O Bem E O Mal, Memórias: Diário

Gerardo D`Orrico

O bem e o Mal, memórias

Diário

Traduzido por

Aderito Francisco Huo

© 2024 - Gerardo D`Orrico

Sumário

Dedicação

Breve biografia

Prefácio

Este, verão de 2005

Documento.docx

O reconhecimento

Disco

Antes do Natal

Janeiro zero és

O místico puro

Demontra-me que tens afeição por mim

Até que não se chegue

Poeira de um mundo arruinado

O mundo, as pessoas

A memória, as experiências

Hoje chove

À corte do enforcado

Condescendência humana

História lunática

Clarence

Tenho muitas crenças

Epílogo

Contatos do autor

Dedicação

Ao meu querido irmão Giuseppe e à doce Anna Maria,

Neste diário O Bem e o Mal, Memórias, cada página conserva os traços das nossas vidas entrelaçadas. Com gratidão pelos momentos compartilhados, as risadas e os desafios superados juntos. Estas memórias são um tributo à nossa relação indissolúvel.

Com afeto e reconhecimento ,

Gerardo D’Orrico

Breve biografia

Gerardo D’Orrico, nasceu no dia seis de março de 1976 em Cosenza, atravessou um percurso de vida rico de experiências e paixões. Depois de ter completado os estudos do curso complementar escolar, empreendeu um percurso universitário junto da universidade de Arcavacata e Bolonha, se bem que não concluiu a licenciatura. Possui um sólido conhecimento informático e demonstra habilidades em vários instrumentos musicais, dentre os quais a clarinete e o piano.

A sua juventude foi dividida entre a residência em Luzzi e Cosenza, onde desenvolveu os seus estudos, e a cidade natal da sua mãe, Villapiana, exposta ao mar. Durante a sua vida, teve a oportunidade de viajar para diversas regiões italianas, dentre as quais a Toscana, a Emilia Romagna, a Sicília e o Véneto, além de visitar países estrangeiros como a França, a Alemanha e os Países baixos.

Depois de ter desenvolvido o serviço militar, Gerardo ladeou o seu pai no seu trabalho empresarial no sector dos transportes. Além disso, cultivou a sua paixão pela escrita em prosa. Entre as suas numerosas ocupações e a sua pesquisa na esfera da arte tecnológica, Gerardo continua a escrever, a fazer revisão e publicar os seus livros. Tem até agora publicado quatro livros em forma de diários: O bem e o mal, memórias, Um sótão de cinzas, Já somos nós dentro de dez minutos, e Diga-o tu mesmo. Através destas páginas do diário, Gerardo partilha as suas experiências, pensamentos e emoções, tentando exprimir a sua visão pessoal do mundo e da vida.

Gerrado criou e gere o sítio web Beneinst.it, um lugar onde qualquer um pode partilhar gratuitamente as próprias páginas do diário, incluindo cartas, poesias, desenhos, quadros ou fotografias. A sua ambição é aquela de construir uma comunidade de indivíduos unidos pela paixão em face da escrita e da arte, de forma que possam partilhar as próprias criações e inspirar os outros com as suas histórias únicas. A missão de Gerardo é de promover a expressão criativa e o diálogo entre as pessoas através do poder das palavras e das imagens.

Album Foto em Pinterest

https://www.pinterest.it/beneinst/

Prefácio

Este livro representa uma obra única na medida em que constitui o meu primeiro manual dedicado ao ser contemporâneo, ao mesmo tempo, é um diário pessoal que reflete sobre as nuances da nossa época moderna. Através destas páginas, dedico-me para explorar a tranquilidade do bem-estar e das invenções, perscrutando a fundo os aspetos tridimensionais dos objetos tangíveis e das experiências humanas. O propósito deste livro é aquele de encorajar a pesquisa no pensamento individual, oferecendo-nos uma saída a partir dos vínculos estilísticos. Reconhece-se que os erros são inevitáveis, mas se nos constrange para representar o presente sem o medo de cometer um erro mais grave do silêncio que muitas vezes toleramos no passado.

Por meio de um discurso envolvente, o livro promete fornecer uma solução retórica e histórica definitiva para a nossa expressão artística do dia-a-dia. Ele partilha as minhas experiências pessoais e as memórias fantasiosas de um bem que emerge no seio dos desafios e os males do mundo contemporâneo.

Escrito com um estilo simples, o diário tenta preencher as lacunas nas informações completas respeitantes ao direito do bem, muitas vezes descuradas nas publicações públicas e jornalísticas. Esta obra oferece um fenótipo que abraça as múltiplas facetas da objetividade moderna quer de raiz cristã quer árabe, desempenhando as funções de abertura rumo ao futuro e representando um novo início.

O livro cobre um período de tempo que vai desde as dezoito cartas contidas, datadas a partir de agosto de 2005 até março de 2007. Espero que esta leitura seja satisfatória e estimulante.

Com Cordiais saudações,

Gerardo D'Orrico

Este, verão de 2005

Recapitulativo, 30.08.2005

Ciclo: Nenhuma experiência pode interromper aquilo que já começou; serve lutar contra o vazio, não se pode dar o fora. No tempo, tudo volta. Quem fica fiel à esta filosofia já esta muito avançado. Dentro de um ano haverá um novo golpe do relógio, onde todos seremos reavaliados e levados em conta para superar ainda benevolentes. A única alternativa remanescente é organizar-se sozinhos para uma rejeição do nada, pela impossibilidade ou por procedimentos fisiológicos por assumir inevitavelmente. À ignorância, à vulgaridade ocorre ser superiores, voar mais alto para não sentir o mal na pele ou no coração, por aquilo que pode interessar nas pessoas, no Estado, nas leis... Depois existe um mal. Uma reciclagem rumo a um bem não pode ser reprimido, feitos capturar fica, até já.

A resposta do bem: É uma rede, uma série de cavilações legais e naturais que permitem o despertar, a interrupção de um ciclo viciado. A vida é um sonho, um software de recolha de imagens fílmicas, quanto mais sigo em frente, me parece de ter descoberto uma nova ciência. Num modo seguinte, num outro, sempre um bem propõe-se também sem o Estado, e eu tenho estranhamente esta figura humana. O que está da parte de fora das experiências únicas ou pessoais, causa raiva, ainda ninguém se ocupa disto, vive-se espaçadamente perdidos na viagem um sonho sem o bem, um filme como era há dez anos... Serviria uma nova programação ou um software mais atualizado. Um dia chegaremos a superar todos os muros, o mundo vive dentro dalguns anos atrás, o tempo é igual às garantias que tem o bem.

(29.07.05): Cresce e fortalece-se por conseguinte no tempo, o futuro está garantido, cada único dia confirma-se, até à ausência do pecado, seremos compensados pela nossa resistência, tudo será legal, o omitido invalidado. Iremos ver o verão que nos aguarda, o inverno e os anos vindouros. Diferente será a luz, melhor a lei, hum, em correspondência daquilo que se vê haverá uma posição legal. Uma auscultação não existe, os cárceres que se vivem num dia são para sempre, não te esqueças, diga-me a tua situação atual, sonha para verificar a realidade, iremos ver o Sol, terá mudado. Descreva tudo, o que aconteceu contigo, o que ou quem fala contigo. Um tempo virá para a glória, irá revelar que existe verdades sonegadas, as luzes serão grandiosas, não irá perdurar mais um mal, de que coisa deveria ter medo, daqui não se vai a parte nenhuma para frente, iremos saltar por cima.

Um anjo: Lugares onde não há nada não existem hoje em dia, onde tudo parece normal, habitualmente estamos aqui ou no mal, onde não vive nada de paranormal ou inventado num hotel, existem diversas naturezas. Estou parado a pensar em mim mesmo, o futuro, a minha carreira e de como o bem existe para todas as coisas, e a atitude que decide qual é o subterrâneo, a vida pelo amor, a escolha e o stop. Pensa-se o quão se está ofuscado! Sedutores são males. Existe uma solução lógica titânica do que as nossas expectativas, o que sonhávamos é o caminho primário principal. Quem nos roubou o faz com todos e tudo, o faz para viver mas a nossa sociedade não está fracionado, não está aberta para isto. Chegará o mesmo futuro para já mesmo depois, mas só para os nossos filhos, com toda a frenesim moderno dizendo não. Quem vive no mundo sem um acolhimento, sem mais nem menos existe quem de mundos, como formas estranhas ou novas à própria vida, por baixo de uma nuvem feita de humanos sublevados da terra pelos cristãos nos séculos, à espera de uma transferência para o inferno. Vê-se que o bem está presente, como te explicar do que estou a falar, e olhe lá que existe um botão e basta carregá-lo para descarregar as informações, torna-se um ser de pança e de coração e não te preocupes do mal-estar.

Um sonho revelador: Um pesadelo verifica que somos todos prisioneiros do mal, como se quisesse demonstrar que estamos sós ou, o mal é apenas teu ou meu. O instinto vive no bem, a vida é como um sonho daí um bem é um sonho, quantas coisas existem para esperar ou basta aniquilar o tal vírus? Veremos um sonho, a qualidade da construção! É inconcebível persistir no mal, aniquilam-no as pessoas que estão no mal.

Esta manhã no mar: Deves abandoná-lo totalmente o corpo do delito, assim pensa no bem precisamente como esperavas, uma forma perfeita clássica e moderna, se não acreditas mais em nada efetivamente te apartaste ou, deve haver algum problema. Tens de trabalhar, força com os braços, o mundo está ao contrário, todas as ideias invertidas, não àqueles depois de nós está reservado o mundo, abandona o mal pois aqui está tudo protegido, não sentes o coração? Olhe, não precisa ir necessariamente com aquela estatura, pode-se também prescindir.