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domingo, outubro 30, 2022

RETRATO DE PENSIONISTA ÀS COMPRAS

Com os aumentos dos preços dos bens de 1ª necessidade uma ida às compras dos pensionistas é um martírio...


 

segunda-feira, outubro 24, 2022

IDOSOS SENTENCIADOS PELO GOVERNO DE COSTA

O Governo de António Costa está a penalizar duplamente os pensionistas deste país, não apenas porque as pensões em muitos casos são miseráveis e estão a desvalorizar-se por não acompanharem a inflação como foi prometido, mas agora também porque, como é natural, os mais idosos são os que mais consomem medicamentos, mas o Estado não está disposto a comparticipar mais esses mesmos medicamentos.
 
O ministro da saúde veio dizer expressamente que o Estado não pode continuar a ter uma fatura tão elevada com comparticipações de medicamentos, e o das finanças disse que por causa da sustentabilidade da Segurança Social não se poderia continuar a garantir a subida das pensões ao nível da inflação.
 
Como já se dizia por aí, ESTE PAÍS NÃO É PARA VELHOS, pelo menos com este 1º ministro e seus ajudantes.  


 

terça-feira, abril 05, 2022

O SOCIALISMO DO GÁS ENGARRAFADO

António Costa e o seu governo, bem como o PS. parecem pensar que quem ganha mais de 5.808€ anuais já é rico, e portanto pode pagar o gás de garrafa taxado com a taxa máxima de IRS, tal como as jóias os iates e os carros de luxo.
 
Na realidade só recorre ao gás de garrafa quem não tem acesso ao gás natural, e quem mora em casas com instalações eléctricas antigas e não pode aumentar a potência sem substituir toda a instalação da casa.
 
É confrangedor ver que um Governo que se diz socialista sugira (este exemplo é demonstrativo) que alguém que aufira mais de 414,86€ mensais já não necessita de ajudas, nem sequer quando a inflação é galopante e os salários e pensões não a acompanham, nem de longe.


 

sexta-feira, março 04, 2022

MAIS INFLAÇÃO MAIS POBREZA

Cada vez há mais pobres em Portugal e com a inflação galopante a que estamos a assistir, sem qualquer intervenção ou protecção por parte do governo, que está em silêncio aproveitando a situação internacional que prende quase todas as atenções.


 

segunda-feira, janeiro 18, 2016

BEM-ESTAR E PRODUTIVIDADE



Os grandes empresários portugueses usam sistematicamente os dados (aldrabados) da produtividade, que são baixos, para justificar os salários de miséria praticados na maioria das empresas nacionais. Fugas aos impostos, economia informal e o recurso aos alçapões permitidos pela lei mascaram resultados que as grandes empresas têm, mas que não são os tornados públicos.

Além do que ganham e não é tributado cá dentro, ainda temos os incentivos ao emprego que conseguem através das ajudas estatais, que à custa da exploração dos empregados e das isenções fiscais ainda aumentam mais o seu pecúlio, já de si muito substancial.

O bem-estar dos trabalhadores é uma miragem para a qual os grandes empresários se estão nas tintas. Na verdade, quanto maior for a multidão de pessoas em risco de pobreza extrema, maiores são as oportunidades destes vampiros conseguirem força de trabalho ao mais baixo custo.

Há quem se admire da insatisfação dos trabalhadores portugueses, quem se diga admirado com a cada vez maior desigualdade existente neste país, ou com o aumento dos trabalhadores que vivem em estado de pobreza, mas o que é que está a ser feito para obviar estas realidades?
 
Que mais será preciso para obrigar os nossos governantes a olhar para este problema com olhos de ver? Se as alternativas de cidadania falharem, como tem acontecido, o que poderá acontecer? 


domingo, outubro 18, 2015

A POBREZA EM PORTUGAL



Comemorou-se ontem o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza instituído pelas Nações Unidas, e importa saber como estamos nós em Portugal, no que respeita à pobreza.

Depois de quatro anos de austeridade pura e dura, estamos piores do que estávamos anteriormente, disso não há a mínima dúvida. Não seremos os piores, mas o que é que isso interessa a quem sente na pele os efeitos duma política que empobreceu quem vive dos rendimentos do trabalho, ou das reformas, e condenou à miséria os desempregados, que também aumentaram em resultado dessas políticas.

Não existem dados actualizados em Portugal, como é habitual, mas com os dados de 2013 temos 19,5% dos cidadãos a viver abaixo dos 411 euros mensais, e isto são estatísticas governamentais, das quais duvidamos bastante.

O que se tem feito para erradicar a pobreza em Portugal, é a pergunta que devemos fazer, e seria bom ouvir quem governa, responder.



quinta-feira, maio 21, 2015

DESIGUALDADE E CRESCIMENTO



Saiu mais um relatório da OCDE que revela que na maioria dos países desenvolvidos, a distância entre ricos e pobres está ao nível mais alto dos últimos 30 anos, facto que nos coloca num dos piores lugares do ranking.

Quando se diz que em Portugal as desigualdades aumentaram muito desde a vinda da troika, logo aparece quem o justifique com a necessidade de ajustar a nossa economia, para que o crescimento, que dizem estar aí, seja sustentável e duradouro.

Pois isso não é rigoroso, nem sequer sério, como conclui este relatório da OCDE, que conclui que mais desigualdade compromete o crescimento, e que os 40% mais pobres podem começar a investir menos na educação e formação, por falta de meios, e isso é um travão para o desenvolvimento a longo prazo.

Na realidade Portugal já era um país com gritantes desigualdades, que se têm agravado com a crise e o ajustamento económico, e o Estado não tem recursos para proteger os mais desfavorecidos, mas sem crescimento o país irá afundar-se sem qualquer dúvida.



sábado, janeiro 31, 2015

PASSOS COELHO E O FRACASSO



Os portugueses não fazem confusão com os resultados da austeridade nem conseguem encontrar qualquer benefício com estes anos de austeridade brutal, por muito que Passos Coelho ou Paulo Portas o repitam.

Ganhar salários inferiores, pensões mais baixas, piores serviços do Estado, e estar cada vez mais aflito para atender às necessidades básicas, não é compatível com os discursos de crescimento da economia.

Bem sei que o governo nos atira com alguns números para justificar o que reclama, mas são também oficiais os números do INE que concluem que mais de um quarto da população vive em privação material. O aumento do número de pessoas em risco de pobreza prova bem o fracasso da austeridade imposta.

Dois milhões de pessoas em risco de pobreza é a realidade com que este povo se defronta, e tem sempre aumentado nestes últimos 4 anos, e perante isto não há demagogia que nos possa tapar os olhos.



quinta-feira, fevereiro 13, 2014

RANCOR

"Perdoar é próprio de almas generosas; guardar rancor é próprio de criaturas duras e cruéis, de gente má e baixa."

Juan Vives


quarta-feira, julho 31, 2013

LER OS SINAIS



Costuma dizer-se que há diversas formas de olhar para os mesmos sinais, e que o que parece um copo meio vazio para uns, pode ser um copo meio cheio para outros.

Simplificando as coisas teríamos os optimistas e os pessimistas, quando estamos perante leituras opostas dos mesmos sinais. Na vida poucas coisas são assim tão simples, principalmente quando temos pessoas envolvidas nesses dados.

Quando se diz que o PIB nacional encolheu dá-se como garantido que os portugueses estão mais pobres, mas será isso verdade? Não forçosamente, porque nem todos empobreceram por igual, e há mesmo quem não tenha empobrecido.

A realidade portuguesa é que os mais pobres estão mais pobres e os mais ricos estão ainda mais ricos. As desigualdades aumentaram e o fosso entre as duas realidades aprofundou-se.

À luz dos números conhecidos e disponibilizados pelo Inquérito ao Rendimento e às Condições de Vida, em 2011, temos demonstrado à evidência o falhanço das medidas tomadas pelos governantes, e o aumento das injustiças na distribuição da riqueza gerada em Portugal.


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Humor: Sinais de Fumo