A Lusitânia que convido a visitar é uma viagem no
tempo a uma região totalmente romana que, com o fim das guerras civis internas,
a partir do ano 27 a.C., no reinado do imperador Augusto e “criador” da Pax Romana, o Império Romano irá ter um
longo período de paz e de estabilidade durante quase dois séculos. A
pacificação total da Hispania,
designação dada pelos romanos à Península Ibérica, muito contribuiu para que a
vida quotidiana das populações se desenrolasse com paz, tranquilidade e
prosperidade, também será neste período de maior estabilidade que detalhes da
vida quotidiana daqueles que nos antecederam ficaram preservados para a
história, mesmo apesar de não existirem grandes espaços monumentais no nosso
território garanto-vos que vestígios não nos faltam encontram-se é dispersos um
pouco por todo o lado por vezes bem debaixo dos nossos pés. Motivo suficiente
para nos sentirmos pequenos nesta história? Óptimo, a ideia era essa, embarquemos nesta viagem
pelos trilhos dos romanos pelo distrito de Viseu.
Viseu
A
cidade encontra-se associada à figura de Viriato
é suposto que este herói lusitano tenha nascido nesta região, contudo, tudo aponta para que o seu povoado estivesse localizado no
Santuário Luso-Romano do Cabeço das Fráguas,
em Pousafoles do Bispo, no distrito da Guarda. Sobre o carácter desta personagem tão relevante da nossa história é
protagonizado pelo historiador Tito Lívio (59 a.C. – 17 d.C.): “Ágil, belicoso, inquieto. A Hispânia é
distinta da Itálica, mais disposta para a guerra por causa do agreste terreno e
do génio dos homens”.
Quando os
cartagineses abandonaram Cádiz com todos os seus barcos e tropas para acudir
Aníbal em Itália, Roma tornava-se a detentora de todo o Sul da Hispânia, desde os
Pirenéus ao Algarve, no seguimento da costa, para o interior, de Huesca em
direcção ao Sul até ao rio Ebro e a leste ao mar. A partir de então iniciou-se a
administração romana da Península com carácter de ocupação
militar da manutenção da ordem e de exploração dos recursos naturais das
regiões ocupadas, nesta altura é
eleito Viriato, por aclamação, para liderar
um grupo de resistentes para fazer frente ao invasor infligindo duras derrotas tornando-o
num mito da resistência península, tendo sido assassinado quando se encontrava a dormir na sua tenda, em 139 a.C., por três emissários da sua confiança quando se deixaram subornar com honras e dinheiro por Quinto Servílio Cipião, irmão de Cipião "O Africano". A resistência lusitana colapsou ao poder de Roma com o assassinato de Sertório num banquete proporcionado por Perpena e outros dos seus oficiais.
Ao iniciar-se a fase imperial com a pacificação de Augusto também se fez sentir na Península com o fim das Guerras Cantábricas, a partir de 19 a.C., as suas legiões ocupam a região norte peninsular asseguram-se as fronteiras naturais e pacifica-se a região nesta altura a Hispânia é dividida em três províncias: Tarraconense, a Norte e a Nordeste até aos Pirenéus, a Bética, a Sul e a Lusitânia, entre Douro e Guadiana, com a capital Emerita Augusta. É, neste período, que se assiste a uma época de paz e prosperidade económica marcado pela construção de cidades e vias de comunicação, adaptando-se ou desenvolvendo-se as existentes, adquirindo progressivamente a sua autonomia vindo a constituir-se em municipium, oportunidade que a civitas VISSAIUM (actual Viseu) não perdeu.
Ao iniciar-se a fase imperial com a pacificação de Augusto também se fez sentir na Península com o fim das Guerras Cantábricas, a partir de 19 a.C., as suas legiões ocupam a região norte peninsular asseguram-se as fronteiras naturais e pacifica-se a região nesta altura a Hispânia é dividida em três províncias: Tarraconense, a Norte e a Nordeste até aos Pirenéus, a Bética, a Sul e a Lusitânia, entre Douro e Guadiana, com a capital Emerita Augusta. É, neste período, que se assiste a uma época de paz e prosperidade económica marcado pela construção de cidades e vias de comunicação, adaptando-se ou desenvolvendo-se as existentes, adquirindo progressivamente a sua autonomia vindo a constituir-se em municipium, oportunidade que a civitas VISSAIUM (actual Viseu) não perdeu.
Viseu
tem sido, ao longo dos anos, alvo de estudos e teorias quanto à sua
importância, e sobretudo, à implantação e estruturação no espaço urbano. As intervenções
arqueológicas que vão ocorrendo são resultantes de projectos de reabilitação e de
desenvolvimento de infraestruturas de prédios urbanos no centro histórico de
Viseu que vão fornecendo dados preciosos da malha urbana da antiga cidade, foi um
projecto de reconstrução de um prédio que colocou a descoberto os alicerces de
um edifício, datado do final do séc. I e início do séc. II, supõe-se tratar de
uma “insulae” (zona residencial e
comercial), no sopé do morro da Sé e junto às principais vias da cidade da época,
no cruzamento do decumanus maximus
que corresponde à actual rua do Gonçalinho com o cardus maximus que corresponde à atual rua Direita no centro
político-administrativo da cidade no Largo da Sé, fórum e praça pública, nas
obras da instalação do funicular junto à rua da Misericórdia, puseram a
descoberto habitações da Idade do Ferro (séc. IV/III a.C.) e silos escavados na
rocha, na época romana serviu de necrópole.
A
crise instalada nas fronteiras do império exigiu a construção de uma muralha defensiva (séc. III) subsistindo
alguns vestígios dessa muralha ao fundo da rua Formosa e algumas das entradas
na cidade pela Porta
dos Cavaleiros, rua dos Loureiros, rua Silva Gaio e Largo da Sé, fórum e praça pública, pela Ponte da Azenha, rua Nunes de Carvalho, Capela
S. Sebastião, Porta
do Soar ou Arco dos Melos até à Sé, infelizmente outras não
chegaram aos nossos dias.
Característica:
calçada lajeada por terreno
florestal
Via
romana: Viseu a Bobadela
Classificação: Imóvel de Interesse
Público
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 37´50.9” N 7º 53´12.9” W
Acesso
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 37´50.9” N 7º 53´12.9” W
Local
Viseu/RanhadosAcesso
Rua
Direita e Rua Stª Eufémia rumo ao campo de futebol, desce ao pontão romano de S. Domingos sobre a
ribeira da Póvoa subindo à Zona Industrial de Coimbrões
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
5,0
Kms
Dificuldade
Fácil
Ponte Romana?- Medieval da Azenha
Estado de conservação: aberta à circulação
Via
romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Acesso:
Viseu, rua da Quinta da Azenha
Coordenadas: 40º 39´44.7” N 7º 55´32.2” W
Rota I
Viseu – Moselos – Bodiosa-a-Velha – Lordosa/Bigas
Moselos (Viseu)
Calçada Romana da Srª do Castro
Coordenadas: 40º 39´44.7” N 7º 55´32.2” W
Rota I
Viseu – Moselos – Bodiosa-a-Velha – Lordosa/Bigas
Moselos (Viseu)
Calçada Romana da Srª do Castro
Via
romana: Porto – S. Pedro do Sul – Viseu, variante de Vouzela a Viseu por S. Pedro do Sul
Acesso:
Moselos (EN16)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 40´55.0” N 7º 57´33.4” W
Local
Viseu/Moselos
Acesso
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 40´55.0” N 7º 57´33.4” W
Local
Viseu/Moselos
Acesso
Sinalizada
em Moselos na EN16 mas daí em diante não surge
mais nenhuma indicação, seguimos a Estrada Florestal de Moselos e a poucos
metros antes do viaduto da IP5, por caminho à direita em terra batida contornando
o monte da Capela da Srª do Castro pela esquerda passando por baixo da A24
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
2,0
Kms
Dificuldade
Fácil
Calçada Romana (pequeno troço)
Via romana: Porto – S. Pedro do Sul – Viseu, variante de Vouzela a Viseu por S. Pedro do Sul
Coordenadas: 40º 43´37.6” N 7º 59´38.3” W Coordenadas
Lordosa/Bigas (Viseu)
Via
romana: Lamego – Castro Daire – Viseu
Classificação:
Imóvel Interesse
Público
Acesso:
Lordosa/Bigas (EN2)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 44´56.0” N 7º 54´06.4” W
Local
Bigas/Lordosa
Acesso
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 44´56.0” N 7º 54´06.4” W
Local
Bigas/Lordosa
Acesso
Sinalizada
na EN2,
no interior da povoação seguir pela Rua Ferreiras até ao entroncamento com a Rua
Vale da Pata e indicação Caminho para Santiago até Almargem
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
2,0
kms
Dificuldade
Fácil
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
25,4 kms
Rota II
Viseu – Povolide - Orgens – Couto de Baixo/Torredeita
Povolide (Viseu)
Calçada Romana da Qtª Stª Luzia
Estado
de conservação: falta reconhecer o local
Via
romana: Moimenta da Beira a Mangualde
Acesso:
Povolide, (na
Qta de Sta Luzia com acesso defronte do cemitério à esquerda)
Orgens (Viseu)
Orgens (Viseu)
Calçada Romana (pequeno troço)
Característica:
calçada lajeada numa extensão de 80
metros
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Acesso:
Orgens/Viseu (EN337), no acesso ao Convento de S. Francisco
Coordenadas: 40º 40´11.0” N 7º 56´21.3” W
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Coordenadas: 40º 40´11.0” N 7º 56´21.3” W
Couto de Baixo/Torredeita (Viseu)
Calçada Romana das Enforcadas
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso: Viseu/Figueiró (EN337) na rotunda Mosteirinho/Couto de Baixo
seguir a Torredeita e na primeira à direita pela rua dos Enforcados
Coordenadas: 40º 39´02.6” N 8º 00´12.8” W
Ponte Romana da Seara
Coordenadas: 40º 39´02.6” N 8º 00´12.8” W
Ponte Romana da Seara
Estado actual: falta reconhecer local
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso:
Torredeita (EN337), seguindo rua da Seara, rua
Joaquim dos Santos e rua da Ribeira (?)
Coordenadas: ---
Ficha técnica
Coordenadas: ---
Ficha técnica
Época recomendada
TODO O ANO
Distância percorrida
12,0 kms
Rota
Viseu –
Cepões (Viseu)
Ponte Romana?- Medieval de Vouguinha
Estado actual: falta reconhecer local
Via romana: Viseu a Moimenta da Beira
Acesso: Viseu/Sátão (EN229) em Cavernães e (EN323) a Cepões a Vouguinha sobre rio Vouga (1km a
montante da nova)
Coordenadas: ---
Côta ()
Calçada Romana
Característica: falta reconhecer o local
Via romana: Viseu a Moimenta da Beira
Acesso: Côta,
da ponte sobe em calçada até
Vouguinha
Coordenadas: ---
Rio Moinhos (Sátão)
Local: 2 colunas encastradas (miliários anepígrafos?) num muro na Eira do Rei
Casal de Cima (Sátão)
Calçada Romana
Característica: falta reconhecer o local
Via romana: Moimenta da Beira a Mangualde
Acesso:
Casal de Cima – no lugar da Igreja
Coordenadas: ---
Silvã de Cima (Sátão)
Miliário
Local: Silvã de Cima/Casal, muito adulterado em muro na Quinta do Pomar
Cepões (Viseu)
Ponte Romana?- Medieval de Vouguinha
Estado actual: falta reconhecer local
Via romana: Viseu a Moimenta da Beira
Coordenadas: ---
Côta ()
Calçada Romana
Característica: falta reconhecer o local
Via romana: Viseu a Moimenta da Beira
Coordenadas: ---
Rio Moinhos (Sátão)
Local: 2 colunas encastradas (miliários anepígrafos?) num muro na Eira do Rei
Casal de Cima (Sátão)
Calçada Romana
Característica: falta reconhecer o local
Via romana: Moimenta da Beira a Mangualde
Coordenadas: ---
Silvã de Cima (Sátão)
Miliário
Local: Silvã de Cima/Casal, muito adulterado em muro na Quinta do Pomar
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
00,0
kms
Rota III
Viseu – Aldeia de Nacomba – Vide/Rua –
Prados de Baixo – Freixinho - Ourozinho
Aldeia de Nacomba (Moimenta da Beira)
Calçada Romana
Via romana: Moimenta da Beira a Linhares por Fornos de Algodres
Acesso:
Aldeia de Nacomba (EM514)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 57´23.5” N 7º 36´52.6” W
Local
Coordenadas: 40º 57´23.5” N 7º 36´52.6” W
Local
Aldeia
de Nacomba (Moimenta da Beira)
Acesso
Seguindo
a Rua da Via Romana
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
800
metros
Dificuldade
Fácil
Vide (Moimenta da Beira)
Inscrição Romana
Acesso:
Rua (EN226) pela Rua Barreira de Vide,
Rua Carreira, Rua Fonte e Largo Carvalho - Capela do Espírito Santo, à esquerda, embutida na fachada da capela
Prados de Cima (Moimenta da Beira)
Estela Funerária de Victor
Local:
encrustada na fachada da Capela de S. Domingos
Miliário
Local:
a 50 metros da Capela serve de Cruzeiro
Acesso:
Prados de Cima (EN226)
em breve (imagens)
Ourozinho (Penedono)
Calçada Romana da Qtª do Vale de Outeiro
Característica:
calçada lajeada por terreno rural
Via romana: Chaves – Douro (Pinhão) -
Marialva
Acesso:
Ourozinho (EM510)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 57´23.7” N 7º 20´55.8” W
Local
Ourozinho (Penedono)
Acesso
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
600
metros
Dificuldade
Fácil
Dólmen do Carvalhal/Capela da Nª. Srª do Monte
Dólmen do Carvalhal/Capela da Nª. Srª do Monte
Ficha técnica
Local
Local
Penela
da Beira (Penedono)
Acesso
Capela
da Nª. Srª do Monte
Distância
percorrida
Duração
estimada da visita
20 minutos
20 minutos
Classificação
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Freixinho (Sernancelhe)
Ponte do Pontigo/Freixinho
Estado de conservação: submersa pela barragem
Via romana: Chaves a Lamego/Pêso da Régua - Marialva
Acesso: Penso
(EN226), passar a ponte cortar à direita junto
a igreja até à barragem
Ficha técnica
Época recomendada
TODO O ANO
Distância percorrida
92,8 kms
Rota
IV
Viseu – Fagilde – Roda - Mangualde – Mourilhe – Santiago de Cassurães
Mangualde
Estalagem
Romana da Raposeira
Os romanos designavam “mansio/mutatio”
aos locais que serviam de apoio e na mudança de cavalos, sobretudo, a correio e
transportes da administração imperial, nos dias de hoje são as nossas estalagens ou hospedarias servindo para
descanso e pernoita.
A estalagem terá sido construída no início séc.
I d.C. prolongando-se até aos finais do séc. IV d.C. ou início
do séc. V d.C., estava
dotada de instalações indispensáveis ao desempenho da sua função com áreas
destinadas ao repouso, uma zona termal, cercado e estábulos, era um lugar de
pernoita de paragem breve onde os cavalos recuperavam forças onde os viajantes relaxavam
o corpo e mazelas no fim de uma árdua jornada de viagem, aproveitando para colocarem
conversas em dia, histórias contadas ou negócios fechados, por aqueles que aqui
passavam ao serviço de Roma.
Na
primeira ala do edifício, talvez fosse a área
de serviços, uma ou duas cozinhas e diversos aposentos reservados ao
proprietário e família incluindo os seus criados; do outro lado, um pátio e outra ala de instalações onde
os hóspedes pernoitavam, as traseiras, davam para um outro pátio mais amplo, os estábulos, porteado e aberto, acolhendo os animais de carga e cavalos. Entre estas duas alas situava-se o complexo termal dispondo de salas
destinadas a banhos frios e quentes, bem retemperantes após uma longa e árdua jornada de viagem.
Acesso:
Mangualde, pela avenida da Srª do
Castelo, à direita para a Qta da Raposeira em caminho de terra batida (150 metros)
Coordenadas: 40º 36´38.8” N 7º 45´09.1” W
Fagilde
Coordenadas: 40º 36´38.8” N 7º 45´09.1” W
Fagilde
Calçada Romana (pequeno troço)
Via
romana: itinerário
Braga a Mérida,
no troço de Viseu - Famalicão da Serra – Catraia da
Torre (Centum
Cellae)
Acesso: Fagilde (A25) nó…., após placa indicativa para Roda pela rua do Cruzeiro em caminho de terra batida na primeira cortada à esquerda
Acesso: Fagilde (A25) nó…., após placa indicativa para Roda pela rua do Cruzeiro em caminho de terra batida na primeira cortada à esquerda
Coordenadas:
40º 37´08.6” N 7º 47´39.6” W
Roda
Roda
Calçada Romana
Via
romana: itinerário
Braga a Mérida,
no troço de Viseu - Famalicão da Serra – Catraia da
Torre (Centum
Cellae)
Acesso:
Roda/Mangualde
Ficha técnica
Ficha técnica
Coordenadas:
40º 36´59.0” N 7º 46´56.3” W
Local
Local
Roda/Mangualde
Acesso
Do
Largo do Olheirão após pontão na estrada, à esquerda, sobe ao pinhal
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
500
metros
Dificuldade
Fácil
Mourilhe (Mangualde)
Calçada Romana (pequeno
troço)
Via
romana: itinerário
Braga a Mérida,
no troço de Viseu - Famalicão da Serra – Catraia da
Torre (Centum
Cellae), na travessia do rio Mondego na Ponte Palhez
Acesso: Mourilhe (EN232), sinalizada na Rua da Capela - junto à Capela de Nossa Senhora da Conceição
Coordenadas: 40º34´35.1” N 7º 44´09.1” W
Dólmen da Cunha Baixa
Acesso: Mourilhe (EN232), sinalizada na Rua da Capela - junto à Capela de Nossa Senhora da Conceição
Coordenadas: 40º34´35.1” N 7º 44´09.1” W
Dólmen da Cunha Baixa
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 34´03.4” N 7º 46´12.2” W
Local
Coordenadas: 40º 34´03.4” N 7º 46´12.2” W
Local
Cunha
Baixa (Mangualde)
Acesso
Entre
as aldeias da Cunha Baixa e Espinho
Distância
percorrida
Duração
estimada da visita
Classificação
MONUMENTO DE INTERESSE
NACIONAL
Casal de Cima/Santiago de Cassurães
(Mangualde)
Calçada Romana e Miliário anepígrafo reutilizado como “Alminhas”
Calçada Romana e Miliário anepígrafo reutilizado como “Alminhas”
Via
romana: itinerário
Braga a Mérida, no troço de Viseu - Famalicão da Serra – Catraia
da Torre (Centum
Cellae),na travessia do Mondego em Poço Moirão
Ficha técnica
Ficha técnica
Coordenadas:
40º 35´03.9” N 7º 41´57.3” W
Local
Santiago
de Cassurães (Mangualde)
Acesso
A antiga
via romana deveria cruzar a ribeira de Cassurães no “Caminho Velho”, actual Rua
da Calçada subia ao Santuário da Nª. Srª de Cervães, passa ao fundo da
escadaria em caminho de terra batida, o miliário
está do lado direito
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
3,0
Kms
Dificuldade
Fácil
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
30,4
kms
Rota V
Viseu – Alcafache - Pinheiro de Baixo –
Póvoa de Espinho – Gandufe
Pinheiro de Baixo (Mangualde)
Calçada Romana de Barreiros
Característica:
calçada lajeada por terreno florestal
Via romana: Mangualde a Bobadela
Acesso:
Pinheiro de Baixo (EN234)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 35´27.5” N 7º 47´38.8” W
Local
Coordenadas: 40º 35´27.5” N 7º 47´38.8” W
Local
Pinheiro
de Baixo (Mangualde)
Acesso
Extremo
da povoação, junto a habitações, em direcção ao eucaliptal
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
400
metros
Dificuldade
Fácil
Póvoa de Espinho (Mangualde)
Miliários anepígrafos
Local: Rua do Forno, à Capela do mártir S. Sebastião, frente
a porta de habitação
Local: reutilizado como cruzeiro na Capela de Sta
Luzia, na estrada para Outeiro de Espinho
Local: seguir estrada
em frente da Associação de Espinho, está em esquina de muro oposto, para Outeiro
de Espinho
Acesso:
Póvoa de Espinho (EN234) -
junto a apeadeiro da CP Moimenta-Alcafache
Gandufe (Mangualde)
Ponte Romana do rio Torto
Via romana: Mangualde a Bobadela
Acesso: Gandufe (EN234), seguir direcção Fonte do Tinto
Coordenadas: 40º 33´42.0” N 7º 40´58.6” W
Coordenadas: 40º 33´42.0” N 7º 40´58.6” W
Alcafache (Mangualde)
Ponte Romana - Medieval de
Alcafache
Via romana: Viseu a Bobadela
Acesso:
Termas de Alcafache (EM594)
Coordenadas: 40º 36´23.2” N 7º 52´08.8” W
Coordenadas: 40º 36´23.2” N 7º 52´08.8” W
A calçada romana, totalmente destruída denotando-se
pequenos vestígios, parte junto à Capela de Nossa Senhora de Fátima sobe bairro
da calçada romana, traseiras do Hotel de Alcafache (termas de Alcafache), à
Junta de Freguesia de Alcafache (Casal Mendo), continuava pela rua de Santa
Cruz, à esquerda até à rua dos Medronheiros, à direita e depois à esquerda pela
rua do Caminho Romano.
Santar
(Nelas)
Calçada Romana
Estado de conservação: calçada romana nas Pedreiras (falta reconhecer o local)
Via romana: Viseu a Bobadela
Acesso: Santar, pela Rua Estremadouro segue em caminho rural em calçada cruza o ribº de Cagavaio
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Vilar
Seco (Nelas)
Calçada Romana
Estado de conservação: falta reconhecer o local
Via romana: Viseu a Bobadela
Acesso: Vilar Seco
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Ficha técnica
Época recomendada
TODO O ANO
Distância percorrida
31,6 kms
Rota VI
Viseu – Oliveira do Conde – Fiais da
Telha/Azenha – Destriz - Cajadães
Oliveira do Conde (Carregal do Sal)
Inscrições Romanas (duas)
Local: interior do Café Flor de Mondego
Acesso: Oliveira do Conde (EN230)
Fiais da Telha (Carregal do Sal)
Calçada Romana de Alagoas
Característica: falta reconhecer o local
Via romana: Coimbra a Mangualde, variante com travessia do Mondego em Póvoa de Midões
Acesso: ---
Ficha técnica
Coordenadas: ---
Local
Acesso
Oliveira do Conde (Carregal do Sal)
Inscrições Romanas (duas)
Local: interior do Café Flor de Mondego
Acesso: Oliveira do Conde (EN230)
Fiais da Telha (Carregal do Sal)
Calçada Romana de Alagoas
Característica: falta reconhecer o local
Via romana: Coimbra a Mangualde, variante com travessia do Mondego em Póvoa de Midões
Acesso: ---
Ficha técnica
Coordenadas: ---
Local
Acesso
Em
Oliveira do Conde e em direcção à Azenha, junto à nova ponte que atravessa a
ribeira da Azenha, segue-se à esquerda o caminho paralelo a esta ribeira aproximadamente
200 metros para Norte
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
Dificuldade
Dólmen da Orca, Lapa da Orca
Coordenadas:
40º 26´37.6” N 7º 56´17.8 W
Local
Local
Fiais
da Telha (Carregal do Sal)
Acesso
Distância
percorrida
Duração
estimada da visita
Classificação
MONUMENTO DE INTERESSE
NACIONAL
Destriz (Oliveira de Frades)
Calçada Romana
Característica: falta reconhecer o local
Via
romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu,
ligação a Benfeitas por Destriz
Acesso:
Destriz (CM1285-3)
Ficha técnica
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Local
Destriz
Acesso
Na
travessia do rio Alfusqueiro, subindo a Benfeitas em terreno difícil
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
2,0
Kms
Dificuldade
Moderado
Cajadães (Oliveira de Frades)
Calçada Romana de Postaneiros
Estado
de conservação: falta reconhecer o local
Via
romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu,
ligação a Benfeitas por Destriz
Acesso:
Cajadães
Ficha técnica
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Local
Acesso
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
Dificuldade
em execução
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
00,0
kms
Rota VII
Viseu – Trancozelos – Ponte do Cavalo -
Real
Abogões (Penalva do
Castelo)
Ponte dita “romana”
Estado de conservação: rural e calçada em
bom estado de conservação, composta por laje de grandes dimensões
Via
romana: Moimenta da Beira a MangualdeCoordenadas: 40º38´09.9” N 7º 42´21.5” W
Calçada Romana de Cômoro/Formiga
Característica:
calçada sobre terra batida assente com
pedra miúda após passagem da dita ponte “romana” entre Abogões e Canelas
Via
romana: Moimenta da Beira a MangualdeCoordenadas: 40º 38´08.0” N 7º 42´22.9” W
Lamegal (Penalva do Castelo)
Miliário
Local:
Capela do Lamegal na rua Celestino Fonseca, num muro do lado direito e perto de
habitação em ruínas
Trancozelos (Penalva do Castelo)
Ponte Romana-Medieval
Estado de conservação: pedonal – em
requalificação
Via romana: Moimenta da Beira a Mangualde
Acesso:
Mangualde/Penalva do Castelo (EN329-1)
Coordenadas: 40º 39´29.4” N 7º 42´15.6” W
Coordenadas: 40º 39´29.4” N 7º 42´15.6” W
Ara Funerária
Local:
Cruzeiro à entrada de Trancozelos
Ponte do Cavalo (Penalva do Castelo)
Ponte Romana-Medieval
Estado de conservação: aberta à circulação
Via romana: Moimenta da Beira a Mangualde
Acesso:
Mangualde/Penalva do Castelo (EN329-1)
Coordenadas: 40º 38´29.3” N 7º 44´15.5” W
Ficha técnica
Época recomendada
TODO O ANO
Distância percorrida
31,3 kms
Rota VIII
Viseu – Freixiosa – Chãs de Tavares – S. João da Fresta
Freixiosa (Mangualde)
Ara votiva a Crouga Nilaiqui por Clementinus
Coordenadas: 40º 38´29.3” N 7º 44´15.5” W
Ficha técnica
Época recomendada
TODO O ANO
Distância percorrida
31,3 kms
Rota VIII
Viseu – Freixiosa – Chãs de Tavares – S. João da Fresta
Freixiosa (Mangualde)
Ara votiva a Crouga Nilaiqui por Clementinus
Acesso:
Freixiosa (EN16), Mangualde/Guarda, seguir
sentido a Igreja Paroquial, serve de pedestal a cruzeiro na Igreja de Stª Luzia
S. João da Fresta (Mangualde)
Ara
Acesso: S. João da Fresta pela (EN16), interior da Capela Stº Amaro - reaproveitada como “pia de água benta”
Chãs de Tavares (Mangualde)
Calçada Romana (pequeno troço) no Castro do Bom Sucesso e templo (séc. I/II d.c.)
S. João da Fresta (Mangualde)
Ara
Acesso: S. João da Fresta pela (EN16), interior da Capela Stº Amaro - reaproveitada como “pia de água benta”
em breve (imagens)
Chãs de Tavares (Mangualde)
Calçada Romana (pequeno troço) no Castro do Bom Sucesso e templo (séc. I/II d.c.)
Local:
Santuário do Bom Sucesso
Característica:
calçada lajeada numa extensão de 80
metros ao Santuário, em bom estado de preservação
Via romana: outras vias secundárias de Fornos de Algodres
Acesso: Chãs de Tavares (A25), saída nó…., seguir Santuário do Bom Sucesso
Coordenadas: 40º37´57.9” N 7º 36´13.7” W
Quintas da Lajeosa
Calçada Romana de Alfaioques
Via romana: outras vias secundárias de Fornos de Algodres
Acesso: Chãs de Tavares (A25), saída nó…., seguir Santuário do Bom Sucesso
Coordenadas: 40º37´57.9” N 7º 36´13.7” W
Quintas da Lajeosa
Calçada Romana de Alfaioques
Característica:
calçada lajeada por terreno florestal,
em bom estado de preservação
Via
romana: outras vias secundárias de Fornos de Algodres
Acesso:
direcção à Várzea de Tavares para Fornos
de Algodres (EN16)
Ficha técnica
Coordenadas:
Coordenadas:
Local
Quintas
da Lajeosa/Fornos de Algodres
Acesso
De Fornos de Algodres (EN16),
desvio à esquerda à Qtª da Lajeosa e Stº António da Ribeira (parque merendas),
por caminho terra batida frente às placas indicativas Ramirão e Qtª das Relvas
rumo à Várzea de Tavares
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
700
metros
Dificuldade
Fácil
Ficha técnica
Época recomendada
TODO O ANO
Distância percorrida
43,3 kms
Rota IX
Viseu – Ferreirós do Dão – Tondela – Nandufe
Tondela
Museu Municipal de Tondela Terras de Besteiros
O Museu Municipal de Tondela Terras de Besteiros localizado no antigo Solar de Sant´ Ana no centro histórico de Tondela é merecedor de uma visita (acesso livre) para se conhecer sobre a realidade do passado, presente e futuro desta região de Terras de Besteiros podendo-se adquirir toda a informação documental necessária e marcação de visitas guiadas a outros sítios arqueológicos. O espaço conta uma exposição permanente distribuída por dois pisos. O piso zero dá a conhecer a evolução do Homem neste concelho, como é demonstrativo um conjunto de artefactos e arte pré-histórica provenientes de sítios arqueológicos como a Anta da Arquinha da Moura e Anta de Molelinhos, ainda podemos a ficar a saber mais sobre a Romanização e a Idade Média. No piso 1 iremos percorrer a história do século XIX e XX, a época pré-industrial, a chegada da CP, o desenvolvimento do Caramulo e o aparecimento dos Sanatórios, são também dadas a conhecer diversas actividades ancestrais relativas a este concelho.
Inscrição Romana a CAVDICI – a Claudico
(séc. I?)
Ferreirós do Dão (Tondela)
Ponte Romana de Ferreirós do
Dão
Estado de conservação: aberta à circulação
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso: Ferreirós do Dão (EN230)
Coordenadas: 40º28´02.3” N 8º 02´03.9” W
Nandufe (Tondela)
Coordenadas: 40º28´02.3” N 8º 02´03.9” W
Nandufe (Tondela)
Ponte Romana de Nandufe
Estado de conservação: aberta à circulação, muita vegetação envolvente
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso: Nandufe nó (IP3)
Coordenadas: 40º 32´30.6” N 8º 04´12.6” W
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 32´30.6” N 8º 04´12.6” W
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
37,6
kms
Rota X
Viseu – Santiago de Besteiros – Paranho
de Besteiros – Fial – Guardão de Baixo – Mosteiro das Fráguas
Santiago de Besteiros (Tondela)
Ponte Romana?-Medieval da Portela
Estado actual: falta reconhecer o local
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso:
Santiago de Besteiros
Coordenadas: ---
Ponte de Muna
Coordenadas: ---
Ponte de Muna
Estado de conservação: rural, por baixo existência de pedra com numeração
romana
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso: Santiago de Besteiros (EN228), seguir placa indicativa a Litrela e a 50 metros cortar à direita na Rua da Calçada Romana, passando a
ponte romana da Portela rumo à matriz de Santiago de Besteiros
Coordenadas: 40º 34´53.5” N 8º 07´53.3” W
Coordenadas: 40º 34´53.5” N 8º 07´53.3” W
Paranho de Besteiros (Tondela)
Calçada Romana
Característica: calçada lajeada por terreno florestal
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso: Paranho de Besteiros (EN228), a 100 metros
da escola primária ao fundo da povoação pela Rua do Rebolo
Coordenadas: 40º 36´41.3” N 8º 05´44.6” W
Coordenadas: 40º 36´41.3” N 8º 05´44.6” W
Fial (Tondela)
Calçada Romana (pequeno troço)
Característica: calçada lajeada no interior da povoação, em bom estado
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso: Fial (CM1380) - Rua da Ponte
(rua do Pereiro)
Coordenadas: 40º 36´44.9”N 8º 03´11.5” W
Coordenadas: 40º 36´44.9”N 8º 03´11.5” W
Guardão de Baixo (Tondela)
Calçada Romana (pequeno troço)
Característica: calçada lajeada
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso:
Guardão de Baixo (EN230) -
junto à Igreja Matriz subindo pela Rua da Igreja
Coordenadas: 40º 43´21.7” N 8º 09´30.4” W
Mosteiro das Fráguas (Tondela)
Calçada Romana (pequeno troço)
Coordenadas: 40º 43´21.7” N 8º 09´30.4” W
Mosteiro das Fráguas (Tondela)
Calçada Romana (pequeno troço)
Característica: calçada lajeada
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu, variante pela Serra do Caramulo e Guardão
Acesso:
Mosteiro das Fráguas (EM628) – na Rua da Igreja ao Mosteiro das
Fráguas
Coordenadas: 40º 34´48.0” N 8º 03´43.2” W
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 34´48.0” N 8º 03´43.2” W
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
60,5
kms
Rota XI
Viseu – S. Pedro do Sul – Vouzela – Fataúnços/Ponte
Pedrinha – Figueiredo das Donas
S. Pedro do Sul
Termas Romanas de S. Pedro do Sul
Miliário no Cruzeiro de Quintela
Local: pela rua da Ponte Velha até ao
cruzamento do cruzeiro de Quintela
Ponte Romana?
Via
romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Acesso: Termas de S. Pedro do Sul (EN16), pela rua Filipe Jorge Mendes Frazão, Avenida da Ponte Velha ao Cruzeiro da Quintela
Coordenadas: 40º 44´30.7” N 8º 05´25.0” W
Vouzela
Acesso: Termas de S. Pedro do Sul (EN16), pela rua Filipe Jorge Mendes Frazão, Avenida da Ponte Velha ao Cruzeiro da Quintela
Coordenadas: 40º 44´30.7” N 8º 05´25.0” W
Vouzela
Ponte Romana-Medieval S. Frei
Gil
Estado de conservação: aberta à circulação
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Acesso:
Vouzela (EN16)
Coordenadas: 40º 43´18.4” N 8º 06´44.1” W
Coordenadas: 40º 43´18.4” N 8º 06´44.1” W
Fataúnços (Vouzela)
Miliário anepígrafo
Local: no jardim da moradia defronte da "Casa da Estalagem"
Calçada Romana
Característica: falta reconhecer o local
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Acesso:
Fataúnços (EN228) junto da Fonte Velha
Coordenadas: ---
Ponte Pedrinha (Vouzela)
Coordenadas: ---
Ponte Pedrinha (Vouzela)
Ponte Romana?-Medieval da
Pedrinha
Estado de conservação: desativada
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Acesso:
Ponte Pedrinha/Fataúnços (EM602) –
junto à atual ponte
Coordenadas: 40º 43´34.0” N 8º 03´58.5” W
Coordenadas: 40º 43´34.0” N 8º 03´58.5” W
Figueiredo das Donas (Vouzela)
Calçada Romana do Outeiro
Característica: calçada lajeada por terreno florestal
Via romana: Cabeço do Vouga/Marnel a Viseu
Acesso:
Ponte Pedrinha (EM602)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 43´37.3” N 8º 03´47.3” W
Coordenadas: 40º 43´37.3” N 8º 03´47.3” W
Local
Ponte
Pedrinha
Acesso
A
100 metros da Ponte Pedrinha seguindo trilho pedestre, sobe em terreno
florestal a Figueiredo das Donas, entrando na rua Rainha Dona Amélia à Igreja
da Nossa Srª das Neves
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
2,0 Kms
Dificuldade
Moderada
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
41,7
kms
Rota XII
Viseu – Santa Cruz da Trapa –
Bustorenga – Manhouce – Gestoso – S. João da Serra - Conlela
S. João da Serra (Oliveira de Frades)
Calçada Romana (pequeno
troço)
Característica: calçada lajeada escondida por vegetação rasteira
Via romana: ---
Acesso:
S. João da Serra (EN227),
sinalizada na estrada, junto ao parque desportivo na descida em frente
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Conlela (Oliveira de Frades)
Calçada Romana (dois pequenos
troços)
Via romana: ---
Acesso:
Conlela (EN227), sinalizada na estrada junto
a cruzeiro, seguir à praia do Vau, o primeiro troço encontra-se do lado
esquerdo frente a habitação e o segundo troço mais a baixo junto a armazém
também do lado esquerdo
Coordenadas: 40º 46´55.3” N 8º 15´36.9” W e 40º 46´52.6” N 8º 15´47.0” W
Coordenadas: 40º 46´55.3” N 8º 15´36.9” W e 40º 46´52.6” N 8º 15´47.0” W
Manhouce (S. Pedro do Sul)
Ponte Romana?-Medieval de
Manhouce
Estado de conservação: pedonal
Via romana: Porto a Viseu
Classificação:
Imóvel Interesse
Público
Acesso:
Manhouce
Coordenadas: 40º 49´31.3” N 8º 12´47.8” W
Coordenadas: 40º 49´31.3” N 8º 12´47.8” W
Ponte Romana?-Medieval de Poço
da Barreira
Estado de conservação: aberta à circulação
Via romana: Porto a Viseu
Acesso:
Manhouce, rotunda do
Café/Restaurante da Barreira e calçada
romana na descida para a ponte
romana?-medieval de Poço da Barreira
Coordenadas: 40º 49´44.4” N 8º 12´50.3” W
Calçada Romana (pequeno troço)
Coordenadas: 40º 49´44.4” N 8º 12´50.3” W
Calçada Romana (pequeno troço)
Característica: calçada lajeada na saída da ponte da
Barreira
Coordenadas: 40º 49´43.1” N 8º 12´48.3” W
Gestoso
Calçada Romana
Característica: calçada lajeada por terreno montanhoso
Via romana: Porto a Viseu
Acesso:
Gestoso, no desvio para a aldeia, antes
da ponte, à esquerda, segue à Serra da Freita
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 51´03.3” N 8º 14´46.6” W
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 51´03.3” N 8º 14´46.6” W
Local
Gestoso
Acesso
Na
entrada para a aldeia, antes da ponte, à esquerda, calçada lajeada seguindo à Serra da Freita
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
2,0 Kms
Dificuldade
Fácil
Bustarenga (S. Pedro do Sul)
Calçada Romana
Característica: calçada lajeada por terreno florestal
Via romana: Porto a Viseu
Acesso:
Bustorenga (CM1236)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 47´22.4” N 8º 11´32.5” W
Local
Coordenadas: 40º 47´22.4” N 8º 11´32.5” W
Local
Bustarenga
Acesso
Ao local
denominado por “Ponte dos Ovos”, por caminho estreito à direita junto a
habitações
Época
recomendada
PRIMAVERA,VERÃO
E OUTONO
Distância
percorrida
500
metros
Dificuldade
Fácil
Santa Cruz da Trapa (S. Pedro do Sul)
Calçada Romana
Característica: calçada lajeada
Via romana: Porto a Viseu
Acesso:
Santa Cruz da Trapa (EN227)
Ficha técnica
Coordenadas: 40º 46´17.6” N 8º 09´21. 4” W
Coordenadas: 40º 46´17.6” N 8º 09´21. 4” W
Local
Santa Cruz da Trapa
Acesso
Junto ao Solar dos Malafaias, séc. XVIII, a via
têm início na Rua Estrada Romana
Época recomendada
PRIMAVERA,VERÃO E OUTONO
Distância percorrida
1,0 km
Dificuldade
Fácil
Ficha técnica
Época recomendada
TODO O ANO
Distância percorrida
72,0 kms
Rota XIII
Viseu – Castro Daire -
Cárquere (Resende)
Cotelo (Castro Daire)
Calçada Romana de Cotelo e Gafanhão
Característica: falta reconhecer o local
Via
romana: Freixo a Viseu/Lamego,
por Caldas Aregos, Cárquere e Castro Daire a Viseu
Acesso:
Cotelo, para a Gralheira
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Porto Antigo (Cinfães)
Calçada Romana
Característica: falta reconhecer o local
Via
Romana: Freixo a Viseu/Lamego,
para Porto Manso/Porto Antigo e Castro Daire a Viseu
Acesso:
Porto Antigo, pelo caminho da escola
primária e margem direita do rio Bestança
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Gralheira (Cinfães)
Ponte de Panchorra
Estado actual: falta reconhecer o local
Via
romana: Freixo a Viseu/Lamego, para Porto Manso/Porto Antigo e Castro
Daire a Viseu
Acesso:
Gralheira, Ponte de Panchorra sobre o rio
Cabrum
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Resende
Castro Luso-Romano da
Mogueira com oito inscrições (S. Martinho de Mouros)
Ponte de Frende sobre o rio Teixeira
Estado actual: falta reconhecer o local
Via
romana: Freixo a Viseu/Lamego por Porto de Rei, Castro da Mogueira e
Lamego
Acesso:
entre Ervidal e Cruzeiro
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Estado
de conservação: castro romano e calçada
Via
romana: Freixo a Viseu/Lamego, por Porto de Rei, Castro da Mogueira e
Lamego
Acesso:
Penajoia
Coordenadas: ---
Coordenadas: ---
Ficha técnica
Época
recomendada
TODO
O ANO
Distância
percorrida
00,0
kms
em execução