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O blog que eu vi daqui...

ScreenShot006

Ela é colega, é amiga e conhecida pelos vestidos que usa nos casamentos dos amigos... E tem este blog! Passem por lá, ali manda ela e manda bem. Eu sei, é conversa de gaja, mas a míuda escreve bem.

E se o Pl@ka falou...tá falado!

Recordar o fim-de-semana em Bajouca.

Convidados por uma amiga, lá fomos nós, eu, Ela (quem se interrogar sobre a razão de a tratar sempre por Ela, tem a resposta se ouvir isto) e a referida amiga, passar o fim-de-semana a Bajouca. Perguntam vocês: Onde fica Bajouca? O que me parece incompreensível, pessoas cultas como vocês não saberem onde fica Bajouca. Porque toda a gente sabe que fica no Concelho de Leiria, por ali, para aqueles lados, percebem? Óptimo. O objectivo era passarmos uns dias afastados da civilização, numa "casinha" no meio de um pinhal. O que me pareceu relativamente bem. No sábado saímos de manhã, frio, sono…
Tromba Rija
Chegados a Leiria rumamos ao restaurante Tromba Rija. Conhecem? Pá, se não conhecem, começo a duvidar que sejam as pessoas cultas, inteligentes e vividas por quem sempre vos tomei. Quem é que não conhece o Tromba Rija?! Bajouca ainda vá lá, agora o Tromba Rija?! É só um dos templos gastronómicos de Portugal, fica ali em Marrazes, onde quem tem a sorte de lá acabar, se curva perante o espaço acolhedor e tipicamente português, a (muita) comida magnificamente confeccionada, o atendimento que para além de competente roça o carinhoso e acaba por abrigar-se numa orgia alimentícia. Após três horas e momentos orgásmicos, saímos com a alma feliz e o corpo “cansado” de tanta fartura.
Bajouca01
Chegados à “casinha”, pertença da família da nossa amiga, desfrutamos do crepitar da lareira, do silêncio do pinhal que circundava a casa, da dita que parecia ter parado no tempo dos nossos avós, dos cheiros que só ali existem e pensamos que a vida pode ser boa. Aprendi entre outras coisas como acender uma lareira: Agarrem em duas pinhas, aticem-lhe fogo aos "cus"e coloquem por debaixo da lenha… é remédio santo! Depois desfrute da quentura que retempera, do “perfume” da madeira a arder… Não esquecerei que grelhar carne nas brasas deixadas pela lenha, garante paladar tão diferente como delicioso. As conversas, os risos, os olhares, as gentes calorosas e simpáticas, as minhas tentativas de fotografar o que vivemos, a partilha. Memórias que ficam e que guardamos embrulhadas em saudade.
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P.S. Ana… repetimos um dia destes?

E se o Pl@ka falou...tá falado!
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