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PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO
PPP

Jaques Sherique
[email protected]
TENDÊNCIAS SÉCULO XXI

DIRBEN - 8030

LTCAT

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO
AVANÇOS ESPERADOS
Controle Formal Controle de Resultados

N.º DE ACIDENTES
PPRA GRAVIDADE DOS
PCMSO ACIDENTES
NR-17 CONSULTORIAS
RT 01/05 ASSESSORIAS
INSALUBRIDADE
PERICULOSIDADE X P.C.A
P.P.R
APOSENTADORIA MONITORAMENTO
ESPECIAL BIOLÓGICO
SESMT VIGILÂNCIAS SANITÁRIA
CERTIFICAÇÃO OIT
RISCOS OCUPACIONAIS

MECÂNICOS

ERGONÔ-
MICOS
AMBIENTAIS
(F/Q/B)
CAT=60% CAT=30%
CAT=10%
INSS/M.P.S X DRT/M.T.E

INSS/M.P.S
NFLD DRT/M.T.E
Cobrança dos
MULTA
passivos
A partir do dia da
retroativos a
Inspeção em
vigência da nova
diante
legislação em
diante
Portaria n.º 3.214/78
 Aprovouas Normas Regulamentadoras:
(NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)

Lei nº 8.212/91
 Dispõe sobre a organização da Seguridade
Social e institui Plano de Custeio;

Lei nº 8.213/91
 Dispõesobre os Planos de Benefício da
Previdência Social;
Decreto n.º 3.048/99: Aprova o
Regulamento da Previdência Social;

Instrução Normativa INSS/PRES Nº 45


de 06 de agosto de 2010

 CAPÍTULO IV – DAS PRESTAÇÕES EM GERAL


 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de
novembro de 2009: Dispõe sobre normas
gerais de tributação previdenciária e de
arrecadação das contribuições sociais
destinadas à Previdência Social.

 CAPÍTULO IX - DOS RISCOS


OCUPACIONAIS NO AMBIENTE DE
TRABALHO
IN - 45 de 06 de agosto de 2010

Seção IV – Dos Benefícios

Subseção V – Da aposentadoria especial


 IN – 45/2010 Art. 234

A aposentadoria especial será devida ao


segurado empregado e trabalhador avulso e, a
partir de 13 de dezembro de 2002, data da
publicação da MP nº 83, de 2002, ao
contribuinte individual, este somente quando
cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou
de produção, desde que tenha trabalhado
durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos,
conforme o caso, exposto de modo permanente,
não ocasional nem intermitente, a condições
especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física.
IN – 45/2010 Art. 234

§ 1º A concessão da aposentadoria
especial dependerá de comprovação pelo
segurado, perante o INSS, do tempo de
trabalho permanente, não ocasional nem
intermitente, exercido em condições
especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física, durante o período
mínimo fixado no caput.
IN – 45/2010 Art. 234

§ 2º O segurado deverá comprovar a


efetiva exposição aos agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou
associação de agentes prejudiciais à
saúde ou à integridade física, pelo período
equivalente ao exigido para a concessão
do benefício.
IN – 45/2010 Art. 235

São consideradas condições especiais


que prejudicam a saúde ou a integridade
física, conforme definido no Anexo IV do
RPS, a exposição a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou à
associação de agentes, em concentração
ou intensidade e tempo de exposição que
ultrapasse os limites de tolerância ou que,
dependendo do agente, torne a simples
exposição em condição especial
prejudicial à saúde.
IN – 45/2010 Art. 235

§ 1º Os agentes nocivos não arrolados no


Anexo IV do RPS não serão considerados
para fins de concessão da aposentadoria
especial.

§ 2º As atividades constantes no Anexo IV


do RPS são exemplificativas.
IN – 45/2010 Art. 236

Para os fins da análise do benefício de


aposentadoria especial, consideram-se:

I - nocividade: situação combinada ou não


de substâncias, energias e demais fatores
de riscos reconhecidos, presentes no
ambiente de trabalho, capazes de trazer
ou ocasionar danos à saúde ou à
integridade física do trabalhador; e
 IN – 45/2010 Art. 236

 Para os fins da análise do benefício de


aposentadoria especial, consideram-se:

 II - permanência: trabalho não ocasional nem
intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco
anos, no qual a exposição do empregado, do
trabalhador avulso ou do cooperado ao agente
nocivo seja indissociável da produção do bem
ou da prestação do serviço, em decorrência da
subordinação jurídica a qual se submete.
 IN – 45/2010 Art. 236

 § 1º Para a apuração do disposto no inciso I do


caput, há que se considerar se a avaliação do
agente nocivo é:

 I - apenas qualitativo, sendo a nocividade
presumida e independente de mensuração,
constatada pela simples presença do agente no
ambiente de trabalho, conforme constante nos
Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma
Regulamentadora nº 15 – NR-15 do MTE, e no
Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e
níquel; ou
 IN – 45/2010 Art. 236

 § 1º Para a apuração do disposto no inciso I do


caput, há que se considerar se a avaliação do
agente nocivo é:

 II - quantitativo, sendo a nocividade considerada
pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou
doses, dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e
12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração
da intensidade ou da concentração,
consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.
IN – 45/2010 Art. 236

§ 2º Quanto ao disposto no inciso II do §


1º deste artigo, não quebra a permanência
o exercício de função de supervisão,
controle ou comando em geral ou outra
atividade equivalente, desde que seja
exclusivamente em ambientes de trabalho
cuja nocividade tenha sido constatada.
APOSENTADORIA ESPECIAL

NOCIVIDADE
+
PERMANÊNCIA
-
NEUTRALIZAÇÃO
FÍSICOS
Ruídos;

Vibração;

Radiações Ionizantes:

Temperaturas Anormais (calor); e

Pressão Atmosférica Anormal.


QUÍMICOS

Poeiras;
Fumos;
Névoas;
Neblinas;
Vapores;
Gases
BIOLÓGICOS

Microorganismos e Parasitas Infecto-


contagiosos Vivos e suas Toxinas.

Bactérias;
Vírus;
Parasitas, e
Fungos
APOSENTADORIA ESPECIAL

Qualitativo Anexos n º 6,13 13A e 14 e


Iodo e Níquel Anexo IV.

Quantitativo  Anexos nº 1, 2, 3, 5, 8, 11
e12.
Quantitativo
 ANEXO Nº 1

 LT RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

 ANEXO Nº .2

 LT RUÍDOS DE IMPACTO

 ANEXO Nº 3

 LT EXPOSIÇÃO AO CALOR
Quantitativo

 ANEXO Nº 5

RADIAÇÕES IONIZANTES–RES.
CNEN NE-3.01/88.

LT : DOSE EFETIVA : 50mSv/ANO

DOSE EQUIV : 20 mSv/05 ANOS


Qualitativo

 ANEXO Nº 06
 Trabalho sob pressões hiperbáricas

 ANEXO Nº 13
 Agentes Químicos

 Anexo 13-A
 Benzeno
QUANTITATIVO

 ANEXO Nº 11
AGENTES QUÍMICOS - Quadro de LT

 ANEXO Nº 12
LT POEIRAS MINERAIS
 Asbestos (amianto)

 MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS

 Sílica Livre Cristalizada


IN – 45/2010 Art. 237

 O direito à concessão de aposentadoria


especial aos quinze e aos vinte anos,
constatada a nocividade e a permanência nos
termos do art. 236, aplica-se às seguintes
situações:

 I - quinze anos: trabalhos em mineração
subterrânea, em frentes de produção, com
exposição à associação de agentes físicos,
químicos ou biológicos; ou
IN – 45/2010 Art. 237

II - vinte anos:

 a) trabalhos com exposição ao agente químico
asbestos (amianto); ou

 b) trabalhos em mineração subterrânea,


afastados das frentes de produção, com
exposição à associação de agentes físicos,
químicos ou biológicos.
IN – 45/2010 Art. 238

 Os procedimentos técnicos de levantamento


ambiental, ressalvada disposição em contrário,
deverão considerar:

 I - a metodologia e os procedimentos de
avaliação dos agentes nocivos estabelecidos
pelas Normas de Higiene Ocupacional - NHO da
FUNDACENTRO; e

 II - os limites de tolerância estabelecidos pela


NR-15 do MTE.
 IN – 45/2010 Art. 238

 § 1º Para o agente químico benzeno, também deverão


ser observados a metodologia e os procedimentos de
avaliação, dispostos nas Instruções Normativas
MTE/SSST nº 1 e 2, de 20 de dezembro de 1995.

 § 2º As metodologias e procedimentos de avaliação não


contemplados pelas NHO da FUNDACENTRO deverão
estar definidos por órgão nacional ou internacional
competente e a empresa deverá indicar quais as
metodologias e os procedimentos adotados nas
demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art.
254.
 IN – 45/2010 Art. 238

 § 3º Deverão ser consideradas as normas


referenciadas nesta Subseção, vigentes à
época da avaliação ambiental.

 § 4º As metodologias e os procedimentos de
avaliação que foram alterados por esta
Instrução Normativa somente serão exigidos
para as avaliações realizadas a partir de 1º de
janeiro de 2004, sendo facultado à empresa a
sua utilização antes desta data.
IN – 45/2010 Art. 238

§ 5º Será considerada a adoção de


Equipamento de Proteção Coletiva - EPC,
que elimine ou neutralize a nocividade,
desde que asseguradas as condições de
funcionamento do EPC ao longo do
tempo, conforme especificação técnica do
fabricante e respectivo plano de
manutenção, estando essas devidamente
registradas pela empresa.
IN – 45/2010 Art. 238

§ 6º Somente será considerada a adoção de


Equipamento de Proteção Individual - EPI em
demonstrações ambientais emitidas a partir de 3 de
dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729,
de 2 de dezembro de 1998, convertida na Lei nº 9.732,
de 11 de dezembro de 1998, e desde que
comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e
seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE, havendo
ainda necessidade de que seja assegurada e
devidamente registrada pela empresa, no PPP, a
observância:
IN – 45/2010 Art. 238

 I - da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da


NR-09 do MTE, ou seja, medidas de proteção
coletiva, medidas de caráter administrativo ou
de organização do trabalho e utilização de EPI,
nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI
somente em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à implementação do
EPC ou, ainda, em caráter complementar ou
emergencial;
IN – 45/2010 Art. 238

 II - das condições de funcionamento e do uso


ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante, ajustada às
condições de campo;
 III - do prazo de validade, conforme Certificado
de Aprovação do MTE;
 IV - da periodicidade de troca definida pelos
programas ambientais, comprovada mediante
recibo assinado pelo usuário em época própria;
e
 V - da higienização.
IN – 45/2010 Art. 239

 A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à


aposentadoria especial quando os níveis de
pressão sonora estiverem acima de oitenta
dB(A), noventa dB(A) ou oitenta e cinco dB(A),
conforme o caso, observado o seguinte:

 I - até 5 de março de 1997, véspera da
publicação do Decreto nº 2.172, de 1977, será
efetuado o enquadramento quando a exposição
for superior a oitenta dB(A), devendo ser
informados os valores medidos;
 IN – 45/2010 Art. 239

 II - de 6 de março de 1997, data da publicação do


Decreto nº 2.172, de 1977, até 10 de outubro de 2001,
véspera da publicação da Instrução Normativa INSS/DC
nº 57, de 10 de outubro de 2001, será efetuado o
enquadramento quando a exposição for superior a
noventa dB(A), devendo ser informados os valores
medidos;

 III - de 11 de outubro de 2001, data da publicação da


Instrução Normativa nº 57, de 2001, até 18 de novembro
de 2003, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de
18 de novembro de 2003, será efetuado o
enquadramento quando a exposição for superior a
noventa dB(A), devendo ser anexado o histograma ou
memória de cálculos; e
 IN – 45/2010 Art. 239

 IV - a partir de 19 de novembro de 2003, data da


publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de nobembro de
2003, será efetuado o enquadramento quando o Nível
de Exposição Normalizado - NEN se situar acima de
oitenta e cinco dB(A) ou for ultrapassada a dose unitária,
aplicando:

 a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I
da NR-15 do MTE; e

 b) as metodologias e os procedimentos definidos nas


NHO-01 da FUNDACENTRO.

 Calcúlo de atenuação pelo uso de protetores
auriculares
 Na impossibilidade de uso do método longo
poderá ser aceitos pelo INSS o seguinte
método simplificado:

Conforme Norma ANSI S.12.6-1997B -


Fórmula com cálculo direto:

NPSc = NPSa – NRR (SF)


NPSc = Nível de pressão sonora com proteção
NPSa = Nível de pressão sonora do ambiente
NRR (SF) = Nível de redução de ruído (subject fit)
Quadro Exemplificativo
 Período de Enquadramento

 Até 09.10.2001: Laudo com conclusão

 De
10.10.2001 até a 18/07/2002 : Norma
ANSI S.12.6-1984 com correções (NRR)

 De19/07/2002, em diante: Método longo;


Norma ANSI S.12.6 1984(NRR); e Norma
ANSI S.12.6-1997B(NRR-SF)
 IN – 45/2010 Art. 240

 A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de


fontes artificiais, dará ensejo à aposentadoria especial quando:

 I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº
2.172, de 1977, estiver acima de vinte e oito graus Celsius, não
sendo exigida a medição em índice de bulbo úmido termômetro de
globo - IBUTG;

 II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172,


até 18 de novembro de 2003, véspera da publicação do Decreto nº
4.882, de 18 de novembro de 2003, estiver em conformidade com o
Anexo 3 da NR-15 do MTE, Quadros 1, 2 e 3, atentando para as
taxas de metabolismo por tipo de atividade e os limites de tolerância
com descanso no próprio local de trabalho ou em ambiente mais
ameno; e
 IN – 45/2010 Art. 240

 III - a partir de 19 de novembro de 2003, data da


publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de
2003, para o agente físico calor, forem ultrapassados os
limites de tolerância definidos no Anexo 3 da NR-15 do
MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os
procedimentos adotados pelas NHO-06 da
FUNDACENTRO.

 Parágrafo único. Considerando o disposto no item 2 do
Quadro I do Anexo 3 da NR-15 do MTE e no art. 253 da
CLT, os períodos de descanso são considerados tempo
de serviço para todos os efeitos legais.
IN – 45/2010 Art. 241

 A exposição ocupacional a radiações ionizantes


dará ensejo à aposentadoria especial quando
forem ultrapassados os limites de tolerância
estabelecidos no Anexo 5 da NR-15 do MTE.

 Parágrafo único. Quando se tratar de exposição
ao raio-X em serviços de radiologia, deverá ser
obedecida a metodologia e os procedimentos de
avaliação constantes na NHO-05 da
FUNDACENTRO; para os demais casos,
aqueles constantes na Resolução CNEN-NE-
3.01.
IN – 45/2010 Art. 242

 A exposição ocupacional a vibrações


localizadas ou no corpo inteiro dará ensejo à
aposentadoria especial quando forem
ultrapassados os limites de tolerância definidos
pela Organização Internacional para
Normalização – ISO, em suas Normas ISO nº
2.631 e ISO/DIS nº 5.349, respeitando-se as
metodologias e os procedimentos de avaliação
que elas autorizam.
IN – 45/2010 Art. 243

 A exposição ocupacional a agentes químicos e


a poeiras minerais constantes do Anexo IV do
RPS, dará ensejo à aposentadoria especial
quando:

 I - até 5 de março de 1997, véspera da
publicação do Decreto nº 2.172, de 1997,
analisar qualitativamente em conformidade com
o código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 53.831,
de 1964 ou Código 1.0.0 do Anexo do Decreto
nº 83.080, de 1979, por presunção de
exposição;
 IN – 45/2010 Art. 243

 II - a partir de 6 de março de 1997, analisar em


conformidade com o Anexo IV do RBPS, aprovado pelo
Decreto nº 2.172, de 1997, ou do RPS, aprovado pelo
Decreto nº 3.048, de 1999, dependendo do período,
devendo ser avaliados conformes os Anexos 11, 12, 13
e 13-a da NR-15 do MTE; e

 III - A partir de 19 de novembro de 2003, data da


publicação do Decreto nº 4.882, de 2003, deverá ser
avaliada segundo as metodologias e procedimentos
adotados pelas NHO-02, NHO-03, NHO-04 e NHO-07
da FUNDACENTRO.
 IN – 45/2010 Art. 244

 A exposição ocupacional a agentes nocivos de natureza


biológica infectocontagiosa dará ensejo à aposentadoria
especial:

 I - até 5de março de 1997, véspera da publicação do
Decreto nº 2.172, de 1997, o enquadramento poderá ser
caracterizado, para trabalhadores expostos ao contato
com doentes ou materiais infecto-contagiantes, de
assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras
atividades afins, independentemente da atividade ter
sido exercida em estabelecimentos de saúde e de
acordo com o código 1.0.0 dos anexos dos Decreto nº
53.831, de 1964 e Decreto nº 3.048, de 1999,
considerando as atividades profissionais exemplificadas;
e
 IN – 45/2010 Art. 244

 II - a partir de 6 de março de 1997, data da publicação


do Decreto nº 2.172, de 1997, tratando-se de
estabelecimentos de saúde, somente serão
enquadradas as atividades exercidas em contato com
pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou
com manuseio de materiais contaminados,
considerando unicamente as atividades relacionadas no
Anexo IV do RPBS e RPS, aprovados pelos Decreto nº
2.172, de 1997 e Decreto nº 3.048, de 1999,
respectivamente.

 IN – 45/2010 Art. 244

 Parágrafo único. Tratando-se de
estabelecimentos de saúde, a aposentadoria
especial ficará restrita aos segurados que
trabalhem de modo permanente com pacientes
portadores de doenças infecto-contagiosas,
segregados em áreas ou ambulatórios
específicos, e aos que manuseiam
exclusivamente materiais contaminados
provenientes dessas áreas.
 IN – 45/2010 Art. 245

 A exposição ocupacional a pressão atmosférica


anormal dará ensejo ao enquadramento nas
atividades descritas conforme determinado no
código 2.0.5 do Anexo IV do RPS.

 IN – 45/2010 Art. 246



 A exposição ocupacional a associação de agentes
dará ensejo ao enquadramento exclusivamente nas
atividades especificadas no código 4.0.0. do Anexo
IV do RPS.

 IN – 45/2010 Art. 247

 Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais


do Trabalho - LTCAT, quando apresentado, deverão ser
observados os seguintes aspectos:

 I - se individual ou coletivo;
 II - identificação da empresa;
 III - identificação do setor e da função;
 IV - descrição da atividade;
 V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano
à saúde e integridade física, arrolado na Legislação
Previdenciária;
 VI - localização das possíveis fontes geradoras;
 VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;
 IN – 45/2010 Art. 247

 VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do


agente nocivo;
 IX - descrição das medidas de controle existentes;
 X - conclusão do LTCAT;
 XI - assinatura do médico do trabalho ou engenheiro de
segurança; e
 XII - data da realização da avaliação ambiental.

 Parágrafo único. O LTCAT deverá ser assinado por
engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo
número da Anotação de Responsabilidade Técnica -
ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e
Arquitetura - CREA ou por médico do trabalho,
indicando os registros profissionais para ambos.
 IN – 45/2010 Art. 248

 São consideradas alterações no ambiente de trabalho


ou em sua organização, entre outras, aquelas
decorrentes de:

 I - mudança de layout;
 II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
 III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção
coletiva;
 IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos no
subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela Portaria nº
3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável; e
 V - extinção do pagamento do adicional de
insalubridade.
IN – 45/2010 Art. 249

 O Perito Médico Previdenciário - PMP emitirá


parecer técnico na avaliação dos benefícios por
incapacidade e realizará análise médico-pericial
dos benefícios de aposentadoria especial,
elaborando relatório conclusivo no processo
administrativo ou judicial que trata da
concessão, revisão ou recurso dos referidos
benefícios, inclusive para fins de custeio.
 IN – 45/2010 Art. 250

 O PMP poderá, sempre que julgar necessário, solicitar as


demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art. 254 e outros
documentos pertinentes à empresa responsável pelas informações,
bem como inspecionar o ambiente de trabalho.

 § 1º O PMP não poderá realizar avaliação médico-pericial nem
analisar qualquer das demonstrações ambientais de que trata o § 1º
do art. 254, quando estas tiverem a sua participação, nos termos do
art. 120 do Código de Ética Médica e do art. 12 da Resolução CFM
Nº 1.488, de 11 de fevereiro de 1998.

 § 2º O campo “justificativas técnicas”, do Anexo XI, deverá conter


parecer médico do Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da
Gerência-Executiva, de forma clara, objetiva e legível, bem como a
fundamentação que justifique a decisão.
 IN – 45/2010 Art. 250
 IN – 45/2010 Art. 251

 Em análise médico-pericial, além das outras providências cabíveis,


o PMP emitirá:

 I - Representação Administrativa - RA, ao Ministério Público do
Trabalho - MPT competente e ao Serviço de Segurança e Saúde do
Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho do MTE,
sempre que, em tese, ocorrer desrespeito às normas de segurança
e saúde do trabalho que reduzem os riscos inerentes ao trabalho ou
às normas previdenciárias relativas aos documentos LTCAT, CAT,
PPP e GFIP, quando relacionadas ao gerenciamento dos riscos
ocupacionais;

 II - RA, aos conselhos regionais das categorias profissionais, com


cópia para o MPT competente, sempre que a confrontação da
documentação apresentada com os ambientes de trabalho revelar
indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis
técnicos pelas demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art.
254;
 IN – 45/2010 Art. 251

 III - Representação para Fins Penais - RFP, ao


Ministério Público Federal ou Estadual competente,
sempre que as irregularidades previstas nesta Subseção
ensejarem a ocorrência, em tese, de crime ou
contravenção penal;

 IV - Informação Médico Pericial - IMP, à PFE junto ao


INSS na Gerência-Executiva ou Superintendência
Regional a que está vinculado o PMP, para fins de
ajuizamento de ação regressiva contra os empregadores
ou subempregadores, quando identificar indícios de dolo
ou culpa destes, em relação aos acidentes ou às
doenças ocupacionais, incluindo o gerenciamento
ineficaz dos riscos ambientais, ergonômicos e
mecânicos ou outras irregularidades afins.
 IN – 45/2010 Art. 251

 § 1º As representações deste artigo deverão ser remetidas por


intermédio do Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência
Executiva.

 § 2º O Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência


Executiva deverá enviar cópia da representação de que trata este
artigo à unidade local da SRFB e à PFE junto ao INSS, bem como
remeter um comunicado, conforme modelo constante no Anexo XIX,
sobre sua emissão para o sindicato da categoria do trabalhador.

 § 3º A PFE junto ao INSS deverá emitir um comunicado, Anexo XIX,


para o sindicato da categoria do trabalhador para as ações
regressivas decorrentes da IMP, de que trata o § 4º deste artigo.

 § 4º A PFE junto ao INSS deverá auxiliar e orientar a elaboração


das representações de que trata este artigo, sempre que solicitada.
IN – 45/2010 Art. 252

 A aposentadoria especial requerida e concedida


a partir de 29 de abril de 1995, data da
publicação da Lei nº 9.032, de 1995, em virtude
da exposição do trabalhador a agentes nocivos,
será cessada pelo INSS, se o beneficiário
permanecer ou retornar à atividade que enseje
a concessão desse benefício, na mesma ou em
outra empresa, qualquer que seja a forma de
prestação de serviço ou categoria de segurado.

 IN – 45/2010 Art. 252

 § 1º A cessação do benefício de que trata o caput


ocorrerá da seguinte forma:

 I - a partir de 3 de dezembro de 1998, data da
publicação da MP nº 1.729, de 1998, convertida na Lei
nº 9.732, de 1998, para as aposentadorias concedidas
no período anterior à edição do referido diploma legal; e

 II - a partir da data do efetivo retorno ou da


permanência, para as aposentadorias concedidas a
partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da
MP nº 1.729, de 1998.
IN – 45/2010 Art. 253

§ 2º A cessação do benefício deverá ser


precedida de procedimento que garanta o
contraditório e a ampla defesa do
segurado.

Os valores indevidamente recebidos


deverão ser devolvidos ao INSS, na forma
dos arts. 154 e 365 do RPS.
 IN – 45/2010 Art. 254

 As condições de trabalho, que dão ou não direito à


aposentadoria especial, deverão ser comprovadas
pelas demonstrações ambientais e documentos a
estas relacionados, que fazem parte das obrigações
acessórias dispostas na legislação previdenciária e
trabalhista.

 § 1º As demonstrações ambientais e os documentos
a estas relacionados de que trata o caput,
constituem-se, entre outros, nos seguintes
documentos:

 IN – 45/2010 Art. 254

 I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;

 II - Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;

 III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na


Indústria da Construção - PCMAT;

 IV - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -


PCMSO;

 V - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT;


e

 VI - Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP.


Prevenção de Riscos Ambientais PPRA

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25,


aprovou o texto da Norma Regulamentadora,
NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da
elaboração e implantação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa
de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA.
Programa de Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

A Portaria n.º 04 publicada em 04 de julho de


1995 estabeleceu a obrigatoriedade de
elaboração pelas empresas do Programa de
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção (PCMAT), configurando-
se no principal avanço do novo texto da NR-18,
que trata das Condições de Trabalho na
Indústria da Construção.
Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR

De acordo com a NR-22, item 22.3.7 cabe à


empresa ou Permissionário de Lavra Garimpeira
elaborar e implementar o Programa de
Gerenciamento de Riscos – PGR, contemplando
os aspectos desta Norma, incluindo, no mínimo,
os relacionados a:
a) riscos físicos, químicos e biológicos;
b) atmosferas explosivas;
c) deficiências de oxigênio;
d) ventilação;
e) outros.
Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional-PCMSO
O PCMSO é parte integrante do conjunto mais
amplo de iniciativas da empresa no campo da
saúde dos seus empregados e deve estar
articulado com o disposto nas demais NRs.
Considera as questões incidentes sobre o
indivíduo e coletividade de empregados,
privilegiando o instrumental clínico-
epidemiológico, utilizando-se de uma anamnese
clínica e ocupacional registrada em ficha
específica, cujo objetivo é a abordagem da
relação entre saúde e trabalho.
Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional-PCMSO
A) OBJETIVO: Prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos
agravos à saúde relacionados ao trabalho.

B) DIRETRIZES E COMPOSIÇÃO DO PCMSO

C) DESENVOLVIMENTO E ELABORAÇÃO DO PCMSO

1. AÇOES PRIMÁRIAS: São as ações preventivas.

2. AÇÕES SECUNDÁRIAS: São as medidas preventivas e


curativas

D) DAS RESPONSABILIDADES

E) DOS PRIMEIROS SOCORROS


Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho LTCAT

A partir de 29 de abril de 1995, data da


publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de
atividade como especial depende de
comprovação do tempo de trabalho permanente,
não ocasional nem intermitente, durante quinze,
vinte ou vinte e cinco anos em atividade com
efetiva exposição a agentes nocivos químicos,
físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física,
observada a carência exigida.
IN – 45/2010 Art. 254

§ 2º Os documentos referidos nos incisos


I, II, III e IV do § 1º deste artigo poderão
ser aceitos pelo INSS desde que
contenham os elementos informativos
básicos constitutivos do LTCAT.
IN – 45/2010 Art. 254

 § 3º Os documentos referidos no § 1º deste


artigo serão atualizados pelo menos uma vez ao
ano, quando da avaliação global, ou sempre
que ocorrer qualquer alteração no ambiente de
trabalho ou em sua organização, por força dos
itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18 e da
alínea “g” do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3,
todas do MTE.
IN – 45/2010 Art. 254

§ 4º Os documentos de que trata o § 1º


deste artigo emitidos em data anterior ou
posterior ao exercício da atividade do
segurado, poderão ser aceitos para
garantir direito relativo ao enquadramento
de tempo especial, após avaliação por
parte do INSS.
IN – 45/2010 Art. 255

 As informações constantes no CNIS serão


observadas para fins do reconhecimento do
direito à aposentadoria especial, nos termos do
art.19 e § 2º do art.68 do RPS.

 § 1º Fica assegurado ao INSS a contraprova
das informações referidas no caput no caso de
dúvida justificada, promovendo de ofício a
alteração no CNIS, desde que comprovada
mediante o devido processo legal.
IN – 45/2010 Art. 255

 § 2º As demonstrações ambientais de que trata


o § 1º do art. 254, em especial o LTCAT,
deverão embasar o preenchimento da GFIP e
dos formulários legalmente previstos para
reconhecimento de períodos alegados como
especiais para fins de aposentadoria, nos
termos dos §§ 2º e 7º do art.68 do RPS.

 § 3º A empresa deverá apresentar, sempre que


solicitadas pelo INSS, as demonstrações
ambientais de que trata o § 1º do art. 254, para
fins de verificação das informações.
IN – 45/2010 Art. 256

 Para instrução do requerimento da


aposentadoria especial, deverão ser
apresentados os seguintes documentos:

 I - para períodos laborados até 28 de abril de
1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de
1995, será exigido do segurado o formulário de
reconhecimento de períodos laborados em
condições especiais e a CP ou a CTPS, bem
como, para o agente físico ruído, LTCAT;
 IN – 45/2010 Art. 256

 Para instrução do requerimento da aposentadoria


especial, deverão ser apresentados os seguintes
documentos:

 II - para períodos laborados entre 29 de abril de 1995,
data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, a 13 de
outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº
1.523, de 1996, será exigido do segurado formulário de
reconhecimento de períodos laborados em condições
especiais, bem como, para o agente físico ruído, LTCAT
ou demais demonstrações ambientais;
 IN – 45/2010 Art. 256

 Para instrução do requerimento da aposentadoria


especial, deverão ser apresentados os seguintes
documentos:

 III - para períodos laborados entre 14 de outubro de


1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 1996, a 31
de dezembro de 2003, data estabelecida pelo INSS em
conformidade com o determinado pelo §2º do art. 68 do
RPS, será exigido do segurado formulário de
reconhecimento de períodos laborados em condições
especiais, bem como LTCAT, qualquer que seja o
agente nocivo;
IN – 45/2010 Art. 256

 Para instrução do requerimento da


aposentadoria especial, deverão ser
apresentados os seguintes documentos:

 IV - para períodos laborados a partir de 1º de


janeiro de 2004, conforme estabelecido por
meio da Instrução NormativaINSS/DC nº 99, de
5 de dezembro de 2003, em cumprimento ao §
2º do art. 68 do RPS, o único documento será o
PPP.
 IN – 45/2010 Art. 256

 § 1º Observados os incisos I a IV do caput, e desde


que contenham os elementos informativos básicos
constitutivos do LTCAT poderão ser aceitos os
seguintes documentos:

 I - laudos técnico-periciais emitidos por
determinação da Justiça do Trabalho, em ações
trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos;

 II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat


Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho -
FUNDACENTRO;

 III - laudos emitidos por órgãos do MTE;


 IN – 45/2010 Art. 256

 IV - laudos individuais acompanhados de:



 a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o
responsável técnico não for seu empregado;

 b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de


segurança do trabalho ou médico do trabalho, indicando sua especialidade;

 c) nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o


responsável técnico não for seu empregado; e

 d) data e local da realização da perícia; e



 V - os programas de prevenção de riscos ambientais - PPRA, de
gerenciamento de riscos - PGR, de condições e meio ambiente de trabalho
na indústria da construção - PCMAT e controle médico de saúde
ocupacional - PCMSO, de que trata o § 1º do art. 254.
 IN – 45/2010 Art. 256

 § 2º Para o disposto no § 1º deste artigo, não será aceito:



 I - laudo elaborado por solicitação do próprio segurado, sem o atendimento
das condições previstas no inciso IV do § 1º deste artigo;

 II - laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo


setor;

 III - laudo relativo a equipamento ou setor similar;

 IV - laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o


exercício da atividade; e

 V - laudo de empresa diversa.



 § 3º A empresa e o segurado deverão apresentar os originais ou cópias
autênticas dos documentos previstos nesta Subseção.
 IN – 45/2010 Art. 257

 A comprovação da atividade enquadrada como especial


do segurado contribuinte individual para período até 28
de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de
1995, será feita mediante a apresentação de
documentos que comprovem, ano a ano, a habitualidade
e permanência na atividade exercida arrolada no Anexo
II do Decreto n.º 83.080, de 1979 e a partir do código
2.0.0 do Anexo III do Decreto nº53.831, de 1964.

 Parágrafo único. Não será exigido do segurado
contribuinte individual para enquadramento da atividade
considerada especial a apresentação do PPP.
IN – 45/2010 Art. 258

 Consideram-se formulários legalmente previstos


para reconhecimento de períodos alegados
como especiais para fins de aposentadoria, os
antigos formulários em suas diversas
denominações, segundo seus períodos de
vigência, observando-se, para tanto, a data de
emissão do documento, sendo que, a partir de
1º de janeiro de 2004, o formulário a que se
refere o §1º do art. 58 da Lei nº 8.212, de 1991
passou a ser o PPP.

IN – 45/2010 Art. 258

Parágrafo único. Para as atividades
exercidas até 31 de dezembro de 2003,
serão aceitos os antigos formulários,
desde que emitidos até essa data,
observando as normas de regência
vigentes nas respectivas datas de
emissão.
IN – 45/2010 Art. 259

 São considerados períodos de trabalho sob


condições especiais, para fins desta Subseção,
os períodos de descanso determinados pela
legislação trabalhista, inclusive férias, os de
afastamento decorrentes de gozo de benefícios
de auxílio-doença ou aposentadoria por
invalidez acidentários, bem como os de
recebimento de salário-maternidade, desde que,
à data do afastamento, o segurado estivesse
exercendo atividade considerada especial.

IN – 45/2010 Art. 259

Parágrafo único. Os períodos de


afastamento decorrentes de gozo de
benefício por incapacidade de espécie
não acidentária não serão considerados
como sendo de trabalho sob condições
especiais.
 IN – 45/2010 Art. 260

 O direito à aposentadoria especial não fica


prejudicado na hipótese de exercício de atividade
em mais de um vínculo, com tempo de trabalho
concomitante (comum e especial), desde que
constatada a nocividade do agente e a permanência
em, pelo menos, um dos vínculos nos termos do art.
234.
 IN – 45/2010 Art. 261

 A redução de jornada de trabalho por acordo,


convenção coletiva de trabalho ou sentença
normativa não descaracteriza a atividade exercida
em condições especiais.
IN – 45/2010 Art. 262

 Qualquer que seja a data do requerimento dos


benefícios previstos no RGPS, as atividades
exercidas deverão ser analisadas, conforme
quadro constante no Anexo XXVII.

 § 1º As alterações trazidas pelo Decreto nº
4.882, de 2003, não geram efeitos retroativos
em relação às alterações conceituais por ele
introduzidas.
 IN – 45/2010 Art. 262
 IN – 45/2010 Art. 262

 § 2º Na hipótese de atividades concomitantes sob


condições especiais, no mesmo ou em outro vínculo
empregatício, será considerada aquela que exigir menor
tempo para a aposentadoria especial.

 § 3º Quando for constatada divergência entre os


registros constantes na CTPS ou CP e no formulário
legalmente previsto para reconhecimento de períodos
alegados como especiais, esta deverá ser esclarecida,
por diligência prévia na empresa, a fim de verificar a
evolução profissional do segurado, bem como os
setores de trabalho, por meio de documentos
contemporâneos aos períodos laborados.
 IN – 45/2010 Art. 262

 § 4º Em caso de divergência entre o formulário


legalmente previsto para reconhecimento de períodos
alegados como especiais e o CNIS ou entre estes e
outros documentos ou evidências, o INSS deverá
analisar a questão no processo administrativo, com
adoção das medidas necessárias.

 § 5º Serão consideradas evidências, de que trata o § 4º


deste artigo, entre outros, os indicadores
epidemiológicos dos benefícios previdenciários cuja
etiologia esteja relacionada com os agentes nocivos.
IN – 45/2010 Art. 263

Serão consideradas as atividades e os


agentes arrolados em outros atos
administrativos, decretos ou leis
previdenciárias que determinem o
enquadramento por atividade para fins de
concessão de aposentadoria especial.
 IN – 45/2010 Art. 264
 Observados os critérios para o enquadramento do
tempo de serviço exercido em condições especiais,
poderão ser considerados:

 I - funções de chefe, de gerente, de supervisor ou outra
atividade equivalente; e

 II - os períodos em que o segurado exerceu as funções


de servente, auxiliar ou ajudante, de qualquer das
atividades constantes dos quadros anexos ao Decreto
nº 53.831, de 1964, e ao Decreto nº 83.080, de 1979,
até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº
9.032, de 1995, o enquadramento será possível desde
que o trabalho, nessas funções, seja exercido nas
mesmas condições e no mesmo ambiente em que
trabalha o profissional abrangido por esses decretos.
 IN – 45/2010 Art. 265

 Existindo dúvidas com relação à atividade exercida ou


com relação à efetiva exposição a agentes nocivos, de
modo habitual e permanente, não ocasional nem
intermitente, a partir das informações contidas no PPP e
no LTCAT, quando estes forem exigidos, e se for o
caso, nos antigos formulários mencionados no art. 258,
quando esses forem apresentados pelo segurado,
poderá ser solicitado pelo servidor do INSS
esclarecimentos à empresa, relativos à atividade
exercida pelo segurado, bem como solicitar a
apresentação de outros registros existentes na empresa
que venham a convalidar as informações prestadas.
IN – 45/2010 Art. 266

 O período em que o empregado esteve


licenciado da atividade para exercer cargo de
administração ou de representação sindical,
exercido até 28 de abril de 1995, véspera da
publicação da Lei nº 9.032, de 1995, será
computado como tempo de serviço especial,
desde que, à data do afastamento, o segurado
estivesse exercendo atividade considerada
especial.
 IN – 45/2010 Art. 267

 Somente será permitida a conversão de tempo especial


em comum, sendo vedada a conversão de tempo
comum em especial.

 IN – 45/2010 Art. 268



 O tempo de trabalho exercido sob condições especiais
prejudiciais à saúde ou à integridade física do
trabalhador, conforme a legislação vigente à época da
prestação do serviço, será somado após a respectiva
conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade
comum, qualquer que seja o período trabalhado,
aplicando-se para efeito de concessão de qualquer
benefício, a tabela de conversão constante no Anexo
XXVIII.
IN – 45/2010 Art. 268
 IN – 45/2010 Art. 269

 Para o segurado que houver exercido sucessivamente


duas ou mais atividades sujeitas a condições especiais
prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem
completar em qualquer delas o prazo mínimo exigido
para a aposentadoria especial, os respectivos períodos
serão somados, após a conversão do tempo relativo às
atividades não preponderantes, cabendo, dessa forma,
a concessão da aposentadoria especial com o tempo
exigido para a atividade preponderante não convertida.

 Parágrafo único. Será considerada atividade
preponderante aquela que, após a conversão para um
mesmo referencial, tenha maior número de anos.
IN – 45/2010 Art. 270

 Serão considerados, para fins de alternância


entre períodos comum e especial, o tempo de
serviço militar, mandato eletivo, aprendizado
profissional, tempo de atividade rural,
contribuinte em dobro ou facultativo, período de
CTC do serviço público e benefício por
incapacidade previdenciário (intercalado).
IN – 45/2010 Art. 271

 O PPP constitui-se em um documento histórico-


laboral do trabalhador que reúne, entre outras
informações, dados administrativos, registros
ambientais e resultados de monitoração
biológica, durante todo o período em que este
exerceu suas atividades e tem como finalidade:

 I - comprovar as condições para habilitação de
benefícios e serviços previdenciários, em
especial, o benefício de auxílio-doença;
 IN – 45/2010 Art. 271

 II - prover o trabalhador de meios de prova produzidos


pelo empregador perante a Previdência Social, a outros
órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir
todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;

 III - prover a empresa de meios de prova produzidos em


tempo real, de modo a organizar e a individualizar as
informações contidas em seus diversos setores ao longo
dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; e
IN – 45/2010 Art. 271

IV - possibilitar aos administradores


públicos e privados acessos a bases de
informações fidedignas, como fonte
primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e
epidemiológica, bem como definição de
políticas em saúde coletiva.

 IN – 45/2010 Art. 271


 § 1º As informações constantes no PPP são de caráter
privativo do trabalhador, constituindo crime nos termos
da Lei nº 9.032, de 13 de abril de 1995, práticas
discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por
outrem, bem como de sua divulgação para terceiros,
ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes.

 § 2º A prestação de informações falsas no PPP constitui


crime de falsidade ideológica, nos termos do art. 297 do
Código Penal.
IN – 45/2010 Art. 272

 A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela


Instrução Normativa nº 99, de 2003, a empresa ou
equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP,
conforme Anexo XV, de forma individualizada para seus
empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que
laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou
à integridade física, considerados para fins de concessão de
aposentadoria especial, ainda que não presentes os
requisitos para a concessão desse benefício, seja pela
eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou
individuais, seja por não se caracterizar a permanência.
IN – 45/2010 Art. 272

 § 1º O PPP substitui o formulário para


comprovação da efetiva exposição dos
segurados aos agentes nocivos para fins de
requerimento da aposentadoria especial, a partir
de 1º de janeiro de 2004, conforme inciso IV do
art. 256.

 § 2º Quando o PPP contemplar períodos


laborados até 31 de dezembro de 2003, serão
dispensados os demais documentos referidos
no art. 256.
IN – 45/2010 Art. 272

 § 3º Quando o enquadramento dos períodos


laborados for devido apenas por categoria
profissional, na forma do Anexo II do RBPS,
aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979 e a
partir do código 2.0.0 do quadro anexo ao
Decreto nº 53.831, de 1964, e não se optando
pela apresentação dos formulários previstos
para reconhecimento de períodos laborados em
condições especiais vigentes à época, o PPP
deverá ser emitido, preenchendo-se todos os
campos pertinentes, excetuados os referentes à
exposição a agentes nocivos.
IN – 45/2010 Art. 272

§ 4º O PPP deverá ser emitido pela


empresa empregadora, no caso de
empregado; pela cooperativa de trabalho
ou de produção, no caso de cooperado
filiado; pelo órgão gestor de mão-de-obra,
no caso de trabalhador avulso portuário e
pelo sindicato da categoria, no caso de
trabalhador avulso não portuário.
IN – 45/2010 Art. 272

§ 5º O sindicato de categoria ou órgão


gestor de mão-de-obra estão autorizados
a emitir o PPP, bem como o formulário
que ele substitui, nos termos do § 1º do
art. 272, somente para trabalhadores
avulsos a eles vinculados.
IN – 45/2010 Art. 272

§ 6º A empresa ou equiparada à empresa


deve elaborar, manter atualizado o PPP
para os segurados referidos no caput,
bem como fornecer a estes, quando da
rescisão do contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato ou
órgão gestor de mão-de-obra, conforme o
caso, cópia autêntica desse documento.
IN – 45/2010 Art. 272

§ 7º O PPP deverá ser atualizado sempre


que houver alteração que implique
mudança das informações contidas nas
suas seções, com a atualização feita pelo
menos uma vez ao ano, quando
permanecerem inalteradas suas
informações.
IN – 45/2010 Art. 272

 § 8º O PPP deverá ser emitido com base nas


demais demonstrações ambientais de que trata
o § 1º do art. 254.

 § 9º A exigência do PPP referida no caput, em


relação aos agentes químicos e ao agente físico
ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis
de ação de que trata o subitem 9.3.6, da NR-09,
do MTE, e aos demais agentes, à simples
presença no ambiente de trabalho.
IN – 45/2010 Art. 272

§ 10 Após a implantação do PPP em meio


magnético pela Previdência Social, este
documento será exigido para todos os
segurados, independentemente do ramo
de atividade da empresa e da exposição a
agentes nocivos, e deverá abranger
também informações relativas aos fatores
de riscos ergonômicos e mecânicos.
 IN – 45/2010 Art. 272

 § 11 O PPP será impresso nas seguintes situações:



 I - por ocasião da rescisão do contrato de trabalho
ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão
gestor de mão-de-obra, em duas vias, com
fornecimento de uma das vias para o trabalhador,
mediante recibo;

 II - sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins


de requerimento de reconhecimento de períodos
laborados em condições especiais;
 IN – 45/2010 Art. 272

 III - para fins de análise de benefícios por


incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004,
quando solicitado pelo INSS;

 IV - para simples conferência por parte do


trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando da
avaliação global anual do Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais - PPRA, até que seja implantado
o PPP em meio magnético pela Previdência Social; e

 V - quando solicitado pelas autoridades


competentes.
IN – 45/2010 Art. 272

 § 12 O PPP deverá ser assinado por


representante legal da empresa, com poderes
específicos outorgados por procuração,
contendo a indicação dos responsáveis técnicos
legalmente habilitados, por período, pelos
registros ambientais e resultados de
monitoração biológica, observando que esta não
necessita, obrigatoriamente, ser juntada ao
processo, podendo ser suprida por
apresentação de declaração da empresa
informando que o responsável pela assinatura
do PPP está autorizado a assinar o respectivo
documento.
IN – 45/2010 Art. 272

 § 13 A comprovação da entrega do PPP, na


rescisão de contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão
gestor de mão-de-obra, poderá ser feita no
próprio instrumento de rescisão ou de
desfiliação, bem como em recibo a parte.

 § 14 O PPP e a comprovação de entrega ao


trabalhador, na rescisão de contrato de trabalho
ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou
órgão gestor de mão-de-obra, deverão ser
mantidos na empresa por vinte anos.
IN – 45/2010 Art. 273

Caberá às APS a análise dos


requerimentos de benefícios e dos
pedidos de recurso e revisão, com
inclusão de períodos de atividades
exercidas em condições especiais, para
fins de conversão de tempo de
contribuição ou concessão de
aposentadoria especial, com observação
dos procedimentos a seguir:
IN – 45/2010 Art. 273

I - verificar o cumprimento das exigências


das normas previdenciárias vigentes, no
formulário legalmente previsto para
reconhecimento de períodos alegados
como especiais e no LTCAT, quando
exigido, e somente após regularização
encaminhar para análise técnica;
IN – 45/2010 Art. 273

 II - verificar se a atividade informada permite


enquadramento por categoria profissional até 28
de abril de 1995, véspera da publicação da Lei
nº 9.032, de 1995, no quadro II, anexo ao
RBPS, aprovado pelo Decreto nº83.080, de
1979 e a partir do código 2.0.0 (Ocupações) do
quadro III, a que se refere o art. 2º do Decreto
nº 53.831, de 1964, promovendo o
enquadramento, ainda que para o período
analisado, conste também exposição à agente
nocivo;
IN – 45/2010 Art. 273

III - preencher o formulário denominado


Despacho e Análise Administrativa da
Atividade Especial, Anexo X, com
obrigatoriedade da indicação das
informações do CNIS sobre a exposição
do segurado a agentes nocivos, por
período especial requerido;
IN – 45/2010 Art. 273
IN – 45/2010 Art. 273

IV - encaminhar o formulário legalmente


previsto para reconhecimento de períodos
alegados como especiais e o LTCAT,
quando exigido, ao Serviço ou à Seção de
Saúde do Trabalhador da Gerência
Executiva, para análise técnica, somente
para requerimento, revisão ou recurso
relativo a enquadramento por exposição à
agente nocivo.
IN – 45/2010 Art. 273

 § 1º Quando do não enquadramento por


categoria profissional, o servidor administrativo
deverá registrar no processo o motivo e a
fundamentação legal, de forma clara e objetiva
e, somente encaminhar para análise técnica do
Serviço ou da Seção de Saúde do Trabalhador
da Gerência Executiva, quando houver agentes
nocivos citados nos formulários para
reconhecimento de períodos alegados como
especiais.
IN – 45/2010 Art. 273

 § 2º Caso haja irregularidade no preenchimento


do formulário, deverá o servidor explicitá-la e
emitir carta de exigência.

 § 3º Ressalta-se que, períodos já reconhecidos


como de atividade especial, deverão ser
respeitadas as orientações vigentes à época,
sendo que, neste caso, a análise pela perícia
médica dar-se-á exclusivamente nas situações
em que houver períodos com agentes nocivos
ainda não analisados.
QUADRO I - FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS PARA EPR (5)

TIPO DE RESPIRADOR
TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
PEÇA SEMI-FACIAL (1) PEÇA FACIAL INTEIRA

PURIFICADOR DE AR 10 100

DE ADUÇÃO DE AR

 MÁSCARA AUTÔNOMA (2) (DEMANDA) 10 100

 LINHA DE AR COMPRIMIDO (DEMANDA) 10 100

TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

TIPO DE RESPIRADOR PEÇA SEMI- PEÇA FACIAL CAPUZ SEM VEDAÇÃO


FACIAL INTEIRA CAPACETE FACIAL

PURIFICADOR DE AR MOTORIZADO 50 1000(3) 1000 25

DE ADUÇÃO DE AR:

LINHA DE AR COMPRIMIDO

 DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA 50 1000 --- ---

 FLUXO CONTÍNUO 50 1000 1000 25

MÁSCARA AUTÔNOMA (CIRCUITO ABERTO OU


FECHADO)

 DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA --- (4) --- ---


QUADRO II - RECOMENDAÇÕES DE EPR PARA SÍLICA CRISTALIZADA

CONCENTRAÇÃO EQUIPAMENTO
AMBIENTAL

Até 10 vezes o limite de Respirador com peça semi-facial ou peça semi-facial filtrante
tolerância Filtros P1, P2 ou P3, de acordo com o diâmetro aerodinâmico
das partículas (1)

Até 50 vezes o limite de Respirador com peça facial inteira com Filtro P2 ou P3 (1)
tolerância Respirador motorizado com peça semi-facial e filtro P2
Linha de ar fluxo contínuo e peça semi-facial
Linha de ar de demanda e peça semi-facial com pressão
positiva
Até 100 vezes o limite de Respirador com peça facial inteira com filtro P2 ou P3 (1)
tolerância Linha de ar de demanda com peça facial inteira
Máscara autônoma de demanda

Até 1000 vezes o limite de Respirador motorizado com peça facial inteira e filtro P3
tolerância Capuz ou capacete motorizado e filtro P3
Linha de ar fluxo contínuo e peça facial inteira
Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão
positiva
Máscara autônoma de pressão positiva
Maior que 1000 vezes o Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão
limite de tolerância positiva e cilindro de fuga
Máscara autônoma de pressão positiva
PENALIDADES
DECRETO Nº 4.862, DE 21/10/2003

Alterou dispositivos do Regulamento da


Previdência Social, aprovado pelo
Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999,
dentre eles, o valor da multa pela
infração da empresa que deixar de
elaborar e manter atualizado o Perfil
Profissiográfico Previdenciário (Art. 283,
Inciso II).
DECRETO Nº 4.862, DE 21/10/2003

A multa foi reduzida para o


valor atualizado de R$ 991,03
(novecentos e noventa e um
reais e três centavos).
Custeio da Aposentadoria
Especial
Custeio da Aposentadoria Especial

A empresa que possuir trabalhador exposto


a agentes nocivos químicos, físicos ou
biológicos, ou associação desses agentes,
que comprovadamente seja prejudicial à
saúde ou à integridade física, e que propicie
a concessão de aposentadoria especial, está
sujeita ao recolhimento da alíquota adicional
instituída pelo § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213,
de 1991, a partir da competência abril de 1999.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 222, DE 04 DE
OUTUBRO 2004

Atribui ao Ministério da Previdência


Social competências relativas à
arrecadação, fiscalização, lançamento
e normatização de receitas
previdenciárias, autoriza a criação da
Secretaria da Receita Previdenciária
no âmbito do referido Ministério, e dá
outras providências.
ANEXO XV
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES
Nº 45 de 06 de agosto de 2010

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO PPP
DADOS ADMINISTRATIVOS
1-CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3-CNAE:
4-Nome do Trabalhador 5-BR/PDH 6-NIT

7-Data do Nascimento 8-Sexo 9-CTPS (Nº, Série 10-Data de 11-Regime


(F/M) e UF) Admissão Revezamento

12-CAT REGISTRADA
12.1 Data do Registro 12.2 Número da 12.1 Data do 12.2 Número da CAT
CAT Registro

13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
13.1 Período 13.2 13.3 13.4 13.5 13.6 13.7 Código GFIP
CNPJ/CEI Setor Cargo Função CBO
__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

14–PROFISSIOGRAFIA
14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades
__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__
DADOS ADMINISTRATIVOS

As informações referente a empresa e ao


empregado que podem ser obtidas junto a
área administrativa da empresa ou da
ficha funcional do empregado existente no
órgão de pessoal.
Campo 1 - CNPJ do Domicílio
Tributário/CEI:

CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido


como domicílio tributário, nos termos do art.
127 do CTN, ou Matrícula no Cadastro
Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à
obra realizada por Contribuinte Individual ou
ao estabelecimento escolhido como domicílio
tributário que não possua CNPJ, ambos
compostos por caracteres numéricos.
Campo 2 - Nome Empresarial:

Informar o nome da empresa com até


40 caracteres alfanuméricos.
Campo 3: CNAE – Classificação
Nacional de Atividades Econômicas da
empresa, completo, com 7 caracteres
numéricos, instituído pelo IBGE através
da Resolução CONCLA nº 07, de
16/12/2002.
A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode
ser consultada na Internet, no site
www.cnae.ibge.gov.br.
Campo 4 - Nome do trabalhador:
Informar o nome do empregado em
até 40 caracteres alfanuméricos.

Campo 5 – BR/PDH:
BR - Beneficiário Reabilitado;
PDH – Portador de Deficiência
Habilitado;
NA – Não Aplicável.
 Preencher com base no art. 93, da Lei nº 8.213, de
1991, que estabelece a obrigatoriedade do
preenchimento dos cargos de empresas com 100
(cem) ou mais empregados com beneficiários
reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência,
habilitadas, na seguinte proporção:
 I - até 200 empregados.....................2%;
 II - de 201 a 500...............................3%;
 III - de 501 a 1.000...........................4%;
 IV - de 1.001 em diante. ..................5%.
Campo 6: NIT – Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze) caracteres
numéricos. O NIT corresponde ao número
do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de
Contribuinte Individual (CI), pode ser
utilizado o número de inscrição no Sistema
Único de Saúde (SUS) ou na Previdência
Social.

Campo 7: Data do Nascimento – Informar a


data de nascimento do empregado no
formato DD/MM/AAAA.
Campo 8: Sexo (F/M) - Informar o
sexo se o empregado e do sexo: F –
Feminino ou M – Masculino.

Campo 9: CTPS (N.º, Série e UF) –


Número, com 7 (sete) caracteres numéricos,
Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e
UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da
Carteira de Trabalho e Previdência Social.
Campo 10: Data de Admissão – Informar a data de
admissão do empregado na empresa no formato
DD/MM/AAAA.

Campo 11: Regime Revezamento - Regime de


Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos
ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo
de descanso, com até 15 (quinze) caracteres
alfanuméricos.
Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses.
Se inexistente, preencher com NA – Não Aplicável.
Campo 12: CAT Registrada –
Informações sobre as Comunicações de
Acidente do Trabalho registradas pela empresa
na Previdência Social, nos termos do art. 22 da
Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do
art. 336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048,
de 1999, do item 7.4.8, alínea “a” da NR-07 do
MTE e dos itens 4.3.1 e 6.1.2 do Anexo 13-A da
NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria
MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual
de Instruções para Preenchimento da CAT.
Campo 12.1: Data do Registro – Informar
a data da CAT no formato DD/MM/AAAA.

Campo 12.2: Número da CAT – Informar


o número da CAT Com 13 (treze)
caracteres numéricos.
Os dois últimos caracteres correspondem
a um número seqüencial relativo ao
mesmo acidente, identificado por NIT,
CNPJ e data do acidente.
Campo 13: LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO –
Informações sobre o histórico de lotação e
atribuições do trabalhador, por período.
A alteração de qualquer um dos campos -
13.2 a 13.7 - implica, obrigatoriamente, a
criação de nova linha, com discriminação do
período, repetindo as informações que não
foram alteradas.
Campo 13.1: Período - Data de início e data de fim do
período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo, a data de fim do último período não
deverá ser preenchida.

 Campo 13.2: CNPJ/CEI - Local onde efetivamente o


trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser
informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do
trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no
formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula CEI da obra
ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no
formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por
caracteres numéricos.
Campo 13.3: Setor - Lugar administrativo na
estrutura organizacional da empresa, onde
o trabalhador exerce suas atividades
laborais, com até 15 (quinze) caracteres
alfanuméricos.

Campo 13.4: Cargo - Cargo do trabalhador,


constante na CTPS, se empregado ou
trabalhador avulso, ou constante no
Recibo de Produção e Livro de Matrícula,
se cooperado, com até 30 (trinta)
caracteres alfanuméricos.
Campo 13.5: Função - Lugar administrativo na
estrutura organizacional da empresa, onde o
trabalhador tenha atribuição de comando,
chefia, coordenação, supervisão ou gerência.
Quando inexistente a função, preencher com
NA – Não Aplicável, com até 30 (trinta)
caracteres alfanuméricos.
 Campo 13.6: CBO - Classificação Brasileira de
Ocupação vigente à época, com seis caracteres
numéricos:
 1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994,
utilizar a CBO completa com cinco caracteres,
completando com “0” (zero) a primeira posição;
 2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002,
utilizar a CBO completa com seis caracteres.
 Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5
(cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP
para usuários do SEFIP, publicado por Instrução
Normativa da Diretoria Colegiada do INSS:
 Campo 13.6: CBO - Classificação Brasileira de
Ocupação vigente à época, com seis caracteres
numéricos:
 1- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994,
utilizar a CBO completa com cinco caracteres;
 2- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002,
utilizar a família do CBO com quatro caracteres,
completando com “0” (zero) a primeira posição.
 A tabela de CBO pode ser consultada na Internet, no site
www.mtecbo.gov.br.
 OBS: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a
CBO completa, com seis caracteres numéricos,
conforme a nova tabela CBO relativa a 2002.
Campo 13.7: Código Ocorrência da GFIP
- Código Ocorrência da GFIP para o
trabalhador, com 2 (dois) caracteres
numéricos, conforme Manual da GFIP
para usuários do SEFIP, publicado por
Instrução Normativa da Diretoria
Colegiada do INSS.
 Para o correto preenchimento desse campo
devemos empregar os seguintes códigos:
Apenas para trabalhadores com um
vínculo empregatício:
00 - Nunca exposto a agente nocivo;
01 - Não exposição a agente nocivo;
02 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 15 anos);
03 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 20 anos);
04 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 25 anos).
 Para trabalhadores com mais de um vínculo
empregatício:

05 - Não exposição a agente nocivo;

06 - Exposição a agente nocivo


(aposentadoria especial aos 15 anos);

07 - Exposição a agente nocivo


(aposentadoria especial aos 20 anos);

08 - Exposição a agente nocivo


(aposentadoria especial aos 25 anos).
Campo 14: PROFISSIOGRAFIA -
Informações sobre a profissiografia do
trabalhador, por período.
A alteração do campo 14.2 implica,
obrigatoriamente, a criação de nova
linha, com discriminação do período.
Campo 14.1: Período - Data de início
e data de fim do período, ambas no
formato DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo, a data de fim do
último período não deverá ser
preenchida.
Campo 14.2: Descrição das Atividades –
Descrição das atividades, físicas ou
mentais, realizadas pelo trabalhador, por
força do poder de comando a que se
submete, com até 400 (quatrocentos)
caracteres alfanuméricos.

As atividades deverão ser descritas com


exatidão, e de forma sucinta, com a
utilização de verbos no infinitivo
impessoal.
REGISTROS AMBIENTAIS
15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
15.5 15.6 EPC 15.7 EPI
15.2 15.3 Fator de 15.4
15.1 Período Técnica Eficaz Eficaz 15.8 CA EPI
Tipo Risco Itens./Conc
Utilizada (S/N) (S/N)
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados Sim/Não
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do
trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter
complementar ou emergencial
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.

Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE.

Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo
assinado pelo usuário em época própria.

Foi observada a higienização.

16-RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS


16.3 Registro Conselho 16.4 Nome do Profissional Legalmente
16.1 Período 16.2 NIT
de Classe Habilitado
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
REGISTROS AMBIENTAIS

 Nesta etapa é necessário a consultar o SB-40,


DISES-8030, DSS-8030, LTCAT, PPRA,
PCMAT ou PGR, para permitir o
enquadramento na graduação de risco
corretamente.

 As informações necessárias ao preenchimento


dos campos deste grupo, devem ser extraídas
dos respectivos documentos, conforme abaixo:
Campo 15: EXPOSIÇÃO A FATORES DE
RISCOS - Informações sobre a exposição
do trabalhador a fatores de riscos
ambientais, por período, ainda que estejam
neutralizados, atenuados ou exista proteção
eficaz.

Facultativamente, também poderão ser


indicados os fatores de riscos ergonômicos
e mecânicos.
A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a
15.8 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova
linha, com discriminação do período, repetindo as
informações que não foram alteradas.

OBS.: Após a implantação da migração dos dados


do PPP em meio magnético pela Previdência
Social, as informações relativas aos fatores de
riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser
obrigatórias.
Campo 15.1: Período

Data de início e data de fim do


período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo, a data de fim do
último período não deverá ser
preenchida.
Campo 15:2: Tipo – Informar a presença dos
agentes existentes como de natureza:

 F – Físico;
 Q – Químico;
 B – Biológico;
 E – Ergonômico/Psicossocial,
 M – Mecânico/de Acidente,
Conforme classificação adotada pelo Ministério da
Saúde, em “Doenças Relacionadas ao Trabalho:
Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde”,
de 2001.
 A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa.
 O que determina a associação de agentes é a
superposição de períodos com fatores de risco
diferentes.
Campo 15:3: Fator de Risco –
Descrição do fator de risco, com até 40
(quarenta) caracteres alfanuméricos.

Em se tratando do Tipo “Químico”,


deverá ser informado o nome da
substância ativa, não sendo aceitas
citações de nomes comerciais.
Campo 15.4: Intensidade/Concentração:

Intensidade ou Concentração,
dependendo do tipo de agente, com até
15 (quinze) caracteres alfanuméricos.

Caso o fator de risco não seja passível


de mensuração, preencher com NA –
Não Aplicável.
Campo 15.5: Técnica Utilizada: Técnica
utilizada para apuração do item 15.4,
com até 40 (quarenta) caracteres
alfanuméricos.

Caso o fator de risco não seja passível


de mensuração, preencher com NA –
Não Aplicável.
Campo 15.6: EPC Eficaz (S/N) –

S – Sim;
N – Não,

Considerando se houve ou não a eliminação


ou a neutralização, com base no informado
nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as
condições de funcionamento do EPC ao longo
do tempo, conforme especificação técnica do
fabricante e respectivo plano de manutenção.
Campo 15.7: EPI Eficaz (S/N) –

S – Sim;
N – Não,

Considerando se houve ou não a


atenuação, com base no informado nos
itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na
NR-06 do M.T.E, assegurada a
observância:
Campo 15.7: EPI Eficaz (S/N) –

1 – Da hierarquia estabelecida no item


9.3.5.4 da NR-09 do M.T.E (medidas de
proteção coletiva, medidas de caráter
administrativo ou de organização do
trabalho, e utilização do EPI, nesta ordem,
admitindo-se a utilização do EPI somente
em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à
implementação do EPC, ou ainda em
caráter complementar ou emergencial).
Campo 15.7: EPI Eficaz (S/N) –

2 – Das condições de funcionamento e do uso


ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante, ajustadas às
condições de campo.
3 – Do prazo de validade, conforme Certificado de
Aprovação – CA do M.T.E.
4 – Da periodicidade de troca definida pelos
programas ambientais, devendo ser comprovada
mediante recibo; e
5 – dos meios de higienização.
Campo 15.8: C.A. EPI - Número do
Certificado de Aprovação do MTE
para o Equipamento de Proteção
Individual referido no campo 14.7,
com 5 (cinco) caracteres numéricos.

Caso não seja utilizado EPI, preencher


com NA – Não Aplicável.
Campo 15.9: ATENDIMENTO AOS
REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09
DO MTE PELOS EPI INFORMADOS:

 Observaçãodo disposto na NR-06 do


MTE, assegurada a observância:
Campo 15.9: ATENDIMENTO AOS
REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE
PELOS EPI INFORMADOS:
 1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da
NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva,
medidas de caráter administrativo ou de
organização do trabalho e utilização de EPI, nesta
ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente
em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à implementação do
EPC, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial);
Campo 15.9: ATENDIMENTO AOS
REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE
PELOS EPI INFORMADOS:
 2- das condições de funcionamento do EPI ao longo
do tempo, conforme especificação técnica do
fabricante ajustada às condições de campo;
 3- do prazo de validade, conforme Certificado de
Aprovação do MTE;
 4- da periodicidade de troca definida pelos
programas ambientais, devendo esta ser
comprovada mediante recibo; e
 5- dos meios de higienização.
Campo 16: RESPONSÁVEL PELOS
REGISTROS AMBIENTAIS -
Informações sobre os responsáveis
pelos registros ambientais, por período.

Campo 16.1: Período - Data de início e


data de fim do período, ambas no
formato DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo sem alteração do
responsável, a data de fim do último
período não deverá ser preenchida.
Campo 16.2: NIT - Número de
Identificação do Trabalhador com 11
(onze) caracteres numéricos.

O NIT corresponde ao número do


PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de
Contribuinte Individual (CI), pode ser
utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na
Previdência Social.
 Campo 16.3: Registro Conselho de Classe -
Número do registro profissional no Conselho de
Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no
formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D – Definitivo ou P –
Provisório.
A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2
(dois) caracteres alfabéticos.
A parte numérica deverá ser completada com zeros à
esquerda.

Campo 16.4: Nome do Profissional


Legalmente Habilitado – Até 40 (quarenta)
caracteres alfabéticos.
RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

17-EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)


17.3 17.4 Exame
17.1 Data 17.2 Tipo 17.5 Indicação de Resultados
Natureza (R/S)
( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional

( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional

( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional

18-RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA


18.3 Registro
18.1 Período 18.2 NIT 18.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
Conselho de Classe

__/__/___

__/__/___

__/__/___
RESULTADOS DE MONITORAÇÃO
BIOLÓGICAS

As informações necessárias para o


correto preenchimento dos campos
desta etapa, devem ser obtidos do
Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional – PCMSO, do
Atestado de Saúde Ocupacional – ASO
e dos demais registros médicos do
empregado.
Campo 17: EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS
E COMPLEMENTARES - Informações
sobre os exames médicos clínicos e
complementares do trabalhador realizados
obrigatórios constantes nos Quadros I e II,
da NR-07 do MTE.

As informações sobre resultado de


exames a serem inseridos no PPP
devem obedecer as normas
regulamentadoras da Portaria 3.214/78.
Quadros I e II, da NR-07

Quadro I: Parâmetros para Controle


Biológicos da Exposição Ocupacional
a alguns Agentes Químicos.

Quadro II: Parâmetros para


Monitoração da Exposição
Ocupacional a alguns Riscos a Saúde.
NR-7 - Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional

O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização


obrigatória dos seguintes exames médicos (7.4.1)
ADMISSIONAL
PERIÓDICO
DEMISSIONAL
RETORNO AO TRABALHO
MUDANÇA DE FUNÇÃO
Exames Médicos
AVALIAÇÃO CLÍNICA (7.4.2 “a”)
Anamnese Ocupacional
Exame Físico
Exame Mental

EXAMES COMPLEMENTARES:
Realizados de acordo com os termos especificados da NR-
7 e seus anexos.
EXAMES COMPLEMENTARES (7.4.2 “b”)

FEZES
URINA
SANGUE
PLASMA
AR EXALADO
ESPIROMETRIA
TELERADIOGRAFIA DO TORAX
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES
(AUDIOMETRIA, VISTA, RAIO X, E.C.G, E.E.G)
EXAMES AUDIOLÓGICOS

DE REFERÊNCIA OU SEQÜENCIAL

ANANMESE CLÍNICO-OCUPACIONAL

EXAME OTOLÓGICO

EXAME AUDIOMÉTRICO

EXAMES AUDIOLÓGICOS COMPLEMENTARES


Campo 17.1: Data - Informar a data de
realização do exame no formato
DD/MM/AAAA.

Campo 17.2: Tipo - Classificar os exames


com da seguinte forma:
A – Admissional;
P – Periódico;
R – Retorno ao Trabalho;
M – Mudança de Função;
D – Demissional.
Campo 17.3: Natureza – Informar a
Natureza do exame realizado, com até
50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos.

No caso dos exames relacionados no


Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser
especificada a análise realizada, além
do material biológico coletado.
Campo 17.4: Exame (R/S) –
Informar se o exame realizado foi
do tipo:

R – Referencial;
S – Seqüencial.
Campo 17.5: Indicação de Resultados -

Preencher Normal ou Alterado.

Só deve ser preenchido Estável ou


Agravamento no caso de Alterado em exame
Seqüencial.

Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não


Ocupacional no caso de Agravamento.
Campo 17.5: Indicação de Resultados -

No caso de Natureza do Exame


“Audiometria”, a alteração
unilateral poderá ser classificada
como ocupacional, apesar de a
maioria das alterações
ocupacionais serem constatadas
bilateralmente.
Campo 18: RESPONSÁVEL PELA
MONITORAÇÃO BIOLÓGICA -
Informações sobre os responsáveis
pela monitoração biológica, por período.

Campo 18.1: Período - Data de início e


data de fim do período, ambas no
formato DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo sem alteração do
responsável, a data de fim do último
período não deverá ser preenchida.
Campo 18.2: NIT - Número de
Identificação do Trabalhador com 11
(onze) caracteres numéricos, no
formato XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do
PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de
Contribuinte Individual (CI), pode ser
utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na
Previdência Social.
 Campo 18.3: Registro Conselho de Classe –
Número do registro profissional no Conselho de
Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no
formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D – Definitivo ou P –
Provisório.
A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2
(dois) caracteres alfabéticos.
A parte numérica deverá ser completada com zeros
à esquerda.

Campo 18.4: Nome do Profissional Legalmente


Habilitado - Informar o nome do profissional
legalmente habilitado responsável pela monitoração
biológica com até 40 caracteres alfanuméricos.
RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento
são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações
ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso
conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de
falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que
tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei
nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como
de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes.

19-Data Emissão PPP 20-REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

20.1NIT
20.2 Nome

____/___/___
(Carimbo)
_____________________________
(Assinatura)

OBSERVAÇÕES:
RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

Campo 19: Data de Emissão do PPP

Data em que o PPP é impresso e


assinado pelos responsáveis, no
formato DD/MM/AAAA.
Campo 20: REPRESENTANTE
LEGAL DA EMPRESA

Informações sobre o Representante


Legal da empresa, com poderes
específicos outorgados por
procuração.
Campo 20.1: NIT - Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze) caracteres
numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI


sendo que, no caso de contribuinte individual
(CI), pode ser utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na
Previdência Social.
Campo 20.2: Nome – Informar o nome
do representante legal da empresa com
até 40 caracteres alfabéticos.

O representante legal da empresa deverá


assinar manualmente o documento
nesse campo e carimbar os seus dados
como representante legal da empresa
Observações: Devem ser incluídas neste
campo, informações necessárias à análise
do PPP, bem como facilitadoras do
requerimento do benefício, como por
exemplo, esclarecimento sobre alteração
de razão social da empresa, no caso de
sucessora ou indicador de empresa
pertencente a grupo econômico.
Observações complementares:
É ainda facultada a inclusão de
informações complementares ou
adicionais ao PPP.
MUITO OBRIGADO
JAQUES SHERIQUE
[email protected]

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