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    Brasis

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    Ana Paula
    O poema descreve as diversas faces do Brasil, desde os ricos que se vestem de gravata até os pobres de sunga, passando pelas riquezas naturais como ouro e prata, mas também pela pobreza e violência. Fala de um Brasil belo e outro feio, um que trabalha e outro que suga os recursos, destacando a miscigenação e a diversidade cultural do povo brasileiro.

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    O poema descreve as diversas faces do Brasil, desde os ricos que se vestem de gravata até os pobres de sunga, passando pelas riquezas naturais como ouro e prata, mas também pela pobreza e violência. Fala de um Brasil belo e outro feio, um que trabalha e outro que suga os recursos, destacando a miscigenação e a diversidade cultural do povo brasileiro.

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    O poema descreve as diversas faces do Brasil, desde os ricos que se vestem de gravata até os pobres de sunga, passando pelas riquezas naturais como ouro e prata, mas também pela pobreza e violência. Fala de um Brasil belo e outro feio, um que trabalha e outro que suga os recursos, destacando a miscigenação e a diversidade cultural do povo brasileiro.

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    O poema descreve as diversas faces do Brasil, desde os ricos que se vestem de gravata até os pobres de sunga, passando pelas riquezas naturais como ouro e prata, mas também pela pobreza e violência. Fala de um Brasil belo e outro feio, um que trabalha e outro que suga os recursos, destacando a miscigenação e a diversidade cultural do povo brasileiro.

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    BRASIS Tem um Brasil que prspero outro no muda um Brasil que investe outro que suga um de sunga outro

    o de gravata. Tem um que faz amor e tem o outro que mata. Brasil do ouro, Brasil da prata. Brasil do balacouch, da mulata. Tem o Brasil que lindo outro que fede. O Brasil que d igualzinho ao que pede. !ede paz, sa"de, trabalho e dinheiro pede pelas crian#as do pa$s inteiro. Tem um Brasil que soca outro que apanha um Brasil que saca outro que chuta. !erde e ganha, sobe e desce. %ai & luta, bate bola, porm no vai & escola. Brasil de cobre, Brasil de lata. ' negro, branco, nissei verde, $ndio pelado mameluco, cafuzo, confuso. Oh !indorama, eu quero seu !orto (eguro, suas palmeiras, suas peras, seu caf, suas riquezas, praias, cachoeiras... )uero ver o seu povo de cabe#a em p.

    QUESTES ABERTAS
    1. Quem faz parte do Brasil de sunga? E o outro de gravata?

    2. ". $.

    De qual Brasil fala o ! verso do poema? Quem faz parte do Brasil que suga? #$! verso % 1& estrofe' E(plique o verso) *Brasil do ouro+ Brasil da prata,.

    -. .ara vo/0+ qual 1 o Brasil que fede? # 2! verso da "& estrofe' 2. E(plique) *3em um Brasil que so/a 4 outro que apan5a 4 um Brasil que sa/a 4 outro que /5uta, 6. E(plique a /r7ti/a aos atletas+ e(istente na -& estrofe

    . 8a9a uma rela9:o entre o 1! verso da 2& estrofe e o ;ltimo verso da -& estrofe. <. 8ale so=re a mis/igena9:o+ presente na 2& estrofe.

    1>. Qual o sentido da palavra */onfus:o, no verso) *1 mamelu/o+ 1 /afuzo+ 1 /onfus:o, ? 11. Rela/ione o 1! verso da ;ltima estrofe /om o Des/o=rimento do Brasil. 12. ? que os autores quiseram dizer no ;ltimo verso do poema? 1". E(plique o t7tulo do te(to.

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