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Acalanto: Acalanto, baseado em fatos reais.
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E-book146 páginas2 horas

Acalanto: Acalanto, baseado em fatos reais.

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Sobre este e-book

“Acalanto” que está anexado é um livro baseado em fatos reais, mas que como toda história real, em parte é e torna-se estória. Fora escrito ao longo de sete anos, em que conta às nuances de uma jovem que se entrega as paixões da vida ainda menina, mas que descobre logo as tragédias e os encantos da arte de viver...O mesmo me emocionara ao delatar e relatar, pois dele e nele há a importância da alma de cada um de nós, sempre acalantado com versos e prosas a cada inicio de capítulo.Este livro me entoara as gavetas da mente, até que o mesmo tornara-se o que é!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de jul. de 2022
ISBN9781526000095
Acalanto: Acalanto, baseado em fatos reais.

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    Acalanto - Ivan De Oliveira

    cover.png

    IVAN DE OLIVEIRA

    Acalanto

    Acalanto

    Baseado em Fatos reais

    Viver é colorido...

    São tons...

    É a arte de fazer...

    De criar...

    De seduzir...

    Ao que se crer...

    "A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida." Provérbios 13:12

    2014

    Ivan de Oliveira

    Acalanto

    Baseado em fatos reais!

    Toda e qualquer semelhança é mera coincidência.

    2014

    Capa

    Folha de rosto

    DEDICATÓRIA DO AUTOR

    PRÓLOGO

    1ª FASE:

    Capítulo I: Entregarei...

    Capítulo II: O botão abriu e a flor sorriu!

    Capítulo III: A fuga!

    Capitulo IV: A casa de Ba!

    Capitulo V: A estadia secreta.

    Capitulo VI: O bem que nasce da dor!

    Capitulo VII: Em uma nova gestação!

    Capitulo VIII: A descoberta do sentir!

    Capítulo IX: O recomeço!

    Capitulo X: O dia em que a rosa floriu!

    2ª FASE:

    Capitulo X: O dia em que a rosa floriu!

    Capitulo XII: Relações interpessoais!

    Capítulo XIII: O primeiro uivo do lobo!

    Capítulo XIV: O segundo uivo do lobo!

    Capítulo XV: O terceiro uivo do lobo!

    Capítulo XVI: A roseira floriu e murchou!

    Capítulo XVII: Napoleônico o desfecho!

    Dedico este livro a minha família que sempre estivera presente. A minha mãe Terezinha e José, que sempre me conduziram como uma alavanca, a meu irmão João Santana, minha irmã Sandra de Oliveira, Patrícia de Oliveira Santana e por fim a mana caçula Cristina de Oliveira. A todos imortalizo minha eterna gratidão. Não esquecendo é claro dos meus sobrinhos Matheus, Milena e Isabelly e meu Cunhado Saul. A todos os demais familiares, aos amigos de infância, e de adolescência, em especial Antônio, Fernando, Rosana, Rubinho e Marcondes. A minha amiga e antiga companheira Margareth que dera o pontapé inicial nas linhas da minha mente. A Jucy Costa e seu esposo Nonato Costa amigos que incansavelmente irão permanecer para sempre. A meu amigo Marcio Monteoliva. Aos meus eternos alunos. A todos os amigos que em nota preencheriam um livro, já que a vida sempre me abonara com os mesmos e em especial Tânia Mara Nogueira, Claudia Taffarello, Gênova Tavares e uma mineira Chamada Sabrina, que é conhecida por Lê de Jesus minha mais profunda gratidão por adotar-me sempre em suas orações. Minha gratidão a Deus e sua infinita bondade e misericórdia. Aos anjos que acamparam em meu redor. E aos meus animais que povoam minha vida me desconcentrando, mas que fora necessário tal desconcentração para a possível concentração. E a cada leitor, minha gratidão.

    P OR QUE ACALANTO,

    P OR QUE ESTA HISTÓRIA

    E

    P OR QUE TANTOS ANOS NA GAVETA DA MENTE.

    A alma de um escritor é como uma rosa que em seu âmago traz muitos espinhos, mas define-se melhor pelas sensibilidades das pétalas!

    As duas fases deste livro fora escrito no curso dos últimos sete anos. Estava trabalhando em uma livraria, como jornaleiro em o ano de 2006 para 2007 em Aracaju, quando me dei conta que havia sete anos que rabiscava papeis e que se tornava insaciável e caloroso tal ato de escrever. Já lá houvera perdido a conta de quantos textos e ou frases já havia feito. Encontrei na escrita diária um hábito que não mais me largara por 15 anos.

    Ainda trabalhando em a mesma livraria acreditei seriamente, que tinha de embarcar em uma aventura mais intensa que apenas textos, contextos e ou frases. Mas sentia-me desajeitado, ou não havia em mim a noção do que podia vir a fazer.

    Veio-me a ideia de outro livro, mas que logo senti não era o momento para o mesmo, fora quando me lembrara de que ao cair de uma cavalgada em meu cavalo, ficara hospitalizado por dois dias, não me recordo do acidente nem de como fora, apenas que era uma manhã quente e eu acordara sem saber onde estava. Quando olhei em volta e dei-me conta vi que estava em um hospital, eu era adolescente e resolvi andar por seus corredores, era uma enfermaria imensa, que pareciam labirintos sem saída e não havia mesmo até a data da liberação com minha alta médica.

    Andando por estes corredores hospitalares me vi defronte ao necrotério e ao entrar esbarrei-me com a tal moça vestida com roupas de gala deitada por sobre a pedra gelada, que se encontrava como a mesma, ao centro da sua testa e por um período de cinco minutos estive a olhá-la, o mesmo silêncio que a calara para sempre houve em mim nos minutos que seguiram e nunca mais aquela imagem me saíra da gaveta da mente. Em seguida fora aquele alvoroço. E vi seu pai de pé com todo aquele silêncio em sua face que era escuro e assustador. Eu havia recuado atrás da porta e ele me vira ali acuado para que nenhuma enfermeira me visse, ele neste instante centrara seu olhar ao meu e ruborizei-me, mas o penetrei em seu olhar. Ao seu lado uma jovem linda que depois a conheci e me relatara os fatos com suas nuances em detalhes sutis.

    Em 2008, quando havia escrito alguns capítulos me surgira à oportunidade de passear no Estado da Bahia e posteriormente retornar a cidade de Santos em o Estado de São Paulo, para uma nova oportunidade de trabalho, já que morara aqui por alguns anos, após vir do Rio Grande do Sul.

    Por quatro anos o engavetei, mas havia sempre em mim a inquietação de ter de terminá-lo. O retomei por várias vezes, mas as correrias da vida cotidiana me faziam protelar o mesmo, fora quando há uns dois meses a vida me parara em termos profissionais e fiquei a me perguntar: - E agora o que vou fazer?

    Entendi que de alguma forma a vida me parara apenas para concluir tal obra há tantos anos iniciada. Mas que entoava como um acalanto dia, após dia. Até sua conclusão. E por fim fora pincelando aqui e ali. Buscando os tons que a preenchessem em sua originalidade.

    Muitas vezes pensei em não escrevê-lo, mas em fim e por fim descobri que não escolhi propriamente escrever, mas acho que fora escolhido. E agora me lembro de que este livro fora escrito em parte de frente a um mangue, depois passara por o fundo de uma loja onde morei por um período de tempo e após terminei ouvindo o barulho das ondas do mar que me embalaram no mesmo ato de escrever.

    Esta moça por nome Rosa me encantara, mas ao escrever não podia fugir a realidade dos fatos e da história em se. Tivera a princípio outro título, mas em a cena do seu adeus, ali também nascera o mesmo. Fora escrita baseada em fatos reais, mas toda e qualquer semelhança é pura coincidência. Lembrando que todo história contada é um tanto estória inventada. Descobri aqui que meu azeite de Oliveira que é meu nome nada mais foi que palavras e palavras...

    São Vicente, agosto de 2014.

    Ivan de Oliveira

    DO NASCIMENTO

    O novo!

    Às vezes sentimos medo, insegurança, receio e até sofremos com o novo. Pois não sabemos se o novo é o que estamos vivendo ou o que estar para ser vivido.

    Tracemos cada um nossas metas e objetivos. Ainda que sejamos ludibriados e criticados por buscar o novo. Contudo, é na conquista do novo que encontramos a vitória. Nessa caminhada, nessa busca, não precisamos humilhar, nem pisar ninguém, basta apenas seguir...

    Seguir nossos ideais com a humildade de saber que o novo faz parte da vida e que as conquistas, são laços paralelos que se encontram e formam uma amizade real e verdadeira.

    Tudo é uma constante continuação, continuo por meu pai, ele continuou pelo pai dele, o pai dele continuou pelo pai dele e eu como todos haverei de ser continuado.

    - Havendo o degrau, tanto se sobe como se desce!

    - O que é estático entre dia e noite?

    Na dúvida, vá e faça, e eis que me imponho papel em branco. Letras que formam em seu conjunto palavras, que por essas formam frases e toda uma história a desenrolar, tecer e destecer e depois tecer de novo. Há sulco, há sultão e sultana, mas tudo no intra, intra de cada um de nós, também tem uma mão, tem anjos, arcanjos e querubins e correntes que alegram, tem fumaça, mas prefiro a brisa e cheiro de chuva. -Por sorte encontro o pomar que anelo.

    - Embarco, desbravando espaço e tempo, pois sei onde está meu porto, espero não me perder nas veredas do caminho, mas forte que sou nunca confundirei a chegada.

    É o seguinte, captei em olhares perdidos uma história ensopada de ignorância por partes de uns e recheada de vida em abundância com pureza quase primata vivida por outros. Sempre quase como espectador, pouco me infiltrei, coragem em sua riqueza é para poucos. É que o pai da moça na obscuridade confundia-se com bicho, agia por instinto e instinto puro, agia como um inseto perigoso e somente havia um alvo: A presa!

    - Não sou plebeu nem juiz para trazer a juízo, cada estágio em seu tempo, cada um com o seu. Meu papel..., encontrando!

    Agora vos falo de minha personagem, o expor me sobrepõe, mas é vicio e extirpar é tarefa árdua. Todavia descrever fatos em sua simplicidade é tão difícil, quanto estar exposto a um sol de quarenta graus, usando como ferramenta de trabalho a picareta para arrancar árvores indesejadas ao pasto que quer estar limpo e verdejante e vos especifico ainda mais, em sol de sertão, é labuta de doido.

    - Defendo a preservação!

    Também antes devo apresentar-me, em conjunto desta obra estarei em parte usando máscaras. A final, quem não as usa para esconder a seu eu? Defendo-me! Que você me encontre e se encontre entre elas. -Afirmo-vos é tão somente mecanismo de defesa e como este, prometo-vos presente estar. Tem um labirinto, encruzilhadas, estradas e pássaros coloridos em algazarras!

    - Aviso-vos também fujo de olhares travessos e mentes desconcertantes, que ameaçam insinuosamente roubar-me em meu encontro. Mas há lutas que somente se vence só. Há tempos que por necessidade, apaixonei-me por a palavra silêncio, que agora se refletem em ponto finais ou ponto seguido neste relato. Lembrando que aqui quebrarei correntes da alma que me prendem a ambas. Estou na outra ponta e aqui, ligar-nos-emos pelo encontro de almas paralelas para posteriormente seguirmos a sós em novas despedidas, despindo-nos de nada além de nós mesmos.

    Palavras, soltas por vezes parecem não ter nexo, porém pensamentos também o são! -Ou não? O fato é que pensar sendo um ato, organiza-se cedo ou tarde dependendo de um querer, o rio não escolhe, mas corre. O fato é que ilimitadamente eles formam-se nos instantes de tempo, formando uma constante ininterrupta, corroendo-nos e provocando-nos a ânsia do falta o que? (defeito de fabricação humana: achar que tudo pode ser completo e não que tudo vem a ser progresso, que em tudo há sempre um

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