Emine Fougner 05 Cinquenta Tons de Liberdade (Versão Grey) Cap I

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UMA NOVA VIDA SE JUNTA

CAPTULO I

"Voc sabe, houve um tempo em que o parto era possivelmente a coisa mais assustadora que
voc poderia fazer em sua vida, e voc estava literalmente olhando a morte na cara quando
voc seguia em frente com isso. E ento este uma espcie de flashback para uma poca em
que isso o que toda mulher passava. No que elas se dilacerem, mas elas no tinham
garantias sobre se elas iam viver depois disso ou no."
~Twilight Saga

Traduo: Neusa Reis

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Pella est ao meu lado rapidamente e auxilia Taylor a abrir caminho.


A segurana surpreendentemente cria um corredor de passagem livre
para nos ajudar a sair, assim como nos proteger de olhares
indiscretos. Eu ficaria impressionado se eu no estivesse loucamente
nervoso com a minha mulher com dores de parto em meus braos.
"Chame o doutor!" Eu rosno uma ordem.
"J est feito, senhor." Sawyer j est na dana. "Ela est a
caminho do hospital!"
"Maleta?"
"Ns a mantivemos no SUV nas ltimas 3 semanas, senhor, diz
Melissa enquanto ela fecha a porta.
"Aaaaah!" um grito doloroso escapa dos lbios de Ana.
"Leve-nos para o hospital, agora!" Taylor coloca o carro em
movimento e ouo os pneus guincharem enquanto ele acelera o SUV
para velocidade mxima, que ainda no parece rpida o suficiente
para alcanar a ajuda adequada para minha esposa.
Eu posso ver e sentir as contraes atravs do vestido de Ana.
Cada vez que ela chega, ela arqueia suas costas com dor, e aumenta
seu aperto na minha mo.
"Christiaaaaan!, ela grita com uma particularmente longa
contrao.
"Respire baby! Lembra-se de nossos exerccios de respirao?
Respire fundo," eu digo, mas a primeira respirao profunda que ela
toma a faz se sentir com dor novamente.
"Ok! Ok, baby! Vamos tentar respirao suave..." Eu imito
padres respiratrios leves com ela para lev-la a um estado menos
dolorido.
"Quanto tempo vai demorar para chegar porra do hospital?"
eu grito.
"Ns vamos estar l em dezesseis minutos, senhor."
"Dezesseis minutos?"
"Christian, no grite," Ana diz tentando respirar. "Amplifica
minha dor." Eu sinto a gua no meu colo tambm. Cada vez que h
uma contrao, o fluxo de gua aumenta, junto com ele a minha
ansiedade. Quando chegamos na entrada de emergncia do hospital,
j existe uma maca e pessoal mdico espera para receber Ana. Ela
levada rapidamente para um dos quartos de preparo. Uma
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enfermeira cujo nome no crach Brandy, que parece que acabou de


se formar no ensino mdio, me entrega uma roupa do hospital para
ajudar a colocar em Ana.
"Laos nas costas. Tire tudo e por favor, ajude-a a colocar isso.
Ento, coloque-a deitada nesta cama. Eu vou estar de volta em poucos
minutos para tomar seus sinais vitais e lig-la aos monitores para
observar o bem-estar do beb. A Dra. Greene deve estar aqui em
breve. Ela chamou e disse que est a caminho, diz ela, enquanto se
vira para sair.
"Voc est mesmo qualificada para ser uma enfermeira?
pergunto.
"Sim, senhor, ela responde com orgulho. "Eu sou enfermeira
de maternidade h trs anos. Estarei de volta em poucos minutos, se
a Sra Grey quer um pouco de privacidade para se trocar." Ana agarra
minha mo o mais forte que pode espera de passar uma contrao.
"Oh, Deus! Estou vazando, Christian!" A enfermeira pra, mas
em seguida se vira para ir embora.
"Eu sei, baby, vamos tirar este vestido fora de voc. Enfermeira,
minha esposa ainda est perdendo lquido amnitico!"
"Isso normal, senhor, j que sua bolsa estourou. Vou ajud-lo
a vestir a Sra Grey na roupa do hospital, diz ela renunciando
privacidade da minha esposa; a enfermeira preocupada alguns
minutos atrs. Tiramos o vestido de Madrinha de Honra de Ana, eu
desabotoo seu suti em seguida, a enfermeira a ajuda a passar seus
braos atravs da bata do hospital.
"Sra. Grey, eu vou deitar voc aqui, diz ela dando tapinhas no
que parece ser uma almofada gigante na mesa de exame. Quando ns
colocamos Ana em cima da mesa, h uma batida na porta. Dra.
Greene entra com sua bata de hospital e uma mscara pendurada em
seu pescoo.
"Ol, Sra Grey. Voc decidiu ter o beb mais cedo finalmente,
diz ela, sorrindo.
"Foi deciso do beb. No minha, Ana sopra sua resposta.
Depois de conect-la nos monitores com fios, a IV colocada em
seu brao e vrios outros gadgets com que eu no estou familiarizado,

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a Dra. Greene aquece as mos e coloca suas luvas. Em seguida


derramando um pouco de gel aquecido na palma da mo, ela instrui
Ana para escorregar para baixo na mesa, colocar as pernas para cima
sobre os estribos e relaxar. Ela vai examinar o colo do tero dela.
Relaxar prova ser difcil para Ana com as contraes implacveis e
dolorosas.
"Voc est com apenas cinco centmetros at o momento, Sra
Grey, mas uma vez que sua bolsa est rompida, precisamos acelerar
o processo. Voc precisa dilatar dez centmetros e uma vez que o beb
tem pouco lquido amnitico deixado dentro, precisamos apressar o
processo uma vez que voc alcance um certo nvel de dilatao. At
agora, voc est progredindo normalmente. "
"No podemos apenas fazer uma cesrea e livrar Ana de toda
essa dor? eu digo. Foi uma hora angustiante para ela.
"No!" Tanto Ana como a Dra. Greene gritam em retorno.
"Eu no recomendo cesrea a menos que o beb esteja em
apuros. Eu posso sentir sua cabea em baixo. Este o primeiro beb,
Sr. Grey. Ele no vai sair imediatamente. Esta apenas a maneira que
, diz ela tentando ser reconfortante.
"Eu vou deixar a Sra. Grey descansar um pouco, mas depois de
um certo tempo, eu gostaria que ela andasse, ento vamos deixar a
gravidade fazer um pouco do trabalho por ela."
"Andar? Ela est com dor? Como ela pode andar? eu digo
enquanto Ana aperta minha mo com outro aperto de morte. "Voc
no tem alguma coisa para dar a ela para essa dor?"
"Eu recomendo Epidural mas no ainda o momento certo para
isso. Ns vamos chegar nossa janela de oportunidade para isso em
pouco tempo, em seguida sem se preocupar em explicar, ela se vira
para duas das enfermeiras, que esto agora no quarto e instrui cada
uma delas com algumas tarefas.
"Sra. Grey, eu preciso que voc pegue pedaos de gelo se a sua
boca ficar seca, e a conexo IV ir mant-la hidratada e nutrida. Eu
pus algo para aliviar a dor em sua IV mas ns no queremos mais do
que o necessrio para o bem-estar do beb. "
"Eu no quero Epidural, Dra. Greene," diz Anastasia enquanto
ela resmunga atravs de uma contrao.

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"O qu? Ambos perguntamos. Ela inspira vrias pouco


profundas respiraes. A dor evidente em cada respirao, cada
msculo, cada gesto, e a voz trmula.
"Christian, eu quero parto natural!" Ela geme em seguida d um
grito de dor. "E se isso prejudicar o beb? diz ela, com menos
convico.
"Sra. Grey, isto completa besteira. A Epidural no retarda o
trabalho de parto; menos intrusiva do que outros remdios. Mas se
voc insiste nisso, eu vou dar-lhe algumas horas para decidir. Este vai
ser um longo dia para voc sem a medicao para a dor, Sra Grey.
Visto que o seu limiar de dor muito baixo, isto significa que voc vai
sentir a dor do parto por horas a fio".
"Quanto tempo voc acha que... aaaaaaahh!" Um grito de gelar
o sangue vem atravs de Ana quando uma particularmente longa
contrao realiza seu aperto sobre o ventre de Ana. Depois que acaba,
as gotas de suor cobrem seu cabelo e ela faz um esforo consciente
para tentar respirar.
"Sra. Grey, a mdia do trabalho de parto da primeira vez de
cerca de oito horas, o que poderia ir at 18 horas se no mais. Eu no
recomendo mais de dezoito horas pois poderia colocar o beb em
perigo." Em seguida, ela abaixa a voz de uma forma suave, calmante,
acrescentando: "Ana, voc tem uma pausa por alguns minutos. Para
uma me pela primeira vez, a tomada de deciso pode ser
especialmente difcil durante o parto. Se a sua mente est envolvida
pela dor, voc pode no ter a mente correta para fazer escolhas caso
haja quaisquer complicaes. Vamos revisitar sua escolha quando
voc dilatar oito centmetros. Ele ainda vai nos dar uma janela de
oportunidade para voc obter algum alvio da dor. "Ento ela se vira
para mim, percebendo meu olhar indefeso por no ser capaz de
aliviar a dor da minha esposa.
"Sr. Grey, voc poderia ajudar a Sra Grey a andar e vamos
deixar a gravidade colaborar para acelerar o processo do trabalho de
parto."
Eu passeio Anastasia ao longo do corredor, ela segurando no
suporte IV, e eu tentando encontrar uma maneira de aliviar sua dor.
Eu noto que os membros da minha equipe de segurana avanada
esto estrategicamente colocados ao longo do caminho e fora. Tanto
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Welch como Taylor tinham feito um acordo com o hospital para ter
membros da segurana colocados em torno da ala da maternidade na
data prevista, mas ns estamos duas semanas iniciais e ns temos
dessa maneira mais homens na mo do que tnhamos previsto. Taylor
e Melissa se aproximam. Ele cumprimenta Ana acenando com a
cabea, tentando sorrir, sem saber o que dizer. Ele limpa a garganta.
Olha-me com o seu olhar, "temos um problema para cuidar. Eu
levanto minhas sobrancelhas.
"Melissa, ajude a Sra. Grey a andar, eu ordeno. "Eu vou estar
logo de volta, baby, eu digo com um sorriso. Ela aperta minha mo
com um fervor doloroso, rangendo os dentes. Melissa imediatamente
corre para o lado dela, e faz alguma coisa em suas costas, correndo
seu dedo em sua parte inferior das costas. Eu posso ver que isto
melhora a dor de Ana. Eu quero perguntar como ela conseguiu fazer
isso, mas algo no rosto de Taylor me distrai.
Afastando-nos com suficiente distncia de audio, ele pra e
se volta.
"Senhor, a administrao do hospital acabou de me informar
que outros futuros pais comearam a reclamar sobre a segurana
extra aqui, porque claramente nossos homens tm que impedir o
pessoal no-mdico de entrar no setor de maternidade. Mas, eu acho
que eles pararam um futuro pai e ele teve um ataque. "
"Por que eles iriam parar um futuro pai?"
Senhor, ele socou Sawyer porque ele olhou para ele com
controle', diz ele com aspas no ar. "Quando Sawyer foi atacado, o
outro segurana ajudou a dominar o homem que estava gritando e
berrando que a mulher dele estava, ele limpou a garganta, tendo
a porra de um filho enquanto picas (N.T. ai, que forte) ricas tm todas
as regalias no hospital! ele gritava."
"Por que ele disse isso? Ser que Sawyer identificou-se para o
cara?"
"No, senhor, disse ele de forma decisiva.
"Ento como?"
"A prpria segurana do hospital foi certificando-se de que
somente aqueles que tinham famlia prxima na maternidade
estavam sendo autorizados. Este no um protocolo normal do
hospital; a nica razo pela qual eles esto fazendo isso hoje porque
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a Sra. Grey est aqui. No difcil para as famlias dos outros


pacientes chegarem a concluso de que um VIP est envolvido. Isso
o que foi dito a ele. Aparentemente, este pai de primeira vez esqueceu
sua ID no trabalho em sua pressa para chegar ao hospital e quando o
segurana do hospital no pde verificar quem ele era, ele estava
sendo barrado. Ento, ele apenas apressou o segurana e entrou
correndo. Naquele momento, Sawyer s ouviu pelo rdio que um
possvel intruso estava correndo cuja identificao no havia sido
verificada..." eu gemo finalmente tendo o quadro.
"E agora? Pergunto.
"Ele foi finalmente autorizado a ir ver a esposa depois de sua
sogra identifica-lo, mas evidente que ele estava furioso e estava
reclamando muito alto que os seus direitos tinham sido
comprometidos. Acontece que ele quase no conseguiu at o parto.
Claramente, sua esposa estava chateada que ele no ia chegar l
durante o trabalho de parto e ele tambm. O hospital agora est
pedindo tanto para aliviar a segurana ou seja se livrando de todos
mas mantendo apenas dois membros da segurana imediata ou se
livrar deles completamente. Eles esto renegando basicamente as
concesses que eles fizeram depois que o cara ameaou processar o
hospital. O administrador do hospital disse que, com o nome do Sr.
Grey, o seu, sendo to grande, eles esto preocupados com um
escndalo se algum outro problema ocorrer com outro paciente."
Eles vo conseguir um problema maior se eles recuarem da
porra das concesses escritas que eles fizeram especialmente aps a
ltima merda com os paparazzi!"
"Que a propsito esto acampados do lado de fora. A
administrao do hospital no pode nos parar fora do prdio mas eles
podem limitar nossos membros que temos espalhados pelo interior
do hospital. Para a Sra. Grey foi dada uma sala VIP e o administrador
do hospital est dizendo que para o bem do hospital, para reduzir o
nmero de homens que temos ao redor."
A raiva que eu sinto me faz ranger os dentes, e eu esfrego ambas
as mos em desespero.
"Eu no estou reduzindo os nmeros! Deixe o hospital ou os
pacientes me processarem! "

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"Eu entendo, senhor, mas eles podem forar alguns de ns para


fora e faz-lo legalmente. Com base nas dicas do administrador do
hospital a minha principal preocupao neste momento que a
administrao pode ter o pessoal de segurana adicional removido
das imediaes da maternidade uma vez que existem outros
pacientes, alegando que estamos impedindo os processos mdicos,
bem como pondo em risco a vida dos pacientes. Pella nem sequer
discutiu com ele. Ele concordou com a cabea e quando o
administrador saiu, ele apenas misturou alguns de seus homens
como visitantes ou pacientes.
"Bem, tem algum dificultando o atendimento aos pacientes?"
Eu olho para ele questionando.
"Claro que no, senhor." Em seguida, ele limpa a garganta.
"O qu?" Eu estou perdendo a pacincia.
As enfermeiras ficaram um pouco muito encantadas com a
segurana. Nossos homens esto sob instrues estritas para no
confraternizar com a equipe e eles no esto. O administrador pode
estar apenas procurando uma desculpa, senhor, e ele encontrou
duas."
"Onde diabos est esse bastardo? pergunto fumegando.
"Falando do diabo... O nome do filho da puta Bradley
Williams," Taylor diz acenando com a cabea para o outro lado do
corredor onde o administrador do hospital est cumprimentando
minha esposa e Srta, Tiber, de p protetora na frente dela,
certificando-se de que o Sr. Bradley Williams esteja mantendo sua
distncia. Eu aprovo. Ele percebe nosso olhar, cumprimenta minha
esposa e caminha em nossa direo. Ele abre a boca para saudar-nos
ao mesmo tempo que ele estende a mo. Quando ele v a expresso
proibitiva no meu rosto, ele abaixa a mo e coloca-as nos bolsos da
cala, como se para limpar o suor. Pigarreia.
"Sr. Grey... ele comea.
"Absolutamente no!"
"Mas, voc no sabe... em seguida, ele olha para Taylor e acrescenta:
"oh..."
Limpa a garganta novamente. "Eu receio que eu tenho que insistir, Sr.
Grey. Demasiados pacientes e suas famlias esto reclamando. No
podemos fechar toda uma ala da maternidade para as famlias dos
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pacientes. Ns temos uma mdia de 40 recm-nascidos por dia, para


no mencionar que temos a melhor UTIN, o que significa mais
crianas so transferidas para o hospital, de outras reas e famlias
de pacientes tambm vem. No h nenhuma maneira que possamos
parar e analisar cada famlia, especialmente durante uma emergncia.
Claramente, cada famlia merece estar com seus amados em uma
ocasio especial como o nascimento ou uma emergncia como uma
doena, ele explica. Eu levanto minha mo para que ele pare.
"Eu no estou tentando impedir que as famlias compartilhem
esse momento uns com os outros ou impedir cuidados com o beb.
Deus, no! Eu s estou tentando dar a minha esposa adequada
segurana, que seu hospital concordou h duas semanas atrs o que
Taylor aqui havia explicado a voc mais uma vez quando chegamos."
"Sim, Sr. Grey e ns realmente gostaramos de colaborar. Mas o
nmero que ns combinamos foi de quatro seguranas para a Sra.
Grey e voc na ala da maternidade. Voc tem um exrcito l fora! No
podemos trazer dificuldades para a famlia estar com sua esposa,
filha, irm ou nora num tal dia. Portanto, devo solicitar que seus
homens sejam removidos da ala da maternidade, exceto por dois.
sua equipe de segurana foi dada uma lista dos funcionrios a chegar
para as trocas por um perodo de 24 horas, mesmo que isso seja
totalmente irregular luz do ltimo evento. Mas, no podemos
retardar o fluxo de trabalho aqui. Este um hospital, afinal. Ns
lidamos com vidas, Sr. Grey. Sinto muito, mas nossa oferta final.
Dois seguranas na ala da maternidade autorizados, e o resto deve
estar fora e no-interferir com o fluxo regular do nosso trabalho."
O rosto de Taylor inexpressivo, mas a dilatao de suas
pupilas me diz que ele tambm est to irritado quanto eu estou por
ter sido encurralado.
"Voc tomou bastante do meu tempo. O acordo original se
mantem. Quatro seguranas: Dois homens para a Sra. Grey, dois dos
meus guarda-costas pessoais. Se o seu hospital tem um problema, eu
vou coloc-lo em uma ao judicial com gastos que voc nunca viu!
O resto da equipe de segurana permanecer fora, dispersos em
torno do hospital."
" claro que ns vamos permitir isso. Mas aqueles entre eles que
esto fora da segurana imediata no podem permanecer dentro da
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ala da maternidade, pois a equipe se queixou de que no h espao


suficiente nesta rea. Naturalmente que os corpos adicionais que no
so nem a me nem o pai esto tomando espao adicional que
reservado para os pacientes e suas famlias. Estas so todas as
concesses que estou autorizado a fazer, Sr. Grey. Regras do
hospital, diz ele em tom de desculpa.
"Oua com ateno!" Minha voz baixa, mas clara. A raiva
vibrando envolve a ele e o mantem em seu lugar. "Ningum tenta
renegociar comigo depois de assinar um acordo. Meus advogados
vo observar que todos os artigos com que o hospital concordou
sejam respeitados."
"Sim, Sr. Grey. Ns vamos ter certeza de que o que foi acordado
seja mantido, mas eu tenho que insistir que os corpos adicionais tero
de sair.
Eu pego meu telefone e ligo discagem rpida para Welch.
"Onde porra voc est? eu pergunto, enquanto Williams olha
para mim com a boca aberta.
"Eu estou quase chegando ao hospital, senhor, ele responde.
"Chame os meus advogados. Eu quero o acordo de segurana
confirmado pelo hospital dentro da prxima meia hora. Sua prpria
merda por ter segurana sem formao adequada no meu
problema."
"Minhas desculpas, Sr. Grey. Pella j informou seus advogados
e eles j se reuniram com o Decano do hospital.
"Williams sabe sobre isso?"
"Quem Williams, senhor?"
"O administrador do hospital."
"Um administrador do hospital de merda no deveria estar
incomodando voc, senhor! Minhas desculpas novamente. Ns
vamos cuidar disso!"
Pressiono o boto End no meu telefone e olho para Williams.
"Saia. A nica palavra deixa meus lbios como um palavro
fazendo-o ficar vermelho.

*****

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Mesmo embora tenhamos andado pelo corredor inmeras vezes, Ana


s dilatou at oito centmetros e ela est parada nesse nmero nas
ltimas cinco horas. Ela est exausta, com dor e ainda no concordou
em receber Epidural. Seus gritos de dor me rasgam camada por
camada. Preocupao e ansiedade esto me deixando louco. Dra.
Greene deu-lhe algo que iria aliviar levemente a dor. Depois que ela
verifica seu colo novamente, eu chamo a ateno da Dra. Greene.
"Dra. Greene, uma palavra, por favor."
"Claro, Sr. Grey," ela responde timidamente.
"Quanto tempo voc vai deixar Ana sofrer? J tem onze horas!
Ela no est aceitando Epidural. Ela parou de dilatar nas ltimas
cinco horas. Encontre uma maneira de acelerar o parto, ou realize
uma cesrea!"
"Sr. Grey," ela responde com pacincia. "O beb no est em
perigo. A me est indo bem, mesmo que voc pense o contrrio. Ela
saudvel. Eu gostaria de dar a Sra. Grey todas as oportunidades
para ter um parto natural como ela pediu. Se ela no chegar a 10
centmetros na prxima hora, vou dar-lhe Pitocin para acelerar o
trabalho de parto."
"No! No na prxima hora. Comece agora. Voc no v que
isso uma tortura para ela?" eu grito. Os lbios da Dra. Greene
formam uma linha fina.
"Eu vou falar com a Sra Grey e eu vou dar-lhe Pitocin. Mas, eu
gostaria de atender os desejos da me. Se e quando eu vir um perigo
tanto para a me como para o beb, eu vou passar para a prxima
etapa. Mas Sr. Grey, este o primeiro beb dela. O que voc v no
fora do comum. Agora, por favor, deixe-me fazer o meu trabalho, e
vamos respeitar os desejos da Sra. Grey, ela responde enquanto ela
caminha de volta para a Sala de Trabalho de Parto e Nascimento para
falar com Ana.
Depois que ela explica a Ana o que eu tinha discutido com ela,
ela diz a Ana que ela vai dar-lhe Pitocin para acelerar o trabalho de
parto, mas que ela recomenda a ela Epidural porque a dor est prestes
a ser intensificada. A mdica finalmente faz uma concesso.
"Eu no quero nada que no seja natural para o meu beb,
responde Ana.

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"Sra. Grey, Pitocin vai colocar seu corpo em trabalho de hard


rock em vez do trabalho de suave rock para ter o trabalho de parto
terminado."
"Este suave?" Ana pergunta incrdula.
"Sim, Ana. Voc receber uma soluo IV com Pitocin nela.
Vamos bombe-la a cada 20 minutos, at que voc esteja contraindo
cada 2 a 3 minutos por minuto ou mais. Considerando o quo duro
voc tem experimentado o seu trabalho de parto, eu realmente,
realmente, realmente recomendo que voc tome algum alvio da dor,
Ana. Neste ponto, eu recomendo Epidural. O seu limiar de dor parece
muito baixo."
"Por favor, baby, eu imploro a ela.
"Somente algo menos intrusivo para o beb do que isso, porque
eu quero sentir minhas pernas quando eu empurr-lo para fora,
responde Ana.
"Uma das enfermeiras pode massagear suas pernas para ajudar
com a circulao de modo que voc possa continuar a sentir suas
pernas, a Dra. responde.
"Eu vou fazer isso. No h necessidade de ajuda da enfermeira,"
eu digo olhando para o enfermeiro recm-chegado chamado Derick
de bata azul aps uma mudana de turno.
"Ok, Ana admite.
Eu dou um suspiro de alvio. A Dra. Green d ordens para
colocar o IV com o acelerador e com o alvio da dor. Quando Pitocin
comea a bombear, as contraes comeam a ficar mais longas, mais
dolorosas, e ver sua barriga contorcer-se como um pano de lavagem
quando voc espreme a gua, faz mal ao meu estmago. Eu no posso
ajudar minha esposa. Eu no posso aliviar sua dor. Mesmo embora
Anastasia concordasse com a Epidural, ela no parece estar ajudandoa o suficiente. Quatro horas torturantes se passam com apenas mais
um nico centmetro do caralho. Ela est parada em nove centmetros
e o trabalho de parto no est progredindo mais.
"Dra. Greene," eu sussurro. "Por favor. Ela est sofrendo. Eu no
sei o quanto ela pode aguentar!"
"Eu entendo sua preocupao Sr. Grey. Vou continuar
monitorando o beb e a me. Ela est cansada, eu sei, mas ela insiste
em parto natural. Se ela no chegar a 10 centmetros na prxima hora
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ou se eu detectar qualquer perigo tanto para a me como para o beb,


eu vou lev-la para cesrea. Mas eu tenho que respeitar os desejos da
me. A Sra. Grey a que est dando luz. Este no o primeiro
nascimento de que estou participando Sr. Grey. Por favor, confie em
mim, diz ela quase indignada.
Eu s confio nela pela metade, na medida que eu posso jog-la, a qual
fica bem em frente ao hall e eu realmente gostaria de colocar essa
teoria para testar uma vez que a porra da obstetra no est
cooperando comigo e tenta acomodar os desejos de Ana, os quais ela
fez antes que ela estivesse em trabalho de parto e antes de haver
sentido as dores do parto e agora est com muito medo de alterar suas
escolhas porque ela no conhece nada melhor. Ela acha que qualquer
mudana que ela possa fazer em seu pensamento anterior so
decises devidas dor, e podem resultar em prejuzo para o beb. Eu
conheo melhor minha esposa! A mdica acha que ela est
respeitando as decises anteriores de Ana, permitindo que ela passe
por essa tortura de um trabalho de parto que no est levando seus
medos em conta e no ajudando-a a fazer as escolhas adequadas para
aliviar sua dor e levar o beb para fora dela neste momento. Que
porra de dilema! Eu estou perdendo o controle aqui e perder o
controle no algo com que eu posso lidar agora. Eu quero que ela
esteja confortavelmente entorpecida.
"Dra. Grey, voc tem sessenta minutos. Se alguma complicao
surgir porque voc no realizou a cesrea..." Ela me corta.
"Sr. Grey, eu espero que voc no pretenda terminar a frase.
Porque, neste momento eu gostaria de me concentrar apenas na Sra.
Grey e no bem-estar do beb. Eu estou fazendo o que eu acho que
melhor para o meu paciente com as informaes disponveis sobre a
sua sade atual, respeitando seus desejos sob suas detalhadas
diretivas anteriormente dadas. Caso a direo de sua sade mude,
ento eu vou ter que ignorar suas diretrizes para fazer o que melhor
para ambos os meus pacientes: a me e o beb. Minha primeira
responsabilidade para com eles, diz ela. O implcito 'no para voc'
no precisa ser dito. Eu no quero assustar o mdico neste momento

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crucial, pois minha esposa est em suas mos, mas seus servios esto
pendurados por um fio. A Dra. Greene inflexvel.
"Eu vou dar-lhe no mais do que sessenta minutos, eu digo e
vou embora. Oh, Ana, por que voc faz isso para si mesma? Por qu?
No final dos prximos sessenta minutos, no h qualquer
desenvolvimento no trabalho de Anastasia, mas muita dor para
minha esposa. Ela est exausta; pronta para desmaiar. Ela no dilata
para 10 centmetros e a Pitocin deixa de fazer seu trabalho no mais
do que fornecendo um monte de contraes dolorosas. Eu olho para
a Doutora com olhos sinistros. Ela verifica os monitores e nota algo
sobre o monitor do beb. Os batimentos cardacos de Teddy disparam
como se a mquina de lavar estivesse no ciclo de rinagem. A Dra.
Greene sabe que, finalmente, ns ambos, Teddy e eu, atingimos o
nosso limite. Ela acena com a cabea para suas enfermeiras para
ficarem prontas e se vira para Ana com urgncia em sua voz.
"Sra. Grey, voc est em trabalho de parto por 15 horas agora.
Suas contraes diminuram apesar do Pitocin. Precisamos fazer uma
cesrea. O beb est em perigo." H uma pitada de preocupao e
estresse crescente enlaando seu tom.
"J a porra da hora!" eu exclamo. Isso o que eu venho
implorando a Ana para fazer nas ltimas cinco horas, e pedindo ao
mdico para ajudar a convenc-la sem sucesso. Dra. Greene
convenientemente me ignora como se esta fosse a primeira vez que
eu pedi a ela para passar para a execuo de uma cesrea.
"Christian, tranquilo, diz Ana fracamente. Muito fraca. Ela
aperta minha mo com os dedos delicados. Sua voz quase um
sussurro. Estou com um medo enlouquecedor. Cada parto como
este? Eu no poderia ter me preparado para isso mesmo se eu tivesse
tentado. Eu no posso olhar em volta; parece haver um mar de batas
verdes correndo para l e para c em volta da minha esposa em um
frenesi nervoso.
"Eu queria empurr-lo para fora eu mesma," Ana consegue
sussurrar, teimosa como sempre.

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"Sra. Grey, por favor, a Dra. Greene implora. Mesmo ela


chegou ao seu limite de concesses para Ana. "Cesrea." Desta vez, o
mdico olha para mim por apoio.
"Por favor, Ana," eu imploro.
"Eu posso dormir, ento? ela pergunta. Graas a Deus.
"Sim, baby, sim, durma quanto voc quiser, minha voz falha e
eu engulo de volta o meu soluo. Eu me inclino para baixo e beijo sua
testa. Eu no quero perder minha esposa em trabalho de parto porque
a porra da mdica teve de ceder aos desejos irracionais de Ana.
Entretanto, mesmo eu no posso resistir aos seus desejos. Eu estou
pronto para fazer tudo o que ela pede.
"Eu quero ver Lil 'Blip, diz ela esperanosa. Por que eu no
pensei nisso antes? Encontrar com nosso beb seria o maior incentivo
para Ana concordar com a cesrea horas atrs e sua dor teria acabado,
e agora ela poderia estar afagando Teddy.
"Voc vai v-lo em breve."
"Ok, ela finalmente sussurra sua aquiescncia.
"Finalmente, resmunga a Dra. Greene. Por que ela no tentou
persuadi-la antes? "Enfermeira, bip o anestesista, Dr. Miller,
preparao para uma cesrea. Sra Grey, vamos lev-la ao Centro
Cirrgico." Isso novidade para mim. Minha segurana esteve
guardando esta seo e tinha sido uma batalha rdua obter esta
pequena concesso. Eles nunca vo deixar a rea do C.C. (N.T. Centro
Cirrgico) ser vigiada por causa de questes de risco de sade e no h
quase nenhum tempo para informar as pessoas sobre a mudana.
"Vamos?" Eu ouo a palavra derramando para fora dos meus
lbios e de Ana simultaneamente em completa surpresa.
"Sim. Agora! comanda a Dra. Greene com urgncia.
Sem outra palavra, eles moveram a cama de Ana e a moveram
para fora da ala da maternidade. Dra. Greene vira para mim e ordena.
"Sr. Grey, voc vai precisar de se trocar para a bata.
"O qu?" O que so todas essas regras adicionais e por que no
fomos informados sobre o que esperar?
Quando a Dra. Greene me v no meu estado congelado, sua voz
fica trs oitavas acima.
"Agora, Sr. Grey!" A urgncia em sua voz esconde o pnico que
ela est sentindo. Eu conheo o sentimento, porque eu tenho o mesmo
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sentimento sinistro em mim tambm. Eu aperto a mo de Ana


enquanto eles esto tentando lev-la para fora.
"Christian, ela me chama em pnico, mas ela est sendo levada
para longe enquanto duas enfermeiras me param e me puxam para o
que parece ser um vestirio. Ouo se distanciando a voz fraca de Ana
me chamando, completamente em pnico.
"Christian?"
"Ele vai estar com voc em um momento, Sra. Grey," algum
responde e as vozes, bem como os passos levando minha esposa esto
se afastando e, finalmente se foram.
"Ns precisamos que voc vista essas batas, diz um dos
enfermeiros depois de me dar uma olhada para o tamanho, e ponha
esta touca, bem como a mscara facial por favor. Vamos esperar do
lado de fora para dar-lhe privacidade, Sr. Grey, diz ele, e ambos
desocupam o quarto. Eu coloquei as batas azuis que o enfermeiro me
entregou mais rpido do que qualquer coisa que eu j vesti, para
voltar para Anastasia, que parecia muito angustiada com a minha
ausncia. Ela precisa de mim! Quando eu saio, eu digo: "Vamos
indo, enquanto eu estou amarrando a parte inferior das batas. O CC
no est no mesmo andar, eu percebo. As enfermeiras me levam para
os elevadores de pessoal sem sair pelas portas duplas pelas quais
viemos quando pela primeira vez chegamos maternidade. Ser que
a minha segurana sabe que ns estamos mudando de andar?
Quando as portas do elevador ding abertas, qualquer pensamento
sobre a equipe de segurana escapa e a preocupao com minha
esposa e filho preenche cada fenda em minha mente. Andamos pelo
corredor quando as enfermeiras alcanam a sala de cirurgia para
onde elas devem ter transferido Anastasia. J h um frenesi de
atividade e se minha esposa no era a pessoa no meio da sala, na mesa
de cirurgia... A mesa de cirurgia... eu tomo algumas respiraes
profundas. Ela parece to pequena e fraca. H uma grande cortina
azul como preparao abaixo de seu peito. Ela est ligada a sua linha
IV novamente e remdios esto correndo, bem como inmeros
monitores apitando.
"Christian, eu estou to assustada, sua voz quase um
sussurro.

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"No, baby, no. Estou aqui. No tenha medo, murmuro


esfregando seu cabelo. "No minha Ana forte," eu me inclino para
baixo e beijo sua testa. Eu no consigo superar o medo. O frenesi, os
olhares preocupados que os mdicos trocam sem palavras uns com
os outros. O medo paira sobre mim como uma nuvem escura. Mesmo
em seu estado medicado, Ana no perde nada da minha expresso.
"O que ? Ela pergunta.
"O qu?" Eu finjo no entender o seu significado.
"O que est errado?"
"Nada est errado. Est tudo bem, baby. Voc est muito
exausta." Eu tento manter o meu nvel de voz, mas meus olhos ardem
com medo. Onde diabos est o anestesista para suspender sua dor?
Ela no tem nem mesmo fora para apertar minha mo quando a
contrao vem. As contraes ainda esto presentes e dolorosas
embora elas no sejam produtivas.
O mdico que eu presumo que o anestesista entra correndo no
CC e recebe o resumo rapidamente. Dra. Greene d um suspiro de
alvio.
"Sra. Grey, o anestesista Dr. Miller est aqui. Ele vai ajustar a
sua epidural e ento podemos prosseguir." Naquele momento, uma
longa contrao d seu aperto de morte no ventre de Ana.
A sala est cheia de pessoal mdico. O frenesi organizado est
assustando Ana, e me preocupando.
"Vamos deixar a mesa de Mayo pronta! diz uma das
enfermeiras. (N.T. Mesa cirrgica onde ficam os instrumentos para a cirurgia) "2
cabos de bisturis com lminas 10", Tesouras: Metz, mayo curva,
sutura e curativo. Toalha enrolada com quatro hemostatos, 2 Pinas
Kockers, 4 Kellys, 2 Allis, 3 grampos umbilicais, 4 pinas Pengtons,
drenos Pratts, hastes de esponja..." outras vozes abafam a dela. Os
olhos de Ana esto primeiro arregalados, mas, em seguida, sua mo
enfraquece no interior da minha e fica mais fria. Eu olho para o
monitor que exibe o pulso de Ana e vejo que ele est baixo.
"Ela est tendo outra contrao, anuncia uma das enfermeiras.
A mo de Ana aperta a minha com fria. De alguma forma, o esforo
de Anastasia para buscar alvio da dor ou sua aceitao de eu lhe
emprestar fora para superar sua dor me d o controle infinitesimal
que eu almejo. Sentindo sua dor entregue a mim atravs de nossa
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conexo, at mesmo uma reflexo minscula bem-vinda. Dr. Miller


eficiente. Ele no perde tempo. Ele explica resumidamente as drogas
que ele vai usar para a cirurgia de forma rpida, enquanto ele est
liberando a droga para seu corpo. Eu posso ver a propagao do
alvio entorpecente atravs do corpo de Ana. Ela pode finalmente
conseguir se concentrar em meu rosto, em vez de em sua dor.
Eu ouo as palavras 'beb', 'aflio', 'tempo est se esgotando, janela
de oportunidade se foi', 'imediatamente' em sussurros entre os
mdicos e os enfermeiros. Os olhares sombrios em seus rostos me
preocupam, mas eu no posso perguntar nada, no agora, no
quando Ana est acordada e quando ela precisa de meu apoio.
"Dr. Miller, quanto tempo?" a Dra. Greene pergunta com muito
significado.
"No mais que dois minutos, ele responde.
"A PA est baixa," eu ouo uma enfermeira informar o mdico.
"Hora do show! O Dr. Hansen foi bipado? Eu preciso dele e uma
equipe mdica junto, para o beb, o mais cedo possvel! "
"Sim, doutor! Ele foi bipado. Mas, eu vou ter bipar para a equipe
mdica, diz uma enfermeira e debanda para fora do CC.
Eu continuo segurando a mo de Ana, e tento manter um
sorriso estranho para ela, mas uma expresso de dor na melhor das
hipteses. A equipe mdica prepara Ana para a cirurgia, o mdico
finalmente comeou a cort-la. Eu no posso ver isso. Concentro-me
no rosto de Ana. De alguma forma eu fico pensando em piranhas se
alimentando de uma criatura doente. A mesa balana com um dos
movimentos do mdico.
"Christian, estou com medo!" sussurra Ana, segurando minha
mo com mais fora, mas ainda fraca.
A Dra. Greene no desperdia seu tempo com uma resposta.
Em vez disso, ela se vira para Anastasia e pergunta: "Voc pode sentir
isso, Sra Grey?" Espero que ela no esteja tentando cort-la antes que
os remdios entrem plenamente em seu sistema.
"Voc no pode sentir isso."
"No, Ana responde.
"timo. Dr. Miller, vamos l, diz a Dra. Greene. Quando eu
espio por detrs da cortina, eu vejo que o mdico est agora fazendo
a primeira inciso. Ver a saliente barriga da minha esposa cortada me
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deixa doente. A preocupao supervel. No s porque se trata de


uma cirurgia, mas os mdicos esto frenticos e eles esto
constantemente olhando para os monitores como se eles estivessem
em uma corrida para salvar algum. As gotas de suor escorrem na
minha testa.
"Eu te amo, Ana sussurra. Ela quem est me confortando.
Sua fora o que me quebra.
"Oh, Ana," um soluo se rompe. Eu enterro minha cabea em
seu pescoo. "Eu tambm te amo, demais, baby."
Os lbios de Ana sussurram suavemente. Mais pessoas entram
no CC e em cerca de 15 minutos ouo a voz aguda da Dra. Greene
para uma enfermeira.
"Suco!"
"O que est acontecendo? Ana pergunta.
"timo..." Dra. Greene responde a algum. Eles esto ignorando
Anastasia enquanto h um movimento agitado por trs da cortina. A
palavra, "no respira" quase um sussurro. Eu no sou chamado para
cortar o cordo umbilical do beb.
"Dr. Hansen! Algum grita e um mdico que est de uniforme
azul e avental azul debanda para a rea atrs da cortina com a sua
equipe de enfermeiros que esto igualmente vestidos assim, como se
este fosse o quarto assptico do CDC (N.T. Center of Disease Control- Centro
de Controle de Doenas) e eles estivessem lutando contra uma doena
infecciosa mortal .
"Dem espao! diz uma voz masculina por trs da mscara.
Eu olho para cima para ver a atividade e vejo um arroxeado
pequeno corpo, o corpo do meu filho coberto de verniz branco e
sangue e alguma substncia verde. Ele no est chorando! Isso
significa que ele no est respirando. A Dra. Greene, ou pelo menos
a pessoa que eu espero que seja a Dra. Greene est administrando os
cuidados ps nascimento enquanto o Dr. Hansen e sua equipe esto
tentando reviver nosso filho! 'Cordo umbilical enrolado no pescoo'
sussurrado. E se... Eu no posso sustentar esse pensamento horrvel.
"Vamos limpar seus pulmes, a voz do Dr. Hansen ordena. Ele
murmura "sob estresse". A atividade aumenta e Ana parece mais que
exausta. Eu no posso piscar. Eu assisto o mdico e as enfermeiras
trabalharem no corpinho do meu beb enquanto os outros ainda esto
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trabalhando no inciso aberta de Ana. Em seguida, o som alto de um


saudvel, zangado grito atravessando o murmrio da equipe mdica,
o som mais bem-vindo do mundo. Nosso filho! Theodore Raymond
Grey! Seu grito enche seus pulmes com oxignio e seu rosto fica
rosado. O rosto de Ana se anima quando ela ouve o meu suspiro de
alvio. As lgrimas que haviam sido represadas finalmente correm em
colares de contas por sua prpria vontade. Pela primeira vez desde
que estou na sala de cirurgia, eu deixo minha esposa e levanto-me
para conhecer meu filho. Eles ainda esto medindo e pesando o
pequeno corpo. A enfermeira anota no pequeno quadro branco
acima.
"Bem-vindo Beb Grey
Nascido em: 06 de maio de 2012 s 06:21h
53 centmetros
3 kg 800 g "
Os rostos mascarados dos mdicos e das enfermeiras no
escondem o alvio e alegria quando entregam meu filho em meus
braos. Este impaciente ser humano vivo em miniatura parte de
mim, parte da minha esposa. Ele nosso! Eu nunca estive to
esmagado na minha vida em conhecer algum... algum to pequeno,
mas to impactante. Minhas lgrimas so acompanhadas por um
pequeno sorriso. Ele est aqui. Dirijo o meu dedo indicador para ele
e ele o captura e agarra com toda sua pouca fora.
"Eu quero v-lo..." eu ouo Ana sussurrar. claro que ela quer.
Ele quem ela protegeu todo esse tempo, amou e se apaixonou sem
nem mesmo conhec-lo. Levo-o para ela.
"Aqui est seu filho, Sra. Grey," eu sussurro. Como eu no
poderia dar-lhe qualquer coisa que ela pedisse? Eu dediquei minha
vida a dar-lhe qualquer coisa que ela queira e ele o que ela quer
agora.
"Nosso filho," Ana me corrige, como sempre. Teddy
instintivamente estende a mo para o rosto de Ana. Eu seguro seu
corpo apoiando-o enquanto sua cabea situa-se sobre o peito de Ana.
Mos pequenas chegam a seu rosto, ferozmente desejando ser
conectado com ela. "Ele lindo!" a voz sussurrante de Ana exclama.

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"Sim, ele , eu sussurro de volta. Eu me inclino para baixo e planto


um beijo na testa dele debaixo de um tufo de cabelo escuro. Este
pequeno beb tem algum cabelo. Ento eu beijo a testa da minha
esposa.
"Vamos fech-la," eu ouo a Dra. Greene, ainda trabalhando na
barriga de Ana.
Uma pequena tosse escapa dos pequenos lbios de Teddy.
seguida por outra. Uma gota verde aparece no canto de sua boca. O
Dr. Hansen aparece ao meu lado imediatamente, e sem dizer uma
palavra, ele leva o beb para o fundo da sala, como se sua vida
dependesse disso.
"O que est errado com nosso beb? a voz fraca de Ana clama.
" a sndrome de aspirao de mecnio," diz a Dra. Greene atrs
da cortina, ainda suturando-a.
"O qu? eu pergunto com o medo golpeando profundo. "Tratase de uma doena?"
"No, Sr. Grey," responde a Dra. Greene por trs da mscara
ainda ocupada com o tratamento das suturas de Anastasia com uma
substncia vermelha. "O beb aspirou mecnio enquanto ele ainda
estava dentro do tero."
Por qu?"
"Eu vou explicar depois que eu cuidar da Sra. Grey," ela
responde enquanto o grupo peditrico est trabalhando febrilmente
sobre nosso filho. As lgrimas de Ana descem atravs de seu rosto,
ela est ficando angustiada.
"Sra. Grey, ele vai ficar bem. Voc precisa relaxar."
"Eu no posso! Eu quero abra-lo! Ana tenta levantar sua voz,
mas quase inaudvel entre toda a comoo. Ela est exausta, e nem
sequer tem fora para protestar.
"Pronto, a Dra. Greene diz enquanto ela termina com
Anastasia.
"Sra. Grey, diz ela suavemente olhando ao redor os
enfermeiros em uniformes e mscaras, trabalhando e limpando ou
fazendo algo de uma forma rpida. Em seguida, concentra sua
ateno sobre a conscincia escorregando da minha esposa.
"Seu trabalho de parto levou cerca de 18 horas. Isso muito
tempo para um processo to exaustivo. Voc precisa descansar. O
processo foi ainda mais difcil para o sistema do pequeno beb.
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Porque ele estava sob estresse durante o trabalho, ele aspirou


mecnio enquanto ele ainda estava dentro do tero o que em troca
diminuiu seu suprimento de sangue e oxignio para no mencionar
que o fez respirar mecnio. Uma vez que o mecnio passou para o
fluido amnitico que o envolve, o beb o respirou para os pulmes e
ele pode bloquear as vias areas do beb logo aps o nascimento. Ns
tentamos limp-lo fora de seus pulmes. Agora, o Dr. Hansen e sua
equipe tero de trabalhar com ele para evitar o inchao dos pulmes
do beb e monitor-lo. Quando voc acordar, ele dever estar bem do
seu lado. Mas agora, ele precisa de observao , explica.
Os olhos injetados de Ana brilham com lgrimas.
"Eu causei isso, no optando..." um soluo quebra.
"No, baby, no! Voc foi seu campeo. Voc fez o que achava
que era melhor para ele!" eu digo febrilmente, dando ao mdico um
afiado olhar de repreenso.
"Sra. Grey, seus remdios vo fazer efeito e vo coloc-la para
dormir. Voc precisa do descanso para sua recuperao. Vamos levla para a sala de recuperao, enquanto o beb est indo para a UTIN
por 24 horas para acompanhamento e observao de perto, para que
possamos garantir que seus pulmes no se inflamem e ele seja capaz
de respirar bem," diz ela.
Os olhos de Ana fecham, apesar de sua luta contra os medicamentos
para a dor e sonferos dados a ela.
Sr. Grey, eu posso ter uma palavrinha com voc? diz a Dra.
Greene. Quando eu pareo relutante em deixar Ana l, que
adormeceu, ela diz, "Eu prometo que ela vai estar aqui quando
voltarmos. Ela vai ter que ser preparada e se mudar para uma sala de
recuperao."
Ela me encaminha direto para a porta para fora do CC, longe dos
ouvidos da sala cheia de enfermeiros e outros mdicos.
"Sra. Grey sofreu um trabalho de parto difcil, ela comea.
"O que diabos foi isso l atrs? eu respondi.
"Os fatos, Sr. Grey. Ela a me e ela tem o direito de saber o que
est acontecendo com seu filho."
"Voc tem que dizer isso como se fosse culpa dela que o beb
estivesse em perigo?"

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"Sr. Grey, em nenhum momento anterior eu culpei meu


paciente. Eu estabeleci as causas e os resultados das escolhas com a
informao dada que todos tnhamos."
"Eu perguntei a voc... No, eu implorei para que voc a levasse
para a cesrea e no a ouvisse. Ela no mdica. Ela estava sob coao
por sua dor e preocupao de que ela poderia estar prejudicando o
bem-estar do beb. Ela estava pensando na sade do beb! Voc
estragou tudo!" eu acuso.
"Sr. Grey, se eu tivesse dado a Sra Grey uma cesrea sem a
devida diligncia e sem seu consentimento, teria sido antitico para
mim como mdico ir contra as diretivas do meu paciente, para no
mencionar que ela teria todo o direito de em retorno me processar.
escolha da me a forma como ela quer que ocorra o parto, a menos
que ele se torne um perigo para a sade dela e/ou do beb. Devo por
lei seguir diretrizes escritas e verbais do paciente o que fiz ao p da
letra. Se ela tivesse ficado inconsciente e ela no tivesse dado
diretrizes, ento eu teria aplicado as suas diretrizes, mas ela estava
consciente o tempo todo. Ela havia feito escolhas para o melhor de
sua capacidade as quais eram para o bem-estar do beb. Eu no posso
discordar das escolhas da Sra. Grey. Ela ainda estava bem informada.
O processo de nascimento no fcil para qualquer beb e o seu no
uma exceo."
"Agora, o beb tem que ficar na UTIN por causa dessas escolhas
bem informadas que voc endossou! Ana poderia no ter feito essas
escolhas se voc informasse a ela sobre os potenciais perigos que o
beb poderia ter tido. Agora, ela vai se preocupar-se porque ela fez
essas escolhas! "Eu no posso ter a sade de Ana deteriorada, porque
o mdico lhe permitiu ficar em parto natural e ela vai se culpar por
isso!
"A UTIN apenas uma precauo, Sr. Grey. Isto no
incomum. O problema do mecnio facilmente tratvel. O beb e a
me vo se reunir no prazo de 24 horas. A Sra. Grey precisa de tempo
para recuperar-se. Ela acaba de passar por uma cirurgia, ela
responde calmamente como se ela estivesse explicando um conceito
difcil para uma criana de trs anos.
"Estamos todos muito cansados Sr. Grey. A me est indo
excepcionalmente bem, apenas exausta. Ela precisa de tempo para a
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recuperao da cesrea, e o beb teria sido naturalmente colocado sob


observao porque todas as mes que acabam de passar por um
nascimento necessitaria de tempo para recuperao. Agora, eu tenho
certeza que voc gostaria de ir ficar com a Sra. Grey para a sala de
recuperao e o Dr. Hansen e sua equipe iro levar o beb Grey para
a UTIN. Voc pode visit-lo uma vez que voc instalar a Sra. Grey
em seu quarto. Tenho certeza de que sua famlia gostaria de saber
sobre o parto, diz ela me lembrando que samos do casamento do
meu irmo para chegar ao hospital a tempo. Foi um dia muito
estressante e todos ns estamos sob presso, incluindo o mdico.
"Obrigado, eu digo fechando meus olhos.
"Por qu?"
"Por fazer o que Ana pediu para fazer, eu digo surpreendendoa.
"Vamos descansar e reagrupar-nos amanh Sr. Grey," ela
responde com um sorriso.
*****

*****

As enfermeiras instalam minha esposa adormecida na sala de


recuperao e h um sof que vai ser minha cama por hoje noite ou
de manh. Eu nem sei que horas so. Quando observo minha esposa
respirando com oxignio liberado no seu nariz atravs de um
pequeno bico, seu batimento cardaco estvel observado no monitor
e sua presso arterial subindo lentamente at aos nveis normais, eu
posso finalmente relaxar e caio sobre o sof. Eu pego o meu
Blackberry para encontrar 59 chamadas no atendidas e mais de
sessenta mensagens de texto. A maioria delas so da minha famlia,
Taylor e Pella. Tentando localizar nosso paradeiro no hospital, bem
como tentando ver se o beb tinha nascido. Ningum os tinha
informado. Este parto foi muito difcil e eu tenho um pressentimento
de que foi mais difcil do que a Dra. Greene liberou. Eu chamo Taylor
em primeiro lugar.
"Senhor! Ele responde.
"Onde voc est?"
"Estivemos renegociando com o hospital onde podamos ficar
postados uma vez que no fomos informados da Sra Grey ter sido
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levada para o CC. Eu j informei sua famlia das mudanas. Ningum


foi autorizado nem nenhuma informao foi dada a algum porque
no ramos parentes prximos, o que imediatamente nos fez pensar
que havia algo errado com a Sra Grey ou com o beb. Ns chamamos
voc, mas... "
"Eu sei. Eles deveriam ter permitido que voc me seguisse.
"No para o CC, senhor e ns nem sequer fomos informados de
que a Sra Grey estava no CC. Fomos mantidos fora da rea do parto.
Pella teve que invadir o sistema informtico do hospital para
descobrir sua localizao. Porque a UTIN um ambiente assptico
no esto deixando qualquer um de ns perto dele. Estamos
barrados. Pella est procura de uma maneira de contornar isso sem
colocar outras crianas em perigo, apenas nas imediaes, para que
possamos manter um olho nele. Mas ns estamos perto da sala de
recuperao, no graas ao hospital. Na verdade, eu estou do lado de
fora de sua porta, senhor."
"Minha famlia? pergunto.
"Seus pais e irm vieram aqui algumas horas depois de voc vir,
mas tiveram que voltar para o casamento. Quando o casamento
acabou, seus pais ligaram e me perguntaram se o beb nasceu e
pediram para inform-los logo que ele chegasse. Eu tinha acabado de
ligar a eles sobre isso. Eles vo permitir que voc durma algumas
horas antes de virem para ver a Sra Grey e o beb."
"Tudo bem... mas eu no consigo terminar minha frase.
"O qu?" A voz de Taylor afiada como um palavro para algum
que deve ter acabado de chegar nossa porta.
"Sra. Grey est repousando e o Sr. Grey est cansado. O que voc
precisa?"
"Pelo amor de Deus, Taylor! As enfermeiras so previstos de vir..." eu
digo por telefone enquanto eu abro a porta.
"Voc no uma enfermeira," eu digo surpreso ao homem de
terno caro. Ele pigarreia. Ele est acompanhado por um segurana do
hospital.
"Me desculpe, Sr. Grey."
"O qu? Eu pergunto alarmado.
"O beb... Seu beb... diz ele com nfase.

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"O que houve com meu beb? Ele est bem?" Minhas mos esto
em suas lapelas, Taylor est respirando pelo nariz e eu largo meu
telefone no cho.
"O que porra aconteceu com meu beb??" eu grito.
"Ele foi embora!"
"Ele acabou de nascer! Sua equipe peditrica o levou UTIN
neonatal. Minha segurana no estava autorizada nas imediaes da
UTIN. Como meu beb se foi? Ele no poderia ter apenas sado!"
"As enfermeiras que estavam designadas na UTIN foram
drogadas. Duas enfermeiras no posto foram encontradas com marcas
de agulha no pescoo, assim, assim como as duas na UTIN cuidando
dos bebs.
"Quando?" Taylor pergunta. "Qualquer feeds de vdeo,
descries?"
"Ns no sabemos ainda. Ns, eu sinto muito, no teramos
sabido at a mudana de turno, mas o seu homem invadiu a UTIN e
ele foi quem descobriu o bero vazio do Beb Grey, diz ele.
"Pella!" Tanto Taylor como eu gritamos. "Onde ele est?"
"No escritrio de segurana olhando as informaes de vdeo
para identificar o seqestrador, diz o chefe da segurana do hospital.
Minha cabea est prestes a explodir. Meu beb est
desaparecido. Meu beb! Eu s o segurei uma vez! Ana s conseguiu
toc-lo! Ela nem sequer teve a chance de abra-lo aps dezoito horas
de trabalho de parto!
Ns somos distrados pelo telefonema de Taylor. A voz em seu
telefone est bradando.
"Taylor! Pella. Eu preciso de voc e toda a equipe de segurana
imediatamente. Homem branco. 1m88, corte de cabelo militar, 30
anos, acompanhado de uma mulher em uma cadeira de rodas que
aparentava que acabou de dar luz, com um beb em um assento de
carro infantil, saindo da UTIN neonatal. Ele ainda est vestido de
bata. Melissa e Sawyer esto em perseguio do veculo; um SUV
prata com vidros escurecidos. Eu vou ter olhos no cu em um
minuto.(N.T. Drone) Tenho a equipe enviando mensagens de texto para
toda a segurana com as informaes relevantes. No temos tempo a
perder! Eu preciso de voc no escritrio de segurana o mais rpido
possvel !"
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Meu mundo desmorona ao meu redor. Mas, eu no posso quebrar


agora. Eu preciso encontrar Teddy antes de Ana acordar.
"Porra, vamos indo! Algum vai morrer nas minhas mos hoje por
isso!" eu grito, meus olhos cegos de raiva e angstia. Meu inimigo
passou pelas minhas portas. Ele vai pagar caro por isso. Ns
corremos.

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