N C I A S
composta, composta e simples. composta, simples e composta. simples, simples e composta. composta, simples e simples. simples, composta e simples.
42. Assinale a alternativa que est de acordo com o fenmeno de ondas eletromagnticas. a. b. c. d. e.
A luz visvel um exemplo de onda eletromagntica. O ultrassom emitido pelo morcego ocorre por meio de ondas eletromagnticas. Quando atiramos um objeto em uma superfcie lquida, causamos uma onda eletromagntica. O som uma onda eletromagntica, pois no precisa de um meio material para se propagar. As ondas produzidas pelos instrumentos musicais so exemplos de ondas eletromagnticas.
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Fotossntese
Fotossntese um processo realizado pelas plantas para a produo de energia necessria para a sua sobrevivncia. Como acontece? A gua e os sais minerais so retirados do solo atravs da raiz da planta e chega at as folhas pelo caule em forma de seiva, denominada seiva bruta. A luz do sol, por sua vez, tambm absorvida pela folha, atravs da clorofila, substncia que d a colorao verde das folhas. Ento, a clorofila e a energia solar transformam os outros ingredientes em glicose. Essa substncia conduzida ao longo dos canais existentes na planta para todas as partes do vegetal. Ela utiliza parte desse alimento para viver e crescer; a outra parte fica armazenada na raiz, caule e sementes, sob a forma de amido. [...]
Fonte: Disponvel em: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/fotossintese.htm>. Acesso em: 20 fev. 2011.
mecnica em energia calorfera. trmica em energia mecnica. trmica em energia luminosa. solar em energia qumica. solar em energia mecnica.
maior no recipiente 1. maior no recipiente 3. menor no recipiente 4. menor no recipiente 2. igual nos recipientes 1, 2, 3 e 4.
A borracha e o plstico so isolantes trmicos. Um condutor eltrico conduz bem a corrente eltrica. Um isolante eltrico apresenta resistncia passagem de corrente eltrica. Nosso corpo poder funcionar como um condutor eltrico se entrar em contato com diferena de potencial superior a 50 V.
I, III e IV, apenas, so verdadeiros. II, III e IV, apenas, so verdadeiros. III e IV, apenas, so verdadeiros. I, II e III, apenas, so verdadeiros. todas so verdadeiras.
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46. A matria pode se encontrar em diversos estados fsicos e pode passar de um estado para outro. Sobre a mudana de estado fsico da matria considera-se que a. se mantivermos a temperatura de uma substncia, existe uma possibilidade maior de ela mudar de estado fsico. b. a presso a que uma substncia est submetida tambm influi nas mudanas de estado fsico que ela sofre. c. as mudanas de estados fsicos de uma substncia independem da temperatura e da presso. d. se diminuirmos a temperatura de uma substncia lquida, ela no mudar de estado fsico. e. a presso no influencia na mudana de estado fsico das substncias. 47. Considere as imagens a seguir.
1, 2, 3, 5, 6 e 7. 2, 3, 4, 6, e 7. 1, 3, 4, 5, 6 e 7. 2, 3, 4, 5 e 6. 1, 4, 5, 6 e 7.
48. Foram feitas as seguintes afirmaes sobre a conduo de calor por diferentes substncias:
I. Os metais so bons condutores de calor. II. O barro melhor condutor de calor que o alumnio. III. A blusa e o cobertor de l so bons condutores de calor. Em relao condutibilidade de calor, correto o afirmado apenas em
a. b. c. d. e.
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49. Todas as cadeias alimentares possuem os trs nveis trficos principais (produtores, consumidores e decompositores).
os vegetais pertencem ao nvel trfico dos produtores. o Sol representa o nvel trfico denominado produtor. a capivara um animal produtor de seu alimento. a capivara e a ona so seres decompositores. a ona pertence ao nvel trfico dos produtores. Sou um guardador de rebanhos, O rebanho os meus pensamentos, E os meus pensamentos so todas sensaes. Penso com os olhos e com os ouvidos, E com as mos e os ps, E com o nariz e a boca [...] Fernando Pessoa, O guardador de rebanhos.
Com relao aos sentidos e sensaes, avalie as afirmativas. I. II. III. IV. V. As sensaes dependem de vrios fatores como idade e sexo. As sensaes ocorrem por receptores sensoriais. As sensaes so organizadas pelo sistema nervoso. A pele o maior rgo sensorial. As sensaes esto associadas emoo, ao pensamento, linguagem.
I, II e III, apenas. II, III e IV, apenas. III, IV e V, apenas. I, II, III e IV, apenas. I, II, III, IV e V.
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51. O quadro a seguir lista alguns tipos de alimentos e sua funo no organismo. Principais Nutrientes Funo
I II III
vitaminas, lipdios e carboidratos. carboidratos, lipdios e protenas. carboidratos, vitaminas e sais minerais. protenas, sais minerais e carboidratos. vitaminas, sais minerais e carboidratos.
A figura ilustra uma histria contada pelo escritor grego Plutarco, em que Arquimedes teria dito: Deem-me um ponto de apoio e eu levantarei o mundo. A figura e a frase de Arquimedes representam o grande poder de ampliao de foras que se pode obter atravs da aplicao
a. b. c. d. e.
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54. Sobre o ciclo do Nitrognio, podemos dizer que algumas bactrias nitrificantes na superfcie do solo realizam a converso do nitrognio, transformam a amnia em nitratos, disponibilizando esse elemento diretamente s plantas e indiretamente aos animais, atravs das relaes trficas: I e II .
Outras bactrias tambm fixadoras de nitrognio gasoso, ao invs de viverem livres no solo, vivem no interior dos ndulos formados em razes de plantas leguminosas, como a soja e o feijo, uma interao interespecfica [...] denominada s plantas. Portanto, a adoo do cultivo das leguminosas uma prtica recomendvel agricultura, porque dessa forma as leguminosas colocam em disponibilidade o nitrognio para culturas seguintes, no empobrecendo tanto o solo quanto questo de nutrientes disponveis. [...]
Fonte: Disponvel em: <http://www.brasilescola.com/biologia/ciclo-nitrogenio.htm>. Acesso em: 27 fev. 2011.
Os termos que completam corretamente as lacunas representadas por I, II e III, so, respectivamente,
a. b. c. d. e.
produtor consumidor simbiose. consumidor produtor inquilinismo. consumidor produtor mutualismo. consumidor produtor epifitismo. produtor consumidor comensalismo.
55. Um leo corre a uma velocidade mdia de 80 quilmetros por hora. Para percorrer 2.000 metros ele gastar a. b. c. d. e.
Artrias e veias conduzem tanto sangue venoso como sangue arterial. O sistema nervoso dividido em central e perifrico. A absoro de gua e nutrientes ocorre no intestino grosso. A bexiga um rgo do sistema urinrio.
Sobre os rgos e sistemas que constituem o corpo humano, est correto o afirmado apenas em
a. b. c. d. e.
I, II e III. I, II e IV. I, II, III e IV. II, III e IV. III e IV.
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57. Em um restaurante havia as cinco opes de cardpio a seguir. Cardpio I Cardpio II Cardpio III Cardpio IV Cardpio V
A Sociedade Brasileira de Alimentao e Nutrio (SBAN) recomenda que as calorias ingeridas diariamente estejam divididas de acordo com o cardpio
a. b. c. d. e.
58. Muitos cientistas trabalharam para compreender a nutrio vegetal e a descreveram como um processo em que o gs carbnico e a gua so transformados em gs oxignio e matria orgnica (glicose). Esse processo recebeu o nome de fotossntese. Nele ocorre a sntese de matria orgnica utilizando-se a energia luminosa. Podemos representar o esquema da fotossntese da seguinte forma: a. C + O2 b. 2HCl + Fe c. CH4 + 2O2 d. 6H2O + 6CO2
e. 2NaOH + CuSO4
59. O calor se propaga por conduo, conveco e irradiao. Sobre essas formas de transmisso do calor conclui-se que a a. b. c. d. e.
conduo trmica s ocorre em meio gasoso. conveco no se processa em meios fluidos. propagao do calor por irradiao ocorre principalmente nos slidos. irradiao no necessita de um meio material para transmitir calor. conduo trmica um processo de transmisso em que a energia trmica propagada mediante o transporte de matria.
ondas de rdio. ondas do mar. ondas das rochas geradas por terremotos. raios infravermelhos. microondas. raios X.
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