O cheiro do esmalte espalhou-se pelo dia nublado.
Apertou três parafusos antes de sair,
Pressentiu com fragilidade
O inefável.
Era cria da lua,
Tez pálida quase transparente
Onde via-se cruzar veios azuis de superfície.
Olhar displicente,
Quase sempre distante...
Naquele corpo tudo era hipnótico e sedutor.
Nas solidões inventadas,
Invertidas
Corria atrás de um tempo
Atemporal...
Tocava o vestido, achando-o justo de mais,
Acendia os lábios com mais cor.
Tão intensa!
Tão intacta!
O mundo existe por causa dela!
Janaina Cruz
Talvez seja a moça do sonho de muita gente...
ResponderExcluirBeijos...
Tua visita deixa-me sempre feliz!
ExcluirSaiu radiante num lindo batom vermelho!!!
ResponderExcluirObrigada Carlos, encantou-me com tua poesia "desenhando no céu!"Lindaaaaaaaaaaaa
Excluira fragilidade de olhar
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