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Maos no solo na largura dos ombros e viradas para a frente Forte impulsao de membros inferiores Eleva~ao da bacia Manuten~ao do corpo bem fechado sobre si proprio durante 0 rolamento Repulsao efetiva das maos no solo na parte final
Nao apoiar as maos viradas para a frente Apoiar a testa no inicio do rolamento Nao juntar 0 queixo ao peito Dar pouca impulsao com os membros inferiores Apoiar as maos no solo na fase final para se levantar Abrir 0 angulo tronco/membros inferiores demasiado "cedo" Fazer pouca repulsao de maos no solo
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Fechar bem os membros inferiores ftexiOl'lados sobre 0 tronco ("joelhos ao peito") Flexionar a cabe~a para a frente de forma a encostar 0 queixo ao peito Colocar as maos no solo na largura dos ombros e viradas para a frente Manuten~ao do corpo bem fechado sobre si mesmo durante 0 rolamento Fazer a repulsiio das maos no solo na parte final com vigor, de forma a elevar a cabe~a e nao bater com ela no solo
Nao fechar completamente os membros inferiores sobre 0 tronco Nao juntar 0 queixo ao peito Nao apoiar bem as maos (par baixo dos ombros e viradas para a frente) Abrir 0 angulo tronco/membros inferiores demasiado "cedo" Fazerpauca repulsiio dos membros superiores no solo que leva a falta de amplitude e eventualmente a bater com a cabe~a no solo
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Ajuda o ajudante devera apoiar uma mao nas costas do aluno para Ihe controlar a fase de sentar e depois devera puxa-Io pela zona dos quadris no sentido de facilitar a repulsao dos bra<$osno solo e assim evitar que bata com a cabe<$a.
4- De vela, executar a parte final com ajuda (nos ombros au nos quadris)
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Ajuda Se 0 aluno estiver ainda numa fase atrasada da aprendizagem, devera ser ajudado por tras, na zona lombar ou dos quadris. Se estiver numa fase ja um pouco adiantada, podera ser ajudado de frente sendo puxado pelos membros superiores junto aos ombros.
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- Maos no solo na largura dos ombras e viradas para a frente - Forte impulsao de membras inferiores - Apoio das maos longe do apoio dos pes - Membros inferiores estendidos e sempre unidos, e os pes em f1exao plantar - Boa f1exaode tranco para a frente para permitir a repulsao de membras superiores efetuada "por fora" dos membras inferiores - Levantar um pouco a cabe~a (olhar para os pes) no momento da maxima f1exaodo tranco; tentar chegar com 0 peito as coxas - Ma coloca~ao e orienta~ao das maos no solo - Fraca impulsao de membros inferiores - Rolamento deficiente ("bater" com as costas no solo) - Nao "fechar" bem 0 tranco sobre as pernas, 0 que dificulta ficar em pe - Abertura demasiado "cedo" (0 tranco devera ficar fechado sobre os membras inferiores praticamente ate 0 aluno encontrar-se equilibrado sobre os pes)
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- Flexao de tronco para a frente sentado no chao e de pe sobre 0 banco sueco
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- Flexao do tranco sabre os membros inferiores e 0 queixo sabre 0 tranco - Maos apoiadas no solo na largura dos ombras e viradas para a frente - Manuten~ao do corpo bem fechado sabre si proprio durante o ralamento - Repulsao efetiva das maos no solo de forma a passar a cabe~a sem bater
- Nao fechar completamente 0 tranco sobre os membras inferiores - Nao juntar 0 queixo ao peito - Nao "empurrar" com for~a suficiente 0 solo, 0 que pravoca falta de amplitude e pode pravocar um batimento da cabe~a no chao - Fraca impulsao (pouca for~a)
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4- Vela num plano pouco inclinado; abrir os membros inferiores e fazer rolamento atras
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Ajuda o ajudante devera apoiar uma mao nas costas (zona lombar) do aluno, controlando-Ihe a descida com membros inferiores estendidos ate sentar e depois devera puxa-Io pelos quadris, ajudando a repulsao dos membros superiores. Na variante de membros inferiores afastados, 0 ajudante devera afastar-se um pouco para 0 lado para nao atrapaIhar a a<$ao.
06
- Pequena corrida e chamada com pes juntos (membros superiores em eleva<;ao superior para os alunos em inicia<;aoe membros superiores no trajeto de eleva<;ao superior nos alunos em fase mais adiantada) - Forte impulsao de membros inferiores (chamada) - Vao com amplitude (alunos em fase de inicia<;ao levam 0 corpo ligeiramente ftexionados para a frente; alunos em fase avan<;ada procurarao "selar" durante 0 van) - Cabe<;a levantada e olhar em frente - Recep<;aoao solo com membros superiores estendidos (alunos avan<;ados chegam ao solo, com 0 corpo quase em apoio invertido) que ftexionam logo ap6s 0 contato, mas de forma controlada - Coloca<;ao do queixo junto ao peito logo no inicio do rolamento
- Chamada pouco energica proporcionando um vao pouco amplo - Chegada ao solo com bra<;osjil ftexionados - Cabe<;a levantada no momento do "ataque" ao solo - Batimento das costas no solo por falta de flexao do corpo no momenta do rolamento
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2- Rolamento para a frente saltando por cima de um pequeno objeto (esponja, bola etc.)
1- Rolamento para a frente ap6s um' ou dois passos de corrida e chamada a pes juntos
5- Corrida, impulsao com os pes no minitrampolim, execu00 de um mergulho, cair e rolar para a frente em tres colchi5es gordos
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07
- Fase inicial com extensao completa dos membras inferiores e com os membras superiores no pralongamento do corpo; ftexionar 0 tronco para a frente (para ajudar a sentar) - Abertura energica das pernas ern rela<5.3o tranco para ao facilitar a subida para apoio invertido (movimento de bascula) - Repulsao forte de bra<50sno solo em coordena<5.3o corn a abertura (bascula) - "Encaixe" de ombras para facilitar 0 equilibrio em apoio invertido - Tonicidade geral
- Abertura demasiado "cedo" ou "tarde" - Descoordena<5.3o temporal entre a repulsao de membros superiores e a abertura de membras inferiores sabre 0 tranco - Falta de tonicidade geral - Falta de equilibrio em apoio invertido
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1- Deitado junto aos espaldares, executar aberturas energicas (basculas) ate vela
Ajuda o ajudante coloca-se lateralmente em relaC;ao ao aluno e, no momenta em que os membros inferiores passam sobre a cabec;a, segura-os e ajuda a executar a abertura puxando para cima ate ele chegar ao apoio invertido (normal mente 0 ajudante agarra com uma mao de cada lade dos joelhos do aluno, mas pode ajudar mais embaixo, nas coxas ou mais em cima, nas pernas ou pes).
08
- Membros superiores em extensao completa e forte mente contraidos - Forte a~ao de abertura dos membros inferiores sabre 0 tronco - Forte a~ao de impulsao de membros superiores na parte final - Maos viradas para dentro no contato com 0 solo - Tonicidade geral muito elevada para facilitar a parada ou simples passagem em apoio invertido
- Flexao de membros superiores - Apoio das palmas das maos em vez da parte lateral (maos em "cutelo") - A~ao de abertura demasiado "cedo", 0 que impede de chegar ao apoio invertido - Falta de for~a na impulsao de membros superiores e falta de "encaixe" de ombros impedindo o equilibrio em apoio invertido
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2- Nas argolas baixas, executar varias vezes fechamento/ abertura (bascula), mas s6 para a vertical
3- Rolamento para tras ao apoio invertido com um colchao inclinado (sem ajuda)
5- Rolamento para tras partindo sentado, joelhos fiexionados, de um colchao colocado em cima de uma tampa de plinto e trampolim Reuther
6- Executar 0 Chusten partindo sentado, joelhos estendidos sobre um colchao gordo; apoiar as maos no solo; cotovelos estendidos, projetar para outro colchao gordo inclinado
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09
Parada de cabe~a
- Partir da posiGao deitado em decubito ventral - Apoiar a testa (cujo ponto de apoio no solo faz um triangulo com os apoios das maos) - SUbir os quadris (noGao de "puxar" as pontas dos pes para o nariz) e, quando esses estiverem por cima dos apoios, deixar subir os membros inferiores para a vertical - Impuisionar-se no solo com os membros superiores de forma a levantar a cabeGa antes do rolamento - Tonicidade geral, membros inferiores e pes bem estendidos
- Fazer subir os membros inferiores cedo demais (antes da elevaGaodos quadris) - Deixarque a cabeGa fique demasiado levantada (f1exao para tras) no apoio - Na saida. rolar para a frente sem impuisionar-se no solo com os membros superiores (perigo de lesao no pescoGo)
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1- Utilizando colchao "mole", permitir que 0 aluno tente fazer parada de cabe~a impulsionando com os pes (0 colchao "mole" dificulta 0 equilibrio mas diminui significativamente os perigos de lesao na coluna cervical)
2- Nas argolas baixas, parar na suspensao de cabe~a para baixo (deixar dobrar as pernas)
5 e 6- Formas de ajudar a passar da parada de cabe~a para a parada de maos Uoelhos + ombro e joelhos + quadril)
Explicac;ao
Quando os alunos ja executam com corre~ao a parada de cabe~a, podemos ensina-Ios a passar diretamente do 10 para 020 Com 0 aluno em parada de cabe~a, 0 ajudante devera colocar-se lateralmente e segura-Io com uma mao na altura dos joelhos (parte anterior). A Olrtra mao podera intervir em tres zonas diferentes: ombro, quadril ou na parte pas erior do joelho. A a~ao do ajudante a de facilitar a flexao dos membros inferiores sabre 0 tronco (fechamento) e, depois, impulsionar para cima facilitando as a~s de abertura (movimento de bascula) e repulsao de membros superiores para estende-Ios e ficar em pino (ver figuras 5 e 6).
10
- Maos no solo na largura dos ombros e dedos afastados e virados para a frente - CabeGa levantada, olhar dirigido para a frente (apoio das maos e local de fixaGao da visao fazem um triangulo de lados iguais) - Membros superiores em extensao completa (ombros "encaixados"; nOGaode impuisionar-se no solo) - Corpo em completo alinhamento e em tonicidade - Flexao controlada dos membros superiores na fase de rolamento
- Nao apoiar as maos viradas para a frente - Flexionar a cabeGa (queixo ao peito) - Nao fazer 0 alinhamento dos segmentos corporais - Nao efetuar a contraGao em todos os grupos musculares (tonicidade), especial mente nos g1uteos e nos pes (devem posicionar-se em flexao plantar maxima) - Fazer uma queda descontrolada na fase de rolamento (queixo nao esta junto ao peito, costas pouco "arredondadas", 0 que leva a bater no solo por descer na vertical em vez de ligeiramente para a frente etc.)
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1- Projetar ao apoio invertido iniciando com um membro inferior frente e terminando com outro (tesoura)
2- Apoio invertido subindo com os pes pelos espaldares (tronco em contato no espaldar de frente)
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3- Posiqao de "carrinho de mao"; aluno com braqos estendidos e sem mexer as maos no chao; ajudante vai levantando os membros inferiores do aluno ate finalizar 0 apoio invertido; rolamento para a frente para sair
4- Executar 0 apoio invertido a partir de um plinto com tres modulos seguido de rolamento para a frente
5- Apoio invertido a partir de uma tampa de plinto e cair em cima de um colchao gordo em decubito dorsal
6- Apoio invertido com auxilio no quadril, seguido de rolamento para a frente (ajuda adequada para alunos mais pesados)
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- Elevar os quadris ate a vertical dos apoios antes de "puxar" os membros inferiores - Colocar maos no solo na largura dos ombros - Manter os membros superiores em completa extensao durante todo 0 movimento - Manter 0 corpo em tonicidade elevada - Parar no apoio invertido (2 segundos)
- Flexionar membros inferiores - "Puxar" membros inferiores antes de os quadris terem chegado vertical dos apoios - Falta de ftexibilidade na antepulsao de membros superiores - Falta de for<;a suficiente para subir e manter 0 equilibrio
- Abertura - Antepulsao - Impulsao de membros superiores ("encaixe" de ombros para dominar a posi~ao invertida)
1- Impulsionar com os pes no chao e procurar elevar a bacia ate a vertical dos apoios (sobre a cabe,a) antes de estender as pernas para 0 apoio invertido
2- Igual ao anterior, mas a impulsao e feita com 0 peito dos pes e sem f1exao de pernas
3- Fazer apoio invertido empurrando com os pes no solo e f1exionando os membros inferiores (Iigeira f1exao)
4- De espacato sobre 0 banco sueco, colocar as maos no chao e executar apoio invertido a for,a
5- Fazer apoio invertido a for,a no solo partindo de pe, membros inferiores afastados (sem f1exao de pernas, mas dando um pequeno impulso com os pes)
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~~f . .- Dorsals no plinto com os membros inferiores imobilizados por um ajuda - Dorsais no plinto com os membros inferiores livres e o tronco apoiado no plinto segurando pelas maos
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Maos apoiadas na largura dos ombros Cabega levantada e olhar dirigido para a frente dos apoios Forte langamento do membro inferior "livre" Forte impulsao de membros superiores (para cima e para a frente)
-Insuficiente forga de langamento do membro inferior livre - Nao fazer 0 saltito do solo imediatamente ap6s 0 contato das maos - Ombros avangados em relagao aos apoios no momenta do contato das maos no solo - Fraca impulsao (pouca forga) de membros superiores - Membros superiores ftexionados no momenta do contato
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1- Saltito ao apoio invertido num trampolim Reuther; cair em decubito dorsal num colchao gordo
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- Impulsionar 0 ombro para a frente e para tras no apoio invertido com os pes apoiados no espaldar
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Reversao
- Corrida, pre-chamada (troca 0 passo), chamada - Maos apoiadas na largura dos ombras (Ionge do ultimo apoio do pel - CabeGa levantada e olhar dirigido para a frente dos apoios - Boa impulsao de membras superiores (para cima e para a frente) - Forte "lanGamento" do membra inferior livre - Forte impulsao do membra inferior de apoio - JunGao dos membras inferiores sOdepois da passagem pela vertical - Corpo flexionado para tras durante todo 0 v60
- Apoio das maos muito perto do ultimo apoio do pe - Insuficiente forGade lanGamento do membra inferior livre - Nao fazer 0 saltito do solo imediatamente ap6s 0 contato das maos - Ombras avanGados em relaGao aos apoios no momenta do contato das maos no solo - Fraca impulsao (pouca forGa) de membros superiores - F1exao membros superiores no de momenta de apoio das maos no solo - Flexao do corpo para a frente ("encolher-se") ap6s a passagem pela vertical
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4- Em cima de uma tampa de In executar uma reversao apoiando as maos no minitrampolim e ftnalizando no colchao gordo
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14
Este elemento e praticamente igual ao anterior (reversao), mas nao se realiza a junGao dos membros inferiores. A recePGao ao solo e feita num sOapoio com a intenGao de executar um novo elemento em IigaGao.0 elemento mais frequente na ligaGaoe rodante, servindo esta variante de reversao para se passar de elementos executados com rotaGao para a frente para elementos com rotaGao para tras. 0 aspecto tecnico em que se diferenciam mais e no fato de esta variante requerer mais impulsao de membros superiores para que 0 vao seja um pouco mais alto para permitir ao aluno chegar ao solo mais desequilibrado para a frente e, assim, "Iigar", sem perder velocidade, com 0 elemento seguinte (que pode inclusive ser outra reversao a um ou a dois membros inferiores na recePGao).
- Flexao excessiva do tronco, fazendo 0 elemento mais a custa de flexibilidade do que de impulsao de membros superiores (fica parecido com 0 arco para a frente) - Membros inferiores f1exionados durante a vao (especialmente a que vai chegar primeiro ao solo) - CabeGa demasiado levantada durante a apoio e/ou vao
1- Em cima de um plinto, executar, com ajuda, uma reversao com os pes unidos e, ao chegar ao colchao gordo, afastar urn membro inferior
2- Executar uma reversao com perna iniciando em cima de urn plinto com ajuda
3- Em cima de uma tampa de plinto, executar uma reversao com uma perna com apoio das maos em urn minitrampolim finalizando no colchao gordo
4- Reversao com apoio das maos em urn trampolim Reuther finalizando corn uma perna ao solo
':... Ajuda . >':""-':"i{."Ajudas iguais as descritas para a reversao; ajudante colocado ligeiramenteao lado, mas ': . s;~f-:-virado de;frentepara 0 aluno, intervem nos quadris no momenta em que ele ap6ia as irTlPulsiona-opara cima e r~da-? sobre si pr6prio de fo'rma a chegar com >.,.,~,j ':'.urnpeao solomantendo 0 outro membro Infenor elevado para dar um passe a frente.
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- Elemento da mesma "familia" da reversao, mas eom a grande diferen<;a a situar-se na chamada. A chamada no flick flack para a frente e feita com os pes juntos; todo 0 resto do movimento (apoio das maos, impulsao de membros superiores, vao com 0 corpo "selado" e recep<;ao) e exatamente igual a reversao com recep<;ao a duas pernas - Em terrnos tecnieos, esse e urn elemento muito rnais diffeil de executar, visto que nao existe 0 lan<;arnento do membro inferior livre; antes, e necessario "puxar" os dois pes em simultaneo (essa a<;ao e mais lenta) -Por outro lado, corno a chamada e a pes juntos, verifica-se um pequeno vao desde a saida dos pes ate a chegada das maos ao solo, obrigando que 0 aluno possua, muito desenvolvida, a for<;ada cintura escapular para poder "agljentar" 0 choque da recep<;ao com os membros superiores estendidos e, ainda, ser capaz de efetuar a impulsao com vigor suficiente para poder "sair" do solo e efetuar 0 vao para os pes - Como esse elemento tambem e utilizado para liga<;oes, torna-se necessario que 0 aluno ehegue ao solo sem perder velocidade (antes pelo eontrario) e em ligeiro desequilibrio para a frente
- Chamada a um pe - Apoio das maos muito perto dos pes - Flexionar membros superiores no contato das maos no solo - Nao selar durante 0 vao ("encoIher-se") - Perda de velocidade no final e fazer a recep<;ao em equilibrio
-Impulsao de membros superiores - Impulsao de membros inferiores (tornozelos) e ligeira ftexao/extensao - Abertura
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2- Executar corrida, chamada a pes juntos num trampolim Reuther e flick para a frente sabre um pequeno plinto para cair de pe num colchao (tipo saito de cavalo, queda facial)
3- Executar flick para a frente apoiando as maos num trampolim Reuther coberto com um colchao
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- Antepulsao em apoio invertido no espaldar - Flexao nas paralelas simetricas
Ajuda Tal como para a reversao, 0 ajudante devera intervir colocando as maos nos quadris do aluno; ajuda-Io a sair do solo "puxando-o" para cima em coordenalSao com a a<;ciode impulsao de membros superiores, dando-Ihe amplitude de voo e rodando-o para a frente ate chegar ao solo. Neste elemento, 0 ajudante tem de fazer mais forlSa, pois mais diffcil ao aluno executar a impulsao de membros superiores (0 contato das maos no solo e feito ap6s um pequeno voo, e todo 0 peso corporal tem de ser suportado com membros superiores em extensao).
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- Fechamento do corpo (membros inferiores sobre 0 tronco) - F1exaode membros superiores (nao e necessario tocar com a cabe~a no solo) -Abertura energica para cima e para a frente (movimento de bascula) - Extensao completa dos membros superiores (forte repulsao e impulsao) - "Selar" durante 0 v60
- Posicionamento das maos muito perto dos pes - Interrup~ao do movimento no contato das maos no solo - Abertura para a frente e pouco para cima - Falta de sincronia da a~ao dos membros superiores e abertura - Nao "selar" no v60 ("encolher-se")
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1- Executar saito de cabea partindo de cima de um plinto (2 ou 3 caixas) com ajuda
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5- Executar saito de cabe~a com um ou dois passes de balan~o e chamada a pes juntos
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- Flex6es no apoio invertido (ajudante segura os pes)
Ajuda as alunos maiores (mais pesados) devem ser ajudados com as duas maos nos quadris puxando para cima em coordena~ao com as a~6es de abertura e repulsao de bra~os. as alunos menores (mais leves ou ja iniciados) podem ser ajudados mais lateral mente com uma mao no ombro e outra nos quadris. A a~ao do ajudante a mesma: impulsionar para cima e ligeiramente para a frente. Na parte final, deve-se colocar uma mao nas costas para impedir desequilibrio para tras.
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- Chamada a pes juntos e com membros superiores elevados acima da cabe~a - Forte impulsao de membros inferiores - Eleva~ao do corpo mantendo peito "dentro" - Eleva~ao dos quadris iniciando 0 rolamento para a frente e fechando 0 tronco sobre os membros inferiores - Abertura do angulo tronco/membros inferiores no momenta apropriado - Contra~ao forte nos membras inferiores no momenta da recep~ao ao solo
- Saltar "encolhido" para a frente baixando a cabe~a e 0 tranco emdemasia - Nao elevar os quadris para tras - Abrir 0 angulo tranco/membras inferiores "cedo" (nao acaba 0 mortal e pode cair sentado ou de costas) ou "tarde" (chega ao solo demasiado inclinado para a frente e em desequilfbrio) - Flexionar em demasia dos membras inferiores (falta de for~a) no momenta da recep~ao
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1- Corrida, impulsao com os pes no minitrampolim, execu~ao de um mergulho, cair e rolar para a frente em tres colch6es gordos
2- Corrida, impulsao com os pes no minitrampolim, execu~ao de um mergulho e queda sentado em tres colch6es gordos
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5- Executar 0 mortal para a frente utilizando um trampolim Reuther (pode ter ajuda)
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- Eleva~ao e passe do membro inferior que vai servir de impulsiio com eleva~ao simultanea dos bra~os (acima da cabe~a ou ao lade em fun~ao do sentido estetico e estilo proprio do aluno) - Energico lan~amento da perna livre - Apoio alternado das maos no solo na me sma linha de movimento (tal como os pes) - Passagem do corpo em extensiio pela vertical dos apoios das maos - Grande afastamento dos membros inferiores durante a fase de passagem pelo apoio invertido - Tonicidade geral do corpo e boa fixa~ao da zona dos quadris (em retroversiio)
- Coloca~ao das maos muito perto do apoio do membro inferior de impulsiio - Coloca~ao das maos fora da linha de movimento - Coloca~ao das duas maos em apoio simultaneo - 0 corpo nao passa pela vertical e/ou ombros avan~ados (fora do alinhamento corporal) - Faita de amplitude no afastamento dos membros inferiores - Falta de ritmo e/ou interrup~ao do movimento - Lan~amento pouco energico do membro inferior livre
1- Passar os membros inferiores lateralmente por cima de um banco sueco (para um lado e para 0 outre sem tirar as milos e com 0 banco no meio das pernas)
2- Trampolim Reuther + plinto atravessado + colchilo (um em cima do Reuther reda com as duas milos em cima do plinto e recep~ilo no colchilo)
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6- Fazer roda per cima do banco sueco (para alunos mais avan~ados e como forma de inicia~ilo travel
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- Eleva<;aoe passo da perna que vai servir de impulsao com eleva<;ao simultanea dos bra<;os - Energico lan<;amento do membra superior livre - Apoio de uma s6 mao no solo - Passagem do corpo estendido pela vertical do apoio - Grande afastamento dos membras inferiores durante a fase de passagem pelo apoio invertido - Tonicidade geral do corpo e boa fixa<;aoda zona dos quadris (em retroversao)
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- A rada com um s6 apoio tem duas variantes: com apoio da primeira mao (mao de entrada) ou com apoio da segunda mao (mao de saida). Esta ultima e ligeiramente mais dificil e exige um lan<;amento da perna livre mais forte e rilpido.
- Coloca<;ao da mao muito perto do apoio do membro superior de impulsao - Flexao do membra superior de apoio no solo (0 que pode levar a queda) - 0 corpo nao passa pela vertical e/ou ombros avan<;ados(fora do alinhamento corporal) - Falta de amplitude no afastamento dos membras inferiores - Falta de ritmo e/ou interrup<;ao do movimento - Pouca impulsao de membros inferiores
1- Fazer aroda partindo de um plano eleva do (na tampa de um plinto, da um passo em frente e ap6ia a primeira mao em cima do plinto e a segunda mao ja embaixo no colchao)
2- Executar a roda com um apoio em cima de uma tampa de plinto (plano alto)
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ajuda e efetuada da mesma forma, mas, na roda com apoio da primeira mao, 0 ajudante devera fazer mais for~a na parte final do movimento (com a segunda mao do ajudante) impedindo que 0 aluno interrompa 0 ~ovimento e possa bater com a cara no chao. Na roda com apoio da segunda mao, 0 ajudante devera fornecer uma impulsao suplernentar mais efetiva na fase inicial (com a primeira rnao do ajudante) e segura-Io bem na parte final para que ele nao perca 0 equilibrio . ara rnuitos alunos, e mais facil aprender essa roda fazendo 0 apoio na segunda mao, e nao na primeira. Isso e bom porque mais facilmente poderao passar para 0 elemento de maior dificuldade que e aroda sem apoios .(que depende muito de uma boa irnpulsao do pe de chamada e principalmente de urna otirnizada a~o de lan~amento do membro superior livre) .
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- Falta de equilibria - Tronco demasiado inclinado e/ou costas "arredondadas" - Flexao dos membros inferiores - Falta de atitude - Falta de amplitude no afastamento de membros inferiores e/ou na eleva<saodo tronco
- Membros inferiores em completa extensao (tanto a de apoio como a elevada) - Grande afastamento de membros inferiores - Ligeira inclina<saodo tronco para a frente (mas sem flexao; "arredondamento" das costas) - Atitude: cabe<sa levantada, olhar em frente, tonicidade geral
- Antepulsao - Abertura
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1- Apoiando as maos nos espaldares (de frente), executar 0 aviao e ir deixando de tazer for~a nos membros superiores de forma progressiva
2- Lateralmente ao espaldar, apoiar uma mao, executar 0 aviao e ir deixando de tazer for~a progressivamente
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3- Iniciando com um pequeno afundo para a frente, estender 0 membro inferior de apoio ao mesmo tempo que vai elevando e estendendo 0 membro inferior livre e elevando os membros superiores
4- Aviao sobre a ponta de uma trave baixa e agarrado ao espaldar; tirar a mao e voltar a agarrar
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- Membros inferiores em extensao completa e em grande afastamento - Atitude: corpo equilibrado com 0 tronco ereto, cabe~a levantada e olhar em frente - A mao pode segurar na zona do calcanhar facilitando a eleva~ao/extensao da perna - Forte contra~ao do membra inferior de apoio para conseguir 0 equilibrio
- Flexao do tranco para a frente - Flexao de um OU dos dois membras inferiores - Falta de tonicidade geral (atitude) - Falta de ftexibilidade (amplitude) - Falta de equilibrio
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1- Nos espaldares, agarrado lateral mente, lan~ar a perna ao lade e tentar parar
4- Executar sem apoio e sem extensao completa da perna que vai para cima (perna da bandeira)
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- Cachorrinho
Ajuda Ajuda-se com uma mao no bra~o do aluno para facilitar 0 equilibrio e 0 posicionamento vertical do corpo. Com a outra mao, segura-se na perna ou no pe e for~a-se para cima aumentando a amplitude de afastamento entre os membros inferiores. Chamar a aten~ao para nao f1exionar 0 membro inferior de apoio.
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\.::::- ~_ - Membros superiores e inferiores em extensao completa - Palmas das maos completamente apoiadas no solo e viradas para a frente - Eleva<5aosignificativa dos quadris - Empurrar com os pes tentando estender completamente as pernas, e for<5arcom isso a coloca<5aodos ombros numa linha perpendicular ao apoio das maos no solo (ou atras)
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L~ - membros superiores e/ou inferiores ftexionados - Flexao da cabe<5a(queixo ao peito) - Palmas das maos nao apoiam completamente no solo - Quadris pouco elevados - Pes muito longe das maos (falta de ftexao de tronco para tras)
- Abertura - Antepulsao
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2- os espaldares, de costas, f1exionar o tronco para teas e apoiar as maos que vao descendo gradualmen e (se possivel a e ao solo)
4- Nos espaldares, de frente, apoiar os pes (3 ao 6 barrote) e executar ponte empurrando ate conseguir estender as pemas
5- Em apoio invertido contra um ajudante que manipula for~ando os ombros com um joelho e puxando as pernas
6- Nos espaldares: apoio dos pes e for~ar ombros (pode subir e descer os pes para for~ar melhor)
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- Apoiar as maos no solo mantendo as membras superiores em extensao completa - Flexionar 0 tranco procurando incidir a ftexao na zona dorsal da coluna (e nao na zona lombar) importante nao perder 0 ritmo de movimento (uma parada no meio pode significar a perda do equilibrio e uma queda) - A passagem por apoio invertido deve ser feita com as membras inferiores bem afastados (quase em espargata) - Na fase final (ao retomar a posiGao, de peL nao devera deixar a cabeGa para tras nem baixar imediatamente os membras superiores (par questoes de equilibrio mas tambem de estetica)
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- Flexionar os membras superiores noapoio - Incidir a ftexao de tronco na zona lombar (poderao sUbsistir dores mais tarde) - Falta de amplitude no afastamento das pemas na passagem pela vertical - Falta de impulsao de membras superiores na fase final, a que impedira de alcanGar a posiGao de pe em equilfbrio
1- Fazer arco com ajuda iniciando 0 movimento num plano superior (colchao sabre um trampolim Reuther)
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- Elevar um membro inferior antes de iniciar a ftexao de tronco para tras - Olhar em frente - Manter 0 corpo em "tonicidade" elevada - Incidir a ftexao para tras na cintura escapular mais do que na zona lombar - Passar pelo apoio invertido com membros inferiores bem afastados - Impulsionar-se fortemente no solo com as maos na passagem (impulsao de membros superiores)
- Falta de ftexibilidade na ftexao do tronco e/ou na antepulsao de membros superiores - Falta de tonicidade geral e/ou forga dinamica, 0 que resulta na perda do equilibrio - Falta de ftexibilidade no afastamento antero posterior de membros inferiores
- Abertura - Antepulsao
2- Nos espaldares, levantar para ponte estendendo membras superiores e inferiores (for9ar ombros para tras)
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5- Fazer a ponte e subir com os pes no espaldar ate eonseguir empurrar ate "passaro (fazer areo)
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- Extensao completa de membros inferiores (tambem as pes) - Grande afastamento dos membros inferiores; lateral ao corpo (na gfria gfmnica, denominada "de frente") e antero posterior - Atitude: tronco ereto, cabeGa levantada, olhar em frente, braGos estendidos (ao lada au em elevaGao superior) e tonicidade geral elevada
- Membros inferiores ftexionados - Pes em extensao plantar ("Ievantados'') - Falta de amplitude (falta de ftexibilidade) - Falta de atitude - RotaGao do quadril
Quando um aluno ja executa as espacatos (lateral e/ou antero posterior) com alguma amplitude, pode tomar-se necessario forGar-lhe um pouco 0 alongamento de forma a conseguir mais amplitude, pois 0 peso do seu proprio corpo podera ser insuficiente para a conseguir. Tera que haver um cuidado muito especial para que a ajudante nao exerGauma pressao demasiada, 0 que pode levar a lesao mais ou menos grave, mas tambem nao podera exercer uma pressao demasiado fraca que nao permita alcanGar 0 objetivo (aumentar a amplitude e/ou chegar aos 180 graus de afastamento). As crianGas e jovens tem sensibilidades diferentes em relaGao a dor e a capacidade de a suportar, pelo que este treino tem de ser muito cuidadoso e condizente com um conhecimento pessoal do aluno.
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- Extensao completa de membros inferiores (tambem os pes) - Grande afastamento dos membros inferiores; lateral ao corpo (na giria gfmnica, denominada "de frente") e antero posterior - Atitude: tronco ereto, cabeGa levantada, olhar em frente, braGos estendidos (ao lado ou em elevaGao superior) e tonicidade geral elevada
- Membros inferiores flexionados - Pes em extensao plantar ("Ievantados") - Falta de amplitude (falta de flexibilidade) - Falta de atitude - RotaGao do quadril
Quando um aluno ja executa os espacatos (lateral e/ou antero posterior) com alguma amplitude, pode tomar-se necessario forGar-lhe um pouco 0 alongamento de forma a conseguir mais amplitude, pois 0 peso do seu proprio corpo podera ser insuficiente para 0 conseguir. Tera que haver um cuidado muito especial para que 0 ajudante nao exerGauma pressao demasiada, 0 que pode levar a lesao mais ou menos grave, mas tambem nao podera exercer uma pressao demasiado fraca que nao permita alcanGar 0 objetivo (aumentar a amplitude e/ou chegar aos 180 graus de afastamento). As crianGas e jovens tem sensibilidades diferentes em relaGao dor e capacidade de a suportar, pelo que este treino tem de ser muito cuidadoso e condizente com um conhecimento pessoal do aluno.
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2- Afundos laterais com parada (dando tempo ao alongamento dos musculos envolvidos)
1- Afundos frontais com parada (forgando 0 alongamento dos museu/os posteriores da coxa)
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- Flexao de tronco para a frente de pe sobre 0 banco sueco
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- Puxar os pes aos quadris
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26
Elementos de liga~ao
- Atitude: segmentos corporais alinhados, tonicidade geral, cabe~a levantada, olhar em frente (a atitude tem de estar "adaptada" ao elemento de liga~ao a executar) - Continuidade e ftuidez de movimento (ritmo) - Defini~ao das posi~6es iniciais e finais - Amplitude de cada gesto, seguran~a e precisao nos pequenos movimentos
- Falta de atitude - Falta de amplitude - Falta de postura corporal e/ou segmentar - Desequilfbrios durante e/ou no final dos movimentos
- As atitudes dos alunos e das alunas nao sao as mesmas durante a execu~ao destes elementos de liga~ao. Nos meninos, entende-se que a coloca~ao dos segmentos corporais deve ser em completa extensao e os movimentos devem ser mais retilfneos e com paradas mais marcadas. Nas meninas, ao contrario. Pelo fato de os seus exercfcios no solo serem acompanhados por musica. estes elementos de liga~ao devem ser executados com mais leveza, ondas de corpo e de bra~os e com mais graciosidade, podendo incluir pequenos pormenores de dan~a. De qualquer forma, 0 ajudante deve incentivar uma interpreta~ao pessoal (estilo proprio) dos gestos, de acordo com a disponibilidade, a personalidade e a motiva~ao de cada aluno(a).
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1- Afundo lateral
Apresentar variantes de liga,oes: a) afundo e rota,ao; b) passo a levantar a perna e rota,ao; c) tesoura de pernas e rota,ao; d) cambalhota com perna dobrada e rota,ao; e) passo chamada e meia-volta no ar; f) meio pivot; g) pino com meio cambio_
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- Membros superiores em extensao completa (palmas das maos apoiadas no solo viradas para a frente) - Extensao completa de membros inferiores e dos pes (ftexao plantar) - Angulo igual ou inferior a 90 graus (quanto mais fechado melhor) - Atitude: tronco ereto, cabe~a levantada, olhar em frente (nao deixar "arredondar" as costas)
- Flexao dos membros superiores e/ou membros inferiores - Angulo superior a 90 graus (toca com os pes no solo) - Falta de atitude - Falta de for~a para assumir e manter a posi~ao (desequilibrios)
Situac;Oes de aprendizagem
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4- Fazer angulo flexionados no solo mas com membros inferiores
Ajuda Ajudar com uma mao nas costas ao nfvel dos ombros para facilitar 0 equilibrio e, com a outra, na parte posterior da coxa ou do joelho para ajudar a levantar as pernas do solo e manter a posi<;ao.
28
Rodante ou iuabe
- Pre-chamada rapida e rasante; maos procuram 0 solo para a frente, longe do ultimo apoio - 0 apoio das maos devera ser efetuado altemadamente (uma mao de cada vez), e estas deverao cruzar-se na linha de movimento - A primeira mao devera ser apoiada virada para 0 lado, enquanto que a segunda mao devera apoiarcom os dedos virados para tras - As pernas devemjuntar-se pouco depois da passagem pela vertical - Forte impulsao de membros superiores (em nossa opiniao, nao devera existir ftexao de membros superiores na rodante, ernbora reconhe~amos que muitos ginastas fa~arn isso; tern for~a suficiente para "sair" rapido do solo) - Os pes devern ser "puxados" para perto do local onde as maos fizeram 0 seu apoio (curveta) - A rodante devera terminar com urn saito para cima e para tras mantendo-se 0 peito para dentro e olhando para a frente e com membros superiores bem elevados e preparados para executar flick flack ou "tempo" ou mortal
- Nao cruzar as maos - Nao virar a segunda mao para tras - Apoiar as duas maos em simultaneo (0 que e normalmente sintoma de ter havido vao para as maos) - Fazer movimento em S (desvio do eixo de movimento) - Nao terminar com forte impulsao de membros inferiores (terminar em nftida redu~ao de velocidade)
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- Antepulsao ajuda
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Ajuda 'Tal'como na roda, ajuda-se na zona dos quadrisenas costas do aluno. Deve-se ajudar " :no'rnomento em que 0 aluno coloca a segundamao no solo, e a a~o no sentido de o'foizer passar pela vertical dos apoios e roda-JOdeforma que complete os 180 graus de rotac;ao sobre 0 eixo longitudinal do corpo. -
29
- Ligeira inclinagao do corpo para tras no momenta do saito e da agao dos membros superiores (procurar um pequeno desequilfbrio antes de saltar) - Agao dos membros superiores no sentido de antepulsaa deve ser muito rapida e energica - Impulsao completa dos membras inferiares que ficam em extensao durante 0 resto do saito - Elevar ligeiramente a cabega mas nao fazer uma extensao completa para tras - Colocar os quadris para a frente na fase de vaa (posigao de retroversao que ajuda a "selar" 0 corpo) - Procurar 0 solo com as maos viradas para a frente e fazer a recepgao sem f1exionar membros superiores
- Iniciar 0 saito com os membros inferiores demasiado flexion ados - Iniciar 0 saito sem desequilfbrio para tras - Velocidade insuficiente dos rnembras superiores no langamento (0 que se traduz na transferencia de pouca energia cinetica ao resto do corpo) - Angular na fase de vao ("encoIher-se") - Flexionar membros superiores na chegada ao solo
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1- Em suspensao pelos joelhos na barra baixa, apoiar as maos no solo e retirar as pernas (executa-se a parte final do movimento)
2- Saltar atn3s para um co/chao gordo que os colegas rodam sabre uma trave
3- Ajudante segura executante por tras e auxilia no saito vertical e para tras (executar bem a agao dos bragos)
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6- Sentar no rolo, impuisionar com os membros inferiores e rodar executando flick flack em apoio
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- Dorsais
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AjUda
Existem diferentes formas de ajuda para este elemento, em fungao do peso e da altura do aluno e do seu nivel @mnico (porque este elemento nao se aprende e Imediatamente deixa de SElS necessario ajudar - e demasiado arriscado). 1" sltuagao (alunos malores) - utihzar um ou dais ajudantes que se posicionam as costas do aluno seglXando-o pelos quadris a TImde: a) facllitar um pequeno desequilibrio (controlado) para tras; b) aJudar na impulsao; c) <lJudar a rotac<OO para tras efetuando o vOo durante 0 qual 0 corpo dever!i "selar"; d) centralar a ~ das miios eo solo oem 0 corpo e os IJragos em extensao. 2" situagao (com criangas ou gjnastas ja inlclados) - aJudante oem urn ou os dais joeltlOs no chilo coIoca uma mao nas costas (zona dorsal, zona 10mbar ou nos quadris - conforme 0 nivel merlOr ou maior do praticante) e a outre moo na parte postenor das coxas. Ajuda a elevar hgetramente e a rodar a procura do solo. 3" sltuagao (com criangas e jovens Ja em fase ad,antada) - 0 ajudante intervem oem uma moo na zona lombar de forma a impulsionar iigeiramente para cima e essenaalmente para acelerar 0 aluno de forma que 0 flick flack termine em @Clnde velocldade e com saito de vela (a intengao e fazer mais tarde a ligac;:iio oem mortal para trils).
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Saito "tempo"
Este elemento e semelhante ao flick flack retagurada, mas o saito devera ser efetuado um pouco mais alto e mais para tras, de forma que exista um voo bem marcado e longo a permitir "puxar" os pes para 0 solo. Mais ainda do que 0 flick flack, e um elemento de ligaGao e nao deve ser executado como elemento final de serie. - Velocidade (muita) dos membras superiores - Forte impulsao de membros inferiores - Voo marcado e com 0 corpo bem ftexionado para tras - Nao apoiar as maos no solo - RecepGao com os pes e em desequilibrio acentuado para tras
- Saltar muito alto (faz perder velocidade e nao permite ligaGao) - Nao "selar" 0 suficiente - AGao pouco energica de membras superiores na antepulsao - Chegar ao solo com os ombras por cima dos apoios (sem desequilibrio para tras)
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- Saltar a pes juntos trampolim Reuther no
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- Saltar para cima e nao para tn3s - Flexionar os membros superiores sobre 0 tronco sO ap6s uma boa eleva~ao (mas sem ftexao ao nivel dos joelhos) - Boa postura: tronco ereto, olhar em frente e membros superiores estendidos - Amplitude do saito
- Saltar muito para tn3s - F1exionar0 tronco sabre os membros inferiores (Uencolher-se") - Recep~ao desequilibrada
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necessario distinguir 0 saito afastado executado ap6s uma corrida ou elemento de Iigaliao com movimento para a frente (por exemplo, reversao) de um saito afastado executado ap6s elemento de liga~o para trils (por exemplo, rod ante ou flick flack para tras). No saito afastado ap6s corrida ou elemento de ligaliao para a frente, 0 ajudante tem grande dificuldade de "tervenliao, pois precisa permitir que 0 aluno saite e e1eveos membros inferiores antes de Ihe apoiar as costas ou .l~arrar na zona dos quadris para impulsiona-Io para cima aumentando-Ihe a al11Jlitude e ajudando no equilibrio. ~o saito afastado ap6s elemento de liga~o para tras, 0 ajudante deveril ser rapido ao intervir, e no momenta em ue 0 aluno salta devera segura-Io na zona dos quadris (uma mao em cada quadril) e impulsiona-Io para cima umentando-Ihe a altura do saito e ajudando a chegar ao solo equilibrado .,No caso de 0 aluno ja ter boa impulsao, devera colocar apenas uma mao nas costas para evitar desequilibrio W!lcentuado especialmente se for para tras.
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- Terminar a rodante com membros inferiores quase estendidos e forte impulsao - "Puxar" membros superiores para cima mantendo peito "dentro" - "Puxar" joelhos ao peito s6 ap6s boa eleva~ao vertical - Abertura do angulo tronco/membros inferiores no momenta apropriado - Contra~ao forte nos membros inferiores no momenta da recep~ao ao solo
Saltar "encolhido" para tras Levantar a cabe~a em demasia Abrir membros superiores Abrir 0 angulo tronco/membros inferiores demasiado "cedo" ou "tarde"
4- No solo com um plinto e um colchao gordo, inclinado, saltar e executar um rolo para tras
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~ For~ar ombros em ante~ pulsao Flexao de tronco para a frente (sentado) - Impuls6es repetidas num trampolim Reuther
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Ajuda Ajudante colocado lateralmente ap6ia uma mao nas costas do aluno (zona lombar ou dorsal consoante 0 aluno salte mais baixo ou mais alto) para ajudar na impulsao de pernas e servir de eixo de rotacsao. A outra mao devera ajudar na parte posterior da coxa para acelerar 0 movimento de rotacsao para trclS.
MESA DE SALTO
33
- Corrida preparat6ria em velocidade crescente - Coordena~ao dos membros superiores nas fases de prechamada e chamada no trampolim (Reuther) - Forte e rapida a~ao de impulsao de membros inferiores na chamada - Boa eleva~ao dos quadris e primeiro vao bem demarcado - Apoio/repulsao de membros superiores forte e breve - Afastamento dos membros inferiores apenas no momenta em que as maos saem do aparelho - Membros superiores e inferiores em completa extensao durante todo 0 saito
- Pouca eleva~ao dos quadris durante 0 primeiro vao - Afastamento precoce dos membros inferiores (chega ao aparelho ja em afastamento) - Fraca impulsao de membros superiores no aparelho e/ou ftexionar membros superiores na fase de apoio/repulsao - Membros inferiores ftexionados durante todo 0 saito ou parte dele - Rece~ao desequilibrada par falta de for~a e/ou par deixar avan~ar os ombros
- Diminui~ao da velocidade da corrida antes de chegar ao trampolim - Eleva~ao superior dos membros superiores antes da chamada (devera ser simultanea impulsao de membros inferiores)
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6- Saito afastado num plinto longitudinal (as pemas vao altas no primeiro '.<Jo)
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Ajuda o ajudante deve colocar-se na parte da frente do aparelho (Iigeiramente ao lade para poder afastar-se rapidamente no momenta do afastamento e passagem dos membros inferiores) e segurar 0 aluno pelo ombro e bracsodo seu lado. A acsaodo ajudante devera ser no sentido de puxar 0 aluno para que nao bata no aparelho e facilitar-Ihe a recePcsao em equilibrio. Frequentemente, os alunos se desequilibram para a frente ao chegar ao aparelho (impulsao em demasia) e, nesses casos, 0 ajudante devera colocar uma mao no peito para impedir 0 avancsodos ombros e ajudar a eleva-Ios. Se 0 aluno trouxer impulsao insuficiente, 0 ajudante devera ajuda-Io a parar e ficar sentado sabre 0 aparelho.
34
Saito grupado
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- Corrida preparat6ria em velocidade crescente - Coordena~ao dos membros superiores nas fases de prechamada e chamada no trampolim (Reuther) - Forte e rapida a~ao de impulsao de membros inferiores na chamada - Boa eleva~ao dos quadris durante 0 primeiro v60 (chegar quase ao apoio invertido) - Apoio/repulsao de membros superiores forte e breve - Membros inferiores e superiores em completa extensao durante todo 0 saito - Falta de alinhamento dos segmentos corporais antes do apoio - Fraca impulsao de membros superiores no aparelho e/ou fiexionar membros superiores na fase de apoio/repulsao - Recep~ao desequilibrada porfalta de for~a e/ou por deixar avan~ar os ombros
- Diminui~ao da velocidade da corrida antes de chegar ao trampolim - A~ao descoordenada dos membros superiores na chamada - Pouca eleva~ao dos quadris durante 0 primeiro v60
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Ajuda A asaodo ajudante neste saito exatamente a mesma da descrita para 0 saito de eixo. Neste saito, a sua asaoesta um pouco facilitada pelo fato de nao ter de se afastar para o lado no momenta em que 0 aluno afasta os membros inferiores na saida do aparelho mas exige um pouco mais de for~ e ate~o porque mais freqCJente os alunos desequilibrarem-se para a frente e, se nao forem ajudados, cair perigosamente com 0 rosto ou a cabesa no chao.
35
- Corrida preparat6ria em velocidade crescente - Coordena<;ao dos membros superiores nas fases de prechamada e chamada no trampolim (Reuther) - Forte e ri3pida a<;aode impulsao de membros inferiores na chamada - Boa eleva<;ao de todo 0 corpo durante 0 primeiro veo (upu_ xar pelos calcanhares" 0 corpo para apoio invertido e nao pelos quadris, como nos saltos anteriores) - Forte e breve apoio/repulsao de membros superiores (devera chegar ao apoio com 0 corpo quase em apoio invertido) - Membros inferiores e superiores em completa extensao durante todo 0 saito - Segundo veo com grande amplitude (altura e comprimento), mantendo-se 0 corpo em extensao completa - Pequena ftexao de membros inferiores ao contato com 0 colchao e parar
- Pouca eleva<;ao do corpo durante 0 primeiro veo - Primeiro veo muito curto (sem apoio na parte da frente do cavalo) - Falta de alinhamento dos segmentos corporais antes do apoio (ombros avan<;ados e/ou membros superiores flexionados no momenta do apoio) - Fraca impulsao de membros superiores no aparelho na fase de apoio/repulsao - Segundo vao com pouca amplitude e/ou falta de extensao dos segmentos - ReceP<iaodesequilibrada por falta de for<;a
- Diminui<;ao da velocidade da corrida antes de chegar ao trampolim - A<;aodescoordenada dos membros superiores na chamada
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Antepulsao ajudante
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Rodante ou arabe
- Corrida preparat6ria em velocidade crescente - CoordenaGao dos membros superiores nas fases de prechamada e chamada no trampolim (Reuther) - Chamada dinamica (a aproveitar a forGa do trampolim) - Boa elevaGao de todo 0 corpo durante 0 primeiro vao rodando 0 corpo (1/4 de volta) de forma a chegar de lade ao cava 10 - As maos chegam alternadamente ao aparelho, rnas a repulsao deve ser feita ern sirnultaneo - Permite-se uma Iigeira ftexao de membros superiores, mas a execuGao mais perfeita e com membros superiores em extensao, e a aGao e de impulsao ao nivel da cintura escapular - Segundo vao com grande amplitude (altura e comprimento), mantendo-se 0 corpo em ligeira ftexao para a frente (corpo angulado) - Pequena ftexao de membros inferiores ao contato com 0 colchao e parar (a recePGao e feita virada para 0 apareIho)
- DiminuiGao da velocidade da corrida antes de chegar ao trampolim - AGaodescoordenada dos membros superiores na chamada - Pouca elevaGao do corpo durante 0 primeiro vao - Primeiro v60 muito curto e/ou com membros inferiores afastados - Fraca impulsao de membros superiores no aparelho na fase de apoio/repulsao - Segundo vao com pouca amplitude e/ou rotaGao incompleta - RecePGaoem desequilibrio para tras por trazer velocidade excessiva
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1- Rodante partindo da tampa de um plinto para 0 solo 2- Executar 0 rodante com impulsao no trampolim Reuther apoiando as maos em um plinto de tres modulos lon~tudinais
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2- Executar 0 rodante com impulsao no trampolim Reuther apoiando as maos em um plinto de !res modulos lon~tudinais
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37
Oitava
- Suspensao com maos em prona<;ao; no barrote (por ter maior diametro), permite-se colocar 0 polegar por cima - Eleva<;aodo corpo barra por ftexao de membros superiores e, simultaneamente, elevar os quadris - Extensao cervical quando os quadris chegam a barra - Rota<;aodas maos, extensao de membros superiores e corpo para ficar em apoio - Posicionamento dos membros inferiores em extensao durante todo 0 movimento
- Falta de for<;a nos membros superiores para elevar 0 corpo - Dificuldade em subir os quadris para a barra - Exagerada ftexao da cabe<;aatras e/ou ftexao efetuada muito cedo - Flexao de membros inferiores durante todo ou parte do elemento - Falta de tonicidade geral
3- Numa barra baixa e com urn plinto (2 ou 3 caixas) na frente para servir de apoio ao pe
4- Numa barra baixa lan~ando urn membro inferior de cada vez e com ajuda
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0 aluno (ou a aluna) tiver alguma for~a, bastara ajuda-Io um pouco com uma rnao nas costas (zona .ombar) e puxar 0 corpo para a barra e, com a outra mao no ombro, roda-Io atrils para cima da barra. Se 0 aluno tiver pouca forga, sera necessario fazer mais forga para puxar-lhe os membros inferiores e os .uadris para a barra, e ai a ajuda devera incidir nos membros inferiores e na zona dos quadris, mas logo afIue ele tenha 0 corpo encostado barra, 0 ajudante devera rodar-lhe 0 ombro. ~ota: a agao mais importante nessa ajuda a ro~ do ombro, pois ao ajudar no ombro, rodando-o .ara tras, estara colocando 0 aluno nurna trajet6ria correta de movimento, e ele sentira mais facilidade .em f1exionar a ca~a atrils e em rodar as maos rnantendo os quadris encostados barra.
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- Balan~o angulado com os membros superiores e inferiores em extensao - Fechar bem 0 corpo puxando os pes ate a barra e esperar que a zona dos quadris ultra passe a perpendicularda barra antes da a~ao de abertura - Bascula energica lan~ando os pes para cima e para a frente, e simultaneamente "puxar" a barra com as maos mantendo os membros superiores estendidos (retropulsao) - Posicionamento do peito para dentro durante todo 0 movimento e tentar elevar os ombros para cima da barra - Rota~ao das maos sobre a barra na parte final da subida
- Flexionar os membros superiores no balan~o e na bascula (a a~ao de retropulsao tem de ser feita com membros superiores em extensao) - "Selar" no balan~o para a frente (deve passar angulado por bai, xo da barra) - Nao puxar os pes ate a barra - A~ao de abertura pouco vigorosa e/ou nao lan~aros membros inferioreS/pes para cima; "deixar cair" - Colocar 0 peito para a frente no momenta da bascula - Durante 0 balan~o, passar a vertical da barra com os pes atras da linha do quadril - Nao rodar as maos sabre a barra
AC!oes motoras
- Antepulsao - Fechamento - Abertura - Retropulsao
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1- Executar balan~o para a frente partindo da cabe~a de um plinto (2 ou 3 caixas) na barra baixa
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5- Barra baixa, balan~os e fechamento e abertura (bascula) com ajuda
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39
Giro de quadril
- De apoio sabre a barrote, "puxar" balan~o par ligeira ftexao dos membros inferiores sabre a tronco e ian~ar atras afastando as quadris do barrote - Flexionar iigeiramente as membros inferiores sabre a tronco, "puxar" nova mente a corpo para a barrote e iniciar a rota~ao para tras - Flexionar ligeiramente a cabe~a atras e deixar as maos escorregar rodando sabre a barrote - No final da rota~ao (360 graus), fazer a extensao do corpo e travar ficando em apoio equilibrado
- Flexionar demasiado 0 corpo na fase de "puxar" balan~o - Flexionar varias vezes antes de iniciar a rota~ao para tras - "Selar" 0 corpo na fase de "puxar" balan~o (no momenta em que se desencosta 0 corpo do barrote) - Fazer a rota~ao sabre 0 barrote muito encostado (0 ideal seria sOtocar no final do movimento)
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3- Fazer rolamento para tras num pIano inclinado e com membros inferiores estendidos
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.~ ajudante deve ajudar a "puxar" 0 balanqo, isto e, a fase de afastar 0 corpo da barra. Para isso,coloca seuma mao no ombro e outra na parte anterior das coxas e impuisiona para cima em coordenaqao com _. a aqao do aluno. Posteriormente, quando 0 aluno retoma a barra, e ap6s iniciar a volta atras, troca as wmaos, de forma a poder ajudar na rotaqao e a nao deixar que a zona dos quadris do aluno se afaste ~uito da barra. Assim, ajuda os membros inferioresa iniciarem a rotaqao e roda-Ihe 0 ombro para tras. Quando troca as maos, a aqao continua a ser a mesma (a troca das maos e absolutamente necessaria eporque a presenqa da barra limita a aqao do ajudante). Na parte final, podera ser necessario colocar euma mao de cada lade do corpo do aluno (peito e omoplata) para Ihe facilitar 0 equilibrio e a parada.
40
- Em apoio facial sobre 0 barrate, corpo em extensao, olhar em frente, tonicidade geral - Descri~ao da execu~ao da meia-volta para 0 lado esquerdo: inclinar ligeiramente 0 corpo para 0 bra~o esquerdo, passando 0 peso corporal para apenas um apoio, e rapidamente elevar lateralmente 0 membra inferior direito e passa-Io por sabre 0 barrate para a frente tirando a mao direita; retomar 0 apoio das duas maos, mantendo bem estendidos eo mais afastados possivel os membras inferiores, mas imediatamente voitar a colocar 0 peso do corpo sabre 0 membra superior esquerdo, para radar sabre si proprio e mudar a mao dire ita para agarrar 0 barrate ao lado da esquerda efetuando af a meia-volta e ficando virado para tn3s e, em seguida, inclinar 0 corpo para 0 lado direito, ficando 0 peso sabre esse bra~o, a fim de tirar a mao esquerda e passar a perna esquerda para tras ficando novarnente ern apoio facial
- Todos esses movimentos deverao ser feitos tocando no barrate apenas corn as maos (nao "sentar" no barrate)
- Falta de postura corporal - Flexionar membras superiores e/ ou inferiores - Falta de ritmo e/ou f1uidez de movimento - "Sentar" no barrate
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1- Fazer passagem de uma perna sentada num cavalo com al"as sem corpo
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Ajuda o ajudante coloca-se frente da aluna e segura-a pelos ombros facilitando-Ihe a inclina<;aolateral para um apoio e ajudando a estabelecer 0 equillbrio. Quando ela efetuar a meia-volta e ficar de costas, devera continuar a ajudar nos ombros, pois a sua a<;ao exatamente a mesma.
41
- Grande afastamento de membros inferiores durante todo 0 movimento - Membros superiores em extensao completa - Atitude: tronco ereto, cabe<;a levantada e olhar em frente - Maos em supina<;ao - Movimento sem interrup<;ao e boa velocidade de execu<;ao (aproveitar 0 balan<;o da descida para sUbir)
- Flexionar 0 membro inferior da frente - "Encolher-se" ftexionando 0 corpo para a frente travando 0 movimento por hesita<;6es ou medo de cair - Flexionar membros superiores - Juntar membros inferiores na parte final do movimento - Desequilibrar-se para a frente na fase de retomar 0 apoio sabre o barrote
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1- Passagem de perna sobre 0 barrote; virar para tras e tirar a perna 2- Em suspensao com uma perna metida (bem afastadas), 0 ajudante empurra nos ombros e faz balan~os
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4- Em suspensao com uma perna por dentro na barra baixa fazer pequenos balan~os
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coloca-se para a frente do barrote e lateralmente em rela~o aluna. Com a mao esta mais perto da aluna, segura-Ihe 0 ombro e, com a outra mao, segura-I he 0 pe da .frente, ajudando assim a aumentar a amplitude do afastamento e a manter 0 equillbrio no apoio. Em seguida, ajuda a iniciar 0 movimento de rota~o para a frente e coloca-se Iigeira.mente por baixo do barrote, impulsionando nas costas (zona lombar) a aluna para cirna de forma que nao se afaste do barrote e impulsionando no movimento de rota~o em tome do barrote. Na parte final da subida para 0 apoio, devera colocar a mao mais afastada na parte da frente do ombro da aluna para impedir que continue a rota<;ao e se desequilibre para a frente.
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- Fazer apoio facial sabre 0 barrote/barra em extensao completa e cabe~a levantada - Colocar as maos em prona~ao (no barrote, 0 polegar devera apoiar por cima) - Rodar para a frente mantendo a zona abdominal sempre em contato com 0 barrote - Nao desacelerar a velocidade do corpo na fase de subida colocando 0 peito para "dentro" e 0 corpo em elevada tonicidade - Procurar "avan~ar" os ombros para cima do barrote na fase de subida (ligeirfssima ftexao de tronco para a frente para ajudar a aumentar a velocidade) - Parar no apoio fazendo forte impulsao de membros superiores
- Falta de tonicidade geral durante parte ou todo 0 movimento - Flexaode membros superiores na descida do tronco e especialmente na fase de subida - Quebra de ritmo ou velocidade de movimento - Corpo encolhido na fase de descida e especialmente na fase de subida do tronco
- Alguns professores colocam-se na frente do barrote e outros na parte de tras. E: indiferente, mas para alunas mais pesadas ou que executem mal, aconselhamos posicionamento na parte de tras, pois mais facil impulsionar a aluna para 0 barrote na fase mais dificil do movimento (a fase de subida do tronco).
1- Rolamento para a frente nas cordas (deslocamento para a frente esticado impulsionando com os pes no chao)
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devera estar colocado num plano elevado em rela~ao ao barrote e ao aluno '.utiliza-se normalmente urn plinto por baixo de barrote). A ajuda consistira em nao deixar 0 ::.Iuno desencostar-se do barrote e em manter-Ihe constante a velocidade de movimento. Assim, no infcio do movimento, segura-se no ombro e na parte anterior da coxa (do lade mais _r6ximo do ajudante) e, ap6s a 1 a fase de descida do tronco, devera mudar as maos para as .ostas (zonas lombar e dorsal), de forma a poder impulsionar para cima (para 0 barrote) e -,"oda-Ia em tome do barrote ate chegar ao apoio facial. Nessa altura, podera ser necessario ~oltar a segurar no ombro e no membro inferior para travar e ajudar a equilibrar.
43
Balan~os ou embalos
- Corpo angulado retaguarda - "Selar" no movimento para a frente, ligeiramente antes da passagem pela vertical da barra - Lan<$amento("pontape") dos membros inferiores para cima e para a frente com muita energia ap6s a passagem pela perpendicular da barra (mais "tarde", e melhor tecnicamente) - Angular ligeiramente 0 corpo quando esta para a frente - Nas paralelas assimetricas, 0 corpo tem de angular muito mais para tras, de forma a nao bater no barrote de baixo
- "Selar" no balan<$opara tras - Fases do "pontape" muito cedo (antes de passar pela vertical da barra) - "Selar" para a frente (perigoso, pois pode "escapar" da barra)
- As paralelas assimetricas mais modemas permitem urn afastamento muito grande entre os dois barrotes que tambem sao mais linos (diminufram bastante 0 seu diametro) e isso veio tomar muito mais semelhantes os balan~os na barra lixa e nas paralelas assimetricas.
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2- Em suspensao na barra ou PA angular e baixar as pernas adquirindo 0 movimento inicial e a no~ao de balan~o 3- Balan~o nas assimetricas ou barra fixa
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Ajuda Quando 0 aluno (ou a aluna) balan~a para a frente, 0 ajudante podera dar urn pequeno impulso nas costas (zona dorsal ou lombar) e na parte posterior das coxas. Quando do balan~o atras, impulsiona com uma mao no peito ou na zona abdominal e outra na parte anterior das coxas.
44
Cambio simultaneo .
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necessario fazer bem os balanGos - RotaGao no momenta de maxima amplitude do balanGo para a frente e virar todo 0 corpo em simultaneo - Corpo angulado ap6s a rotaGao - Nas paralelas assimetricas, exige-se um movimento muito forte no balanGo para a frente ("pontape"), de forma a adquirir a amplitude necessaria a uma boa execuGao
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- Virar a cabec;a para 0 lado no momento do cambio - Flexionar os membros superiores ao largar a barra - Agarrar a barra com uma mao antes da outra - Perder amplitude no balanGo precedente e/ou posterior - Levantar demasiadamente a ca-
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- Afastar membros inferiores - Fazer a rotaGao com 0 peito para fora
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- Antepulsao com elasticos (em cima da cabe~a)
Ajuda Colocando-se lateralmente ao aluno em cima de um plinto ou por baixo da barra, 0 ajudante intervem com uma mao nas costas (zona dorsal) do aluno e a outra mao na parte posterior das coxas, impulsionando-o para cima para ajudar a subir e rodando-o de forma a completar os 18CO antes de retomar a barra. Apes a rotac;ao, a mao que 0 ajudante tinha na zona dorsal passa para 0 peito ajudando a controlar 0 balanc;o para a frente. .
45
Cambio alternado
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- Mudar a primeira mao mas nao virar todo 0 corpo (balan~ar lateralmente) - "Selar" no momenta de mudar a primeira mao - Mudar a segunda mao antes de completar 0 segundo balan~o - Flexionar os membros superiores durante a rotaGao e pegada da primeira mao
- Nao e usual executar este cambio nas paralelas assimetricas porque existe 0 risco de bater com os membros inferiores no barrote de baixo ap6s a rota~ao; com os barrotes muito afastados e com alunas de baixa estatura, 0 risco e substancialmente menor.
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2- Fazer balanqos, virar e, no momento de agarrar a primeira mao, sair para a frente para colchao alto ou fosso
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Ajuda Colocando-se lateral mente ao aluno e por baixo da barra, 0 ajudante intervem com uma'mao no peito do aluno e a outra mao na parte anterior das coxas, impulsionandoo para cima para ajuda-Io a subir e radando-o (em suspensao de apenas um membra superior) de forma a completar os 1800 antes de retomar a barra em pegada mista. Acompanhar 0 balanlSo para a frente com pequenos apoios na zona dos quadris e voltar a impulsionar para cima no peito ou zona abdominal para facilitar a troca de pegadas da segunda mao (na parte mais alta do balanlSo atras).
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- E necessario fazer bem os balanGos - Cruzar as pegadas apenas no momenta de maxima amplitude para tras - Olhar em frente (nao para a barra) na fase de balanGo para a frente em que se descruzam os membros superiores) - Mudar a pegada invertida para tras e manter 0 corpo ligeiramente angulado (ou estendido) - Mudar a segunda pegada s6 ap6s 0 balanGo completo para a frente e para tras (igual como na alternada)
- Tal como na anterior, nao e usual executar este cambio nas paralelas assimetricas porque existe 0 risco de bater com os membros inferiores no barrote de baixo ap6s a rotaGao; com os barrotes muito afastados e com alunas de baixa estatura, 0 risco e substancialmente menor.
- BalanGar lateralmente ap6s 0 cruzamento das pegadas (normalmente por soltar a mao demasiado cedo) - Perder amplitude de balanGo (a preocupaGao de mudanGa das pegadas leva ao "esquecimento" de impuisionar 0 corpo) - Mudar a ultima pegada com 0 corpo para a frente da barra em vez de atras - Levantar demasiado a cabeGa (a procura da barra) e/ou "selar"
2- Fazer balanqos e, quando vier atras, cruzar as pegadas, virar no balanqo para a frente e sair para a frente para colchao alto ou fossa
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- Dorsais no plinto (maos presas)
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- Colocando-se lateralmente ao aluno e por baixo da barra, 0 ajudante intervem com uma l11iiono peito -dO aluno e a outra mao na parte anterior das coxas, impulsionando-o para cima para ajuda-Io a subir e .cilitando 0 cruzamento das pegadas. Depois, no balan<$O para a frente, ajuda-o a radar de forma a completar os 1800 e a mudar a pegada de forma a "descruzar" antes de retomar a barra. seguida, 0 ajudante limita-se a controlar os balangos do aluno tocando-Ihe na zona dos quadris, nao ~eixando "entrar" em balangos laterais, e volta a impuisiona-lo para cima, no peito ou zona abdominal, para facilitar a troca de pegadas da segunda mao (na parte mais alta do balango atms). Tambem devera indicag6es sabre os momentos de mUdanga das pegadas.
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47
necessario executar balan~os com corre~ao tecnica e grande amplitude - S6 largar a barra no momenta em que se alcan~a a amplitude maxima para tras e imediatamente antes de inverter o sentido do movimento (antes de come~ar a balan~ar para a frente) - Angular ligeiramente 0 corpo ao alcan~ar 0 ponto mais alto do balan~o para permitir largar a barra em equilibrio (nao "escapar" da barra) - Fazer uma recep~ao controlada e em equilibrio - Nas paralelas assimetricas, e necessario ter cuidado no balan~o para a frente (virada para dentro) de forma a nao bater no barrote de baixo
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- Falta de amplitude no balan~o - Largar a barra antes de alcan~ar o ponto mais alto do balan~o ("escapar" da barra) - Fazer uma recep~ao com 0 corpo demasiado inclinado para a frente
- Antepulsao - Abertura
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2- Tomada de balanqo na barra, puxar balanqo e saltar para tras para 0 chao
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4- Na ponta das paralelas baixas, balanqo em apoio, angular muito atras e sair para 0 chao
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- BalanQo tecnicamente correto e com grande amplitude (nas paralelas assimetricas necessario angular na parte de tras de forma a nao bater no barrote inferior) - S6 largar a barra no momenta em que se alcanQa a amplitude maxima para a frente e imediatamente antes de inverter 0 sentido do movimento (antes de comeQar a balanQar para tras) - "Selar" imediatamente ap6s a largada da barra de forma a adquirirequilfbrio (aereo) projetando os quadrispara cima e para a frente
- Esta safda encerra algum perigo, e os alunos nao deverao executa-Ia sozinhos durante as primeiras fases de aprendizagem, a nao ser que se disponha de um fossa para a recepQao.
- Nao fazer 0 balanQo com a amplitude adequada - Largar a barra antes de alcanQar o ponto mais alto do balanQo ("escapar" da barra) - Flexionar demasiado a cabeQa para tras, 0 que podera provocar desequilfbrio e queda de costas - LanQar os membros inferiores para a frente e pouco para cima no momenta de largar a barra, o que pode provocar uma queda de costas
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2- Executar com ajuda e colch6es de queda ou sabre 0 fossa para prote~ao (aumentar a amplitude progressivamente)
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Ajuda Mao nas costas entre as omoplatas e a outra mao na zona lombar, nos g1lrteos ou na parte posterior da coxa, de forma a ajudar a equilibrar na fase aerea e a controlar a recep<;ao.
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Saida em sublance
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- Considerar a atitude no apoio sobre 0 barrote/barra: corpo em extensao com 0 peito ligeiramente "dentro", cabe~a levantada e olhar em frente, membros superiores e inferiores estendidos e contrafdos - Rodar 0 corpo para tras sem deixar descair os quadris e olhando para a frente - Durante a rota~ao, 0 corpo "fecha" ligeiramente e sO ap6s a subida dos pes em rela~ao ao nlvel do barrote a aluna devera executar a a~ao de "abertura" lan~ando os membros inferiores para cima e para a frente na busca de uma saida "alta" e para longe do aparelho - Coloear 0 corpo em posi~ao "selada" durante 0 vao - Ligeira flexao de membros inferiores na recep~ao para estabelecer 0 equilibrio
- Falta de tonicidade geral durante todo 0 movimento ou parte dele - Descida acentuada dos quadris em rela~ao ao barrote na rota~ao para tras - Abertura demasiado "cedo" impedindo um vao com amplitude - Desequilibrio para tras na recep-
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dos membros
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3- Tampa do plinto junto ao barrote; agarrar 0 barrote com as maos e, com chamada a um pe, lan,ar as pernas para cima e para a frente procurando selar durante 0 vao
4- Tampa do plinto junto ao barrote; agarrar 0 barrote com as duas maos e saltar do plinto como se fosse para 0 apoio, mas imediatamente lan,ar as pernas para cima e para a frente tentando selar durante 0 vao
6- Movimento global: de apoio, puxar balan,o atras e rodar fazendo a saida de bascula por cima de um pequeno colchao enrol ado
Forcta
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- Fechamento/abertura a vertical
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manter-se ao nlvel do ombro, e a outra mao "descer" para a parte de tras dos' oupernas; a ac;ao sera a mesma; impulsionarparacima e para a frente.
50
- Atitude no apoio sobre 0 barrote/barra: corpo em extensao com 0 peito ligeiramente "dentro", cabe~a levantada e olhar em frente, membros superiores e inferiores estendidos e tonicidade geral elevada - Fechamento dos membros inferiores sabre 0 tronco, para lan~ar os quadris para cima e ligeiramente para tras de forma a poder "puxar" os pes para 0 barrote - ManutenG30 dos membros superiores em extensao completa e deixar 0 corpo "cair" para tras rodando sabre 0 barrote com as maos e os pes (que devem apoiar pelas "plantas") - SUbida dos quadris para a frente, acima da altura do barrote e s6 depois "Ian~ar" os membros inferiores para cima fazendo um movimento de bascula energico e rapido; simultaneamente largar 0 barrote e projetar-se, efetuando um vao alto e comprido em que 0 corpo devera assumir uma posi~ao "selada" - Recep~ao com ligeira f1exao de membros inferiores e pequena inclina~ao do tronco para a frente (tentar nao mexer os pes)
- Subir pouco os quadris na fase de balan~o para par os pes no barrote - "Tirar" os pes muito cedo do barrote ap6s a descida e rota~ao do corpo por baixo - Fazer movimento de bascula pouco energico e rapido ou mal direcionado (tem de ser para cima e ligeiramente para a frentel 0 que impede a execu~ao do vao com 0 corpo "selado" - Fazer recep~ao insegura, com instabilidade no equilibrio
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1- Barra baixa e tampa do plinto; sair do plinto com chamada a pes juntos e saida de bascula
2- Barra baixa; em apoio, puxar balan~o e sair a ras elevando bem os quadris
3- Barra baixa, em apoio; puxar balan~o e per os pes na barra descer e 11 frente a 'rar as pemas para cima de um colchao de queda alto (sem largar a barra)
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, ,0 ajudante coloca-se a frente do barrote. Poderc~ apoiar a aluna com uma mao no ombro paradar confjan~a de que mio vai cair para a frente na tomada do balan~o. Na fase de descida, devera acompanhar com uma mao 0 ombro mais perto de si e, na fase de bascula e despegue, colocara 'a outra mao na 'zona lombar ou quadris e impuisionara com ambas as maos (a outra ainda esta no ombro) para cima, permitindo um vOo com amplitude e facilitando a coloca~o do corpo em posi~o "selada". 0 ajudante podera acompanhar a aluna ate que ela termine a rece~o ao solo, mas se verificar que a trajet6ria e 0 posicionamento do corpo estao corretos, devera parar a sua interven~ao.
51
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fazer balangos com grande amplitude - Langamento energico dos membros inferiores ("pontape") mais para cima do que para a frente - Manuteng80 do peito "dentro" durante a fase do langamento dos membros inferiores e olhar em frente - Largar a barra e puxar os joelhos para 0 peito - Abertura do angulo pernaS/tronco sO ap6s a rotag80 para
- E necessario
- "Pontape" muito para a frente - Peito "fora" e levantar muito a cabega (olhar para a barra) no momenta do "pontape" - Puxar os joelhos ao peito - Abertura demasiado "cedo" ou "tarde"
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iRolamento para tras na cama elastica ap6s pequeno saito e caindo ja em rota~ao para tras
2 De cima de um plinto, deitado, rolamento para tras para o solo puxando joelhos ao pelto
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4 De pe em cima de um cavalo, mortal atras para colchao de queda e com ajuda
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- Flexao de tronco frente (sentado) para a Abdominais nos espaldares com pernas f1exlonadas
Ajuda Ajudante ao lade e ligeiramente para a frente da barra; cruzando os bra~os,coloca uma mao na -zona abdominal para servir de eixo de rota~aoe a outra na zona 10m ou dorsal para impulsibar onar para cima e ajudar na rota~aopara tras. Contr0lar depois a recep~aocolocando as maos num dos ombros (uma de cada lade) ou uma nas costas e outra no peito. Explica~aopormenorizada: se 0 ajudante estiver a esquerda do aluno, utiliza a mao direita para apoiar na zona abdominal (palma da mao com 0 polegar virado para baixo em oposi~ao ao balan~o).A mao esquerda vai intervir na zona lombar um pouco antes de 0 aluno largar a barra, impulsionando para cima e ajudando a rota~aoe a rece~ao.
52
Passagem em sublance com apoio de pes e maos do barrote inferior para 0 superior
- Este elemento e semelhante a saida de pes e maos. A diferen~a e que 0 movimento de bascula devera ser efetuado ligeiramente mais tarde e direcionado mais para cima, de forma a permitir um voo para 0 barrote superior - Atitude no apoio sobre 0 barrote com 0 corpo em extensao, de preferencia ligeiramente "selado", cabe~a levantada e olhar em frente, membros superiores e inferiores estendidos e contraidos e tonicidade geral elevada - Tomada de balan~o porfechamento dos membros inferiores sabre 0 tronco, para lan~ar os quadris para cima e ligeiramente para tras, de forma a poder "puxar" os pes para 0 barrote (apoiar pelas plantas) - Manter os membros superiores em extensao completa e "empurrar" de forma a adquirir velocidade de rota~ao sobre 0 barrote - Delxar subir os quadris para a frente acima da altura do barrote e so depois "Ian~ar" os membros inferiores para cima fazendo um movimento de bascula energico e rapido; projetando 0 corpo num voo alto numa posi~ao "selada" e olhando para 0 barrote superior, estender os membros superiores e agarrar com ambas as maos - Apos a passagem, 0 corpo continua em balan~o preparando 0 elemento seguinte (poderao ser, como exemplos, subida de "bicos" ou subida pela frente, ou cambio etc.)
- "Tirar" os pes muito cedo do barrote apos a descida e rota~ao do corpo por baixo - Fazer movimento de bascula pouco energico e rapido ou mal direcionado (tem de ser essencialmente para cima) - Fazer movimento de bascula muito tarde provocando um v60 para a frente em vez de para cima - Posicionar membros inferiores flexionadosno rmmento do apoio dos pes e descida (0 que vai provocar uma diminui~o da velocidade de rota~o) - Nao agarrar fortemente 0 barrote superior (risco de cair)
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3- Em apoio sobre 0 barrote, puxar balan~o e fazer a deseida com os pes bem fixos no barrote e nao tirar mesmo ap6s passar a fase de tirar
4- barra baixa, em apoio; puxar balan~o e par os pes na barra deseer e frente atirar as pernas para eima de urn eolehao de queda alto e largar a barra (near deitado)
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- Flexao dos membros superiores - Falta de amplitude na eleva<5ao lateral dos quadris - "Afundamento" da cabe<5aentre osombros - "Peito fora"
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- Apoio facial com a postura corporal adequada; membros superiores em extensao completa, ombros "para baixo", "peito para dentro", cabe<5alevantada para permitir olhar em frente, tonicidade geral elevada e flexao plantar - Oscila<5aolateral dos quadris tentando passar a altura das al<5as - Movimentos de deslocamento lateral dos ombros para 0 lade oposto ao membro inferior que balan<5a - Amplitude de afastamento das membros inferiores
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1- Subir e descer do chao para as alqas estendendo os braqos e ficando alguns segundos no apoio facial com ombros encaixados e peito dentro
3- Pendurado numa barra, fazer oscilaq6es latera is com os membros inferiores afastados
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5- Executar um apoio facial nas alqas e oscilar os quadris afastando membros inferiores
54
Balan~o lateral com uma perna para a frente e outra para tras
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- Balan<;;oslaterais com boa amplitude - Eleva<;;aolateral dos quadris com grande amplitude antes da passagem do membra inferior para a frente (fase de "meter") - Movimento de inclina<;;aolateral dos ombras para 0 lado contrario ao da passagem de membra inferior colocando o peso do corpo num s6 apoio de forma a poder retirar 0 outra membra superior quer na passagem dos membras inferiores para a frente quer para tras ap6s 0 balan<;;ona frente do aparelho - Continuidade do movimento de balan<;;o ap6s as passagens para a frente e para tras (balan<;;oem apoio transversal) - Extensao completa dos membras superiores durante todo o exercicio - Boa eleva<;;aodo membra inferior nas passagem para tras (fase de safda)
- Falta de amplitude durante parte ou totalidade dos movimentos - Flexaodos membros inferiores nos momentos das passagens para a frente e para tras -"Afundamento" do pesco<;;o por falta de impulsao de bra<;;os - Desequilfbrios nas fases em que se esta apenas sobre um apoio
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2- Nas paralelas em apoio braquial e com um pequeno cavalo por baixo, tazer passagens alternadas de pernas (mete e tira)
4- Fazer passagens no pequeno cava 10 com al~as e com uma corda presa no ar~ao e elevada na ponta para obrigar a elevar as pernas
Caminhar simetricas
nas paralelas
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Ajuda Normalmente naO se ajuda neste elemento. No entanto, 0 ajudante po de colocar-se atras do aluno e, colocando umamao no ombro (contrario ao do lade de passagem), facilitar-Ihe 0 equilibrio enquanto que, com a outra mao na parte interior da perna ou pe, impulsiona para cima ajudando a ganhar amplitude e "dando tempo" para que tire a mao da al~a. Na passagem para tras, devera segurappenas_no ombro. Depois, troca -----...-----.... ..... . as maos para aJudar a passagem do plJtro_membro inferior.
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55
a passagem de membros inferiores e balan~os em apoio transversal - Boa amplitude dos membros inferiores no apoio transversal, especialmente do membro inferior que vai de tras para a frente - Continuidade do movimento ap6s a "troca" dos membros inferiores
- Falta de amplitude e/ou ftexao de membros inferiores (pode levar a bater com os joelhos nas al~as) - Fraca impulsao de membros superiores sabre as al~as - Falta de amplitude na oscila<$ao dosquadris - Parada do movimento (falta de continuidade, ritmo ou ftuidez)
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1- Nas paralelas em apoio braquial e com um pequeno cavalo, tazer passagens de pernas com trocas
2- Em suspensao na barra fixa e com um pequeno cavalo, tazer passagens de pernas com trocas
3- No cavalo com al~as, tazer a passagem e depois apoiar 0 pe na ponta, dar um pequeno impulso e trocar as pernas
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de manipulagao: ap6s a passagem do membro inferior para a frente, 0 ajudante colocado at:ras aluno segura-o com uma mao na parte inferior da coxa/joelho e, com a outra mao, na parte interior .' da coxa/joelho do membro inferior que esta frente, levanta 0 aluno e, lentamente, permite que se .~uilibre sobre 0 apoio numa alga e faz-Ihe a troca dos membros inferiores chamando a atengao para coloque a segunda mao na alga por tras do membro inferior que Ihe "puxou" para tras. , Jjuda de impulsao: numa fase mais adiantada, ja nao se intervem; no entanto, 0 ajudante colocado Watras do ginasta pode ajuda-Io, no ombro, a manter 0 equillbrio e, com a outra mao, dar um pequeno empulso nos quadris para cima, de forma que 0 aluno "tenha tempo" de trocar os membros inferiores.
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56
- E necessario
fazer bem os balanGos em apoio transversal - Boa amplitude de membras inferiores nomeadamente no momenta de "tirar" 0 membra inferior que esta a frente (deve subir a altura da cabeGa) - ManutenGao do membro superior de apoio e em extensao completa, eo corpo equilibrado sobre ele
- Fazer paradas no balanGo para tras (movimento inverso no apoio transversal) - Querer "passar" 0 membro inferior detras "demasiado cedo" antes de elevar 0 membro inferior que esta na frente do cavalo - Flexionar membros superiores e inferiores
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- A diferenGa entre os dois elementos e que 0 membra inferior executa a rataGao em sentido inverso. No volteio, 0 membra inferior, por exemplo 0 direito, vai passar primeira sobre a alGa esquerda e "sair" pela direita, ao passo que, na tesoura, "entra" pela alGa direita e "sai" pela esquerda (0 nome de "falsa tesoura" advem do fato de que, no momenta de "sair" 0 membra inferior direito que esta para a frente, se esperava que "entrasse" 0 esquerdo, mas nao entra) - Bom posicionamento corporal sobre 0 aparelho, em extensao completa, com 0 "peito dentra", ombras "embaixo" e cabeGa levantada - Equilibrio na passagem do peso corporal de um apoio para o outra - LanGamento vigoroso do membra inferior que vai fazer 0 volteio e empurrar 0 cavalo de forma a afastar 0 corpo e ter espaGo para passar 0 membra inferior - Passagem dos membros inferiores mantendo 0 alongamento do corpo ao nivel dos quadris
- Nao empurrar as alGas de forma a desencostar 0 corpo do cava10 para poder passar 0 membra inferior - Corpo "encolhido" na passagem do membro inferior para a frente - Demasiada inclinaGao sobre 0 apoio na passagem do membra inferior para tras Flexao do membra inferior na passagem para tras
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3- No cavalo com al~as e em apoio com uma perna para a frente e outra atras, balan~a e tira a da frente (uma vez para tras e outra vez pela frente)
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5- No cavalo com al~as, puxar 0 balan~o e passar s6 sobre um ar~ao e apolar na ponta contra ria
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Volteio no cogumelo
- Postura corporal adequada; membros superiores e inferiores em extensao completa, tonicidade geral elevada com o corpo alongado, peito "dentro", ombros "embaixo" e cabe~a levantada (olhar em frente) - Fluidez na inclina~ao alternada dos ombros, direita e esquerda em fun~ao dos apoios - Os apoios devem ser retomados imediatamente ap6s a passagern do corpo e devem "empurrar" no sentido de rapidarnente passar para 0 apoio contrario de forma a manter 0 equillbrio - Maos bem abertas sobre 0 cogumelo para alargar a superficie de apoio - 0 corpo em posi~ao 0 mais alongada possivel (quadris em retroversao) e ligeiramente inclinado para 0 centro do aparelho (para "dentro")
- Falta de alongamento corporal - Flexao de membros inferiores e/ ou superiores - Ombros "altos" (falta de impulsao de membros inferiores) - Demasiada inclina~ao dos ombros - Demasiado tempo em cada apoio (devem ser breves para aumentar a velocidade dos volteios e assim facilitar 0 equilibrio)
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2- Ern apoio braquial nas paralelas com 0 cogumelo dentro, executar volteios com as pernas
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3- Em cogumelo baixinho (no chao sem perna), fazer sO a entrada e parar esticado para a frente 4- Em cogumelo baixinho e com urn balde pendurado de urna argola, fazer volteios
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AAjuda WNuma primeira abordagem aos volteios, 0 ajudante podern fazer manipulac;ao, de forma que 0 aluno .erceba a g10balidade do movimento, mas ele sO irn aprender fazendo muitas tentativas e sem ajuda. J. manipula<;ao faz-se com 0 aluno apoiado com as maos sobre 0 cogumelo e mantendo sempre os 'embros superiores estendidos, bem como todo 0 corpo along:tdo; 0 ajudante eleva-o segurando com mao ao nivel dos joelhos e outra na zona dos quadris e vai andando em volta do cogumelo de forma lenta para permitir que 0 aluno fa<;a a altemancia dos apoios passando 0 peso corporal de uma mao 'ara a outra e ajudando tambem a inclinar 0 corpo no sentido contrnrio ao da rotac;ao. Se 0 aluno tiver .~rga suficiente ~ara manter 0 co~o sempre em along:tmento, a manipulac;ao poderc~ser feita com 0 aJudante a segura-Io apenas nos pes.
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- E: necessario ja fazer bem os volteios no cogumelo - Postura corporal adequada, com 0 corpo e os membros superiores e inferiores em extensao, peito "dentro", ombros "embaixo", cabe~a elevada e olhar em frente - 0 corpo em posi~ao 0 mais alongada possivel (quadris em retroversao) e assumindo uma orienta~ao (Iigeirissima inclina~ao lateral) para 0 centro das al~as, ou seja, para a al~a de apoio - As al~as devem ser agarradas no meio, evitando os rebordos inclinados atras e para a frente que podem causar desequilibrios - Equilibrio breve sabre cada apoio, "empurrando" de forma a passar 0 corpo para 0 outro apoio e retirando rapidamente para permitir a passagem do corpo sobre a al~a
- Falta de balan~o inicial - Flexao de membros superiores e falta de impulsao alternadamente de um membro e do outro sabre cada ar~ao - Corpo "encolhido" em vez de alongado - Interrup~ao do movimento ou diminui~ao da velocidade, 0 que leva a execu~ao em for~a e/ou a desequilibrios
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4- Num cavalo com alqas mas sem pernas e com um balde (pendurado da argola)
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- Ombros em retropulsao nos espaldares - Flexoes de braqos em prancha dorsal
Em principio, quando 0 alunq chega a tase de aprender os volteios no cavalo com algas, ja faz bem no cogumelo, nao sendo necessario ajudar. No entanto, podemos tazer 0 mesmo que foi descrito para 0 cogumelo; uma manipulagao sO para 0 aluno interiorizar a globalidade do movimento e sentir as passagens do peso corporal de um apoio para 0 outro. Assim, 0 ajudante devera pegalo pelos membros inferiares sensivelmente ao nivel dos joelhos e,pelos quadris (a mao que segura nos quadris vai rodando com 0 aluno, passando do quadril para a zona lombar, para 0 outro quadril e para a zona abdominal, e assim sucessivamente em cada volteio) e andar a volta do cavalo dando tempo e fomecendo equilibria para que 0 aluno va passando de um apoio para outro.
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- Equillbrio na passagem do peso corporal de do is apoios para apenas um apoio e retornar trocar de apoio - Lan,!amento energico e rl3pido para tras em movimento circular do membro inferior que esta para a frente (sobre a ponta do cavalo e junto a al'!a) - Membros superiores e inferiores em extensao completa - Velocidade e continuidade do movimento (tentar nao perder 0 balan'!o inicial)
- Ficar sobre os dois apoios na passagem do corpo sobre 0 cavalo (nao passa sobre a al'!a, mas sim sobre a ponta) - Fazer a inclina'!ao insuficiente do corpo para cima do apoio que serve de eixo de rota,!ao - Manter 0 corpo "encolhido" na passagem sobre 0 cava 10 - Fazer a recep'!80 atras da al,!a que serviu de ultimo apoio e eixo de rota,!80
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1- Nas paralelas em pequeno balan~o em apoio, tentar encolher 0 corpo atras puxando os quadris para cima e apoiando os pes scbre um barrote e saltar para 0 outro lade para 0 chao rodando scbre 0 bra~o
2- No cavalo, executar a saida mas apoiar os pes na ponta antes de saltar para 0 chao
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- Amplitude de flexao plantar
Ajuda o ajudante coloca-se atras do aluno e, com uma mao, segura-Ihe 0 ombra do membro superior que vai soltar a alc;a e impuisiona ligeiramente no sentido do outra apoio (que vai servir de eixo de rotac;ao). Com a outra mao, da um impulso ao nfvel do joelho ou coxa no membra inferior que fez a "tomada" de balanc;o para a safda, aumentando a velocidade de execuC;ao ou impedindo a sua parada.
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fazer bem a passagem alternada de membros inferiores - Boa amplitude na eleva<$Bodos quadris e no afastamento de membras inferiores - Equilibrio sobre um apoio e, aiternadamente, ooutra - Atitude: membros superiores e inferiores em extensao, cabe<$alevantada e olhar em frente
- E necessario
- FlexBo dos membros superiores e/ou inferiores - Passagem do segundo membra inferior para a frente e executar a safda antes de completar o balan<$o apoio transversal em - Fazer a recep<$Bo muito perto do cavalo e/ou atras da ultima al<$a de apoio
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1- Num cavalo pequeno com al~as, passar uma perna e sentar; sair colocando uma mao com bra~o esticado
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3- Num cavalo com al~as, mas colocando uma esponja sabre a ponta do cavalo para obrigar a levantar a segunda perna (a ultima a passar antes de sair)
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Balan~os
- Afastar as argolas para a frente e para tn'ls - Olhar em frente no balan~o para a frente e ligeiramente para baixo no balan~o atras - Posicionar a corpo ligeiramente angulado para a frente e estendido atras - Empurrar as argolas para a frente e para baixo quando do balan~o atras - Abrir bem e fazer for~a para baixo quando do balan~o para a frente - Subir as ombros tanto no balan~o para a frente como para tras - Fazer forte lan~amento ("pontape") dos membros inferiores no balan~o para a frente
- "Selar" no balan~o para a frente - Nao afastar as argolas e nao fazer for~a para baixo (nao subir osombros) - Mantero peito "fora" no balan~o e/ou para a frente
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1- Nas argolas baixas, e com os pes no chao, saltar para 0 apoio nas argolas sem dobrar os bra~os
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4- Iniciar com balan~o de "angular/baixar" aumentando a amplitude progressivamente as pernas e ir
3- Adapta~ao ao aparelho; subir as pernas a vela e descerrepetir (pode flexionar as pernas no inicio e pode ter ajuda)
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- Grande amplitude no balanGo atras - Grande afastamento das argolas sem ftexao de membros superiores - "Puxar" os quadris (alunos em iniciaGao) ou "puxar" pelos calcanhares (alunos mais avangados) - Ombros elevados (se possivel acima do n[vel das argolas) no momenta da rotagao para a frente
- Falta de amplitude do balango - Insuficiente afastamento das argolas e/ou membros superiores ftexionados - Flexao dos membros superiores na parte final ap6s 0 deslocamento (8 perigoso, pois podem surgir les6es nos ombros e/ou cair)
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1- Nas cordas, impulsionar com os pes no chao e rodar os ombros
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- For"ar ombros atras e para a frente nos espaldares com elastico
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Ajuda Ao lade do aluno, 0 ajudante coloca uma mao na zona abdominal e outra na parte anterior das coxas e impulsiona para cima no momenta em que 0 aluno afasta as argolas e inicia 0 deslocamento para a frente. Na fase final, deve travar-Ihe ou parar-Ihe 0 movimento para evitar possivel "escapadela" das argolas (especial mente se tiver flexionado os membros superiores na descida das membros inferiores) .
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- Corpo em extensao completa (incluindo os pes) - Tonicidade geral elevada - Olhar para os pes (obriga a ligeira f1exaoda cabe~a e facilita 0 equilibrio) - Peito para "dentro" - Quadris em retroversao (musculos dos quadris muito contraidos)
- Falta de contra~ao muscular (tonicidade) - Cabe~a levantada - Falta de for~a para manter a posi~ao - Balan~o das argolas
- Abertura - Retropulsao
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1- Nas cordas, colocar-se em posi~ao invertida e procurar mante-Ia durante varios segundos
3- Nas argolas, executar a subida e parada em vela varias vezes seguidas tentando subir sem flexionar as pernas e parar na posi~ao; essa subida pode ser feita com flexao de pernas sobre 0 tronco
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5 0 mesmo exercicio descrito no 3, mas tentando subir as pernas mantendo 0 corpo alongado (sem fechamento)
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- Membros inferiores em extensao - Fechamento dos membros inferiores sabre 0 tronco (0 mais possivel) - Tonicidade geral elevada (especialmente nos membros superiores para impedir 0 movimento das argolas) - CabeGa ligeiramente ftexionada de forma a poderolhar para os pes - Na aGao de "puxar" balanGo, devera verificar-se urn movimento muito rapido na abertura (bascula) dos membros inferiores sabre 0 tronco para adquirir impulsao necessaria a urn balanGo com grande amplitude (tentar subir os quadris e os ombros) - Membros superiores em extensao completa (e segurar bem asargolas) - Abertura das argolas na fase de lanGamento das pernas - Olhar para a frente
- Falta de contraGao muscular - Membros inferiores ftexionados - Movimento de bascula pouco energico e lento - Flexionar os membros superiores (perigo grande de "escapar")
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1- Nas argolas baixas, executar varias vezes fechamento/ abertura (bascula), mas sO para a vertical
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- Dorsais com as membros inferiores livres e mao apoiada no plinto
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Ajuda Ajudante coloca uma mao no ombro para ajudar a manter 0 corpo em equiHbrio (impedir a movimentacsao das argolas) e, com a outra na zona dos quadris (glUteos ou zona lombar), impulsionar ligeiramente para cima para facilitar a aquisicsao de amplitude.
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- A execu<$aodestes elementos exige bom desenvolvimento da for<$amuscular. A prancha facial bastante mais dificil de executar, pelo que talvez seja melhor come<$ar pela prancha dorsal (alguns alunos poderao revelar mais capacidades para a prancha facial do que para a dorsal, mas nao frequente) - 0 corpo tem de assumir posi<$oes completamente alongadas (tanto na dorsal como na facial) - Cabe<$alevantada na prancha dorsal - Cabe<$a pouco ftexionada sabre 0 peito na prancha facial um - Quadris em retroversao (contra<$aoelevada nos musculos dos g1uteos) - Os membros superiores nao podem estar "nitidamente" apoiados no corpo e tem de estar em extensao completa
- Flexionar os membros superiores e/ou encosta-Ios ao corpo servindo este de apoio e suporte - Corpo demasiado angulado (podera "fechar" muito ligeiramente a zona dos quadris) - Falta de for<$apara parar na posi<$ao pelo menos 2 segundos
- Antepulsao - Retropulsao
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1- Paralelas: em apoio braquial, fazer prancha facial com uma perna ftexionada
3- Argolas: descer de vela com uma perna ftexionada para prancha facial
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4- Argolas: em prancha facial, com uma perna ftexionada, trocar a posi~ao das pernas
Ajuda Prancha dorsal: uma mao no peito/abdomen e a outra mao nos joelhos/pernas; fazer for~a para cima ajudando a parar e manter a posi~ao. Prancha facial: uma mao nas costas (zona dorsal) e a outra mao na parte posterior dos joelhos/pernas; fazer for~a para cima ajudando a parar e manter a posi~ao.
67
- A execu~ao desta subida exige que 0 aluno execute com grande amplitude os balan~os e que apresente um bom desenvolvimento de for~a muscular - Aproveitar bem 0 balan~o para tras para "puxar" as argolas para baixo subindo os ombros de preferencia sem f1exionar os membros superiores - No apoio, manter os ombros "embaixo" com os membros superiores estendidos e encostados ao corpo (olhar em frente) - Elevar os membros inferiores para 0 angulo (90 graus) mantendo os ombros "embaixo", peito "dentro" e membros superiores e inferiores em extensao e contra~ao completas -Parada sem balan~ar as argolas
- Fazer balan~o com pouca amplitude (para a frente e especialmente para tras) - Come~ar a fazer for~a para subir antes de alcan~ar amplitude no balan~o para tras ("ter pressa" de sUbir) - Nao conseguir parar na posi~ao de angulo pelo menos 2 segundos para contar 0 elemento
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2- Em argolas baixas e com os pes no chao, saltar para 0 apcio sem fiexionar bra~os e ficar alguns segundos em esquadro
3- Nas paralelas, fazer subida de balan~o atras vindo de balan~o braquial e esquadro
Nota: para 0 esquadro, deverao ser utilizadas as situa~6es de aprendiza~m indicadas para o angulo no solo e nas paralelas
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- Elasticos retropulsao
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lateralmente e, no momenta do balan~o para tras, avan~a um ~:'pouc6paradebaixo do aluno e das argolas e, com uma mao no peito/abdomen e a o,ii.:;i~;\QU.tt~_.~aparteanteri?r as coxas, impulsiona para c~maajud~n~o a s~bir para 0 ~poio. d ,",,,:(~t~;t, Depois segura-o,faclhtando a parada e a manuten~ao da posl~aode angolo. 0 aJudan'te tera cuidado em nao impulsionar 0 aluno para tras, mas apenas para cima, de forma :c. ~~.:: .' q_ue ele nao fique em movimento de ubaloi~o" nas argolas.
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68
Saida de eixo
adquirir uma boa amplitude nos balan~os - "Carregar" as argolas para baixo quando do balan~o para a frente (para subir os ombros) - Forte lan~amento dos membros inferiores para cima no inicio do balan~o para a frente que precede a saida - Deixar subir bem os quadris e os ombros antes de fechar ligeiramente os membros inferiores sabre 0 tronco para fazer a rota~ao para tras - Largar as argolas antes de chegar com os membros inferiores a vertical (para nao fazer 0 movimento todo em apoio, pois tera menor valor tecnico) - Afastamento dos membros inferiores para passarem ao lade das argolas pouco antes de elas chegarem vertical - Manter a cabe~a levantada desde a fase de lan~amento dos membros inferiores ate chegar ao solo
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- Falta de amplitude (pouca altura dos quadris e/ou dos ombros) - Flexao dos membros inferiores - Demasiada flexao dos membros inferiores sobre 0 tronco - Afastamento dos membros inferiores muito cedo - Cabe~a demasiado levantada - Recep~ao desequilibrada
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4- Nas argolas sabre um fossa de esponjas ou um colchao de queda bastante "mole" e com ajudante
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Ajuda Ajudante coloca uma mao no ombro para ajudar a manter 0 corpo em equilibrio (impedir a movimentac;ao das argolas) e, com a outra na zona dos quadris (gluteos ou zona lombar). impulsionar fortemente para cima para facilitar a aquisic;ao de amplitude. Na parte final (quando 0 aluno vem para 0 solo), devera colocar uma mao de cada lade do ombro para ajudar a "chegar" de pe e em equilibrio.
69
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necessario executar os balanGos com boa amplitude - "Carregar" as argolas para baixo quando do balanGo para a frente (para subir os ombros) - Fazer forte lanGamento dos membros inferiores para cima no infcio do balanGo para a frente que precede a safda - Deixar subir bem os quadris e os ombros antes de "puxar" os joelhos ao peito (grupado) para fazer a rotaGao para tras, ou os pes (alongado) - Largar as argalas antes de chegar com os membros inferiores vertical, para nao fazer a rotaGao em apoio (tem pouco valor tecnico) - Manter a cabeGa ligeiramente ftexionada para a frente nas fases de lanGamento das pernas e de fechamento, e levanta-Ia antes de chegar ao solo
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- Falta de amplitude (especialmente na altura dos quadris) - CabeG8demasiado levantada nas fases iniciais - RotaGao em apoio (Iargar as argalas muito tarde) - Abertura ("desfazer" 0 mortal no caso do grupado) muito "cedo" ou "tarde" - RecePGaodesequilibrada
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1- Nas cordas; rolamento para tr<'lse saltar para 0 chao com membros inferiores estendidos
2- Rolamento para tr<'lsna cama elastica ap6s pequeno saito e caindo ja em rota~ao para tras
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4- Nas argolas baixas com manipula~ao de forma a perceber corretamente a a~ao das pernas e a rota~ao para tras (grupado)
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5- Nas argolas sobre um fossa de esponjas ou um colchao de queda bastante "mole" e com ajudante (grupado)
6- Nas argolas sabre um fossa de esponjas ou um colchao de queda bastante "mole" e com ajudante (alongado)
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- Flexao de tranco para fren-
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- Saltos da caixa com recep-
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Ajuda o ajudante coloca uma mao no ombro para ajudar a manter 0 corpo em equillbrio (impedir a movimental$ao das argolas) e, com a outra na zona lombar, impulsiona fortemente para cima, a fim de facilitar a aquisi~o de amplitude. Na parte final, quando 0 aluno vem para 0 colchao em posil$ao grupada, devera colocar uma mao de cada lade do ombro para ajudar a "chegar" de pe e em equilibrio. Se aluno fizer 0 mortal em posil$ao alongada, as maos, nessa fase, em vez de apoiarem no ombro, deverao apoiar no peito e nas costas (zona dorsal) para impulsionar na rota<;ao e facilitar depois 0 equilibrio.
PARALELAS
70
Balan~os em apoio
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- Postura corporal adequada com os membros superiores e inferiores em extensao completa, tonicidade geral elevada, 0 peito para "dentro", os ombros para "baixo", a cabega levantada e olhar para a frente - Boa abertura do angulo dos membros superiores e tronco nos balangos para a frente e para tras - Quadris bem fixos ("bloqueados") em relagao ao tronco e aos membros inferiores (0 corpo funciona em bloco, mobilizando-se apenas pelas articulag6es dos ombros) - "Empurrar" fortemente os barrotes quando 0 corpo vai para a frente (retropulsao) e atras (antepulsao) - Amplitude do movimento (tentar chegar a posigao invertida)
- Flexao dos membros superiores e/ou inferiores - Falta de tonicidade - Peito para "fora" - Costas "arqueadas" - Falta de amplitude - Mexer as maos nos apoios
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1- Paralelas baixas e trampolim Reuther dentro: saltar para o apoio, balan~ar para a frente e voltar para 0 Reuther
2- Paralelas baixas e trampolim Reuther dentro: saltar para o apoio, balan~ar para a frente e pousar as pernas nos barrotes para a !rente
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3- De sentado com as pernas sobre os barrotes (figura final anterior): puxar balan~o e pousar os pes atras levantando os g1uteos mas sem f1exionar as pernas
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- Bra~os flexionados mas em forte contra~ao para impedir 0 "afundamento" dos ombros e evitar dores nos bra~os e antebra~os - Cabe~a ligeiramente levantada, olhar em frente no balan~o para a frente e olhar para baixo no balan~o atras - Membros inferiores em completa extensao - "Pontape" energico para a frente e para cima ao mesmo tempo que faz for~a "carregando" os barrotes para baixo - "Puxar" pelos calcanhares no balan~o atras e igualmente fazendo for~a com os membros superiores sobre os barrotes para baixo
- Membros superiores pouco contrafdos ("afundamento" dos ombros) - Falta de amplitude ("pontape" pouco energico) - Cabe~a demasiado levantada ou demasiado flexionada
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1- Fazer 0 apoio braquial e exercitar subir e descer ombros (sem movimento de balan~o)
2- Paralelas baixas e trampolim Reuther dentro: saltar para o apoio, balan~ar para a frente e voltar ao trampolim
3- Balan~o para a frente, atras e quando chega para a frente ap6ia as pernas sobre os barrotes
4- Balan~os em apoio braquial mas com pouca amplitude e com protetores nos bra~os
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Ajuda Quando 0 aluno balanC$ar para a frente, ap6ia-se uma mao nas costas (zona dorsal entre as omoplatas) e a outra mao na parte posterior das coxas e impulsiona-se para cima. Quando 0 aluno balanC$ar para tras, ap6ia-se uma mao no peito do aluno e a outra mao na parte anterior das coxas e impulsiona-se para cima. . A aC$aodo ajudante a de aumentar a amplitude do balal1C$o(para a frente e para tras) diminuindo a pressao do peso corporal sobre os membros superiores contra os barrotes.
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- Balan~o em apoio braquial com amplitude tanto atras como para a frente - Forte contra~ao dos membros superiores f1exionados para evitar afundamento dos ombros - Forte lan~amento dos membros inferiores para cima na passagem da vertical e para a frente - Aproveitamento da energia cinetica proveniente do balan~o para executar a subida atras ou para a frente realizando uma forte repulsao de membros superiores - Estes sao elementos que dependem da boa amplitude dos balan~os mas tambem da for~a nos membros superiores; se os balan~os tiverem grande amplitude, nao e necessaria muita for~a, mas se 0 aluno tiver muita for~a, precisara de menor amplitude de balan~o; deve-se privilegiar a amplitude de balan~o
- Na subida atras, mudar as pegadas movimentando-as para tras - Falta de amplitude dos balan~os - Falta de for~a para fazer a extensao dos membros superiores - Interrup~ao do movimento (execu~ao em "do is tempos")
1- Paralelas baixas e um trampolim Reuther dentro: saltar e subir para a frente para apoio
2- Paralelas: fazer pequenos balan"os em apoio flexionando bra "OS atn3s e esticando para a !rente (tipo muscula"ao)
3- Paralelas: fazer pequenos balan"os em apoio flexionando os bra "OS para a frente e esticando para tras (tipo muscula"ao)
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- Ombros: antepulsao tado e com ajudante sen-
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Ajuda Na subida atras, 0 ajudante coloca uma mao no peito e a outra mao na parte anterior das coxas e impulsiona para cima no momenta de maxima amplitude para uas. Na subida para a frente, 0 ajudante coloca uma mao nas costas e a outra mao nas coxas e impulsiona para cima no momenta de amplitude para a frente.
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- Em apoio braquial, balan<;;opara a frente com amplitude - Flexao total do angulo tronco/membros inferiores, em que o tronco se mantem na horizontal, flexionando os membros inferiores sobre 0 tronco - Olhar dirigido para a frente - Abertura energica dos membros inferiores sobre 0 tronco (bascula) e, simultaneamente, extensao rapida dos membros superiores
- Balan<;;o com pouca amplitude - Abertura pouco energica (pouca velocidade) - Abertura mal orientada (muito para a frente ou muito para cima) - Falta de for<;;anos membros superiores durante a execu<;;ao da retropulsao - Descoordena<;;aoentre a abertura e a repulsao dos membros superiores
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1- Em vela nas argolas, abrir e fechar as pernas sobre 0 tronco tentando ser rapido
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6- Quipe braquial com apoio dos membros inferiores afastados nas paralelas
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Flex6es em prancha dorsal
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- Saltar do trampolim Reuther e angular imediatamente de forma a nao bater/raspar com os pes no chao - Fechar ao maximo os membros inferiores sob,e 0 tronco (pode-se e deve-se fechar mais do que na barra), elevando bem os quadris, pois isso vai facilitar a a<5ao bascula da - Fazer abertura forte, energica lan<5andoos pes para cima e para a frente - Manter 0 peito dentro ate chegar ao apoio
- Fazer a pegada das maos com os polegares por baixo dos barrotes - Flexionar as pernas ou angular pouco e tocar com os pes no chao - Fechar pouco as pernas sob,e 0 tronco - Abertura muito para a frente em vez de para cima
Quipe na paralelas e um elemento semelhante ao da barra/ barrote. As diferen<5asprincipais situam-se ao nfvel das pegadas e ao fato de ser possivel efetuar uma a<5aode fechamento com mais amplitude, podendo inclusive ultrapassar a linha paralela entre as duas pegadas, permitindo, com isso, uma maior eleva<5ao do quadril que sera benefica no momento da avertura (movimento de bascula). Poresse motivo, aliado ao fato de os barrotes produzirem menos atrito nas maos, muitos ginastas aprendem esse elemento, primeiro nas paralelas e s6 depois na barra fixa.
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6- Elevag6es na barra baixa com bragos estendidos e ajudante a empurrar para tras e para cima
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Ajuda
Ajudantecolocado ao lado das paralelas: com uma mao na zona lombar e outra na parte posterior das coxas, ajuda a fechar os membros inferiores sobre 0 tronco e depois impulsiona para cima ate que 0 aluno chegue ao apoio. Na fase final, podera ser necessario colocar uma mao no peito/abdomen para evitar desequilibrio para a frente. Nota: nao permitir executar na ponta inicial das paralelas (fazer no meio do aparelho) por existir risco de escorregar uma mao e cair desamparado sobre 0 trampolim e por haver facilidade em adquirir erros tecnicos porque e possivel passar os ombros fora dos barrotes e, portanto, ser mais f,kil subir com 0 corpo "fora da trajet6ria" correta e ainda porque se podem f1exionaros membros superiores sem tocar nos barrotes (a subida correta e com membros superiores sempre em extensao).
75
- Na fase de inicia~ao, este elemento deve ser efetuado a partir da posi~ao de sentado com membros inferiores afastados sabre os barrotes; mais tarde, podera serensinado a partirda posi~ao de angulo e mesmo de balan~o em apoio, mas, para essas liga~6es, 0 aluno tera de terdesenvolvido a for~a e "dominar" aqueles elementos tecnicos - Boa eleva~ao dos quadris e boa coloca~ao dos membros superiores ftexionados (apoio sobre a zona do bra~o) com os cotovelos bem afastados e fazendo for~a para que os ombros nao se "afundem" para baixo do nivel superior dos barrotes - Rolamento para a frente sem interrup~6es e quebras de velocidade, mantendo os membros inferiores em afastamento para apoiar sabre os barrotes terminando 0 elemento naposi~ao de partida e estendendo os membros superiores fazendo a repulsao sobre os apoios; numa fase posterior, 0 aluno podera juntar os membros inferiores durante a fase de passagem sabre os membros superiores e terminara em balan~o em apoio braquial
-Insuficiente afastamento doscotovelos em rela~ao ao corpo e/ou falta de for~a para "agUentar" 0 pesa corporal sabre esse apoio - Insuficiente eleva~ao dos quadris na fase inicial do movimento (podera causar falta de bala~o para o rolamento ter continuidade) - Flexao de membros inferiores na fase de voltar ao apoio sabre os barrotes (provocara um "afundamento" da zona dos quadris, 0 que podera provocar dores nas coxas ou joelhos ao bater nos barrotes) - Falta de repulsao dos membros superiores na fase final do rolamento
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3- Nas paralelas com um pequeno colchao sobre cada barrete, rolamento para a frente com pernas abertas
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Parada de ombros
- Quer seja efetuado a partir de angulo, quer de balan~o em apoio, a correta execu~ao desse elemento pressupOe uma boa eleva~ao dos quadris para tras antes da ftexao dos membros superiores (com os cotovelos afastados para apoiar sobre os barrotes); a diferen~a e que, a partir de angulo, e necessario fazer mais for~a na eleva~ao dos quadris e, a partir de balan~o, e necessario fazer mais for~a para travar, ao colocar os membros superiores sobre os barrotes - No apoio invertido, 0 aluno devera fazer uma extensao total do seu corpo, "bloqueando" a zona dos quadris num alinhamento perfeito desde a cabe~a ate os dedos dos pes (cabe~a ligeiramente levantada) - Manuten~ao da posi~aoem perfeito equilibrio (dois segundos) - Na saida da posi~ao, se for para tras, devera efetuar uma repulsao de membros superiores para os estender e ficar em balan~o de apoio tenar; se for para a frente, devera aumentar a contra~ao muscular dos membros superiores de forma a "rodar" sabre os barrotes sem sentir dor e, ap6s 0 rolamento, ficar em balan~o de apoio braquial
- Flexionar os membros superiores antes de elevar os quadris - Flexionar os membros superiores sem afastar os cotovelos em rela~ao ao corpo (perigo de cair para "dentro" das paralelas) - F1exionar /ou nao juntar os meme bras inferiores-costas "arredondadas" e/ou "queixo ao peito" nao pararo tempo suficiente para "contar" elemento executado (2 segundos em absaluta parada) - No casa de "sair" da posi~ao para tras: falta de for~a nos membros superiores para fazer a repulsao - no casa de enrolar para "sair" pela frente: nao fazer for~ nos membras superiores para manter 0 seu afastamento e cair ou sentir dores nos bra~os e antebra~os
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4- Com um plinto dentro das paralelas para poder empurrar com os pes, fazer a parada de ombros levantando os quadris
3- Nas paralelas apoiando os pes sobre os barrotes, apoiar os ombros e depois dobrar os bra~os para fazer 0 pino de ombros
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~uda ~uer venha de angulo ou de balan<;o, 0 ajudante ajuda 0 aluno a controlar a f1exao de mem.ros superiores segurando-Ihe 0 ombro e a elevar os quadris impuisionando-o na parte ante.ior das coxas ou joelhos. Se 0 aluno vem de angulo, 0 ajudante tera certamente que fazer ~ais for<;a na impulsao dos membros inferiores para cima, ao passo que se 0 aluno vem de .alan<;o tera de ter mais aten<;ao no controle da descida dos ombros em dire<;ao aos barro!es. Na parada em "pino" de ombros, 0 ajudante apenas intervira no sentido de manter a .erticalidade do corpo e impedir desequillbrios. Na saida, conforme seja para tras ou para a .rente, tera de ajudar a repulsao, "puxando" 0 ombro para cima, ou apaiar o(s) ombro(s) par baixo do barrote para impedir 0 "afundamento" durante 0 rolamento.
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Esquadro
- Amplitude de fechamento dos membros inferiores sobre 0 tronco - Equilibrio durante 0 tempo necessario (2 segundos) - Atitude: membros superiores em extensao completa, ombros "embaixo", peito dentro, cabe~a levantada e olhar em frente
- Falta de eleva~ao dos membros inferiores (0 angulo membros inferiores/tronco tem de ser igual ou inferior a 90 graus) - Membros superiores e/ou inferiores ftexionados - Falta de atitude
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1- Em suspensao numa barra fixa, fazer angulo elevando as pernas a 90 graus
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---'~---------.~~necessario executar bem os balanGos em apoio (boa amplitude de abertura do angulo membros superiore~ronco no balanGo para a frente ou no balanGo atras) - Corpo em posiGaode alongamento com a zona dos quadris "bloqueada" relativarrente aos rrembros infuriorese ao tronco - Atitude: membros superiores e inferiores em extensao completa, "peito dentro", ombros para "baixo", cabeGa levantada e olhar em frente - Forte lanGamento dos membros inferiores para cima e para a frente na fase de balanGo para a frente precedente da safda, ;de forma a adquirir amplitude (altura) antes da passagem por cima do barrote - No caso da execuGao da meia-volta, esta s6 devera ser iniciada a~6s a passagem sobre 0 barrote - RecePGao com ligeira ftexao dos membros inferiores e do tronco, mas mantendo a cabeGa levantada de forma a evitar desequilfbrios para a frente
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- Virar a cabeGa para 0 lado da safda - Flexionar membros superiores e/ ou inferiores - corpo "encolhido" na passagem sabre 0 barrote - deixar os ombros inclinarem-se demasiado para tras - Na variante com meia-volta, iniciar a rotaGao muito cedo. - Fazer a recePGao com 0 corpo demasiado ftexionado, 0 que provoca desequilfbrio para a frente ou fa Ita de amplitude na passagem sobre 0 barrote, 0 que podera provocar desequilfbrio para tras
- Impulsao de membros superiores -Antepulsao - Retropulsao - LanGaros membros inferiores para fora do aparelho demasiado "cedo" (pode bater no barrote ou nao adquirir altura sufi~ ciente)
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2- Nas paralelas baixas e com impulsao num trampolim Reuther, saltar para 0 apoio e sair logo pela frente por cima de um barrote
4- Nas paralelas, apoiar os pes sobre os barrotes, come~ar o bala~o e sair no primeiro para a frente
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Ajuda eEste elemento pode ajudar-se dos dois lados das paralelas. No caso de 0 ajudante se colocar do lado contrario ao __ .da ~ida, e conveniente subir para um plinto colocado lateralmente. Ai, com a mao mais proxima do aluno, seguraIhe 0 ombro facilitando-Ihe 0 equillbrio durante os balangos e saida e, com a outra mao. impulsiona-o ao nivel dos
'.' quadris, de forma a ajudar a elevar, e empurrando depois para que passe por cima do barrote e salte para 0 colchao. Se optar por ajudar do lado da saida (as paralelas terao de estar mais baixas, pois nao se pode colocar plinto), ajudara no ombro com a inteno de facilitar 0 equilibrio e, coma outra mao. podera puxar" os membros " inferiores do aluno (ao nivel dosjoelhos ou coxas), mas sO depois de estes terem ultrapassado a altura do barrote . Nessa ajuda, podera ainda facilitar a recepo segurando 0 aluno pelos ombros. Na variante d~ saida com meiavolta em qualquer das op~6es de ajuda, a m3r.'que intervem ao nivel dos membros inferiores impulsiona tambem no sentido da rotao.
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executar bem os balanGos em apoio (boa amplitude de abertura do angulo membros superioreS/tronco, quer no balanGo para a frente quer no balanGo atn3s) - Corpo em posiGao de alongamento com a zona dos quadris "bloqueada" relativamente aos membros inferiores e ao tronco - Atitude: membros superiores e inferiores em extensao completa, "peito dentro", ombros para "baixo", cabeGa levantada e olhar em frente - Forte lanGamento dos membros inferiores para cima e para tn3s na fase de balanGo para tras precedente da safda e empurrando fortemente os barrotes de forma a adquirir amplitude (altura) antes da passagem por cima do barrote (ir quase a "pino") - No caso da execuG80 da meia-volta, esta s6 devera ser iniciada quando 0 aluno chega ao maximo da sua amplitude no balanGo atras - RecePG80 com ligeira f1exaodos membros inferiores e do tronco, mas mantendo a cabeGa levantada (olharem frentel para evitar desequilfbrios para a frente e atras
E necessario
- FleX80dos membros inferiores e/ ou "selar" no balanGo atras em que vai efetuar a safda - Falta de amplitude do balanGo para a frente e atras - Deixar avanGar os ombros em demasia no balanGoatras (pode ser por falta de impulsao de membros superiores) - Na variante com meia-volta, iniciar esta rotaG80 antes de alcanGar0 ponto mais elevado do balanGo - RecePGaodesequilibrada por falta de forGa ao nivel dos membros inferiores
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6- Nas paralelas, com~ar com os pes em cima atris, balan~ar para a frente e sair logo no primeiro balan~o atras, mas com a preocupa~ao de levantar bem 0 quadril; simples e com meia
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.ste elemento pode ajudar-se dos dois lados das paralelas. No case de 0 ajudante se colocar do lade contrario ao da saida, e ',' conveniente subir para um plinto colocado lateralmente, Ai, com a mao mais proxima do aluno, segura-lhe 0 ombro facilitando-Ihe equilibrio durante os balan~os e saida, e, com a outra mao, impulsiona-o ao n.ivel dacoxa, joelho ou perna, de forma a ajudar ~", a elevar (de preferencia ate apoio invertido), e empurrando depois para que passe por clma do barrote e salte para 0 colchao. se "l.ptar por ajudar do lade da saida (as paralelas terao de estar mais baixas, pois nao se pede colocar 0 plinte>, ajudara no ombro , com a inten~ao de facilitar 0 equilibrio e, com a outra mao, podera impulsionar para cima 0 aluno (ao nivel da zona abdominal, das .oxas ou joelhos), mas sO depois de 0 aluno ter ultrapassado a altura do barrote (no case de intenlir com esta mao, 0 ajudante tera mesmo de "puxar" 0 aluno para fora do aparelho, pois, se ele voltar para balan~, e necessario que retire a mao, case contrario aluno pode partir-Ihe 0 antebra~o contra 0 barrote). Na variante de saida com meiavolta em qualquer das o~ de ajuda, a mao que intervem ao nivel dos membros inferiores impulsiona tamoom no sentido da rota~o, e, na 5egunda, devera ainda apoiaras costas, case se desequilibre para tras.
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- Os elementos que se executam na trave sao essencialmente transferidos do solo, daf que, praticamente, toda a iniciaGao se faGa no solo, Numa 28 fase, utilizam-se traves baixas com colchoes laterais cuja superfTcie fica ao mesmo nfvel. Tambem e frequente utilizarem-se "tiras" de alcatifa com larguras e comprimentos semelhantes aos da trave simultanea, ou, posteriormente, utilizam-se traves progressivamente mais altas, precavendo-se os acidentes com mais colchoes de queda e/ou ajudantes que tem funGoes praticamente preventivas (agarram se a menina cair)
- Ter pressa em passar para a trave, elementos ainda nao dominados no solo ou nas traves baixas - Falta de tonicidade e capacidades motoras em geral inerentes a cada um dos elementos propostos - Falta de atitude corporal e segmentar em geral - Falta de confianGa em si propria (medos, hesitaGoes em alguns momentos importantes dos gestos etc.)
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Ajuda A movimenta~ao proposta para inicia~ao/adapta~ao trave nesta ficha nao exige nenhum tipo de ajuda em especial. Sao mais importantes as indica~6es verbais que 0 professor da. Esporadicamente, podera segurarou dar pequenos impulsos de forma a ajudaramanter ou areadquirir 0 equilibrio.
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- Atitude e postura corporais adequadas a cada gesto/elemento - Amplitude de movimentos - Ritmo, continuidade e f1uidezde movimentos
- Falta de atitude, amplitude e tonicidade - Quebras do ritmo proprio de cada elemento (paradas) - Falta de autoconfian~a (medos, hesita~6es) - Falta de ritmo, ftuidez e continuidade de movimento
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- Atitude e postura corporais adequados a cada gesto/elementa - Elementos de parada bem definidos - Amplitude de movimentos
- Falta de extensao dos segmentos corpora is - Falta de tonicidade geral - Falta de atitude
- 5e a aluna executar corretamente roda no solo, poden'! iniciar numa trave baixinha e ir passando para traves progressivamente mais altas. 0 mesmo se passa em rela~ao aos areas.
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- Impulsao adequada no trampolim de forma a executar a entrada escolhida sem desequilfbrios imediatos - A<$ao dos membros superiores coordenada com a chamada e em fun<$aoda entrada a executar
- Demasiada ou insuficiente impulsao (for<$a na chamada mal aferida) - Falta de amplitude - Falta de atitude e/ou postura corporal
4- Entrada para espacato de frente (chamada a pes juntos no trampolim Reuther; piSeas duas maos, levanta as quadris e faz espacato)
Ajuda Nas entradas a um pe e a dois pes juntos, trampolim e, no momenta da chamada, da tambem para "dar-Ihe confianga", de forma goes. Nas entradas para esquadros e espargata, (contrario entrada) e intervir (nos ombros) for necessario.
0 ajudante devera colocar-se ao lado do uma mao a aluna para ajuda-Ia a subir e que execute corretamente e sem hesita-
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- Posicionar os pes juntos no infcio e apoiar bem as duas maos juntas e a segurar a trave lateralmente - Fechar bem 0 corpo (queixo ao peito) e manter a posi'$ao ate sentir os pes na trave no final do rolamento - Fazer forte impulsao de membros inferiores no inicio do rolamento e no final para se levantar
- Bater com as costas no infcio do rolamento - Interromper 0 movimento (falta de continuidade e ritmo) - Fazer impulsao de membros inferiores insuficiente - Fazer 0 movimento corporal mal direcionado (fora do alinhamento da travel
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Ajuda o ajudante posi~iona-se ao lade da trave e, tal como no solo, coloca uma mao na nuca, para ajudar a encostar 0 queixo ao peito, e outra na parte posterior c;lascoxas ou dos quadris para impuisionar 0 rolamento. Numa fase mais avan~ada, devera ajudar apenas lateralmente apoiando uma mao no ombro e outra na zona dos quadris (do seu lade) e acompanhar 0 rolamentq, ajudando no equilfbrio e, se necessario, a aumentar ou reduzir a velocidade de movimento. Na parte final, podera ser necessario ajudar a levantar e a ficar de pe em equilibrio.
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Saida em rodante
- seguranga no deslocamento sobre a trave que precede a safda (poderao ser de um a tres passos de corrida ou apenas passo e troca 0 passo) - Apoio alternado das maos perto da ponta da trave (a aluna devera marcar esses pontos de apoio) - Rotagao do corpo e jungao das pernas logo ap6s a passagem pela vertical - Recepgao controlada no colchao virada para a trave
- Desequilibrios e interrupgoes no deslocamento preparat6rio da safda - Apoio das maos muito perto dos
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- Apoio das maos em simultaneo - Passagem do corpo fora da vertical dos apoios - Jungao demasiado tarde dos membros inferiores (ou nao chegar a juntar) - Recepgao descontrolada (desequilfbrio atras ou para a frente)
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Ajuda Quando este elemento e bem executado no solo (ver ficha nO28), torna-se desnecessario ajudar na safda da trave; a fase de deslocamento que precede a safda (pequena corrida ou simplesmente "passo e troca 0 passo") encerra mais perigo de queda do que a rodante de safda. De qualquer forma, 0 ajudante devera estar por perto e intervir no caso de grande desequilfbrio tentando facilitar uma queda controlada sobre os colch6es.
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