Ltcat Alfa
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VEICULAR
MAIO DE 2021
RESPONSÁVEL
Dr.ª Vaneiza Estella Pereira Alves
Registros: CRM: 2873/RO, RQE 1804
Médica do Trabalho
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT
ÍNDICE
2.0 INTRODUÇÃO
3.0 OBJETIVO
6.0 VIGÊNCIA
8.0 RUÍDO
19.0 CONCLUSÃO
20.0 ANEXOS
CNPJ: 20.638.693/0001-50
CNAE: 8299-7/99
Grau de Risco: 1
Data de Início
15/07/2014
Atividades:
2.0 OBJETIVO
Fornecer parâmetros legais e técnicos para a caracterização conclusiva quanto a concessão
ou não de insalubridade, periculosidade e aposentadoria especial aos trabalhadores da
empresa, de acordo com a identificação e reconhecimento de riscos e/ou agentes físicos,
químicos e biológicos, identificados no ambiente de trabalho, e que sejam nocivos à saúde do
trabalhador.
3.1 INSALUBRIDADE
3.2 PERICULOSIDADE
5.0 VIGÊNCIA
LTIP – Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade Ainda que as normas não
determinem uma validade para este laudo, sua elaboração é obrigatória para se fundamentar
ou mesmo descaracterizar a insalubridade e/ou periculosidade. Em regra, uma nova avaliação
deverá ser feita quando houver alterações no ambiente de trabalho da empresa ou quando ela
iniciar o exercício de nova atividade que possa vir a expor os empregados a alguns dos
agentes insalubres citados na NR 15 ou situações periculosas conforme NR 16.
LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho
O prazo de validade do LTCAT é indeterminado. Porém, de acordo com o § 3º do artigo 261
da Instrução Normativa INSS nº 77 de 21/01/2015:
§ 3º O LTCAT e os laudos mencionados nos incisos de I a IV do caput deste artigo emitidos
em data anterior ou posterior ao período de exercício da atividade do segurado poderão ser
aceitos desde que a empresa informe expressamente que não houve alteração no ambiente
de trabalho ou em sua organização ao longo do tempo, observado o § 4º deste artigo.
§ 4º São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre
outras, aquelas decorrentes de:
I - mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; e
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item 9.3.6 da NR-09, aprovadas
pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável.
Ocasional - Permanente: é a exposição a agentes nocivos que não são realizadas todos os
dias, mas quando realizadas, são executadas durante toda jornada de trabalho.
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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT
8.0 RUÍDO
Ruídos são vibrações sonoras causadas por oscilações, detectáveis pelo sistema auditivo.
Conforme os preceitos de Segurança e Saúde do Trabalho, o proposito será determinar as
Características das vibrações sonoras, que poderão vir a causar efeitos nocivos aos
trabalhadores, com o objetivo de determinar medidas de controle que eliminem ou reduzam os
riscos, a níveis suportáveis e compatíveis com a preservação da saúde do trabalhador.
Entende-se por “Limite de Tolerância”, referente a exposição ao ruído, a concentração ou
intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que não causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
Nível de ação é o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais ultrapassem os limites
de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação
aos trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentam exposição
ocupacional acima dos níveis de ação, para o ruído é a dose de 0,5 (dose superior a 50 %).
Referências Normativas:
Portaria 3214, NR 9, PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
Portaria 3214, NR 15, Anexo I;
NHO 01 – FUNDACENTRO;
NIOSH – Exposição Profissional Manual de Estratégia e Amostragem
AIHA – Estratégia para amostragem de exposição ocupacional.
Critérios técnicos da Avaliação:
A avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou intermitente deverá ser feita por
meio da determinação da dose diária de ruído ou do nível de exposição, parâmetros
representativos da exposição diária do trabalhador, estabelecida pela Norma
Regulamentadora Nº 15, anexos Nº 1 e Nº
2, seguindo os critérios e procedimentos estabelecidos pela NHO 01.
Os níveis de ruído contínuos ou intermitentes são medidos em decibéis (dB) com instrumento
de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta
lenta (SLOW).
Os níveis de impacto são avaliados em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão
sonora operando no circuito de compensação “C” e circuito de resposta rápida (FAST), e
Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).
As leituras são efetuadas, sempre próximas ao ouvido do trabalhador.
A avaliação de ruído deverá ser feita de forma a caracterizar a exposição de todos os
trabalhadores, de acordo com a determinação dos (grupos homogêneos de exposição) as
avaliações serão realizadas de forma a caracterizar a exposição dos trabalhadores com
representatividade no GHE/GES, a qual este está alocado.
O conjunto de medições deve ser representativo das condições reais de exposição
ocupacional do grupo de trabalhadores. Desta forma, a avaliação deve cobrir todas as
condições, operacionais e ambientais habituais, que envolvem o trabalhador no exercício de
suas funções.
As avaliações devem ser realizadas utilizando-se medidores integradores (IEC 804) de uso
individual, fixados no trabalhador, ou medidores de leitura instantânea, não fixados no
trabalhador, que poderão ser utilizados na avaliação de determinadas situações de exposição
ocupacional. Em cada caso deverão ser seguidos os procedimentos de medição específicos
estabelecidos NHO 01.
Em caso que seja possível haver medição da jornada complete.
A dose determinada para o período medido deve ser projetada para a jornada diária efetiva de
Trabalho, determinando-se a dose diária. Caso não seja possível a realização de medição da
jornada completa, a dose determinada para o período medido deve ser projetada para a
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DECRETO Nº 10.410/2020
Art 64. § 1º A efetiva exposição a agente prejudicial à saúde configura-se quando, mesmo
após a adoção das medidas de controle previstas na legislação trabalhista, a nocividade
não seja eliminada ou neutralizada.
§ 2º Para fins do disposto no caput, a exposição aos agentes químicos, físicos e biológicos
prejudiciais à saúde, ou a associação desses agentes, deverá superar os limites de
tolerância estabelecidos segundo critérios quantitativos ou estar caracterizada de acordo
com os critérios da avaliação qualitativa de que trata o § 2º do art. 68." (NR)
Art. 68. A relação dos agentes químicos, físicos, biológicos, e da associação desses
agentes, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, é aquela
constante do Anexo IV.
CA Certificado de Aprovação
dB(A)
Decibel - é a Unidade Dimensional para "medir" o ruído. A escala "A" é indicada para avaliar a
exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano
dB(C) Decibel - é a Unidade Dimensional para "medir" o ruído. A escala "C" é indicada para
avaliar a exposição a ruído ocupacional de impacto.
DOSE
Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ao ruído ultrapassa o limite de tolerância.
Dose superior a 1(um) significa superação do limite de tolerância.
IN Instrução Normativa
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LT Limite de Tolerância
NR Norma Regulamentadora
SETOR: ESCRITÓRIO
Estrutura com aproximadamente 23, 40 M²
pé direito 3,40 metros, em alvenaria piso em
revestimento cerâmico, forro de pvc, porta e
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA janela em blindex, cobertura em telha
fibrocimento, iluminação natural e artificial
(lâmpadas em Led) ventilação artificial (ar
condicionado).
Computador, impressora, telefone,
grampeador, tesoura e demais materiais de
COMPONENTES DO SETOR escritório.
14.2
SETOR: VISTORIA
Estrutura com aproximadamente 23, 40 M²
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA pé direito 3, 00 metros, em estrutura
metálica, iluminação natural.
15.2
Agente
Avaliação Quantitativa
Ruído 71,7 dB Eventual
(Dosimetria de Ruído)
Limites de tolerância para NR-15 Anexo 1 INSS
8 horas de exposição
habitual / permanente 85 dB (A) 85 dB (A)
16.2
• CALIBRADOR - QC 10
19.0 CONCLUSÃO
Conforme as avaliações realizadas nos ambientes de trabalho e nas atividades desenvolvidas
na empresa ALFA PERÍCIA E VISTORIA VEÍCULAR verificou que os agentes nocivos
presentes nos locais de trabalho conforme Decreto N° 3048/99 do regulamento da Previdência
Social, tornam se não prejudiciais à saúde e integridade física do trabalhador devido à
concentração intensidade, exposição e limite de tolerância e o uso efetivo dos equipamentos
de proteção individual.
EPI CA
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Dr.ª Vaneiza Estella Pereira Alves
Registros: CRM: 2873/RO, RQE 1804
Médica do Trabalho
20. ANEXOS
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Contratante
Gerson Antônio Filus
Proprietário
CPF: 350.055.642-68