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sábado, 14 de março de 2015

Concurso elege as melhores fotos de cachorros de 2014


O site do The Kennel Club divulgou as fotos que foram eleitas as melhores da competição de fotógrafo de cachorro do ano de 2014. E tem um brasileiro na lista!

As fotos vencedoras vão aparecer em um grande telão no Crufts 2015, que é uma importante competição canina que acontece anualmente.

Além disso, as fotos também ficarão expostas na galeria de arte do The Kennel Club em Londres, até o dia 27 de março.
 
Veja as fotos vencedoras:


1º lugar na categoria "Melhor Amigo do Homem" - Carlos Aliperti do Brasil
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

2º lugar na categoria "Melhor Amigo do Homem" - Emma Williams do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

3º lugar na categoria “Melhor Amigo do Homem” – Denis Buchel da Bulgária 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

Vencedor geral e 1º lugar na categoria "Cachorros no Trabalho" - Steph Gibson da Austrália 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

2º lugar na categoria “Cachorros no Trabalho” – Aleksandra Kaczor da Polônia 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

3 º lugar na categoria "Cachorros no Trabalho" - Karsten Bidstrup da Dinamarca 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

1º lugar na categoria “Cachorros Brincando” – Art Burasz do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

2º lugar na categoria "Cachorros Brincando" - Simon White do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

3º lugar na categoria “Cachorros Brincando” – Kerry Jordan do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

1º lugar na categoria "Retrato" - Grzegorz Gebik da Polônia 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

2º lugar na categoria “Retrato” – Alice Loder do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

3º lugar na categoria "Retrato" - Dean Oseman do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

1º lugar na categoria “Eu amo cachorros porque…” – Abbie Lee do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

2º lugar na categoria "Eu amo cachorros porque..." - Rebecca Lane do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

3º lugar na categoria “Eu amo cachorros porque…” – Chris Faulkner do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

1º lugar na categoria "Filhotes" - Cat Race do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

2º lugar na categoria “Filhotes” – Richard Ware do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

3º lugar na categoria "Filhotes" - Diana Anderson da Austrália 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

1º lugar na categoria “Cães de serviço” – Ruud Lauritsen da Holanda 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

2º lugar na categoria "Cães de serviço" - Caroline Bridges do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

3º lugar na categoria “Cães de serviço” – Ffiona Erskine da Austrália 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

Menção honrosa - Rodrigo Alvarado da Austrália 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

Menção honrosa – Emily Canham do Reino Unido 
(Foto: Reprodução / The Kennel Club)

Menção honrosa – Kelly Miller da Austrália
 (Foto: Reprodução / The Kennel Club)


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O perigo de se compartilhar denúncias de maus-tratos a animais nas redes sociais


Entre as postagens mais comuns encontradas nos perfis em redes sociais estão as que se referem a denúncias de supostos casos de maus-tratos a animais. Esse tipo de postagem causa indignação entre os internautas e geralmente vem acompanhado de imagens ou vídeos para tentar comprovar a agressão – e é comum que muitos internautas passem a "caçar" o suposto agressor. A mobilização é tanta que, em poucas horas, a repercussão desse tipo de conteúdo é capaz de atingir milhares de compartilhamentos. E dependendo da maneira que a postagem é feita, alguns internautas podem acabar incitando mais violência na tentativa de clamar por justiça.

Na semana passada, estava sendo compartilhada uma foto, endereço e telefone de uma suposta agressora de um cão numa cidade no interior do Rio Grande do Sul. De acordo com a postagem, o animal teria sido morto a pauladas. Além dos dados pessoais da suposta autora do crime, também havia sido criada uma fan page com o nome dela e um evento com a intenção de promover uma manifestação no endereço que estava sendo divulgado. A postagem não possuía nenhuma referência a uma fonte confiável e, mesmo assim, a fan page já contava com mais de dois mil participantes. Nela era possível identificar dezenas de comentários incitando a violência, inclusive propondo que a acusada recebesse o mesmo tipo de tratamento que teria levado à morte o animal.

Para demonstrar como os usuários geralmente não se preocupam em checar a informação antes de repassá-la, criei um post contendo uma história de maus-tratos, adicionei uma foto pessoal de quando era adolescente e mais duas imagens diferentes obtidas na internet de um cão que havia sido atropelado. Sem fornecer mais detalhes, fiz a publicação na rede social. Após trinta minutos, a postagem já havia recebido dezenas de comentários ofensivos e compartilhamentos.

A maioria dos comentários possuíam o mesmo tom nos xingamentos, inclusive um deles continha ameaça de morte. O post foi removido e, em seguida, publicada uma nota de esclarecimento sobre a intenção da postagem para que ele servisse de alerta sobre os perigos que compartilhamento desse tipo podem oferecer.


Os riscos são ainda maiores quando boatos publicados na internet causam a comoção de populares, pois alguns deles podem querer fazer justiça por conta própria. Foi isso que aconteceu em Guarujá (SP), em maio de 2014. O incidente não envolve o boato de maus-tratos a animais, mas o de sumiço de crianças para serem usadas em rituais de magia negra. A história era falsa, repleta de inconsistências, mas não foi o suficiente para impedir que uma dona de casa foi morta após ter sido confundida com uma imagem postada num boato em uma rede social no litoral paulista. Independente do tipo de atrocidade relatada no boato, as manifestações dos internautas se assemelham. E, por isso, o risco de que pessoas possam ser agredidas por populares.

Seguem algumas dicas de como confirmar se uma denúncias de maus-tratos é verdadeira antes de passá-la adiante:

Como saber se uma postagem denunciando maus-tratos é verdadeira?

Não existe uma única fórmula que garanta a veracidade da postagem, principalmente se ela não possuir qualquer referência que possa ser verificada. Os internautas geralmente leem o conteúdo da postagem e o compartilham sem ter feito algum tipo de checagem. Quando isso acontece, alguns amigos podem tomar o post como sendo verdadeiro só pelo fato dele ter sido compartilhado por um amigo em que eles confiam.
Qualquer pessoa pode criar um perfil falso, postar um boato e fazer uma referência a alguém que queira prejudicar. O ideal não é compartilhar nas redes sociais, mas denunciar às autoridades.

Como denunciar um caso de maus-tratos a animais?

Qualquer ato de maus-tratos envolvendo um animal deverá ser denunciado na Delegacia de Polícia. É recomendável que, em situações em que o caso esteja ocorrendo, a Polícia Militar seja acionada imediatamente através do número 190.

Existem inúmeras entidades sem fins lucrativos espalhadas pelo Brasil que atuam em defesa dos animais auxiliando no encaminhamento de denúncias envolvendo maus-tratos. Mas o leitor também pode denunciar por conta própria, segue abaixo os passos a serem seguidos para denunciar os maus-tratos a animais conforme sugestão publicada no site da PEA (Projeto Esperança Animal):

1– Certifique-se de que a denúncia é verdadeira. Falsa denúncia é crime conforme artigo 340 do Código Penal Brasileiro.
2– Tendo certeza de que a denúncia procede, tente enquadrar o “crime” em uma das leis de crimes ambientais.
3– Então, você pode elaborar uma carta explicando a infração ao próprio infrator e dando um prazo para que a situação seja regularizada. Se for situação flagrante ou emergência chame o 190.

O que deve conter a carta:

– Data e local do fato
– Relato do que você presenciou
– O nº da lei e o inciso que descreva a infração
– Prazo para que seja providenciada a mudança no tratamento do animal, sob pena de você ir à delegacia para denunciar a pessoa responsável
Clique aqui e veja um modelo da carta

Se for o caso de ligar para o 190 diga exatamente: - Meu nome é “XXXXX” e eu preciso de uma viatura no endereço “XXXXX” porque está ocorrendo um crime neste exato momento.

Provavelmente você será questionado sobre detalhes do crime, diga: - Trata-se de um crime ambiental, pois “um(a) senhor(a)” está infringindo a lei “XXXXX” e é necessária a presença de uma viatura com urgência.

4– Sua próxima preocupação é com a preservação das provas e envolvidos. Se possível, não seja notado até a chegada da polícia, pois um flagrante tem muito mais validade nos processos judiciais.

5– Quando chegar a viatura, apresente-se com calma e muita educação. O policial está acostumado a lidar com crimes muito graves e não deve estar familiarizado sobre as leis ambientais e de crimes contra animais.

6– Neste momento, você deverá esclarecer ao policial como ficou sabendo dos fatos (denúncia anônima ou não), citar qual lei o agressor está infringindo e entregar uma cópia da lei ao policial.

7– Após isso, seu papel é atuar junto com o policial e conduzir todos à delegacia mais próxima para a elaboração do TC (Termo Circunstanciado).

8– Ao chegar à delegacia, apresente-se ao delegado. Conte detalhadamente tudo o que aconteceu, como ficou sabendo, o que você averiguou pessoalmente, a chegada da viatura e o desenrolar dos fatos até aquele momento. Cite as leis que foram infringidas e entregue uma cópia ao delegado (Isso é muito importante).

9– No caso de animais mortos ou provas materiais é necessário encaminhar para algum Hospital Veterinário ou Instituto Responsável e solicitar laudo técnico sobre a causa da morte, por exemplo. Peça isso ao delegado durante a elaboração do TC. É preciso paciência, pois todo esse procedimento pode levar horas na delegacia, mas é o primeiro passo para a aplicação das leis e depende exclusivamente da sociedade.

10– Nuca esqueça de andar com cópias das leis (imprima várias cópias). Aqui você pode acessar as leis.

14– Siga exatamente esse roteiro ao chamar uma viatura e tenha certeza que o assunto será devidamente encaminhado. Se a polícia não atender ao chamado, ligue para a Corregedoria da Polícia Civil e informe o que os policiais disseram quando se negaram a atender. Mencione a Lei 9605/98.

Os casos de maus-tratos a animais podem ser coibidos sem que para isso seja preciso transgredir a lei e, principalmente, correr o risco de que uma tragédia ainda maior aconteça devido ao compartilhamento irresponsável. Se o objetivo é ajudar, procure as autoridades, mas jamais compartilhe informações pessoais de terceiros.

Fonte: G1

terça-feira, 6 de agosto de 2013

22 lugares incríveis que são difíceis de acreditar que realmente existam - Parte 02

Fields of Tea, China

Image credits: unknown

Tianzi Mountains, China

Image credits: Richard Janecki

Hang Son Doong, Vietnam

Image credits: Carsten Peter

Shibazakura Flowers, Takinoue Park, Japan

Image credits: kimi-tourguide.blogspot.com

Antelope Canyon, USA

Image credits: CSMphotography

Lake Hillier, Australia

Image credits: Ockert Le Roux

Lake Retba, Senegal

Image credits: buzzfeed

Lavender Fields, UK and France


Image credits: Antony Spencer | Erasmus T

Canola Flower Fields, China



Image credits: +Lanzi

Mount Roraima, South America

Image credits: imgur.com | Uwe George

Zhangye Danxia Landform, China

domingo, 4 de agosto de 2013

22 lugares incríveis que são difíceis de acreditar que realmente existam - Parte 01

Tunnel of Love, Ukraine

Image credits: Oleg Gordienko


Tulip Fields in Netherlands

Image credits: Allard Schager

Salar de Uyuni: One of the World’s Largest Mirrors, Bolivia


Image credits: dadi360

Hitachi Seaside Park, Japan

Image credits: nipomen2 | sename777

Mendenhall Ice Caves, Juneau, Alaska

Image credits: Kent Mearig

Red Beach, Panjin, China

Image credits: MJiA

Bamboo Forest, Japan

Image credits: Yuya Horikawa | Tomoaki Kabe

Street in Bonn, Germany

Image credits: Adas Meliauskas

Naica Mine, Mexico

Image credits: nicole_denise

Wisteria Flower Tunnel in Japan


Image credits: imgur.com | mindphoto.blog.fc2.com

Black Forest, Germany

Image credits: andy linden