Atendimento A Urgencias e Emergencias Obstetricas Do SAMU

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE


SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
COMISSÃO PERMANENTE DE PROTOCOLOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Protocolo de Atenção à Saúde

Protocolo de atendimento a Urgências e Emergências


Obstétricas do SAMU-DF

Área (s): Atendimento Pré-Hospitalar; Ginecologia; Obstetrícia


Portaria SES-DF Nº XXX de XX de XXXX de 2024, publicada no DODF Nº XXX de XX/XX/2024.

1- Metodologia de Busca da Literatura

1.1 Bases de dados consultadas


BIREME; PUBMED; UP TO DATE; BIBLIOTECA FEPECS.

1.2 Palavra(s) chaves(s)


2010-2019 - 20 Referências consultadas.

1.3 Período referenciado e quantidade de artigos relevantes


Considerou-se o período de 2002 a 2022, totalizando 37 textos.

2- Introdução
O adequado atendimento pré-hospitalar deve estar vinculado a uma Central de
Regulação de Urgência e Emergências. A Central deve ser de fácil acesso ao público, por
via telefônica, em um sistema gratuito (192), onde o médico regulador após julgar o caso,
define a resposta mais adequada, seja um conselho médico, o envio de uma equipe de
atendimento ao local da ocorrência ou ainda o acionamento de múltiplos meios. Podem se
estabelecidos protocolos de despacho imediato de seus recursos de atenção às urgências
em situações excepcionais, mas, em nenhum caso, estes despachos podem ser feitos sem
comunicação simultânea com o regulador e transferência do chamado de socorro para
exercício da regulação médica.

Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde da SES-DF - CPPAS Página 1


O médico regulador é responsável, com base nas informações colhidas dos usuários,
pelo gerenciamento, definição e operacionalização dos meios disponíveis e necessários
para responder às solicitações, utilizando-se de protocolos técnicos e da faculdade de
arbitrar sobres os equipamentos de saúde necessários ao adequado atendimento do
paciente.
A morbimortalidade materna e perinatal continua ainda muito elevada no Brasil.
Sabe-se que a maioria das mortes e complicações que surgem durante a gravidez, parto e
puerpério são preveníveis, mas para isso é necessária a participação ativa do sistema de
saúde.
A identificação de risco e abordagem rápida são instrumentos potentes para melhora
dos índices materno-fetais, e a padronização e amplo conhecimento de instrumentos
sensibilizadores da avaliação é essencial nesse esforço.

3- Justificativa
O SAMU DF como uma das portas de entrada aos usuários deve estar preparado
para o atendimento eficaz e humanizado às mulheres. O ciclo gravídico-puerperal é um dos
períodos de maior vulnerabilidade da saúde física e mental feminina e, portanto, deve ser
tratado com destaque. Este protocolo estabelece estratégias de abordagem semiológica e
terapêutica visando garantir atendimento assertivo e seguro às usuárias.

4- Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à


Saúde (CID-10)
O00 - Gravidez Ectópica
O06 - Aborto Não Especificado
O14 - Hipertensão Gestacional (induzida Pela Gravidez) Com Proteinúria
Significativa
O15 - Eclâmpsia
O45 - Descolamento Prematuro da Placenta (abruptio Placentae)
O60 - Trabalho de Parto Pré-termo
O71 - Outros Traumatismos Obstétricos
O80 - Parto Único Espontâneo
Z37 - Resultado do Parto

5- Diagnóstico Clínico ou Situacional


Não se aplica.

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6- Critérios de Inclusão
GO1: Gestante com idade gestacional a partir de 20 semanas (ausência dessa
informação, altura do fundo uterino em nível acima da cicatriz umbilical) associado a:
 Pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg; e/ou
 Pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg.

GO2 Expulsão completa do recém-nascido com idade gestacional maior ou igual a


22 semanas. Gestante com idade gestacional a partir de 22 semanas (ausência dessa
informação, altura do fundo uterino em nível acima da cicatriz umbilical) associado a saída
do recém-nascido.

G03 Gestante com idade gestacional a partir de 22 semanas ou, na ausência dessa
informação, altura do fundo uterino em nível acima da cicatriz umbilical, contrações muito
dolorosas e frequentes (duas ou mais em 10 minutos), presença de puxos espontâneos e
visualização da distensão perineal ou de partes fetais na vulva.

GO4 Gestante com idade gestacional a partir de 22 semanas ou, na ausência dessa
informação, altura do fundo uterino em nível acima da cicatriz umbilical, associado a
contrações muito dolorosas e frequentes.

G05 Gestante com idade gestacional abaixo de 20 semanas ou, na ausência dessa
informação, altura do fundo uterino em nível abaixo da cicatriz umbilical, associado a
sangramento vaginal.

G06 Gestante com idade gestacional a partir de 20 semanas ou, na ausência dessa
informação, altura do fundo uterino em nível acima da cicatriz umbilical, associado a
sangramento vaginal.

7- Critérios de Exclusão
Informações insuficientes ou informações incoerentes.

8- Conduta
GO1
1. Avaliar os questionamentos:
Avaliar risco de gravidade - Nível de Consciência / Respiração:

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 Paciente está desmaiado? (Inconsciente)
 Paciente respira? (Tórax se movimenta? Sente fluxo de ar saindo pelo
nariz? Coloração azul dos lábios - cianose?)
Caso haja suspeita de PCR, iniciar PROTOCOLO DE PCR.

Excluída gravidade maior:


 Qual a idade gestacional?
 É a primeira gestação? Se teve outras gestações, teve aborto ou
complicações em outras gestações?
 Faz pré-natal de alto risco? (Pode-se perguntar se faz Pré-natal no Posto
– baixo risco, ou Ho hospital – alto risco)
 Tem alguma comorbidade? Faz uso de algum medicamento, em especial
anti-hipertensivo?
 Teve pressão alta antes durante a gestação? Mediu a pressão hoje?
 O que está sentindo no momento? (Sempre pedir para falar com a
paciente para melhor caracterização dos sintomas). Avaliar: dor de
cabeça, desmaio, tontura, dor no estômago, alterações visuais, náuseas
ou vômitos, perda de sangue ou líquido pela vagina, percepção de
movimentação fetal, contrações.
 Paciente se alimentou recentemente?
 O bebê está mexendo?

Considerar o envio de USA se houver:


 Cefaleia intensa
 Escotomas visuais, diplopia, turvação visual;
 Pressão diastólica > 100mmHg;
 Perda de consciência;
 Crise convulsiva;
 Dor abdominal intensa, principalmente epigastralgia ou dor em
hipocôndrio direito;
 Sangramento vaginal intenso.

Considerar o envio de USB se houver:


 Alteração da movimentação fetal;
 Dor abdominal moderada.

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Realizar orientação médica se houver:
 Sangramento transvaginal de pequena monta ou perda de tampão
mucoso;
 Pequenas alterações da pressão arterial sem outros sintomas associados;
 Outras queixas
Recomendamos que gestantes com queixa de alterações de níveis pressóricos
sejam encaminhadas ao serviço de urgência para avaliação obstétrica e de vitalidade fetal.

GO2
1. Avaliar os questionamentos:
Avaliar risco de gravidade - Nível de Consciência / Respiração
 Paciente está desmaiado? (Inconsciente)
 Paciente respira? (Tórax se movimenta? Sente fluxo de ar saindo pelo
nariz? Coloração azul dos lábios - cianose?)
Caso haja suspeita de PCR, iniciar PROTOCOLO DE PCR.

Excluída gravidade maior:


 O recém-nascido chora? (Orientar atendimento do RN conforme protocolo
PED9 Nascimento no Domicílio ou na viatura);
 Houve saída da placenta?
 Qual a idade gestacional?
 É a primeira gestação?
 Paciente tem algum problema de saúde?
Orientar acompanhante a secar e enrolar o RN em panos limpos. Se RN estiver
chorando, orientar secar e deixar em contato com a pele da mãe para mantê-lo aquecido e
cobrir com um pano limpo corpo e cabeça para evitar hipotermia. Se RN não estiver
chorando, orientar secar e passar o pano nas costas do RN para estimulá-lo. Mantê-lo
aquecido próximo da mãe.
Se puérpera inconsciente, lateralizar a cabeça e avaliar presença de respiração. Se
ausente iniciar PROTOCOLO DE PCR. Respiração presente - manter deitada em decúbito
dorsal até chegada da equipe.
Orientar acompanhante a não cortar e não tracionar o cordão umbilical. Em situações
de mãe portadora de HIV, recomendar que possa ser feito um pressionamento do cordão
pela própria mãe ou por um conhecido ou familiar com proteção de luvas, se disponível.
Explicar que a viatura já está a caminho e pedir a colaboração do solicitante. Manter-
se na linha sempre que possível, orientando e acalmando o solicitante.

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Considerar o envio de USA sempre:
Se possível USA NEO, avaliando sempre o tempo-resposta.

Considerar o envio de USB sempre:


Enviar a equipe básica mais próxima para que inicie as manobras iniciais. Considerar
sempre que mãe e bebê irão requerer assistência de urgência.

GO3
1. Avaliar os questionamentos:
Avaliar risco de gravidade - Nível de Consciência / Respiração
 Paciente está desmaiado? (Inconsciente)
 Paciente respira? (Tórax se movimenta? Sente fluxo de ar saindo pelo
nariz? Coloração azul dos lábios - cianose?)
Caso haja suspeita de PCR, iniciar PROTOCOLO DE PCR.

Excluída gravidade maior:


 Qual a idade gestacional?
 É a primeira gestação? Já teve parto normal anteriormente?
 Realizou pré-natal? Alto ou baixo risco? (Pode-se perguntar se fez pré-
natal no centro de saúde, baixo risco, ou no hospital, alto risco)
 Paciente tem algum problema de saúde?

Orientações ao solicitante:
Explicar que a viatura já está a caminho e pedir a colaboração do solicitante. Manter-
se na linha sempre que possível, orientando e acalmando o solicitante.
Orientar que se garanta a privacidade da paciente e que permaneça em
posicionamento deitado (decúbito dorsal horizontal) na cama ou no chão, quando não for
possível estar numa cama, com flexão de membros inferiores e afastamento de joelhos, sem
nenhuma vestimenta na região genital, retirando-se, por completo, calcinha, calças, vestidos
ou similares.
Acompanhar a saída de partes fetais, perguntando o que o solicitante está vendo,
frisando que não se deve fazer nada naquele momento a não ser observar.
Orientar a observação de circulares de cordão cervical ao nascimento da cabeça;
caso haja, recomendar que tente desfazer fora da contração, trazendo da região posterior
para anterior do pescoço.

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Recomendar, se já houver mais de um minuto de nascimento da cabeça sem o
nascimento dos ombros, a posição de McRoberts com sustentação de pernas da paciente,
ideal que seja feita por duas pessoas, e aproximação das coxas ao abdome, com puxos
dirigidos em contrações seguintes. Não orientar “puxar” o bebê, pois pode haver lesões e
responsabilização por este fato.
Caso aconteça o nascimento do bebê durante o chamado, realizar orientação
conforme Protocolos PED 9 Nascimento no domicílio ou na viatura e GO2 Parto consumado.
Orientar acompanhante a secar e enrolar o RN em panos limpos. Se RN estiver
chorando, orientar secar e deixar em contato com a pele da mãe para mantê-lo aquecido e
cobrir com um pano limpo corpo e cabeça para evitar hipotermia. Se RN não estiver
chorando, orientar secar e passar o pano nas costas do RN para estimulá-lo. Mantê-lo
aquecido próximo da mãe.
Se puérpera inconsciente, lateralizar a cabeça e avaliar presença de respiração. Se
ausente iniciar PROTOCOLO DE PCR. Respiração presente - manter deitada em decúbito
dorsal até chegada da equipe.
Orientar acompanhante a não cortar e não tracionar o cordão umbilical. Em situações
de mãe vivendo com HIV, recomendar que possa ser feito um pressionamento do cordão
pela própria mãe ou por um conhecido ou familiar com proteção de luvas, se disponível.

Considerar o envio de USA sempre:


Se possível USA NEO, avaliando sempre o tempo-resposta.

Considerar o envio de USB sempre:


Enviar a equipe básica mais próxima para que inicie as manobras iniciais. Considerar
sempre que mãe e bebê irão requerer assistência de urgência.

GO4
1. Avaliar os questionamentos:
Avaliar risco de gravidade - Nível de Consciência / Respiração
 Paciente está desmaiado? (Inconsciente)
 Paciente respira? (Tórax se movimenta? Sente fluxo de ar saindo pelo
nariz? Coloração azul dos lábios - cianose?)
Caso haja suspeita de PCR, iniciar PROTOCOLO DE PCR.

Excluída gravidade maior:


 Sempre pedir para falar com a paciente.
 Qual a idade gestacional?

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 É a primeira gestação? Já teve parto normal anteriormente? Quantos
partos? Realizou pré-natal? Alto ou baixo risco? (Pode-se perguntar se fez
pré-natal no centro de saúde, baixo risco, ou no hospital, alto risco)
 Paciente tem algum problema de saúde?
 Quanto tempo rompeu a bolsa?
 Sente contração? Há quanto tempo você sente contração?
 Em 10 minutos teve quantas contrações?
 Tem perda de sangue? (Suja a calcinha, enche um absorvente, enche
uma toalha?)
 Tem perda de líquido transvaginal? Se sim, esse líquido escorre pela
perna? (tentar diferenciar perda do tampão mucoso de bolsa rota). Qual a
cor do líquido? Há quanto tempo?
 Tem movimentação fetal?
Caso haja suspeita de parto iminente e saída de partes fetais, seguir PROTOCOLO
GO3 Parto Iminente.

Considerar o envio de USA se:


 Desejo de evacuar/suspeita de parto iminente;
 Trabalho de parto prematuro e avançado;
 Perda sanguínea acentuada;
 Multípara (a partir de 4 gestações) com contrações a cada 3 minutos;
 Contração rítmica, dolorosa e frequente – a cada 3 a 5 minutos;

Considerar o envio de USB se:


 Perda de sangue transvaginal em moderado/pequeno volume;
 Bolsa rota em gestação menor que 37 semanas, sem contrações e sem
exteriorização de partes fetais ou do cordão umbilical.

Realizar orientação médica se:


Seguir as orientações conforme cartão do pré-natal páginas 28 e 29;
 Contração uterina sem ritmo ou com frequência maior que 5 minutos
 Perda de tampão mucoso
 Dor lombar/dor em baixo ventre (pé da barriga) não associada a contração
rítmica;
 Parada da movimentação fetal, sendo a única queixa;

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 Rotura da bolsa sem pródromos de trabalho de parto em maiores de 37
semanas;
 Nestes casos o transporte pode ser feito por meios próprios.

Tabela 1. Escore de Malinas

N° de Duração do Duração das Intervalo entre 2 Tempo de


Escore
gestações Trabalho de parto contrações contrações Aminiorrexe
0 1 < 3h < 1 min > 5 min Nega

1 2 Entre 3 e 5h 1 min Entre 3 e 5 min < 1h

2 ≥3 > 6h > 1 min < 3 min > 1h

GO5
1. Avaliar os questionamentos:
Avaliar risco de gravidade - Nível de Consciência / Respiração
 Paciente está desmaiado? (Inconsciente)
 Paciente respira? (Tórax se movimenta? Sente fluxo de ar saindo pelo nariz?
Coloração azul dos lábios - cianose?)
Caso haja suspeita de PCR, iniciar PROTOCOLO DE PCR.

Excluída gravidade maior:


 Sempre pedir para falar com a paciente.
 Qual a idade gestacional?
 É a primeira gestação? Já teve aborto prévio?
 Faz pré-natal? Alto ou baixo risco? (Pode-se perguntar se fez pré-natal no
centro de saúde, baixo risco, ou no hospital, alto risco)
 Paciente tem algum problema de saúde?
 Sente dor? Se sim, qual a intensidade e há quanto tempo?
 Tem história de trauma recente?
 Qual a intensidade da perda de sangue? (Suja a calcinha, enche um
absorvente, enche uma toalha?)
 O sangue é vermelho vivo ou borra de café?

Considerar o envio de USA se houver:


 Paciente inconsciente;
 Dispnéia aguda.

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Considerar o envio de USB se houver:
 Dor abdominal intensa;
 Sangramento transvaginal vermelho vivo significativo;
 Suspeita de agressão física;
 Valência Social Importante.

Realizar orientação médica se:


 Sangramento em borra de café;
 Sangramento de pequena monta;
 Dor abdominal leve a moderada;
 Nestes casos o transporte pode ser feito por meios próprios. Orientar a
procurar unidade de saúde PS ou Centro de Saúde imediatamente.

GO6
1. Avaliar os questionamentos:
Avaliar risco de gravidade - Nível de Consciência / Respiração
 Paciente está desmaiado? (Inconsciente)
 Paciente respira? (Tórax se movimenta? Sente fluxo de ar saindo pelo nariz?
Coloração azul dos lábios - cianose?)
Caso haja suspeita de PCR, iniciar PROTOCOLO DE PCR.

Excluída gravidade maior:


 Sempre pedir para falar com a paciente.
 Qual a idade gestacional?
 É a primeira gestação? Já teve aborto prévio?
 Faz pré-natal? Alto ou baixo risco? (Pode-se perguntar se fez pré-natal no
centro de saúde, baixo risco, ou no hospital, alto risco)
 Paciente tem algum problema de saúde? Sente dor? Se sim, qual a
intensidade e há quanto tempo?
 A barriga está muito endurecida continuamente? (hipertonia uterina)
 Sente o bebê se movimentar?
 Sente contração?
 Tem história de trauma recente?
 Qual a intensidade da perda de sangue? (Suja a calcinha, enche um
absorvente, enche uma toalha?)
 O sangue é vermelho vivo ou borra de café?

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 Tem relato de desmaio, convulsão, dificuldade respiratória ou outras
intercorrências recentes?

Considerar o envio de USA se houver:


 Paciente inconsciente;
 Dispneia aguda;
 Sangramento transvaginal intenso;
 Suspeita de hipertonia uterina.

Considerar o envio de USB se houver:


 Dor abdominal moderada a intensa;
 Sangramento transvaginal moderado;
 Redução da movimentação fetal;
 Suspeita de agressão física;
 Valência Social Importante.

Realizar orientação médica se:


 Sangramento em borra de café;
 Sangramento de pequena monta;
 Dor abdominal leve;
 Nestes casos o transporte pode ser feito por meios próprios. Orientar a
procurar unidade de saúde PS ou Centro de Saúde imediatamente.

8.1 Conduta Preventiva


Não se aplica.

8.2 Tratamento Não Farmacológico


GO1
1. Avaliação:
a. Realizar avaliação primária;
b. Realizar avaliação secundária com ênfase para:
i. Idade gestacional e data provável do parto, comorbidades,
realização de prénatal de alto ou baixo risco, paridade, uso de
drogas ou medicamentos, presença de contração uterina.
ii. Verificação da altura uterina se idade gestacional desconhecida.
Considerar altura do fundo uterino em cicatriz umbilical

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compatível com 20 semanas.
c. Avaliar sinais vitais.
2. Abordagem terapêutica:
a. Posicionar a paciente em decúbito lateral esquerdo;
b. Obter acesso venoso periférico e iniciar solução salina 0,9% para
manutenção do acesso, caso história de crise convulsiva;
c. Oferecer O2 sob máscara com reservatório (não-reinalante), se
saturação < 94%;
d. Se crise convulsiva, proteger a paciente contra trauma durante a crise.
Lateralizar aesquerda, se não houver suspeita de trauma cervical.

GO2
1. Avaliação:
a. Realizar avaliação primária da puérpera com ênfase para:
i. Padrão respiratório, presença de hemorragia, sinais de
hipovolemia.
e. Realizar avaliação secundária com ênfase para:
i. Idade gestacional e data provável do parto, comorbidades,
realização de prénatal de alto ou baixo risco, paridade, uso de
medicamentos..
f. Avaliar sinais vitais.
2. Abordagem terapêutica:
a. Posicionar a paciente em decúbito lateral esquerdo;
b. Garantir privacidade da puérpera e se possível, solicitar um
acompanhante autorizado pela paciente;
c. Obter acesso venoso periférico e iniciar solução salina 0,9% para
manutenção do acesso, se necessário;
d. Se paciente apresentar sinais de hipovolemia ou hipotensão, administrar
SF 0,9% 500mL em 2 acessos calibrosos;
e. Oferecer O2 sob máscara com reservatório (não-reinalante), se
saturação < 94%;
f. Realizar o clampeamento do cordão umbilical: 1º clamp: 15 a 20cm a
partir do abdomedo RN; 2º clamp: 3 a 4cm a frente do 1º clamp. Cortar
com lâmina de bisturi estéril entre os dois clamp umbilicais;
g. Realizar assistência ao RN conforme Protocolo PED 9 Nascimento no
domicílio ou na viatura;
h. Não conduzir a dequitação da placenta, que pode ser aguardada até

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chegada à Unidade de Saúde. Caso ocorra a dequitação espontânea da
placenta, acondicionara placenta em saco plástico, identificar e
encaminhar para a unidade de saúde;
i. Preparar para o transporte posicionando a paciente em decúbito dorsal
ou posição mais confortável sob aquecimento ou manta térmica.
Observações:
O bebê não deverá ser transportado ao colo da mãe, nem entre os membros inferioresda
mesma. Idealmente o transporte do RN deve ser realizado em dispositivo próprio para o
transporte neonatal. Na ausência deste, transportar o RN com extremo cuidadoe conduzir
a viatura com velocidade abaixo da velocidade da pista. Caso RN esteja em boas
condições de vitalidade, poderá ser transportado nos braços do profissional de saúde, ao
lado da paciente.
Caso RN necessite de manobras de suporte avançado e assistência ventilatória durante o
transporta, considerar o transporte do RN em Unidade de Suporte Avançado. Em
situações excepcionais e de maior gravidade, podeser necessário transporte individual de
cada paciente.
Equipe deverá garantir a preservação da intimidade da paciente e oferecer um
acompanhante durante a remoção, se possível.

GO3
1. Avaliação:
a. Realizar avaliação primária da puérpera com ênfase para:
i. Padrão respiratório, presença de hemorragia, sinais de
hipovolemia.
b. Realizar avaliação secundária com ênfase para:
i. Idade gestacional e data provável do parto, comorbidades,
realização de pré-natal de alto ou baixo risco, paridade, uso de
medicamentos.
c. Avaliar sinais vitais.
2. Assistência ao parto iminente:
a. Considerar o trabalho de parto no domicílio ou na viatura somente
quando não houver tempo hábil para a remoção para a unidade de
saúde;
b. Utilizar EPI;
c. Posicionar a paciente adotando a posição que ofereça maior conforto
para a paciente;
d. Higienizar períneo com soro fisiológico (SF) 09%, gazes e compressas

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estéreisdisponíveis;
e. Posicionar campos limpos;
f. Durante o avanço da apresentação, proteger o períneo com uma das
mãos com a ajuda de uma compressa, auxiliando a saída mais suave
pele canal de parto;
g. Avaliar a região do pescoço do RN para detectar a presença de circular
de cordão umbilical;
h. Em caso de presença de circular: se frouxa, liberar e desfazer com o
dedo indicador; se tensa, clampear em dois pontos e cortar entre ele;
i. Após o desprendimento do bebê, apoiar o bebê no abdome materno em
posição lateralizada, secando-o e cobrindo-o com compressas estéreis,
incluindo a cabeça, exceto face. Não tracionar o cordão umbilical;
j. Proceder atendimento da puérpera conforme protocolo GO2 Parto
Consumado e PED9 Nascimento no domicílio e na viatura.

Observações:
O bebê não deverá ser transportado ao colo da mãe, nem entre os membros inferiores da
mesma. Idealmente o transporte do RN deve ser realizado em dispositivo próprio para o
transporte neonatal. Na ausência deste, transportar o RN com extremo cuidado e conduzir
a viatura com velocidade abaixo da velocidade da pista. Caso RN esteja em boas
condições de vitalidade, poderá ser transportado nos braços do profissional de saúde, ao
lado da paciente. Caso RN necessite de manobras de suporte avançado e assistência
ventilatória durante o transporte, considerar o transporte do RN em Unidade de Suporte
Avançado. Em situações excepcionais e de maior gravidade, pode ser necessário
transporte individual de cada paciente.
Equipe deverá garantir a preservação da intimidade da paciente e oferecer um
acompanhante durante a remoção, se possível.

GO3
1. Avaliação:
a. Realizar avaliação primária da gestante com ênfase para:
i. Padrão respiratório, presença de hemorragia, sinais de
hipovolemia, bolsa rota.
b. Realizar avaliação secundária com ênfase para:
i. Idade gestacional e data provável do parto, comorbidades,
realização de pré-natal de alto ou baixo risco, paridade, uso de
medicamentos.

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c. Avaliar sinais vitais.
2. Assistência ao Trabalho de Parto:
a. Garantir privacidade para a paciente;
b. Solicitar a presença de um acompanhante sempre que possível;
c. Avaliar a frequência de contrações uterinas;
d. Considerar o trabalho de parto no domicílio ou na viatura somente
quando não houver tempo hábil para a remoção para a unidade de
saúde;
e. Se parto iminente, considerar PROTOCOLO GO3 Parto Iminente.

GO5
1. Avaliação
a. Realizar avaliação primária da gestante com ênfase para:
i. Padrão respiratório, presença de hemorragia, sinais de
hipovolemia;
ii. Observar se há suspeita de aborto provocado, visto que essa
condição pode estar associada a um risco de sangramento
vaginal mais intenso.
b. Realizar avaliação secundária com ênfase para:
i. Idade gestacional e data provável do parto, comorbidades,
realização de prénatal de alto ou baixo risco, paridade, uso de
medicamentos.
c. Avaliar sinais vitais.
2. Abordagem terapêutica:
a. Garantir privacidade para a paciente;
b. Solicitar a presença de um acompanhante sempre que possível;
c. Instalar O2 sob máscara com reservatório (não-reinalante), se saturação
< 94%.
d. Obter acesso venoso e iniciar SF 0,9% para manter acesso, se
necessário.
e. Se hipotensão, pele fria ou sinais de choque, infundir solução salina
0,9%, com oobjetivo de manter a pressão sistólica > 80 mmHg.

GO6
1. Avaliação:
a. Realizar avaliação primária da gestante com ênfase para:
i. Padrão respiratório, presença de hemorragia, sinais de

Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde da SES-DF - CPPAS Página 15


hipovolemia;
ii. Observar se há suspeita de aborto provocado, visto que essa
condição pode estar associada a um risco de sangramento
vaginal mais intenso.
b. Realizar avaliação secundária com ênfase para:
i. Idade gestacional e data provável do parto, comorbidades,
realização de pré-natal de alto ou baixo risco, paridade, uso de
drogas ou medicamentos.
c. Avaliar sinais vitais. Se hipertensão, considerar PROTOCOLO DE
ECLÂMPSIA/ PRÉECLÂMPSIA.
2. Abordagem terapêutica:
a. Garantir privacidade para a paciente;
b. Solicitar a presença de um acompanhante sempre que possível;
c. Instalar O2 sob máscara com reservatório (não-reinalante), se saturação
< 94%;
d. Obter acesso venoso e iniciar SF 0,9% para manter acesso, se
necessário;
e. Se hipotensão, pele fria ou sinais de choque, infundir solução salina
0,9%, com o objetivo de manter a pressão sistólica > 80 mmHg.
f. Desaconselhar a realização de toque vaginal, pois poderá agravar o
quadro;
g. Transportar paciente em decúbito lateral esquerdo.

8.3 Tratamento Farmacológico


GO1
Tratamento agudo da hipertensão arterial grave na gestação caracterizada por PAS
> 160 mmHg ou PAD > 110mmHg, e/ou sinais de gravidade:
 Hidralazina: 20mg/ampola. Diluir 1 ampola em 9 mL de água destilada ou
solução salina 0,9% e administrar 2,5mL da solução (5mg) EV. Caso a
pressão não seja controlada, repita a dose recomendada em intervalos de
20 minutos até dose máxima de 20 mg.

Se USA e se eclâmpsia ou sinais de iminência de eclâmpsia:


 Sulfato de Magnésio EV: 4g (se ampola 10 mL a 50% = 5g, dose de ataque
= 8mL; se ampola 10 mL a 10% = 1 g, dose de ataque = 40 mL), via
intravenosa diluída em água destilada ou SF 0,9% 100 mL com tempo de
infusão rigoroso de 15 minutos.

Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde da SES-DF - CPPAS Página 16


 Deve-se priorizar o tempo resposta para chegada no hospital em detrimento
a passagem de sonda vesical de demora na viatura. Considerar em
situações de deslocamento superior a 20 minutos.
 Na presença de sinais de intoxicação pelo sulfato de magnésio: considerar
antídoto – gliconato de cálcio a 10% 1 ampola + 10 ml de água destilada,
infusão lenta em 3 minutos.
 Se não for possível obter acesso venoso: Sulfato de Magnésio IM: fazer 1
ampola a 50% (5g), administrada via IM profunda, em cada glúteo,
perfazendo dose total de 10g.

Conduta nos casos de convulsão (eclâmpsia) recorrente ou refratária à terapêutica


inicial:
 Fenitoína (somente para casos refratários). Intravenosa ou intraóssea:
ataque 20mg/kg/dose (0,4ml/kg) diluída em solução salina 250 a 500mL.
Infundir em 10 minutos, com velocidade máxima de infusão de 50mg/min.

GO2: Administrar 10 UI de ocitocina IM após o desprendimento da criança, antes


do clampeamento e corte do cordão.

GO3: Administrar medicações conforme o Protocolo GO2.

GO4: Administrar medicações conforme o Protocolo GO2.

8.3.1 Fármaco(s)
Tabela 2. Relação dos medicamentos indicados para o tratamento – REME-DF.
Código LOCAL DE DISPENSAÇÃO
MEDICAMENTO (nome, apresentação)
REME-DF (nível de atenção)
hidralazina solução injetável 20 mg/mL ampola 1
90411 uso hospitalar
mL
sulfato de magnésio solução injetável 50% (4
90080 uso hospitalar
mEq/mL) ampola 10 mL
sulfato de magnésio solução injetável 10 % ampola
34591 uso hospitalar
10 mL
gliconato de cálcio solução injetável 100 mg/mL
90564 uso hospitalar
ampola 10 mL
90076 fenitoína solução injetável 50 mg/mL ampola 5 mL uso hospitalar
90680 ocitocina solução injetável 5 UI ampola 1 mL uso hospitalar
Fonte: REME-DF (https://www.saude.df.gov.br/reme-df)

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GO1
 Hidralazina Solução Injetável 20 Mg/mL Ampola 1 mL
 Sulfato De Magnésio Solução Injetável 50 % (4 meq/mL) Ampola 10 mL
 Fenitoína 50Mg/mL Solução Injetável Ampola 5 mL

GO2
 Ocitocina 5 Unidades/mL Solução Injetável Ampola 1 mL

GO3
 Ocitocina (conforme protocolo GO2)

GO4
 Ocitocina (conforme protocolo GO2)

GO5
 Não se aplica

GO6
 Não se aplica

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8.3.2 Esquemas de Administração
Tabela 3. Esquemas de administração dos fármacos.
Critério de Via de Esquema de
Medicamento Indicações
inclusão Administração Administração
Tratamento agudo da 5mg: Diluir 1 ampola
Hidralazina hipertensão arterial em 9 mL de água
solução grave na gestação destilada ou em cloreto
injetável 20 caracterizada por EV de sódio solução
mg/mL ampola PAS>160 mmHg ou injetável 0,9% e
1 mL PAD>110mmHg e/ou administrar 2,5mL da
sinais de gravidade solução
4g (se ampola 10 mL a
50% = 5g, dose de
ataque = 8mL):
Diluir em água destilada
Sulfato de EV ou cloreto de sódio
magnésio solução injetável 0,9%
Se USA e sinais de
solução 100 mL com tempo de
eclâmpsia ou pré-
injetável 50% infusão rigoroso de 15
eclâmpsia
(4 mEq/mL) minutos.
ampola 10 mL IM 10g: 1 ampola a 50%
(Apenas quando (5g), administrada via
não for possível IM profunda, em cada
obter acesso glúteo, perfazendo dose
venoso) total de 10g
4g (se ampola 10 mL a
GO1 10% = 1 g, dose de
Sulfato de ataque = 40 mL):
magnésio Diluir em água destilada
solução EV ou cloreto de sódio
injetável 10 % solução injetável 0,9%
ampola 10 mL 100 mL com tempo de
infusão rigoroso de 15
minutos.
Gliconato de
Infusão lenta em 3
cálcio solução
minutos.
injetável 100 EV
Diluir 1 ampola em 10
mg/mL ampola
mL de água destilada.
10 mL
- Dose de ataque
20mg/kg/dose
(0,4ml/kg).
Fenitoína
Se USA e sinais de - Diluir em cloreto de
solução
eclâmpsia ou pré- EV ou sódio solução injetável
injetável 50
eclâmpsia; somente intraóssea 0,9% 250 a 500mL.
mg/mL ampola
para casos refratários - Infundir em 10
5 mL
minutos, com
velocidade máxima de
infusão de 50mg/min
Administrar 10 UI de
GO2
Ocitocina ocitocina IM após o
solução desprendimento da
GO3 IM Administrar 10 UI
injetável 5 UI criança, antes do
ampola 1 mL clampeamento e
GO4
corte do cordão

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GO1
 Hidralazina: 20mg/ampola. Diluir 1 ampola em 9 mL de água destilada ou solução
salina 0,9% e administrar 2,5mL da solução (5mg) EV.
 Sulfato de Magnésio EV: 4g (se ampola 10 mL a 50% = 5g, dose de ataque =
8mL; se ampola 10 mL a 10% = 1 g, dose de ataque = 40 mL), via
intravenosadiluída em água destilada ou SF 0,9% 100 mL com tempo de infusão
rigorosode 15 minutos. Se não for possível obter acesso venoso: Sulfato de
Magnésio IM: fazer 1 ampola a 50% (5g), administrada via IM profunda, em cada
glúteo,perfazendo dose total de 10g.
 Gliconato de cálcio a 10% 1 ampola + 10 ml de água destilada, EV, infusão lenta
em 3 minutos.
 Fenitoína (somente para casos refratários). Intravenosa ou intraóssea: ataque
20mg/kg/dose (0,4ml/kg) diluída em solução salina 250 a 500mL. Infundir em 10
minutos, com velocidade máxima de infusão de 50mg/min.

GO2
Administrar 10 UI de ocitocina IM após o desprendimento da criança, antes do
clampeamento e corte do cordão

GO3
Administrar medicações conforme o Protocolo GO2

GO4
Administrar medicações conforme o Protocolo GO2

8.3.3 Tempo de Tratamento – Critérios de Interrupção


Não se aplica.

9- Benefícios Esperados
Correção precoce de alterações potencialmente graves, encaminhamento rápido e
sob monitorização a unidade hospitalar.
Assistência inicial a gestante, puérpera e recém-nato segundo critério de suporte
básico e avançado de vida.
Prevenção de sequelas e da morbimortalidade materno-infantil..

10- Monitorização
Avaliação em prontuário SAU e fichas de atendimento.

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11- Acompanhamento Pós-tratamento
Não se aplica.

12- Termo de Esclarecimento e Responsabilidade – TER


Não se aplica.

13- Regulação/Controle/Avaliação pelo Gestor


 Avaliação em prontuário SAU;
 Avaliação em fichas de atendimento;
 Gravação dos chamados vinculados ao número de ocorrência.

14- Referências Bibliográficas

1. Survey on Unexpected Home Births: Regulatory StrategyP.L. Jouan et al. in La


Revue desSAMU, 2001, p. 402.

2. Manual of Neonatal Care, sixth edition, Cloherty, John; Eichenwald, Eric; Stark,
Ann.

3. Reanimação do Recém-nascido maior ou igual a 34 semanas. Diretrizes 2016 da


Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em: www.sbp.com.br/reanimaçao.

4. Recommendations For The Safe Transportation Of Children In Ground


Ambulances. The National Highway Traffic Safety Administration. U. S. Department
of Transportation. July 2010.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde,
2012.

6. Keneth, Jeff. et al. Williams Obstetrics, 24ed, 2014.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de


Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Brasília: Ministério da Saúde, 2a edição, 2016.

8. Protocolos de Regulação de Urgência - Normas de Conduta Técnica e Gestora


paraProfissionais do SAMU 192 – Regional Fortaleza / Cláudio Roberto Freire de
Azevedo (Org.).Volume 2. Fortaleza, CE: SMS Fortaleza, 2016

9. Portaria n°47 de 13 de março de 2014. DODF 14/03/2014 Página 16, Coluna 1.

10. Protocolo Operacional Padrão Samu 192 Regional Sorocaba. Protocolo


Operacional Padrão Samu 192 Regional Sorocaba. Protocolos de Regulação

Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde da SES-DF - CPPAS Página 21


Médica das Urgências – Abordagem do Trabalho de Parto. 1ª Edição. Páginas 43 e
44. Emissão:12/2015.

11. Vilela, Denise Santos. Protocolos de atendimento pré-hospitalar: suporte de vida


por Enfermeiro. São Paulo: Secretaria Municipal de Saúde - SAMU, 4ª edição,
2014.

12. Rezende FilhoJ, Montenegro CAB. Obstetrícia Fundamental. 12ed, Guanabara


Koogan, 2013.

13. Keneth, Jeff. et al. Williams Obstetrics, 24ed, 2014.

14. Zugaib, Obstetricia, 2a Ed, Edidora Manol, São Paulo, 2012.

15. Prehospital emergencies in Obstetrics: home deliveries V. Marel et al. in Journal


Europeendes Urgences Volume 14, Number 3, September 2001

16. Survey on Unexpected Home Births: Regulatory StrategyP.L. Jouan et al. in La


Revue desSAMU, 2001, p. 402.

17. Manual of Neonatal Care, Sixth edition, Cloherty, John; Eichenwald, Eric; Stark,
Ann..

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