Apostila Bls PDF
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Atendimento
Pr-Hospitalar
culos
Luvas
Mscara
Pocket mask
BIOPROTEO
Bioproteo
Avaliao da Cena
Possuir uma postura critica, curiosa e atenciosa
so virtudes
indispensveis a todo socorrista. Estas virtudes so extremamente
importantes durante a avaliao da segurana de uma cena de
atendimento, alm de poder informar possveis leses sofridas pela
vitima ou pelo paciente.
Avaliar a presena de riscos para a integridade fsica da equipe de
atendimento deve ser a prioridade nmero um; posteriormente deve-se
dar ateno a elementos que interagiram e ou colaboraram com a
vtima para gerar evento.
Estudos realizados mostram que em acidentes em que h grande
destruio de um veiculo ou um mecanismo de trauma violento, mesmo
que a vtima no apresente ferimentos graves , muito comum a
presena de leses ocultas. Em vitimas de queda, a determinao da
altura muito importante assim como o local de impacto e a posio da
vitima ao colidir ao solo.
Evidncias em um cena de atendimento sempre valem a pena serem
questionadas . Outro elemento importante a ser observado o numero
de vitimas a serem atendidas; esta informao sempre demanda os
recursos apropriados utilizados pela equipe de socorro.
AVALIAO DA CENA
o que aconteceu ?
No tratveis
Reaes alrgicas
Infeces do trato respiratrio
ASSISTNCIA VENTILATRIA
Assistncia ventilatria
A abertura da vias areas tambm pode ser realiza com a utilizao equipamentos
apropriados para este fim. Dentre eles a cnula orofarngea e a nasofarngea.
Respirao artificial
Aps a abertura da via area, se a vtima no apresentar respirao adequada,
ser necessrio instituir ventilao artificial.
A ventilao artificial deve ser estabelecida pelo socorrista preferencialmente de
duas maneiras:
Ventilao Boca-Mscara
ATENO
Estas tcnicas devem
ser optadas porque
oferecem maior
proteo ao socorrista.
Ventilao Bolsa-Mscara
ASSISTNCIA VENTILATRIA
Elevao de mandbula
Vtima:
Agitada.
Grave dificuldade respiratria.
Ciantica.
Incapaz de tossir, falar ou respirar.
Coloca as mos ao redor do pescoo.
No emite som.
Conduta :
Abraar a vitima por trs, com seus
braos na altura do ponto da cicatriz
umbilical e a mo em contato com o
abdmen da vitima est com o punho
fechado e o polegar
voltado para
ASSISTENCIA VENTILATRIA
Sinais de PCR
1. Ausncia de pulso
2. Ausncia de respirao
3. Inconscincia
4. Dilatao pupilar
5. Aparncia de morte
Avaliao da vtima
Antes de iniciar o exame de uma vtima o socorrista deve avaliar a
necessidade de solicitar apoio. Realizado isto, ele inicia a avaliao
verificando o nvel de conscincia, tentando verificar sua responsividade
com estmulos verbais: Voc esta bem?. Se a vtima no responder
verifique a presena de respirao utilizando a tcnica VER , OUVIR E
SENTIR ; esta ao no deve passar de 10 segundos.
Na ausncia de respirao inicie
assistncia respiratria com
2 respiraes artificiais.
ATENO
No se deve perder mais
que 1 segundo em cada
respirao artificial e deve-se
observar expanso torcica
durante a respirao artificial.
AIR WAYS
BREATHING
Ventile 2 vezes
Observe expanso torcica
se expanso negativa
reavalie manobra de
abertura de vias areas.
CIRCULATION
ATENO
O socorrista deve implementar uma relao de 30 compresses e 2
ventilaes realizando 5 ciclos associando os dois procedimentos em
conjunto, s aps destes ele deve checar o retorno da respirao e da
pulsao da vtima. O socorrista deve estar atento quando a possibilidade de
uso de um desfibrilador semi-automtico, avaliando a causa da PCR ; uma
causa primria de PCR pode preceder e otimizar evento traumtico ; face a esta
hiptese ele deve providenciar precocemente o acesso do equipamento pela
equipe de apoio (SAV).
O xito da o RCP depende da capacidade do socorrista de identificar a origem
da parada cardiorrespiratria e iniciar imediatamente os procedimentos de RCP.
CIRCULATION
A
B
AIR WAYS
BREATHING
DESFIBRILAO SEMI-AUTOMTICA
Desfibrilao semi-automtica
Condutas :
Controle do A e B assistncia ventilatria e oferta de oxignio ( se
possvel).
Controle do C hemostasia com tcnicas bsicas.
Presso Direta
HEMOSTASIA
Hemostasia
HEMOSTASIA
Curativo compressivo
uma compressa grossa presa
fortemente a um ferimento
para conter a hemorragia.
inferior em eficincia quando
comparado compresso direta.
Torniquete
Usado quando a presso direta e o
curativo compressivo no tiveram
xito.
Prximo ao local de ferimento.
Ajustado
at
cessao
da
hemorragia,e, ento fixado no local.
Identifique o horrio da colocao.
Deve ficar descoberto para que o
local seja monitorado.
Periodicamente deve-se avaliar sua
retirada , com o auxilio das outras
tcnicas de hemostasia.
Fatores de confuso
Fique atento quanto a alguns fatores que podem confundir o socorrista:
Atletas Normalmente possuem um dbito cardaco em valores menores;
podendo assim mascarar um estado de choque.
Gravidez gestantes possuem um volume sanguneo, freqncia e dbito
cardaco aumentados; com isso podem demonstrar um estado de choque j
avanado.
Ateno
Eviscerao
No reintroduza os rgos.
Cobrir vsceras com compressas
umedecidas em soluo salina.
Impalamento
Evite retirar o objeto.
Se possvel contenha seu
movimento.
Hemorragia? Trate!
Use ABC.
HEMOSTASIA
Choque hipovolmico
Tipos de leso
Fratura a interrupo na continuidade do osso.
Classificam-se em:
Fechadas - a pele sobre a leso est intacta.
Abertas ocorre soluo de continuidade da pele sobre a leso, que
pode produzida pelos prprio fragmentos sseos ou por objetos
penetrantes.
Fratura fechada
Fratura aberta
TRAUMATISMOS MUSCULOESQUELTICOS
Traumatismo musculoesquelticos
TRAUMATISMOS MUSCULOESQUELTICOS
TRAUMATISMOS MUSCULOESQUELTICOS
So
acidentes freqentes que provocam
muitas hospitalizaes.
Atingem todas as idades da nossa vida e quase sempre acontecem em
funo de nossa falta de ateno e imprudncia. Sua origem pode ser
trmica, eltrica, qumica ou radioativa.
Gravidade de queimaduras - depende de sua causa, profundidade,
percentual de superfcie corporal queimada, localizao, associao com
outras leses, comprometimento de vias areas e estado prvio da
vtima.
Em uma cena de atendimento pr-hospitalar o socorrista deve-se
preocupar primariamente com as causas que apresentem risco de
vida iminente para vitima:
Comprometimento de vias areas.
Profundidade e associao com outras leses.
Comprometimento de vias areas a inalao de fumaa a principal
causa de bito precoce em vitimas resgatadas em incndios. Seus
agravos se baseiam na leso trmica das vias areas gerando edema e
posteriormente obstruo e a intoxicao por monxido de carbono.
Profundidade conforme as camadas da pele afetadas, as queimaduras
so classificadas em 1, 2 , 3 e 4grau sendo esta ultima a mais grave.
Primeiro Grau:
A pele fica com uma cor vermelho vivo e dolorosa. Pode ser causada
pr excesso de sol, pr um contato rpido com uma chama ou fonte
de calor importante. S a parte superficial da pele atingida.
Segundo Grau:
Alm dos sinais j descritos na queimadura de 1 ainda h a formao
de bolhas, com contedo lquido. Tambm dolorosa. Pode ser gerada
por um contato prolongado com fonte importante de calor.
Terceiro Grau:
A pele encontra-se destruda em toda sua extenso, ficando com um
aspecto esbranquiado ou enegrecido. As terminaes nervosas esto
destrudas e, portanto, estas queimaduras so indolores e graves.
O acesso ao hospital deve ser priorizado.
Quarto Grau:
Atingem todas as camadas da pele, at ossos ou rgos internos
subjacentes.
QUEIMADURAS
Queimaduras
Condutas
1. Afastar a vtima da origem da queimadura.
QUEIMADURAS
Condutas
1. solicite apoio.
2. avaliar a cena.
3. bioproteo.
4. no introduzir objetos na boca da vitima.
5. no tentar conter a vitima.
6. proteger a cabea da vitima comum apoio.
7. afastar da vitima objetos perigosos.
8. na cessao da crise: avalie ABC e promova posio lateral de
segurana.
CRISE CONVULSIVA
Crise convulsiva
TRAUMA NO IDOSO
Trauma no Idoso
Flutuao do brao.
Quando voc pede ao paciente para fechar
ambos os olhos e manter os dois braos
esticado a frente do corpo, com as palmas
das mos para cima; nota-se fraqueza em
um dos braos.
Bre, rbrilsls
Skskskkk
...
Fala anormal.
Paciente no consegue falar com
clareza.
TRAUMA NO IDOSO
Condutas
1. Avalie a cena com ateno; fazendo possveis correlaes com
elementos encontrados e as principais causas. No havendo
evidncias coerentes, sempre suspeite de um evento traumtico.
2. Avalie o nvel de conscincia.
3. Avalie vias areas e respirao. Havendo respirao ruidosa; utilize
manobra de liberao de vias areas adequada.Cuidado com
obstrues. Hlito etlico?
4. Atente para pulso rpidos ou fracos. Verifico pulso carotdeo e radial.
5. Se possvel avalie a presso arterial. Hipotenso (presso baixa)
pode ser causa ou conseqncia.
6. Ateno a alteraes exageradas de temperatura corprea.
7. Reaes anormais como a decorticao (flexo dos cotovelos com
punhos e supinao do braos) e descerebrao (extenso dos
cotovelos e punhos em pronao) , sugerem dano cerebral.
8. Utilize a posio lateral de segurana caso no haja trauma ou o
socorrista no possa permanecer com a vtima.
decorticao
descerebrao
INCONSCINCIA
Inconscincia.
CHOQUE ELTRICO
EXTRICAO
CENA SEGURA
VTIMA ESTVEL
CENA INSEGURA
VTIMA INSTVEL
EXTRICAO
PADRO
EXTRICAO
RPIDA
EXTRICAO
Extricao
Fonte: