2001 Provao Pedagogia

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QUESTES OBJETIVAS

ANTES DE MARCAR SUAS RESPOSTAS, ASSINALE, NO ESPAO PRPRIO DO CARTO-RESPOSTA, O NMERO DO SEU GABARITO.

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Refletindo sobre a Histria da Educao Brasileira, entre vrios importantes nomes de educadores nacionais, destaca-se o de Paulo Freire. A contribuio deste brasileiro tem sido reconhecida internacionalmente e pode ser resumida, entre outras formas, do seguinte modo: (A) a famlia exerce papel fundamental na construo do conhecimento sistemtico. (B) a escola precisa ser adequada s necessidades bsicas da infncia pobre. (C) a cultura popular fica mais rica medida que faz parte do currculo. (D) a pedagogia tem de provocar o processo de emancipao do sujeito. (E) o governo precisa estar atento a todas as prticas didticas modernas.

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Os sistemas educacionais encontram-se num contexto de exploso descentralizadora. De fato, numa poca em que o pluralismo poltico aparece como valor universal, assistimos tanto crescente globalizao da economia como emergncia do poder local, que desponta nos sistemas educacionais de muitos pases como uma fora indita.So duas tendncias complementares e no antagnicas. Cresce a reivindicao pela autonomia, contra a uniformizao, cresce a afirmao da singularidade de cada regio e local, de cada lngua, de cada dialeto. Apesar dos meios de comunicao, em particular a televiso, nos unir, via satlite, a todo o mundo, existe uma forte tendncia afirmao regional e de valorizao das culturas locais.
GADOTTI, Moacir. Escola Cidad. S.P.: Cortez, 1992, p. 6-7

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Assim so os gnios: descobrem ou inventam o bvio que ningum v. Assim aconteceu com Paulo Freire que descobriu que o "vov absolutamente no viu o ovo", nem a "vov viu a ave coisa nenhuma", mas, ao contrrio com certeza , o pedreiro viu a pedra; a cozinheira, o feijo: o lavrador, a enxada, a soja e o trigo.
BOAL, Augusto. Paulo Freire, meu ltimo pai. Ptio Revista Pedaggica. Porto Alegre: ago/out.1997, p.50

Partindo da idia implcita no texto, pode-se afirmar que NO faz parte da concepo de educao de Paulo Freire: (A) a dialogicidade. (B) a insero do dominado na cultura da elite. (C) a utilizao de conhecimentos prvios do educando. (D) a tomada de conscincia da situao existencial. (E) o compromisso com a transformao social.

Um(a) professor(a) que pretenda desenvolver uma prtica em sintonia com o contexto descrito por Gadotti deve organizar sua ao educativa e pragmtica junto aos alunos com base (A) na discusso de problemas culturais, ticos, tnicos e de gnero. (B) na mobilizao poltica em favor da soluo de problemas. (C) na anlise das contradies culturais entre os povos. (D) na apresentao de narrativas sobre temas universais. (E) nas aspiraes sociais, interesses e motivaes dos estudantes.

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Segundo Nvoa, prticas de formao de professores, que tomem como referncia dimenses individuais e coletivas, contribuem para a emancipao profissional, na produo dos seus saberes e valores. A escola, nesse caso, deve ser concebida como um ambiente educativo, onde trabalhar e formar no sejam atividades distintas. Para esse autor, o desenvolvimento profissional dos professores se entende como processo (A) contnuo e integrado da formao do professor e do desenvolvimento organizacional. (B) sistemtico de aperfeioamento do professor, independente do organizacional. (C) justaposto de formao inicial e aperfeioamento dos professores. (D) centralizado, realizado pelos sistemas educacionais e escolares. (E) restrito de capacitao profissional que se desenvolve ao longo dos vrios nveis de ensino.

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Voc e seus colegas de escola esto discutindo as contribuies de alguns filsofos para a educao, entre as quais a teoria educacional de Dewey, que destaca a noo de que (A) a educao um processo que deve romper com os limites que a ordem institucional impe escola. (B) a brutalidade presente no homem causada por sua inclinao para a liberdade, e isto requer polimento. (C) o ensino e, por conseguinte, o aprendizado, deve partir dos conceitos morais e intelectuais. (D) o homem tem necessidade de cuidados e formao, sendo que esta compreende, alm da disciplina, a instruo. (E) o importante para a criana e para o adulto o aprendizado de como lidar com a mudana constante.

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Conceio professora de uma rede de ensino pblico no Brasil. H mais de uma dcada trabalha com crianas das classes populares e entende a escolarizao como um meio de ascenso social. Diariamente transmite aos seus alunos os contedos que seleciona de forma criteriosa, preocupa-se em faz-los anotar, em seus cadernos, toda a matria. Os exerccios de casa so parte importante de sua prtica pedaggica, pois considera que ajudam os alunos a assimilar e consolidar os contedos, alm de torn-los responsveis. A prtica pedaggica vigente na situao descrita a (A) construtivista. (B) dualista. (C) tradicional. (D) tecnicista. (E) escolanovista.

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Durante os encontros para a preparao do ano letivo em uma escola, alguns tpicos foram considerados como os mais importantes. Dentre estes, destaca-se o conhecimento da realidade dos estudantes e, por isso, no planejamento das atividades, foi preciso levar-se em conta (A) a realidade expressa nos programas escolares estabelecidos. (B) a vivncia limitada das pessoas de grupos sociais minoritrios. (C) o meio ambiente das classes mais favorecidas daquela regio. (D) o contexto sociocultural especfico da realidade dos alunos. (E) o modelo social idealizado pelos pais dos alunos da escola.

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Partilha, cooperao, participao, insero social e respeito mtuo so categorias sociolgicas que fundamentam atividades as quais, alm de facilitar o desenvolvimento social dos alunos, visam tambm (A) consolidao das caractersticas de personalidade. (B) aquisio dos contedos curriculares. (C) organizao das pesquisas escolares. (D) obedincia aos preceitos educativos. (E) construo consciente da cidadania.

Leia o texto abaixo para responder s questes 12 e 13 As professoras Ana e Luci comearam a trabalhar com turmas da mesma srie, em uma escola situada numa comunidade de baixa renda. Seus alunos apresentam distoro idade/srie e, nos anos anteriores, tiveram baixo rendimento. Aps algum tempo, era evidente o progresso dos alunos de Luci, constantemente estimulados pela professora, que organizava o seu planejamento didtico em torno das atividades preferidas dos alunos. Indagada por que tal progresso no ocorrera com sua turma, Ana respondeu: " Meus alunos so pobres, tm muita dificuldade e no vo conseguir aprender mesmo."

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Alguns problemas prticos esto acontecendo numa escola, tais como "cola", furtos, pichaes, perseguies a colegas e outras formas de injustia. Para resolver esta situao de forma duradoura e efetiva indispensvel (A) colocar em prtica idias mais modernas sobre condutas. (B) impor normas rgidas criadas pela direo da escola. (C) construir valores morais para nortear os comportamentos. (D) adotar os padres definidos pelos rgos competentes. (E) treinar profissionais para fiscalizar permanentemente os alunos.

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O que distingue fundamentalmente essas duas professoras (A) a auto-estima pessoal e profissional. (B) a crena no potencial dos alunos. (C) a viso contextualizada de mundo. (D) a compreenso da realidade imediata. (E) a experincia profissional anterior.

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Do planejamento didtico faz parte a seleo dos contedos a serem trabalhados. Se organiza seu planejamento em torno das atividades preferidas dos alunos, Luci seleciona contedos que tenham, para eles, (A) significao e utilidade. (B) organizao e flexibilidade. (C) ordenao e validade. (D) sistematizao e gradualidade (E) coerncia e integralidade.

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Se a lei da gravidade ou a da inrcia so leis da natureza - no se pode question-las, no se pode mud-las, e s resta conhec-las para melhor viver - , do mesmo modo, a sociedade, a vida coletiva, deve ter suas leis prprias, independentes da vontade humana, que precisam ser conhecidas. A fsica newtoniana descobriu as leis da gravidade e da inrcia dos corpos. Cabe sociologia, na viso de Durkheim, descobrir as leis da vida social.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educao, RJ: DP&A, 2000, p.21

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Em algumas escolas, as atividades de aprendizagem so organizadas com a participao de alunos(as) para que possam agir com autonomia e criatividade, resolvendo problemas e realizando descobertas. Esta prtica pedaggica tem base em teorias hoje bastante divulgadas, conhecidas como (A) tradicionais - porque esto baseadas na repetio de modelos utilizados durante algum tempo. (B) comportamentais - porque esperam respostas segundo reforos oferecidos nas atividades. (C) construtivistas - porque exigem de cada um a participao efetiva na elaborao da aprendizagem. (D) cientficas - porque derivam de uma experimentao concreta realizada por pesquisas educacionais. (E) humanistas - porque valorizam fundamentalmente a realizao do educando enquanto pessoa.

A viso sociolgica de Durkheim, apresentada pelo autor do texto acima, tem como fundamento a concepo (A) sociointeracionista. (B) materialista-histrica. (C) positivista. (D) construtivista. (E) estruturalista.

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Os movimentos a favor de uma Escola Pblica de boa qualidade se estendem por todo o pas, uma vez que a escola deve ser um dos principais locais de aprendizagem e apropriao do conhecimento. A contribuio da escola para a democratizao do ensino est em (A) atuar dentro das necessidades e dos interesses que o aluno manifesta. (B) entender o social como uma extenso do individual. (C) preparar intelectual e moralmente o aluno. (D) difundir a escolarizao para todos a partir de contedos universais. (E) instituir mecanismos de mudana para transformao da sociedade.

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O surgimento da representao simblica, que encontra sua expresso mais elaborada nas formas sociais de comunicao verbal, um dos aspectos mais caractersticos da fase do egocentrismo infantil. Segundo a teoria piagetiana de aprendizagem, isto significa que (A) a compreenso do egocentrismo infantil a base da interpretao das relaes entre pensamento e linguagem. (B) a curiosidade da criana est voltada para o que est sua volta e no para o seu pensamento. (C) a linguagem tem papel secundrio no desenvolvimento do pensamento infantil. (D) o egocentrismo infantil a fase preparatria de um processo mais estruturado de comunicao. (E) o conhecimento produzido socialmente provoca mudanas nos processos mentais da criana.

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A professora Eva procurou ajuda para orientar um de seus alunos que estava apresentando comportamento imaturo, tendo em vista sua idade. Qual das crianas abaixo o aluno de Eva? (A) Lus, 3 anos, tem exploses de clera, atirando-se no cho quando contrariado. (B) Lucas, 4 anos, grita e bate nos colegas que pegam os objetos com que est brincando. (C) Beto, 5 anos, desenha em tudo que encontra quando pega uma caneta. (D) Joo, 8 anos, no consegue terminar sem briga uma brincadeira com os colegas. (E) Davi, 12 anos, est sempre empurrando os colegas e jogando a mochila neles. Leia o texto abaixo e responda s questes 17 e 18. Howard Gardner revolucionou o conceito de inteligncia quando, em 1983, apresentou a Teoria das Inteligncias Mltiplas, identificando a necessidade de o professor estar mais atento s diferentes formas de aprender que seus alunos podem apresentar.

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O conceito de Didtica mudou com a influncia das diferentes tendncias pedaggicas. Seguindo preceitos da tendncia progressista, a Didtica pode ser identificada como (A) rea de estudo que busca a eficcia do processo ensinoaprendizagem. (B) regras e preceitos bem consolidados para dirigir a aprendizagem. (C) conjunto de metodologias para organizar e otimizar o ensino. (D) campo de pesquisa com vistas a estudar a eficincia do ensino. (E) mediao entre o fazer pedaggico e o contexto sociopolticocultural.

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Ao planejar as atividades escolares preciso ter sempre em mente que a aprendizagem s acontecer quando (A) a motivao estiver presente. (B) a afetividade for amadurecida. (C) a cognio puder estruturar-se. (D) a memria trabalhar os dados. (E) a socializao se completar.

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Segundo essa teoria, crianas que so extremamente (A) lgico-matemticas pensam raciocinando e gostam muito de relacionar-se com os colegas. (B) espaciais pensam por imagens e figuras e gostam muito de investigar a natureza. (C) corporal-cinestsicas pensam por meio de sensaes somticas e gostam muito de danar e gesticular. (D) musicais pensam por meio de ritmos e melodias e gostam muito de estabelecer objetivos. (E) interpessoais pensam percebendo o que os outros pensam e gostam muito de calcular.

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Gardner preconiza a avaliao autntica, que abrange uma grande variedade de instrumentos, medidas e mtodos para avaliar melhor as inteligncias mltiplas. A avaliao autntica se ope, assim, testagem padronizada, uma vez que esta (A) lida com "processos" tanto quanto com "produtos". (B) considera a avaliao e o ensino como atividades interdependentes. (C) d aos alunos o tempo de que necessitam para realizar a atividade. (D) compara os alunos uns com os outros. (E) avalia em base contnua.

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Aprender e ensinar so processos intimamente relacionados, nos quais o planejamento tem um papel fundamental, que (A) direcionar o desenvolvimento cognitivo e afetivo do aluno. (B) direcionar a seleo de contedos que garantam o alcance dos objetivos definidos pelo(a) professor(a). (C) traduzir na prtica as diferentes correntes tericas relativas ao processo ensino-aprendizagem. (D) favorecer a qualidade do trabalho docente a fim de que o aluno desenvolva sua capacidade intelectual. (E) garantir a coerncia e a unidade do trabalho docente atravs da interligao dos elementos do processo de ensino.

Ptio - Revista Pedaggica. Ano 2, n 6, ago/out/1998

A professora retratada na figura acima entende avaliao como (A) utilizao de critrios adequados para classificar os alunos. (B) identificao das caractersticas individuais dentro de turmas heterogneas. (C) atribuio de rtulos que contribuem para a excluso dos alunos. (D) constatao de diversidades para repudiar as atitudes de preconceito racial. (E) reconhecimento das diferenas para valorizar as vivncias dos alunos.

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No trabalho do professor, a avaliao constitui uma tarefa didtica e permanente que deve acompanhar o processo ensino-aprendizagem. Assim, uma das funes pedaggicas da avaliao (A) verificar as falhas existentes e definir as providncias a serem tomadas. (B) verificar o quanto cada aluno aprendeu atravs do uso de instrumentos de medida. (C) organizar os alunos em grupos para lhes dar orientao mais adequada dentro da turma. (D) realizar um diagnstico do processo educativo, buscando aprimor-lo. (E) cumprir uma formalidade legal, dando conceitos aos alunos ao final de cada bimestre.

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O contexto sociocultural onde a escola est inserida um dos fatores determinantes na elaborao do currculo. indicador da necessidade de reviso e eventual redirecionamento do currculo: (A) o percentual elevado de evaso e de fracasso escolar. (B) o nmero reduzido de pessoal especializado. (C) a deficincia na formao dos professores. (D) a ausncia dos pais nas reunies da escola. (E) a diversidade de nveis socioeconmicos dos alunos.

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As novas tecnologias de educao tornam possvel a expanso significativa dos sistemas de Educao a Distncia, facilitando o acesso de milhares de pessoas a oportunidades educacionais. Desse modo, a incorporao de novas tecnologias deve ser (A) acompanhada pelo treinamento em massa dos professores. (B) apoiada em planejamento consciente em funo de objetivos definidos a partir de resultados de avaliao. (C) integrada a uma poltica de educao global e sincronizada com a reestruturao da sociedade. (D) dirigida s classes populares, considerando que todos os homens tm direito educao. (E) sintonizada com a realidade, levando em conta as dificuldades vivenciadas pelos alunos.

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Na proposta de reforma curricular do Ensino Mdio, a interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional, em que se prope que, por meio da prtica escolar, sejam estabelecidas interconexes e passagens entre os conhecimentos atravs de relaes de complementaridade, convergncia ou divergncia.
(Parmetros Curriculares Nacionais - Ensino Mdio - Bases Legais)

Para que isso ocorra, preciso (A) estabelecer objetivos educacionais nicos com vistas avaliao do currculo. (B) estimular a colaborao entre todos os membros da comunidade escolar para a realizao de um trabalho integrado. (C) homogenizar a metodologia a ser utilizada pelo corpo docente da escola. (D) preservar cada rea do conhecimento em sua especificidade, fazendo-a interagir com as demais para a soluo de problemas. (E) criar novas disciplinas ou saberes especialmente destinados anlise de fenmenos complexos.

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Existem professores que se recusam a aceitar o computador argumentando que ele no necessrio sua prtica. Esta atitude, muitas vezes, encobre o temor ao novo. Por outro lado, existem aqueles que vem nessa ferramenta o instrumento que transformar sua prtica resolvendo todos os problemas que enfrentam em seu fazer pedaggico, inclusive o desinteresse dos alunos pelas aulas. consensual, no entanto, que a utilizao do computador deve I - ser vista como adio ao sistema de um novo recurso para melhorar a aprendizagem; II - estar comprometida com a reorientao da educao, numa perspectiva transformadora; III - ser acompanhada do estmulo criatividade docente; IV - manter preservada a conscincia crtica de professores e alunos. Esto corretas apenas as afirmaes: (A) I e IV. (B) II e III. (C) I, II e III. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV.

25
Sabemos que, para o sucesso de nossas prticas pedaggicas, umas das condies a coerncia e a seqncia lgica das informaes veiculadas na escola. Podemos dizer que h integrao vertical no currculo proposto quando os contedos de uma srie (A) atendem s necessidades dos alunos e da comunidade. (B) esto coerentes com os objetivos gerais da escola. (C) esto interrelacionados, reforando-se uns aos outros. (D) se desenvolvem em atividades aplicveis vida diria. (E) se articulam com os desenvolvidos na srie anterior.

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Uma turma de Pedagogia, discutindo as variadas concepes de currculo, concluiu que, de acordo com a sociologia crtica, currculo pode ser concebido como (A) processo de acumulao de experincias vividas na escola pelos educandos. (B) processo de construo social que implica conhecer a realidade e atuar em sua transformao. (C) conjunto de matrias ou disciplinas constantes de um curso. (D) conjunto de dados concernentes s informaes sobre calendrio e horrios escolares. (E) manifestao de um estgio de desenvolvimento da pessoa e da sua trajetria social.

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Para responder s questes de 30 a 32, considere o texto abaixo. Numa escola, a repetncia na 1 srie estava alcanando percentuais alarmantes. A diretora, ento, resolveu identificar as possveis causas desse problema por intermdio de um levantamento da idade, do percentual de freqncia e do nvel socioeconmico dos alunos dessa srie. No entanto, quanto a esses indicadores, no havia diferenas significativas entre os alunos repetentes e os aprovados.

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Numa administrao voltada para a promoo de um projeto pedaggico relevante, entre outros aspectos, preciso que haja: I - viso global da organizao; II - comprometimento com o desenvolvimento da coletividade; III - descentralizao do poder; IV - predomnio da concepo tcnica. Esto corretas apenas: (A) I e IV. (B) II e III. (C) I, II e III. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV.

30
A fim de dar continuidade a essa pesquisa, o diretor, alm de ter uma base terica adequada, dever (A) excluir do mbito da pesquisa os alunos aprovados. (B) relacionar os dados quantitativos j levantados a dados qualitativos. (C) relacionar o percentual da repetncia com a estatstica em nvel nacional. (D) estabelecer correlao entre os vrios dados quantitativos. (E) ampliar o estudo com dados quantitativos referentes evaso.

35
Na gesto da escola, so fundamentais ao processo de controle das aes administrativas as seguintes etapas: (A) definio de objetivos, seleo de estratgias e avaliao de resultados. (B) definio de estratgias, preparao de pessoal e adoo de medidas corretivas. (C) seleo de estratgias, acompanhamento da execuo e estabelecimento de padres de controle. (D) seleo de estratgias, execuo de medidas corretivas e avaliao de resultados. (E) estabelecimento de padres de controle, acompanhamento da execuo e adoo de medidas corretivas.

31
Para que esta ou qualquer outra pesquisa educacional fornea resultados confiveis preciso que haja (A) coerncia entre o problema investigado e a metodologia. (B) coleta sistemtica de dados quantitativos. (C) uso de algum tipo de teste estatstico. (D) observao direta das prticas educacionais. (E) alguma forma de interveno na realidade.

32
Tendo em vista a situao da 1 srie, os professores se reuniram com a equipe pedaggica para selecionar e organizar os contedos curriculares. Para isso, preciso (A) conhecer e respeitar as possibilidades e limites de cada profissional. (B) compreender a realidade para reproduzi-la na construo do currculo. (C) selecionar bons livros didticos que os orientem nessa tarefa. (D) transformar os saberes sociais em saberes escolares. (E) atingir um consenso a respeito das etapas que devem ser percorridas por todos os alunos.

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Uma multinacional, especializada na fabricao de cigarros, comprou uma indstria de sorvetes para diversificar seu ramo de atividades. Todo o equipamento obsoleto da fbrica teria de ser modernizado. Mecnicos da indstria ouviram essa notcia e pensaram que seriam demitidos, porque a demanda agora era por operrios com conhecimentos atualizados.
Este um problema freqente nos dias de hoje, que traz para a escola as seguintes questes do mundo contemporneo: (A) formao inicial e demanda artesanal. (B) educao multicultural e preservao sistmica. (C) legitimidade do saber e falncia institucional. (D) mobilidade profissional e educao continuada. (E) manuteno da estrutura de trabalho e competio.

33
O novo diretor de uma escola adotou estratgias que refletiram as transformaes sociopolticas observadas nas ltimas dcadas. Percebe-se, nesta escola, que a gesto da educao adquiriu outras caractersticas, implementando processos democrticos, como (A) participao, construo de projeto pedaggico e centralizao administrativa. (B) conselhos de classe, currculo escolar nico e repdio burocracia. (C) conselhos deliberativos, construo de projeto pedaggico e descentralizao de verbas. (D) projetos pedaggicos inovadores, planejamento centralizado e administrao participativa. (E) tomada de deciso centrada no diretor, currculo nico e ampliao dos colegiados.

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A BAA DE SEPETIBA AGONIZA De longe a beleza continua irretocvel, mas pouco a pouco a Baa de Sepetiba, no Rio de Janeiro, agoniza. Um estudo do Departamento de Oceanografia da UERJ revela que vrias espcies de animais esto contaminadas por metais pesados. A situao mais grave a da ostra-domangue, na qual foi encontrado zinco. preocupante porque pessoas de baixa renda se alimentam basicamente dessas ostras. Com o tempo vo ter intoxicao. Um especialista do assunto atribui a poluio ao despejo de material qumico. Cerca de 400 indstrias nela despejam seus dejetos direta ou indiretamente. Alm disso, todo o esgoto dos municpios vizinhos jogado sem tratamento na baa.
O Globo, 30/5/98 (com adaptaes)

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Os seguintes princpios constam da LDB/96: I - igualdade de condies para o acesso e permanncia na escola; II - pluralismo de idias e concepes pedaggicas; III - respeito liberdade e apreo tolerncia; IV - gratuidade do ensino pblico em estabelecimentos oficiais. Os princpios que dizem respeito situao vivida por Paulo so apenas: (A) I e II. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) I, III e IV.

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Ampliar os meios e o alcance da educao bsica um dos objetivos da poltica educacional brasileira. Das seguintes estratgias, a que NO contribui diretamente para o atingimento deste objetivo (A) provimento de modalidades diversificadas de educao continuada a jovens e adultos. (B) estabelecimento de plano de carreira para o magistrio. (C) desenvolvimento de programas de educao aberta e a distncia. (D) disseminao de meios de informao, comunicao e ao social, em apoio s redes escolares. (E) criao de oportunidades de educao infantil.

O diretor da escola S, localizada em um municpio no entorno da baa, ao ler essa notcia no jornal, avaliou que a responsabilidade pelo problema seria das indstrias que cercam a baa, da Prefeitura da cidade e tambm das escolas. A fim de contribuir para a conscientizao de toda a comunidade escolar acerca desse problema, a escola dever (A) programar a visita de algumas turmas ao local. (B) inserir o tema "preservao ambiental" no seu projeto pedaggico. (C) direcionar as aulas de Qumica para a discusso sobre o assunto. (D) sugerir aos professores que incluam perguntas sobre o tema na prxima avaliao. (E) organizar um ciclo de debates sobre o assunto nas turmas de 8 srie.

A seguinte situao servir de referncia para as questes 38 e 39.


Paulo uma criana atualmente com 7 anos, portadora de deficincia auditiva mdia. Seus pais, que trabalham fora, esto preocupados porque as escolas prximas sua residncia no aceitam a matrcula de Paulo, alegando no possuirem turmas especiais.

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De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB/96), essas escolas agiram corretamente? (A) Sim, porque a escola no dispe de verba para contratar equipes especializadas. (B) Sim, porque Paulo deve ser matriculado em uma escola especial para deficientes. (C) No, porque o ensino fundamental obrigatrio e gratuito para quem no foi atendido na idade prpria. (D) No, porque Paulo tem direito a atendimento educacional especializado gratuito, de preferncia na rede regular de ensino. (E) No, porque deve haver oferta de educao regular para adolescentes, adequada s suas necessidades e disponibilidades.

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QUESTES DISCURSIVAS
Voc trabalha na Escola Sol, de Ensino Fundamental, onde ocorreram os casos que deram origem s questes apresentadas a seguir. As quatro primeiras envolvem situaes relativas docncia, e as demais, situaes de gesto e coordenao pedaggica. Dessas oito questes, voc dever responder a apenas duas, sua escolha.

1
Aline e Antnio tm 7 anos, no so alfabetizados e esto na mesma turma. Aline conhece as letras, pratica intensamente a leitura incidental (memorizao de palavras/smbolos), manipula livros segundo a lgica da leitura, j reconhece e escreve seu nome h alguns meses, mas ultimamente passou a escrev-lo de forma estranha, usando apenas as letras A, I, E. Antnio no tem intimidade com o lpis, pois teve poucas oportunidades de desenhar, mas diferencia perfeitamente desenho de escrita. Conhece poucas letras, faz raras leituras incidentais, manipula livros de forma aleatria, mas pede para que sejam "contados". No reconhece seu nome em meio a outras palavras. Instado a ler uma lista de nomes de animais, atribuiu palavra BOI o significado de "formiguinha". a) Segundo a concepo construtivista da alfabetizao, apresente duas diferenas entre Aline e Antnio quanto s etapas do processo de aprendizagem da leitura e da escrita. (valor: 10,0 pontos) b) Ainda com base na concepo construtivista da alfabetizao e nos perfis acima apresentados, indique duas atividades que contemplem, respectivamente, os seguintes objetivos: ampliao dos conhecimentos/informaes de carter socialmente transmissvel, imprescindveis ao ato de ler e escrever; intensificao da interao das crianas com a expresso escrita com vistas ao aprendizado conceitual da escrita como sistema de representao. (valor: 10,0 pontos)

2
A professora Snia responsvel por uma classe de 32 alunos, que cursam h 3 anos o Ensino Fundamental na Escola Sol. Ela fez leitura dos relatrios dos professores dos anos anteriores sobre esses alunos, observou-os, avaliou-os e verificou que 15 alunos de sua classe esto muitos lentos na aprendizagem da leitura e da escrita. A proposta pedaggica da escola prev a progresso automtica dos alunos, mas recomenda que dificuldades especficas de alguns sejam trabalhadas de forma particular. Proponha trs possveis aes que possam ser desenvolvidas pela professora dessa turma, visando a atender s necessidades desses 15 alunos. (valor: 20,0 pontos)

3
O texto abaixo foi lido pelos professores da sua escola.

Ningum sabe para que servem as coisas que a escola ensina. ( ... ) Os exerccios escolares so, quase sempre, feitos em torno de problemas que no existem na vida real. ( ... ) A escola no ajuda os alunos a resolver problemas concretos, problemas que eles realmente entendam e para os quais estejam interessados em procurar a soluo. O modo como a escola ensina no ajuda o aluno a aprender a aprender. Ela no ensina o que fazer para reconhecer a existncia de um problema, como procurar as solues possveis, escolher e testar a soluo que parece melhor e verificar o resultado a que se chegou. E, no entanto, procurando resolver problemas concretos, testando e verificando os resultados obtidos que as pessoas aprendem coisas teis e se convencem de que podem aprender sempre mais.
CECCON, Claudius et alli. A vida na escola e a escola da vida. Petrpolis, RJ: Vozes, 1983. p. 66-67

Partindo desse texto, explique como deve ser o ensino de Matemtica para crianas na faixa de 7 a 10 anos e proponha duas atividades que possam ser realizadas. (valor: 20,0 pontos)

4
A Escola Sol atende, pela manh e tarde, alunos de um bairro de nvel socioeconmico mdio, embora receba numerosos alunos socialmente desfavorecidos de outras reas. noite os alunos so predominantemente trabalhadores, de baixa renda. Enquanto as turmas do perodo noturno tm, em mdia, 55 alunos, as do matutino tm, em mdia, 45, e as poucas turmas do vespertino, 32. Alis, tradio na escola matricular mais alunos por turma, prevendo o abandono ao longo do ano, sobretudo noite, no incio do quarto bimestre letivo, quando so conhecidos os resultados do terceiro bimestre. Os alunos alegam que desistem de estuda por se sentirem cansados e desmotivados. Em todos os turnos so constatados problemas de brigas entre grupos de rapazes e gravidez inesperada. No primeiro caso, a escola impe sanes disciplinares e faz exortaes resoluo pacfica dos conflitos. No segundo caso, considera um problema de fora do estabelecimento, que tambm l fora deve ser tratado. luz dos Parmetros Curriculares Nacionais e, especialmente, dos temas transversais por eles propostos, analise a situao apresentada. (valor: 20,0 pontos)

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Sua escola oferece as oito sries de ensino fundamental. No entanto, os professores no se comunicam adequadamente. Os docentes da primeira quarta srie do nfase formao e evitam reprovar alunos, j que foram convencidos de que deveriam favorecer dessa forma o sucesso escolar. J os professores da quinta oitava srie reclamam da fragilidade dos seus colegas das sries anteriores por encontrarem alunos com problemas de leitura, escrita e clculo. Para os docentes das sries finais o seu papel ensinar contedos, cumprir os programas, estabelecer disciplina e aplicar provas. Logo no primeiro bimestre muitos deles incluem questes muito difceis nas provas, para que os alunos se sintam no seu lugar e vejam o quanto precisam de estudo. As turmas so mais numerosas, h um professor para cada componente curricular e os discentes no tm com quem discutir os seus problemas. De modo geral, passar para a quinta srie se tornou o temor maior para muitos alunos. Como resultado, sabe-se que a reprovao na primeira srie, que h alguns anos era a mais alta, cedeu seu lugar quinta. Considerando a realidade dessa escola, proponha e justifique trs modificaes a serem realizadas pela equipe escolar. (valor: 20,0 pontos)

6
Apesar das muitas dificuldades que enfrenta, consenso que a Escola Sol vem buscando melhorar nos ltimos anos. O tipo de gesto em vigor democrtico e a equipe estvel e comprometida. H um problema, entretanto, que ainda no foi superado. Trata-se do alto ndice de faltas das crianas. Muitas delas raramente vo escola s 2as e 6as feiras e comum que faltem at uma semana consecutiva. Alm disso, muitos alunos chegam regularmente com grande atraso para o incio das aulas. A escola j tentou proibir a entrada de alunos com mais de 30 minutos de atraso. Tentou tambm somente permitir a entrada da criana com o responsvel, depois de trs faltas no justificadas. Tais medidas, entretanto, tiveram o efeito de afastar definitivamente da escola um nmero considervel de alunos. Com vistas a reverter essa situao, apresente trs propostas que passem pelo campo das relaes entre a escola e a comunidade. (valor: 20,0 pontos)

7
A diretora da sua escola contratou dois especialistas externos para elaborar, sozinhos, o projeto pedaggico da escola. A escolha desses profissionais foi justificada, segundo ela, pelo conhecimento terico que possuem, o que traria uma consistente fundamentao ao projeto, como tambm uma formatao adequada. Como pedagogo(a), analise as condies de elaborao desse projeto e os possveis resultados que dele possam advir. (valor: 20,0 pontos)

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A equipe tcnica da Escola Sol analisou os resultados da avaliao de alunos feita pelo Sistema de Avaliao do Ensino Bsico (SAEB) do Ministrio da Educao, em turmas de 4 e 8 srie do Ensino Fundamental e da 3 srie do Ensino Mdio. A tabela a seguir apresenta os dados do SAEB 97 e 99, com as mdias de desempenho dos alunos da 4 srie do Ensino Fundamental das vrias regies brasileiras.

4 srie do Ensino Fundamental Mdias de desempenho por ano e nveis de desempenho em Matemtica dos alunos das escolas pblicas e particulares testadas em 1997 e 1999 1999 Regio 1997 171,3 Norte 174,9 Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 181,0 197,8 197,1 189,2 168,8 188,9 188,5 183,1
SAEB/MEC/1999

a) Analise a tabela acima e indique a que concluso se chega a partir dos resultados nela apresentados.

(valor: 6,0 pontos)

b) Proponha duas alternativas de trabalho para serem desenvolvidas pela coordenao pedaggica com os professores da Escola Sol, considerando que a situao demonstrada na tabela ocorre tambm nessa escola. (valor:14,0 pontos)

PEDAGOGIA

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PROVA 1 PROV O
EXAME NACIONAL DE CURSOS

2001

IMPRESSES SOBRE A PROVA


As questes abaixo visam a levantar sua opinio sobre a qualidade e a adequao da prova que voc acabou de realizar e tambm sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opinio e razo que explica o seu desempenho nos espaos prprios (parte inferior) do Carto-Resposta. Agradecemos sua colaborao.

47
Como voc considera as informaes fornecidas em cada questo para a sua resoluo? (A) Sempre excessivas. (B) Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) Sempre insuficientes.

48
Como voc avalia a adequao da prova aos contedos definidos para o Provo/2001 desse curso? (A) Totalmente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconheo os contedos definidos para o Provo/2001.

41
Qual o ano de concluso deste seu curso de graduao? (A) 2001. (B) 2000. (C) 1999. (D) 1998. (E) Outro.

42
Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) Muito fcil. (B) Fcil. (C) Mdio. (D) Difcil. (E) Muito difcil.

49
Como voc avalia a adequao da prova para verificar as habilidades que deveriam ter sido desenvolvidas durante o curso, conforme definido para o Provo/2001? (A) Plenamente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconheo as habilidades definidas para o Provo/2001.

43
Quanto extenso, como voc considera a prova? (A) Muito longa. (B) Longa. (C) Adequada. (D) Curta. (E) Muito curta.

50
Com que tipo de problema voc se deparou mais freqentemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do contedo. (B) Forma de abordagem do contedo diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motivao para fazer a prova. (D) Espao insuficiente para responder s questes. (E) No tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova.

44
Para voc, como foi o tempo destinado resoluo da prova? (A) Excessivo. (B) Pouco mais que suficiente. (C) Suficiente. (D) Quase suficiente. (E) Insuficiente.

51
Como voc explicaria o seu desempenho na prova? (A) No estudei durante o curso a maioria desses contedos. (B) Estudei somente alguns desses contedos durante o curso, mas no os aprendi bem. (C) Estudei a maioria desses contedos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses contedos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conheo bem todos esses contedos.

45
A que horas voc concluiu a prova? (A) Antes das 14.30 horas. (B) Aproximadamente s 14.30 horas. (C) Entre 14.30 e 15.30 horas. (D) Entre 15.30 e 16.30 horas. (E) Entre 16.30 e 17 horas.

46
As questes da prova apresentam enunciados claros e objetivos? (A) Sim, todas apresentam. (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) No, poucas apresentam. (E) No, nenhuma apresenta.

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EXAME NACIONAL DE CURSOS

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PROVA 1

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