Doenças Infecciosas
Doenças Infecciosas
Doenças Infecciosas
DOENAS INFECCIOSAS
Consideraes Gerais:
Pereira.P.A.M
Pereira.P.A.M
Para algumas afeces h vacinas eficazes, ex: ttano, coqueluche, sarampo, poliomielite contribuindo assim para
Como importante problema atual de sade pblica temos a leishmaniose e a febre amarela.
Muito ja se fez, com consequente melhoria,mas os problemas continuaro por longo tempo um
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A DOENA
Desajustamento ou falha nos mecanismos de adaptao do organismo ou ausncia de reao aos estmulos a cuja ao est exposto. O processo conduz a uma perturbao da estrutura ou da funo de um rgo, ou de um sistema ou de todo o organismo ou de suas funes vitais
Pereira.P.A.M
TERMINOLOGIA
Doena infecciosa: ela reflete a existncia do processo biolgico subjacente, produzido pelo agente infeccioso. Infeco: penetrao e desenvolvimento ou multiplicao de um patgeno no organismo de uma pessoa.
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TERMINOLOGIA
Doena infecciosa e parasitria (DIP): a denominao tradicionalmente empregada na Classificao Internacional das Doenas (CID). Doena contagiosa ou infectocontagiosa: so designaes que implicam a conotao de transmisso por contato direto. Nem todas as doenas infecciosas so contagiosas. Ex: malria e ttano.
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TERMINOLOGIA
Doenas transmissveis: Segundo OMS so: aquelas transmitidas de seres humanos para seres humanos, ou de animais para seres humanos ,trazidas at ns por insetos ou outros vetores, ou transmitidas atravs do ar que respiramos, da gua que bebemos e mesmo do solo que pisamos.
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Ela reala a noo de transmisso ou propagao . ex: peste bulbnica. A designao enfatiza o risco de disseminao da afeco na coletividade.
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Toda doena CONTAGIOSA INFECCIOSA, mas nem toda doena INFECCIOSA CONTAGIOSA.
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ETIOLOGIA DA DOENA
COMPLEXO CAUSAL: A causa principal da
doena infecciosa o seu agente biolgico especfico.
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Mas o agente nem sempre suficiente para produzir a doena; outros fatores so as causas contribuintes.
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reservatrio
Susceptibilidade do hospedeiro
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Cadeia epidemiolgica
Porta de sada do agente Modo de trasmisso Do agente Porta de entrada No hospedeiro
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CADEIA EPIDEMIOLGICA
Agente causal especfico:Agentes biolgicos presentes no organismo acometido. Ex. bactrias, vrus.
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vetor,
aerosis
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Porta de entrada no hospedeiro:Tem muita relao com a via de transmisso,como as infeces respiratrias,digestivas,tegumentar e corrente circulatria.
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Individuo suscetvel: Pessoa ou animal que no possui resistncia contra um agente infeccioso.
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a resistncia relacionada presena de anticorpos, substncias produzidas pelo organismo e que possuem ao particular sobre o microorganismo.
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IMUNIDADE ATIVA
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caxumba
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IMUNIDADE PASSIVA:
introduzido no corpo.
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Ex: passagem transplacentria da me para o feto, soro para picaduras de animais peonhentos, leite materno
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Colonizao: o caso da simples colonizao do germe na pele e mucosas, sem produzir infeco ou doena.
Infeco: quando a reao do organismo detectvel por exames, mas sem presena de sintomas.
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Situam-se na esfera socioecnomico-poltico-cultural e visam neutralizar a ao dos determinantes sociais das doenas infecciosas. Ex: condies de trabalho, padres de escolaridade, de alimentao e nutrio, saneamento MEDIDAS ESPECFICAS: So aes voltadas para uma doena, em particular, ou grupo de condies com caractersticas comuns . Podem ser adotadas de forma permanente ou espordica, ou at universal, seletiva ou individualizadas.
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MEIO AMBIENTE
HOSPEDEIRO
AGENTE
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e se possvel elimin-los.
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Hospedeiro:reduzir agresso.
suscetibilidade
frente
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MEDIDAS ESPECFICAS:
MEIO AMBIENTE: desinfeco ( formol, raio ultra violeta), limitao da exposio ( cavernas, solo)
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MEDIDAS ESPECFICAS:
Atuao nos reservatrios: ANIMAL: eliminao ( ratos)e vacinao gado e animais domsticos.
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CONTROLE DE VETORES
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MEIO AMBIENTE
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EDUCAO E SADE
MEDIDAS ESPECFICAS:
INDIVDUO SUSCETVEL
QUIMIOPROFILAXIA:
DIAGNSTICO PRECOCE DE CASOS TRATAMENTO EFETIVO
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BIBLIOGRAFIA
PEREIRA, M.G. Epidemiologia Teoria e Prtica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1995 ROUQUAYROL, M.Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia &Sade. 6a ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. ALMEIDA FILHO,N. $ ROUQUAYROL, M.Z. Introduo Epidemiologia moderna. 3a ed. Rio DE Janeiro; MEDSI, 2002. IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia no Brasil. O Ensino da Epidemiologia. Ver. Bras. Epidemiol. 2005; (8) 11.
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fim
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