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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Humano e Divino


Giorgio Vasari, conhecido principalmente por suas biografias de artistas italianos, escreveu:
De tempos em tempos, o céu nos envia alguém que não é apenas humano, mas também Divino, de modo que, através de seu espírito e da superioridade de sua inteligência, possamos atingir o céu.
Entre esses, com certeza, se inclui Leonardo da Vinci, vindo ao mundo em 15 de abril de 1452, perto de Florença.
O extraordinário e diversificado talento de Leonardo manifestou-se nos primeiros anos de vida.
Belo e forte, era excelente esportista, ótimo nadador e cavaleiro; engenhoso artesão e mecânico.
Logo revelou seus dons inventivos. O desenho e a pintura também atraíram seu interesse, demonstrando seus dotes artísticos.
Era tido, por seus contemporâneos, como um arquiteto perigosamente ousado e um louco cientista.
Sobre um ponto, no entanto, todos se viam obrigados a concordar: Leonardo era um argumentador fascinante, um polido conversador, um contador de histórias "mágico" e fantástico, um gênio da palavra acompanhada da mímica.
Falando da ciência, fazia calar os cientistas. Argumentando sobre filosofia, convencia os filósofos. Inventando fábulas e lendas, conquistava os favores e a admiração das cortes.
Sempre, e em qualquer lugar, Leonardo era o centro das atenções. E jamais decepcionava seu auditório porque tinha, todas as vezes, alguma história nova para contar.
Possuía uma reserva inesgotável de historietas. Eram ditos espirituosos, fábulas e apólogos de bom gosto literário e conteúdo moral.
Suas fábulas passavam rapidamente de boca em boca, com as inevitáveis variações da repetição oral, e os invejosos procuravam em vão as fontes tradicionais de suas histórias.
Da sua engenhosidade nasceram as máquinas de nossa civilização, desde a bicicleta até o avião e o submarino.
E a ciência tem em Leonardo da Vinci, em termos de observação da natureza, seu pai espiritual.
Pois essa criatura admirável, em seu livro Das profecias, escreveu: O homem é o destruidor de todas as coisas criadas.

* * *

Nunca, como hoje, na longa História de nosso planeta, uma afirmativa foi mais verdadeira e tão tragicamente atual.
Nosso século, que vê o homem voar como os pássaros, e emigrar para outros planetas, também assiste a cenários tristes de destruição.
Por onde passa, o homem deixa as suas pegadas destrutivas.
Vai à praia e a enche de latas, garrafas, lixo de toda espécie. Polui rios e mares, interferindo na vida aquática.
Transita pelas estradas, que cortam as florestas ao meio, lançando toda sorte de detritos.
O homem, tido como o senhor da Criação, estabelece a caça e a pesca como lazeres predatórios, esquecendo-se de que todo abuso redundará em carência, logo mais.
E, se destrói o que está em seu entorno, projeta para si próprio uma vida de muitas dificuldades.
Isso porque a natureza responde à agressão com temperaturas extremas, com falta d´agua, com terras áridas, onde antes abundavam as searas.
Se Deus envia pessoas especiais para nos apontar coisas Divinas, sinalizando as venturas de que podemos gozar, atentemos para o que nos prescrevem.
Repensemos nossas atitudes. Ainda há tempo de reconstruir, de refazer caminhos, de revigorar uma Terra exaurida e explorada, sem limites.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base em dados biográficos de Leonardo da Vinci, colhidos no site


Em 22.6.2016.

domingo, 10 de abril de 2016

Sabor da Vida - Filme Japonês


Sinopse:

Não recomendado para menores de 14 anos

Sentaro (Masatoshi Nagase) dirige uma pequena padaria que serve dorayakis - bolos recheados com pasta doce de feijão vermelho. Quando uma senhora de idade, Tokue (Kirin Kiki), se oferece para ajudar na cozinha, ele relutantemente aceita. Mas Tokue prova ter mágica em suas mãos quando se trata de fazer "AN". Graças à sua receita secreta, o pequeno negócio logo floresce e, com o tempo, Sentaro e Tokue abrem seus corações, revelando velhas feridas.



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Eu, Wilson, particularmente gostei muito do filme.
Me fez pensar o quanto não sabemos sobre "os outros".
Histórias de vidas sofridas, de uma forma que nunca poderíamos imaginar...

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Blog "Desenh.ar.te"


O Blog "Desenh.ar.te", http://dsnharte.blogspot.jp/, é do nosso amigo lusitano Moisés Correia.
Este seu blog é apenas para divulgar seu trabalho como desenhista.
Caso você queira um retrato seu, ou dar para alguém um de presente, entre em contato com o Moisés!!!
Lembrando que ele mora em Portugal rs
Vejam alguns de seus desenhos:





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Existem milhares de blogs espalhados pelo mundo...

Mas, alguns são especiais para eu.

Este é um deles.

Essa é uma forma que escolhi para divulgar, valorizar, homenagear pessoas que estão todos ou dias ou quase todos, trazendo a nós todos, um pouco de si.

Dando-nos através de suas postagens ensinamentos, conforto, amizade, carinho, amor ou simplesmente alegria.

Para você que visita um blog e ali acha algo que o agrade, comente, mostre ao dono do Blog que gostou de seu trabalho.

Quem tem um blog sabe bem como é bom saber que alguém gostou do que ele fez.

Abraxos.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Blog "1001 Feltros"


O Blog "1001 Feltros", http://1001feltros.blogspot.jp/, é da Luciana F. Damiano.
Neste blog, a Luciana divulga seu trabalho feito com feltros, os trabalhos que ela vende na sua lojinha virtual: http://www.elo7.com.br/1001feltros
Também achei este blog procurando imagens para minhas postagens.
Eu simplesmente tinha quer participar do blog e sempre que tenho um tempinho vou lá espiar seus trabalhos, pois são todos lindos, lindos mesmo.
Confiram esta postagem dela:

Daschund e outros cachorrinhos!

Esse daschund, enfeite para maçaneta, não ficou lindinho?!! Eu me apaixonei por ele assim que acabei de fazer ( ou será foi enquanto o costurava??? )
Pode ser usado como almofadinha na decoração....
O enfeite para a porta da maternidade mostra o cãozinho trazendo o pequeno Davi.
Todos esses cachorrinhos e enfeites foram uma encomenda da Alessandra, uma cliente muito fofa.
Ela tem um casal de daschunds, o popular "salsicha" e fez questão que eles participassem da celebração do nascimento de seu primeiro filho. A decoração foi toda em azul e vermelho jeans.
Também fez parte da encomenda um móbile que eu já tinha feito somente em tons neutros, agora a casinha ganhou cores vivas.
Uma almofada de patinha, bem macia....
E as lembrancinhas, no total 60 chaveiros entre lisos e estampados... (não estão todos aqui nas fotos).
Assim embaladinhos seguiram viagem para Campinas, interior, mas bem próximo a cidade de São Paulo. A Alessandra gostou muito e me deu um retorno maravilhoso que me deixou muito contente.
E não se esqueçam:
Dia 6 de maio o grupo Matilha Urbana realiza o II Bazar de Dia das Mães, das 9 às 18 horas, na Av. Cons. Rodrigues Alves, 903 - Vila Mariana (Ateliê OCA). É com a renda desse tipo de evento que ajudam os os animais. Por isso, quanto mais gente comparecer, mais animais serão ajudados. Haverá muito artesanato bacana, produtos institucionais, sabonetes artesanais maravilhosos, camisetas, bijouterias, bolsas, produtos de higiene e beleza para animais e muito mais. Compareçam e nos ajudem a divulgar!
Tenham todos uma ótima semana.

Agora me digam se é um trabalho lindo ou não?!

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Existem milhares de blogs espalhados pelo mundo...

Mas, alguns são especiais para eu.

Este é um deles.

Essa é uma forma que escolhi para divulgar, valorizar, homenagear pessoas que estão todos ou dias ou quase todos, trazendo a nós todos, um pouco de si.

Dando-nos através de suas postagens ensinamentos, conforto, amizade, carinho, amor ou simplesmente alegria.

Para você que visita um blog e ali acha algo que o agrade, comente, mostre ao dono do Blog que gostou de seu trabalho.

Quem tem um blog sabe bem como é bom saber que alguém gostou do que ele fez.

Abraxos.  

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Pietà (Michelangelo)


A Pieta (em português Piedade) de Michelangelo é talvez a Pietá mais conhecida e uma das mais famosas esculturas feitas pelo artista. Representa Jesus morto nos braços da Virgem Maria. A fita que atravessa o peito da Virgem Maria traz a assinatura do autor, única que se conhece: MICHAEL ANGELUS. BONAROTUS. FLORENT. FACIEBA(T), ou seja, «Miguel Angelo Buonarotus de Florença fez.»

Fica na basílica de São Pedro, na primeira capela da alameda do lado direito. Desde que a estátua foi atacada em 1972, está protegida por um vidro a prova de bala. Tem 174 centímetros por 195 centímetros e é feita em mármore.

História

Em 21 de setembro de 1498 o cardeal francês Jean Bilhères de Lagraulas encomendou a Miguel Ângelo uma imagem da Virgem para a Capela dos Reis de França, para a antiga basílica de São Pedro.

Juntando capacidades criadoras geniais a uma técnica perfeita, o artista toscano criou então a sua mais acabada e famosa escultura: a Pietá. O tema vem da Europa do Norte, a dor de Maria sobre o corpo morto do filho, mas Michelangelo abandonou o realismo cruel típico do gênero em favor de uma visão idealizada.


Iniciara-se como artista ainda durante o Quatrocento, em Florença, onde trabalhou para os Médicis, mas a Pietá foi a sua primeira grande obra escultórica. Trata-se de um trabalho de admirável perfeição, organizado segundo um esquema em forma de pirâmide, um formato muito utilizado pelos pintores e escultores renascentistas.

Nesta obra delicada o artista encontrou a solução ideal para um problema que preocupara os escultores do Primeiro Renascimento: a colocação do Corpo de Jesus Cristo morto no regaço de Maria. Para isso alterou deliberadamente as proporções: o Cristo é menor que a Virgem, que é para dar a impressão de não esmagar a Mãe e mostrar que é seu Filho, para não “sair” do esquema triangular. A Virgem Maria foi representada muito jovem e com uma nobre resignação: a expressão dolorosa do rosto é idealizada, contrastando com a angústia que tradicionalmente os artistas lhe imprimiam. Torna-se assim evidente a influência do “pathos” dos clássicos gregos. E o autor imaginou a juventude de Maria, objeções que erguem contra ele seus críticos, como sua expressão de sua pureza incorruptível.


O requinte e esmero da modelação e o tratamento da superfície do mármore, polido como um marfim, deram-lhe a reputação de uma das mais belas esculturas de todos os tempos. Importante como o autor conseguiu harmonizar a figura horizontal do Cristo, estendido sobre os joelhos da mãe, como que inserido entre suas amplas vestes, com a figura « vertical» de Maria.

Michelangelo tinha 23 anos. Em função da pouca idade, muitos não acreditaram que fosse o autor. Assim, por isso teria inscrito o nome na faixa que atravessa o peito de Maria.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.