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sexta-feira, 14 de março de 2008

Mcel & mel?


Tudo indica que a Vodacom está a fechar o terreno [gap] da vantagem da Mcel [no verão nem tudo é mel] ao publicar no mês passado que estaria a 40% neste mercado. Resta saber se a Mcel baquia ou não sobretudo com os últimos deslizes de avarias grossas em tempos de protestos e as constantes queixas sobre cobranças ou créditos que não são devidamente justificados ao cliente.

Na verdade, o sentimento de grande parte dos usuários é que tipo de tecnologia que a Mcel tem que não permite que se verifique quanto se gasta; portanto um ‘roubo’. Será que a Mcel vai passar a vida nesta ‘finta’ ao cliente? Já passei esta preocupação há tempos, mas parece que o assunto é recorrente.

Como alternativa, as pessoas tem dois cartões e nunca usam cartão dum para telefonar para números de provedores diferentes, a menos que seja terrivelmente necessário dado existir nisto outro ponto de roubo de dinheiro, pelas ‘telefonias’ nacionais Mcel e Vodacom. O que diz o regulador? Nada. Pura e simples?

sábado, 26 de janeiro de 2008

“Sistemas de segurança não permitem localizar nem bloquear telefones roubados nas redes MCEL e VODACOM”


A cidade de Maputo e arredores andam infestados de gatunagem de toda ordem com o fito de tirar os telemóveis as pessoas. Na cidade de Maputo sobretudo, o sitio famoso deste tipo de coisas, é a zona do Ponto Final. O cidadão pode ir ao extremo de ser morto só por causa de um aparelho de telefonia. O país, atraves do Instituto de Comunicações e a Polícia da República de Moçambique, parece que ainda não encontram alternativas tecnólogicas para fazer jus a situações de género. Há em cada empresa um mecanismo que permite identificar telefones roubados, mas ele ficou a ser para alguns e não para quem for vítima. Um sistema legal à batuta da PRM e as empresas de telefonia móvel era urgente. E mais, este sistema permitir-nos-à cortar o tráfico destes aparelhos, das diversas partes do mundo, para Moçambique. Porque, pode ser roubado um telemóvel na RSA, RU ou outros pontos do globo, se não temos medidas para detectar, o país todo pode ser chamado de “criminosos”, dado que os criminosos trazem e desbloqueam-no para voltar a funcionar na rede pública! Casos reportados são do Gana e da Nigeria. Temos que agir e respeitar o direito internacional, travando estes problemas no nosso solo. Mas para quando? (Fim).

“Cidadãos andam com dois telefónes no bolso para fugir taxas exageradas da MCL e Vodacom”(4)

Por enquanto, o que esta a acontecer, e pode ser confundido com exibicionismo e morto que foi o ‘mito’ de que a Vodacom era pertença da oposição (uma fabricação da MCEL para alargar número de usuários), é que, é cada vez maior, número de cidadãos, que se fazem transportar, de dois ou mais telemóveis, para fugir a estas a taxa de ligação inter-telefónicas, das duas famosas empresas, limitando-se sim a uma rede por cada vez. Que massada! (Cont. 5)

“Dispositivo electrónico/“software” pré-instalado para verificação dos gastos não é accionado nem pela VODACOM, nem pela MCEL” enquanto os clientes es

O que mais inquieta os clientes não é este valor cobrado, mas sim a falta de transparência, que advem deste exercício ilícito. Quer dizer que, a partir do meu móvel, fora por exemplo da prática de consulta de crédito recarregado, ninguém sabe quanto está consumir, apesar dos telefones virem com este dispositivo electrónico/“software” pré-instalado. Nem a Vodacom, nem a MCEL se dignam a prover este serviço, pois não olham a que meios para atingir a sua saúde financeira e boa [má] imagem pública, enquanto os clientes estiverem às escuras. Entretanto, olhando a experiência além fronteira, mais precisamente na vizinha África do Sul, os clientes beneficiam destes serviços de verificação dos seus gastos, estando nos vários regimes e modalidades de pagamentos. O que se pode antever é o mesmo que aconteceu com as TDM, que negava aos clientes o descritivo das despesas telefónicas, mas que acabou pagando, pela fuga e perca de clientela. Neste caso, muita gente pode vir a usar telefones moveis para receber chamadas feitas a partir da internet onde os custos tendem a ser irrisórios. (Cont. 3)

Telefonia móvel defrauda os clientes no país: “Boom” e ganhos substantivos pelas taxas inter-redes” (1)


Enquanto a Vodacom e sobretudo a MCEL registaram um “boom” nas suas receitas anuais para o ano de 2007, há quem ataque este enriquecimento rápido, das duas empresas, como sendo produto de ‘roubo’ aos clientes. A empresa de o PCA é o ex-PCA das TDM, o Eng. H. Fernandes, e a Vodacom praticam os mesmos preços por impulso, de cerca de 2.00Mts.

Detenho-me na taxa inter-rede. A taxa de ligação inter-redes, ou seja, se eu quiser ligar, da rede MCEL a uma pessoa na rede Vodacom, pode custar qualquer coisa como 2.00Mts x 3 = 6Mts. Significa que depois as empresas repartem este valor por dois, ganhando cada uma delas 3Mts. Os ganhos substantivos são mais notórios na MCEL que tem o grosso da clientela e por ser a primeira a se instalar no país. Mas Vodacom não fica atrás, sobretudo pela sua força internacional e regional. Há que diga que não tarda que um dia oiçamos que a Vodacom engólio a MCEL, apesar da agressividade desta última. A ver vamos! (Cont. 2)

Angola24Horas

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