Trabalho Manga
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Trabalho Manga
CENTEC
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLGICO
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLGICO
FACULDADE DE TECNOLGIA DO SERTO CENTRAL
CURSO: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
DISCIPLINA: PS-COLHEITA SEMSTRE: III
PROFESSORA: MARTA ANIBAL
MANGA
Sinara Ferreira da Silva
Jacqueline Mendes Monteiro
Jessica Vitor do Nascimento
Livia Canudo
Vanderlania da Silva
Quixeramobim-CE
2014
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SUMRIO
1. INTRODUO...................................................................................................2
1.1.Manga...................................................................................................................2
1.2.Solo.......................................................................................................................2
1.3.Cultivo...................................................................................................................3
1.4.Morfologia.............................................................................................................7
1.5.Cuidados antes da colheita....................................................................................7
2. COLHEITA.........................................................................................................8
2.1.Cor da casca.........................................................................................................8
2.2.Defeitos.................................................................................................................9
2.3.Transporte...........................................................................................................11
2.4.Galpo de embalagem.........................................................................................11
2.5.Armazenamento e transporte..............................................................................12
2.6.Rotulagem...........................................................................................................13
3. REFERENCIAS...............................................................................................14
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1. INTRODUO
1.1. Manga
A manga o fruto da mangueira, rvore frutfera da famlia Anacardiaceae, nativa
do sul e do sudeste asiticos desde o leste da ndia at as Filipinas, e introduzida com
sucesso no Brasil, em Angola, em Moambique e em outros pases tropicais. O nome da
fruta vem da palavra do idioma malaiala manga e foi popularizada na Europa pelos
portugueses, que conheceram a fruta em Kerala (que conseguiram pelas trocas de
temperos).
A manga a fruta nacional da ndia, Filipinas e Paquisto. A manga uma fruta do
tipo drupa, de colorao variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais roseada no
lado que sofre insolao direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe
insolao indireta. Normalmente, quando a fruta ainda no est madura, sua cor verde,
mas isso depende do cultivo. A polpa suculenta e muito saborosa, em alguns casos
fibrosos, doces, encerrando uma nica semente grande no centro. As mangas so usadas
na alimentao das mais variadas formas, mas mais consumida ao natural.
No Brasil, ainda predominam as variedades locais do tipo "Bourbon, Rosa,
Espada, Coqueiro, Ouro, entre vrias outras, entretanto, nos ltimos anos, esse
quadro est mudando com a implantao de grandes reas com novas variedades de
manga de comprovada aceitao pelo mercado externo.
O cultivo da mangueira no Brasil, portanto, pode ser dividido em duas fases distintas: a
primeira teve como caracterstica principal os plantios de forma extensiva, com variedades
locais e pouco ou nenhum uso de tecnologias; e a segunda, caracterizada pelo elevado nvel
tecnolgico, como irrigao, induo floral e variedades melhoradas.
Graas alta quantidade de ferro que contm, a manga indicada para
tratamentos de anemia e benfica para as mulheres grvidas e em perodos de
menstruao. Pessoas que sofrem de cimbras, stress e problemas cardacos, podem se
beneficiar das altas concentraes de potssio e magnsio existentes que tambm
auxiliam queles que sofrem de acidose. Tambm h relatos de que as mangas suavizam
os intestinos, tornando mais fcil a digesto. Na ndia, onde a manga a fruta nacional,
acredita-se que as mangas estancam hemorragias, fortalecem o corao e trazem
benefcios ao crebro. tambm utilizada em afeces pulmonares (bronquite asmtica,
bronquite catarral e tosse), Gengivas inflamadas (gengivites, feridas na boca e no canto
dos lbios). lceras de decbito (escaras), lceras varicosas.
1.2.Solo
As melhores condies edficas recomendadas para o cultivo da mangueira, em
geral, so solos com mdia fertilidade, de arenosos at argilosos, porm
preferencialmente areno-argilosos (rico em materiais orgnicos) e excelente para a
agricultura, profundos, permeveis, bem drenados, ligeiramente cidos, mecanizveis e
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com faixa de pH ideal entre 5,5 a 6,8. No Vale do So Francisco, no Plo
Petrolina/Juazeiro, cultivada em diferentes tipos de solos, sendo mais frequentes nas
classes dos Vertissolos, Argissolos, Latossolos e Neossolos Quartzarnicos. Os
Vertissolos so solos profundos, de textura argilosa, pH entre 5,5 - 6,5 e mal drenados
(Fig. 1a). Os Argissolos Amarelos, antigos Podzlicos Vermelho-Amarelo, apresentam
diferentes profundidades e texturas, geralmente so areno-argilosos, so moderados a
mal drenados, e pH oscilando entre 5,5- 6,8 (1b). Os Latossolos Vermelho-Amarelo so
solos de textura mdia, profundos e moderadamente a bem drenados, com pH 5,0 - 6,5
(1c). Os Neossolos Quartzarnicos, antigas areias quartzosas, so geralmente profundos,
com textura areia ou areia franca ao longo de pelo menos 2 m de profundidade, bem
drenados e pH entre 4,5 - 6,5 (1d). As reas cultivadas com manga, em Neossolos
Quartzarnicos, tem apresentado produtividade elevada, permitem um manejo eficiente
da irrigao, requerem menor custo de implantao do pomar, por no apresentar
problemas de drenagem, no entanto necessitam da adio de matria orgnica para
aumentar a capacidade de reteno. Os solos com impedimento fsicos tais como
compactao, comuns na regio do Vale do So Francisco, devem ser trabalhados na
poca de implantao do pomar, pois influenciam na distribuio e absoro de gua e
dos nutrientes.
Fig. 1a. Vertissolo
Fig. 1b. Os Argissolo Amarelo
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Fig. 1c. LatossoloVermelho-amarelo
Fig. 1d. NeossoloQuartzarnico
Para as condies de clima tropical do Nordeste do Brasil, sistemas de manejo
adequados conservao do solo e produtividade devem ser basicamente
fundamentados na cobertura do solo por culturas ou seus resduos, objetivando proteger
o solo das chuvas de alta intensidade e mal distribudas, tpicas da regio semi-rida;
aumentar a infiltrao e reteno de gua; aumentar o teor de matria orgnica, com
conseqente mineralizao de nutrientes e, diminuir as oscilaes de temperaturas e
evaporao no solo, elevando a disponibilidade de gua para as plantas. Espcies
vegetais consorciadas entre as plantas uma prtica utilizada na fruticultura da regio.
Essa mistura conhecida como coquetel vegetal, (leguminosas, gramneas e
oleaginosas) que depois do corte deixa-se o resduo como cobertura morta do solo.
comum na regio, na conduo dos pomares de manga, roar o mato (das ruas
entre as fileiras) deixando-o sobre o solo; em pomares isentos de problemas
fitossanitrios, prtica tambm, depois da poda ps-colheita, deixar os restos dos
galhos podados entre as linhas, que depois de secos sero roados (Fig. 2a, 2b). Esse
manejo, alm dos benefcios j mencionados protege o solo dos riscos de salinizao,
pois evita a ascenso dos sais no perfil do solo. Restos de outras culturas, desde que
tambm isentos de problemas fitossanitrios, tm apresentado bons resultados tanto na
cobertura do solo como na produo de matria orgnica, como o exemplo de colmos
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de bananeira (Fig. 3a, 3b). O abaciamento ao redor da planta cultivada tambm deve ser
mantido com cobertura de resduos vegetais.
Fig. 2a. Cobertura do solo com galhos
verdes da prpria planta.
Fig. 2b. Cobertura do solo com galhos
seco da prpria planta
Fig. 3a. Cobertura do solo com
colmos de bananeira
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Fig. 3b. Abaciamento com resduos
vegetais (colmos de bananeira).
1.3.Cultivo
Podem ser cultivadas em climas tropicais e subtropicais. Devem ser plantadas
em uma rea com boa drenagem e um solo ligeiramente cido. Devem ser regadas
regularmente quando jovens, porm, ao atingirem a maturidade, devem ser regadas com
intervalos entre 10 e 15 dias. Cerca de 4 a 5 meses aps a florao, as mangas esto
maduras. Quando a manga j chegou em seu tamanho final e est pronta para ser
colhida, ela se torna fcil de ser tirada do p, com um simples puxo.
O processo de expanso da cultura da manga no Brasil ocorre principalmente a
partir de meados dos anos 80 e se estende por toda dcada de 90. A produo brasileira
de manga (em geral), segundo os dados da Produo Agrcola Municipal (PAM), do
IBGE revela um crescimento da produo da ordem de 38,23 % no perodo de 1990 a
2000. De um total de 1.557 milhes de frutos colhidos (equivalente a 389 mil
toneladas)[1] em 1990, depois de seguidos anos (1991 e 1992) de desempenho
estagnacionista, observou-se uma pequena recuperao a partir de 1993, quando o
volume produzido ascendeu, gradativamente, do patamar de 1.610 milhes de frutos
(402 mil toneladas) para 2.153 milhes de frutos (538 mil toneladas), em 2000.
No Nordeste, a manga cultivada em todos os estados, em particular nas reas
irrigadas da regio semi-rida, que apresentam excelentes condies para o
desenvolvimento da cultura e obteno de elevada produtividade e qualidade de frutos.
Em 2000, a rea cultivada de manga, na regio nordestina, representou 51,66% da rea
cultivada total brasileira e revelou um crescimento da ordem 104,65 % no perodo
compreendido entre os anos de 1990 e 2000 (Tabela 1). As principais reas cultivadas
de manga esto localizadas nos estados da Bahia, Pernambuco e Cear, que
participaram, respectivamente, com 38,54 %, 18,17 % e 12,14 % do total da regio
nordestina.
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1.4. Morfologia
1.5. Cuidados antes da colheita
Anlise do pomar - O agrnomo ou o tcnico agrcola deve fazer uma
anlise global do pomar, 15 a 20 dias antes da colheita, verificando a
aparncia dos frutos, maturao e colorao, aproveitando a ocasio para
fazer uma estimativa da produtividade.
ndices de colheita - So baseados, em sua maioria, em caractersticas
relacionadas forma e aspecto do fruto (Fig. 1).
Fig. 1. Aspecto externo do fruto em funo do estdio de Maturao.
Se as variveis responsveis pela aparncia externa no forem suficientes para o
tcnico definir o ponto de colheita, ele deve atentar para as variaes da cor da polpa,
conforme Figura 2.
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Fig. 2. Colorao da polpa em funo do estdio de maturao do fruto.
A idade do fruto um mtodo bastante seguro para avaliar a maturao de
mangas. Geralmente, dos 110 aos 120 dias aps a florao, os frutos encontram-se em
ponto de colheita. Quando os frutos destinam-se a mercados distantes, podem ser
colhidos com teor de slidos solveis totais de 7-8 Brix e para os mercados regionais,
com 10Brix.
2. COLHEITA
Procedimentos na colheita - Os contentores devem estar limpos, sanitizados com
gua clorada e em bom estado de conservao. Devem ser colocados ao longo da
linha de plantio, sombra, sem contato com o solo. Colocar os frutos nos
contentores, com cuidado, deixando um espao vazio de, pelo menos 10 centmetros
acima dos frutos nos contentores. Isto evita que as frutas se machuquem, ou seja,
comprimidas quando se colocar um contentor sobre o outro.
Colheita propriamente dita - Os frutos devem ser colhidos manualmente, usando-se
um instrumento de corte ou tesoura de poda sanitizados. Os frutos da parte alta da
planta devem ser colhidos com vara de colheita, contento cesta, evitando-se danos
por corte. O corte do pednculo deve ser feito com pelo menos 3 cm, para evitar
vazamento de ltex. Os frutos manchados com ltex devem ser enviados para o
galpo de embalagem, em contentores separados, para no estragarem os frutos
limpos.
2.1.Cor da casca
A cor normal do fruto depois da colheita principalmente verde escuro.
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Quando a maturidade se faz presente, os frutos so mais verdes que
amarelo.
Os frutos apresentam quantidades iguais de verde e
amarelo.
Nesta etapa os frutos so mais amarelo que
verde.
a etapa em que os frutos apresentam-se
totalmente amarelos.
2.2.Defeitos
DEFEITOS VARIVEIS
Alguns defeitos so variveis: podem ser considerados graves ou leves, de
acordo com a sua intensidade de ocorrncia. O defeito ser considerado grave
se ocupar uma % da superfcie total do fruto superior estabelecida no quadro
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abaixo ou apresentar outras caractersticas que comprometam seriamente a sua
qualidade do fruto.
Limite de intensidade de defeito para
a sua caracterizao como defeito grave
Defeito % do fruto Outras caractersticas
Amassado 2 Escurecimento visvel
Defeito difuso de casca 5
Defeito escuro de casca 3
Defeito rugoso de casca 2 Profundidade superior a 3 mm
Defeito patolgico de casca 2 Ponto individual maior que 1 mm
% do fruto = % da superfcie total do fruto.
Os defeitos de casca so caracterizados como difuso, escuro e rugoso.
DEFEITOS GRAVES
Dano por temperatura Distrbio fisiolgico
Podrido Dano Profundo
DEFEITOS LEVES
Deformado
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2.3.Transporte para o galpo de embalagem
Os frutos devem ser transportados em contentores. O tcnico deve orientar o
motorista do caminho para transportar os frutos com bastante cuidado, evitando
velocidade alta, pois nesta etapa ocorrem os maiores problemas de injrias mecnicas
nos frutos.
Os caminhes que esto aguardando o descarregamento devem ser mantidos na sombra.
2.4. Galpo de embalagem
Recepo - Cada lote de fruta que chega ao galpo deve ser identificado, com
informaes sobre a procedncia, manejo antes e durante a colheita e a hora de chegada,
para processar por ordem cronolgica.
Lavagem - Os contentores devem ser esvaziados manualmente, em gua tratada com
hipoclorito de sdio ou hipoclorito de clcio, na concentrao de 100ppm de Cloro.Se
forem utilizados detergentes, deve-se usar gua sem clorar antes do tratamento
hidrotrmico, j que os detergentes neutralizam a ao germicida do cloro
Eliminao de pednculo - A eliminao manual ou mecnica do pednculo deve ser
feita, sempre que possvel, no galpo de embalagem, logo aps a lavagem. Aps o corte
do pednculo, imergir os frutos em gua contendo 0,4% de hidrxido de clcio ou outro
produto que neutralize o ltex exudado. O tempo de permanncia do fruto nesta gua,
no deve ser superior a 3 ou 4 minutos.
Seleo - Os frutos sem valor comercial, imaturos, muito maduros, deformados,
apresentando manchas, danos mecnicos ou defeitos nutricionais, devem ser
eliminados. Os selecionadores devem estar posicionados comodamente, para que sua
ateno no seja desviada, e devem ser bem treinados com relao aos critrios e
padres de qualidade exigidos. A seleo por peso pode ser mecnica, em mquinas
selecionadora, ou manual.
Tratamento fitossanitrio - As instalaes para tratamento fitossanitrio hidrotrmico
devem contar com capacidade adequada para o aquecimento da gua, com isolamento
trmico e um controle termosttico que permita manter uma temperatura determinada,
ou maior que esta, durante o tempo de tratamento estabelecido.
Tratamento para controle de fungos - Este tratamento recomendado para a manga
destinada Europa e Canad. usado para evitar problemas de podrido. O tratamento
feito mantendo as frutas imersas em gua a 52C, por 5 minutos. O controle da
temperatura e do tempo de imerso deve ser extremamente rigoroso, pois se as
condies forem abaixo das recomendadas, no haver controle, e se forem acima,
poder haver danos na casca.
Tratamento para controle de mosca das frutas - Este tratamento aplicado manga
destinada aos Estados Unidos, Japo e Chile. O tratamento hidrotrmico consiste na
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imerso do fruto em gua quente (46,1C) durante 75 minutos (frutos com peso inferior
a 425 g) ou 90 minutos (frutos com peso acima de 425 g). Para a aplicao deste
tratamento importante que a temperatura da polpa esteja prxima a 21C, nunca mais
baixa, caso contrrio poder haver efeitos negativos sobre a qualidade da polpa. O
tratamento deve ser rigoroso, pois o fruto muito susceptvel a alteraes na atividade
enzimtica, velocidade de respirao e ao surgimento de cavidades em torno do
pednculo. Imediatamente aps o tratamento hidrotrmico, o fruto deve ser imerso em
gua fria, a 21C. Aps este tratamento as mangas devem ser levadas para uma rea
protegida contra a entrada de qualquer inseto, principalmente mosca das frutas. Esta
rea, chamada zona limpa, deve ser toda revestida com telas de 25 mesh. As
condies exigidas para este tratamento foram estabelecidas pelo USDA
Departamento de Agricultura do Governo dos Estados Unidos.
Aplicao de cera - A formulao mais usada no Brasil uma emulso aquosa de grau
alimentcio base de cera de carnaba, que aplicada em frutos limpos e secos, atravs
de bicos de asperso, medida em que os frutos passam por esteira com roletes. A
secagem feita em tnel de ar, aquecido a 45C, com o fluxo de ar, em sentido contrrio
ao dos frutos. Aps a secagem, o polimento feito com escovas de crina.
Embalagem - As exigncias bsicas do material de embalagem para manga so:
proteger contra danos mecnicos; dissipar os produtos da respirao, ou seja, permitir
ventilao para evita acmulo de gs carbnico e calor; ajustar-se s normas de manejo,
tamanho, peso e ser fcil de abrir; ser de custo compatvel com o do produto.
A embalagem deve ter contedo homogneo, com frutos da mesma origem, variedade,
qualidade e tamanho. A parte visvel da embalagem deve ser representativa de todo o
contedo. Na caixa devem vir descritos, no mesmo lado, por extenso e de forma legvel
a identificao comercial, natureza e origem do produto.
Paletizao - A pilha de caixas no deve ultrapassar o limite do pallet e tornar-se
desalinhada. Utiliza-se geralmente pallets com 12 caixas na base e 20 na altura. A
amarrao deve ser feita com fitas para arqueao, colocando-se cantoneiras.
Pr-resfriamento - O pr-resfriamento pode ser realizado em tneis de ar forado, que
requerem, aproximadamente, 4 a 6 horas para reduzir a temperatura dos frutos a 10C.
A umidade relativa do ar, durante o resfriamento, deve ser mantida em 85-95%, para
evitar perda de gua nos frutos.
2.5.Armazenamento e transporte
O carregamento dos containers (capacidade 20 pallets) deve ser feito de forma
rpida e em local construdo especialmente para este fim. A temperatura ideal est entre
10C e 13C. Durante o transporte imprescindvel a renovao do ar dentro dos
containers. As condies de higiene do transporte so muito importantes para garantir a
sanidade e inocuidade do produto.
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2.6.Rotulagem
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3. REFERENCIAS
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