Centro Universitario Uninter TCC. 2

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GESTÃO DE ENERGIA E SEUS INSUMOS ENERGETICOS.

PRODUÇÃO DE ENERGIA RETIRADA DA LUZ SOLAR.

GARCIA, Rogério
FERRARI, Allan

INTRODUÇÃO

Gestão de energia e seus insumos energéticos, o tema deste trabalho de


pesquisa se habilita em demonstrar a grande necessidade de se obter energia
elétrica, pois, com o grande aumento das indústrias e da população brasileira, o
Brasil de uns anos pra cá, vem criando grandes incentivos de modo a viabilizar com
que o consumidor produza sua própria energia elétrica. Com o avanço da tecnologia,
hoje é possível que os consumidores de classe média, comércios e indústrias
consiga produzir sua própria energia elétrica. Delimitando mais adequadamente o
tema dessa pesquisa.
O objetivo geral é demostrar o funcionamento dos painéis fotovoltaicos e dos
inversores solares e seus métodos de obtenção de energia solar por meio direto e
indireto, suas vantagens e desvantagem.
Com isso, analisaremos todos os meios de obtenção de energia solar retirada do
color solar, justificando assim, que pode ser viável esse meio de produção de
energia elétrica renovável e limpa para o meio ambiente.

Figura 1.1: Exemplo de painel solar, conversor “CC” em “AC


para residência. Fonte: portal solar de 06.05.16
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REFERÊNCIA TEÓRICA

Um breve histórico da energia solar fotovoltaica no Brasil. Nos anos 70 houve o


desenvolvimento tecnológico, o Brasil, essa tecnologia veio se desenvolver depois
de duas décadas, Em 2012, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica
(ANEEL) lançou o mecanismo de compensação da Resolução Normativa (REN) n°
482, foi o que impulsionou o mercado de pequeno porte para a geração distribuída
(GD) de energia solar, isso permite que o sistema em que se gera energia em casa,
por meio de painéis solares, injete o excedente na rede de distribuição como
créditos, que podem ser utilizados posteriormente ou para que o valor equivalente
seja abatido sobre a própria conta de luz.
Com mais de 2.200 horas anuais de insolação, o Brasil tem potencial equivalente
a 15 trilhões de megawatts de energia solar, de acordo com dados do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Figura 1.2: A matriz energética brasileira, 2019. Fonte: Absolar

Com esses dados o Brasil se tornou um grande incentivador da produção de


energia solar fotovoltaica.
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O seu funcionamento, o painel solar converte a energia solar em corrente


continua (CC), o inversor string converte corrente continua em corrente alternada,
então, a energia que sai do inversor solar vai para o seu quadro de luz, o excesso de
eletricidade volta para rede elétrica.
Os sistemas fotovoltaicos conectados à rede fornecem energia para as redes de
distribuição. Todo o potencial gerado é rapidamente escoando para a rede, que age
como uma carga, absorvendo a energia.
Os sistemas conectados à rede, também chamados de on-grid (grade),
geralmente não utilizam sistemas de armazenamento de energia e por isso são mais
eficientes que os sistemas autônomos, além de, geralmente, serem mais baratos.
Os sistemas on-grid dependem de regulamentação e legislação favorável, pois
usam a rede de distribuição das concessionárias para o escoamento da energia
gerada.
As vantagens da energia solar são, principalmente, as seguintes: baixa
necessidade de manutenção, por ser uma energia limpa, sustentável, renovável e
uma solução para áreas sem eletricidade.
A energia solar fotovoltaica traz há vantagem, é economizar até 95% na conta de
luz, sua vida útil elevada e facilidade de acesso à energia elétrica.
As concessionárias e distribuidoras, que no primeiro momento arcam com os
descontos, defendem a proposta da ANEEL alegando que subsídios a grid solar não
são mais necessários, devido à queda no preço de energias renováveis e dos
equipamentos para sua operacionalização. As concessionárias estimam que o gasto
para sustentar a geração distribuída de energia solar em 2019 foi de R$ 850
milhões.
As desvantagens da energia solar são, principalmente, seu alto custo inicial e nos
sistemas off-grid têm baixa capacidade de armazenamento por ainda estarem em
desenvolvimento.
Desde 2015 a ANEEL prevê uma revisão nas regras de cobrança de energia
solar. Em 2019, a Agência levou o assunto adiante e propôs o fim do benefício
concedido em 2012 pela REN n° 482, que isenta quem tem placa no telhado de
encargos e taxas pagos às distribuidoras de energia. Na prática isso reduziria o
desconto de 90% para 38% na conta de luz, elevando de 6 para 26 anos o tempo
médio de retorno para quem investe na geração doméstica, isso por fim, seria um
banho de água fria nos investimentos sobre energia solar fotovoltaico.
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METODOLOGIA

Pretende-se desenvolver e fazer um levantamento histórico, suas características


seus benefícios, o Brasil e sua matriz energéticas de uns anos pra cá, vinha tendo
uma escassez de energia vindo a ter apagões que comprometiam seu
desenvolvimento e de oferecer descontos sobre suas alíquotas em cima da
concessionarias.
Tal levantamento se encontra-se no livro manual de engenharia sistemas
fotovoltaicos 2014 e no Livro Digital de Introdução aos Sistemas Solares novo de
forma a garantir que sejam de fontes confiáveis, essas obras de extrema eficácia
para o tema proposto, escolhendo os conceitos e as descrições mais relevantes
para o estudo.
O período do estudo é de duas décadas pra cá, mas em 2012 , quando a Agência
Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) lançou o mecanismo de compensação
da Resolução Normativa (REN) n° 482, foi o que impulsionou o mercado de
pequeno porte para geração e distribuída (GD).
Assim, entende-se que essa pesquisa é uma revisão bibliográfica em que os dados já
estão organizados, sendo necessário apenas analisa-los de acordo com o objetivo de
pesquisa proposto.
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CRONOGRAMA

Pretende-se realizar as ações presentes neste quadro 01 desenvolvendo o seguinte


Projeto de pesquisa.
Quadro 01: cronograma

Projeto de pesquisa Artigo cientifico - TCC


seq. Fases Atividades
jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai
1ªetapa
Definição de
Tema
1
pesquisa

Construção da
introdução
1ª fase
2 Projeto de
pesquisa

2ªetapa
revisão de
literatura
3

3ªetapa
elaboração da
metodologia
4

5 4ªetapa final

10

11
6

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REFERÊNCIAS

ABINE, A. B. d. I. E. e. E. (2012). Proposta para Inserção da Energia Solar


Fotovoltaica na Matriz Elétrica Brasileira.

BRAGA, L. Eike Batista Começa a Produzir Energia Solar. Estadão, 3 agosto 2011.
Disponivel em: Acesso em: 12 junho 2012.

DACOL, R. P. Processamento Eletrônico de Energia Fotovoltaica. UDESC. Joinville,


p. 30. 2011. Publicação interna do nPEE.

Engenharia de energia solar: Processos e Sistemas. 2016

Energias Renováveis, Geração Distribuída e Eficiência Energética (Português) Capa


comum 2017

HTTPS://www.portalsolar.com.br/

[IRENA, 2016b] INTERNATIONAL RENEWABLE ENERGY AGENCY (IRENA).


Renewable Energy and Jobs Annual Review 2016. Disponível em: Acesso em: 20
jun. 2016.

Livro-manual-de-engenharia-sistemas-fotovoltaicos-2014.

Livro-Digital-de-Introdução-aos-Sistemas-Solares-novo.
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[WWF, 2015] WWF-Brasil – Fundo Mundial para a Natureza. Desafios e


Oportunidades para a energia solar fotovoltaica no Brasil: recomendações para
políticas públicas. Disponível em:
http://d3nehc6yl9qzo4.cloudfront.net/downloads/15_6_2015_wwf_energ_solar_final_
web_3.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2016.

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