Informe N°3 Laboratorio

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UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL NORTE

FACULTA DE INGENIERÍA Y CIENCIAS GEOLÓGICAS

Departamento de Ingeniería Química

PRÁCTICA N°3:
Intercambiadores de Calor

Daniela Andrea Flores Araya


Aura Stefhanie Guerrero Useche

Profesor: Héctor Zuleta Cruz

Fecha entrega de datos: 23 de junio del 2021


Fecha entrega de informe: 17 de julio del 2021
ÍNDICE DE MATERIA
RESUMEN........................................................................................................................................7
CAPÍTULO I....................................................................................................................................8
1.1 Objetivos..................................................................................................................................8
1.2 Intercambiador de calor............................................................................................................8
1.2.1 Tipos de intercambiadores de calor...................................................................................8
1.3 Intercambiadores de tubos y coraza..........................................................................................9
1.4 Análisis de los intercambiadores de calor...............................................................................10
1.5 Método de la diferencia de temperatura media logarítmica....................................................11
1.6 Factor de corrección...............................................................................................................11
1.7 Ecuaciones a utilizar...............................................................................................................12
CAPÍTULO II................................................................................................................................13
2.1 Procedimiento intercambiador de placas................................................................................13
2.2 Procedimiento intercambiador multitubular...........................................................................14
2.3 Equipos e instrumentos...........................................................................................................15
CAPÍTULO III...............................................................................................................................16
3.1 Datos experimentales.............................................................................................................16
3.2 Diferencia de temperatura media logarítmica.........................................................................18
3.2.1 Intercambiador de calor de placas...................................................................................18
3.2.2 Intercambiador de calor mutitubular................................................................................19
3.3 Propiedades termodinámicas del agua....................................................................................20
3.4 Flujo másico...........................................................................................................................21
3.5 Calor y coeficiente global de transferencia de calor...............................................................22
3.6 Eficiencia...............................................................................................................................23
3.7 Análisis y discusiones............................................................................................................24
CAPÍTULO IV...............................................................................................................................26
4.1 Conclusiones..........................................................................................................................26
4.2 Recomendaciones...................................................................................................................26
4.3 Referencias bibliográficas......................................................................................................26
CAPÍTULO V.................................................................................................................................27
5.1 Ejemplos de cálculos..............................................................................................................27
5.1.1 Intercambiador de calor placas........................................................................................27
5.1.2 Intercambiador de calor multitubular...............................................................................27
5.1.3 Caudal.............................................................................................................................28

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5.1.4 Diferencia de temperatura media logarítmica..................................................................28
5.1.5 Calor específico y densidad.............................................................................................29
5.1.6 Flujo másico....................................................................................................................30
5.1.7 Área.................................................................................................................................30
5.1.8 Coeficiente global de transferencia de calor....................................................................31
5.1.9 Eficiencia.........................................................................................................................31

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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Flujo paralelo......................................................................................................................8
Figura 2: Contraflujo..........................................................................................................................8
Figura 3: Intercambiador de calor de tubos y coraza..........................................................................9
Figura 4: Esquema del intercambiador de calor de placas en paralelo..............................................13
Figura 5: Intercambiador de calor de placas en contracorriente.......................................................13
Figura 6: Esquema del intercambiador de calor multitubular en paralelo.........................................14
Figura 7: Intercambiador de calor multitubular en contracorriente...................................................15

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ÍNDICE DE TABLAS
Tabla I: Datos experimentales en intercambiador de calor de placas en flujo paralelo.....................16
Tabla II: Datos experimentales de intercambiador de calor de placas en flujo contracorriente........17
Tabla III: Datos experimentales de intercambiador de calor multitubular en flujo contracorriente.. 17
Tabla IV: Datos experimentales de intercambiador de calor multitubular en flujo paralelo.............18
Tabla V: Datos generales para el intercambiador de calor de placas................................................18
Tabla VI: Datos generales para el intercambiador de calor multitubular..........................................18
Tabla VII: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo paralelo...................................18
Tabla VIII: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo contracorriente.......................19
Tabla IX: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo contracorriente..........................19
Tabla X: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo paralelo......................................20
Tabla XI: Propiedades del agua para intercambiador de calor de placas en flujo paralelo...............20
Tabla XII: Propiedades del agua para intercambiador de calor de placas en flujo contracorriente.. .20
Tabla XIII: Propiedades del agua para intercambiador de calor multitubular en flujo contracorriente.
.........................................................................................................................................................21
Tabla XIV: Propiedades del agua para intercambiador de calor multitubular en flujo paralelo.......21
Tabla XV: Flujo másico para intercambiador de calor de placas en flujo paralelo...........................21
Tabla XVI: Flujo másico para intercambiador de calor de placas en flujo contracorriente..............22
Tabla XVII: Flujo másico para intercambiador de calor multitubular en flujo contracorriente........22
Tabla XVIII: Flujo másico para intercambiador de calor multitubular en flujo paralelo..................22
Tabla XIX: Resultados de calor promedio y coeficiente global de transferencia de calor para cada
intercambiador de calor....................................................................................................................23
Tabla XX: Eficiencia para intercambiador de calor de placas..........................................................23
Tabla XXI: Eficiencia para intercambiador de calor multitubular....................................................24
Tabla XXII: Eficiencia promedio.....................................................................................................24

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NOMENCLATURA
Símbolo Significado Unidad
As Área superficial m2
Q Caudal m3
s
C ph Capacidad calorífica J
kg K
C pc Capacidad calorífica J
kg K
U Coeficiente global de W
transferencia de calor m2 ° C
∆ T ml Diferencia de temperatura °C
media logarítmica
ρ Densidad kg
m3
D Diámetro m
η Eficiencia ----
F Factor de corrección ----
Q̇ h Flujo de calor caliente W
Q̇ c Flujo de calor frío W
ṁ h Gasto de masa, caliente kg
s
ṁ c Gasto de masa, frío kg
s
L Largo m
N Número de placas ----
T hi Temperatura caliente de °C
entrada
T ho Temperatura caliente de °C
salida
T Temperatura de coraza °C
t Temperatura de tubo °C
T ci Temperatura fría de entrada °C
T co Temperatura fría de salida °C
t Tiempo s
V Volumen m3

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RESUMEN
En el presente informe se describe la tercera experiencia de transferencia de calor, donde se
dan a conocer los resultados obtenidos y análisis realizados para la practica de
intercambiadores de calor. Esta experiencia fue realizada en un prototipo a escala pilota de
un intercambiador multitubular, el cual posee 12 tubos para la circulación de flujo frío y
una coraza donde circula el flujo caliente. Los tubos poseen un sensor de temperatura en las
entradas y salidas, esto con el fin de obtener los datos necesarios para la experiencia.
También se utilizó un intercambiador de placas APV Junior, el cual también posee sensores
de temperaturas en las entradas y salida. Cabe mencionar que se realizó toma de cuatro
mediciones, con una probeta y un cronometro.

Como resultados, se obtienen los cálculos de las propiedades termodinámicas para ambos
fluidos con su respectivo intercambiador de calor, en donde se aprecia que estos son
similares. Pero en cambio los resultados para el calor promedio y coeficientes globales y no
son similares, en donde se registró una gran diferencia entre las lecturas.

Se logra calcular una eficiencia promedio, la cual indica que el intercambiador de calor de
placas es más eficiente, con un valor de 42,12% mientras que para el multitubular la
eficiencia es de 20,45%.

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CAPÍTULO I
1.1 Objetivos

 Determinar coeficientes globales de transferencia de calor en un intercambiador de


calor multitubular y un intercambiador de placas.
 Realizar la comparación operacional del intercambiador de calor de placas con el
intercambiador multitubular del laboratorio.

1.2 Intercambiador de calor

Un intercambiador de calor es un equipo de transferencia de calor empleado en procesos


químicos con la finalidad de intercambiar calor entre dos corrientes que fluyen sin
mezclarse con el objetivo de enfriar una de ellas, calentar una de ellas o ambas cosas a la
vez.

En un intercambiador la transferencia de calor suele comprender convección en cada fluido


y conducción a través de la pared que los separa. En el análisis de los intercambiadores de
calor resulta conveniente trabajar con un coeficiente de transferencia de calor total
U[CITATION Yun07 \p 609 \l 2058 ]

1.2.1 Tipos de intercambiadores de calor

El tipo más simple de intercambiador de calor consta de dos tubos concéntricos de


diámetros diferentes, en donde es llamado intercambiador de calor de tubo doble. En este
tipo de intercambiador uno de los fluidos pasa por el tubo mas pequeño, mientras que el
otro lo hace por el espacio anular entre los dos tubos. En un intercambiador de calor de tubo
doble se encuentran disponibles dos tipos de disposición del flujo, los cuales son: flujo
paralelo los dos fluidos, el frío y el caliente, que entran en el intercambiador por el mismo
extremo y se mueven en la misma dirección (ver figura 1). Por otra parte, se tiene el
contraflujo, en el cual los fluidos entran en el intercambiador por los extremos opuestos y
fluyen en direcciones opuestas (ver figura 2) [CITATION Yun07 \p 610 \l 2058 ].

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Figura 1: Flujo paralelo.

Figura 2: Contraflujo.

1.3 Intercambiadores de tubos y coraza

Estos intercambiadores de calor contienen un gran número de tubos (a veces varios cientos)
empacados en un casco con sus ejes paralelos al de éste. La transferencia de calor tiene
lugar a medida que uno de los fluidos se mueve por dentro de los tubos, en tanto que el otro
se mueve por fuera de éstos, pasando por la coraza.

Los intercambiadores de calor de tubo y coraza son los más utilizados por sus siguientes
ventajas:

 Proporcionan flujos de calor elevados en relación con su peso y volumen.


 Fácil de construcción en gran variedad de tamaños.
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 Fácil de limpiar y reparar.
 Son versátiles y son diseñados para cumplir prácticamente con cualquier aplicación.

El fenómeno de transferencia puede producirse en paralelo o a contracorriente, circulando


un fluido por la coraza, mientras el otro lo hace por los tubos que se encuentran rodeados
por esta coraza.

Figura 3: Intercambiador de calor de tubos y coraza.

1.4 Análisis de los intercambiadores de calor

Los intercambiadores de calor suelen operar durante largos periodos sin cambios en sus
condiciones de operación. Por lo tanto, se pueden considerar como aparatos de flujo
estacionario. Como tales, el gasto de masa de cada fluido permanece constante y las
propiedades de los fluidos, como la temperatura y la velocidad, en cualquier entrada o
salida, siguen siendo las mismas. Asimismo, las corrientes de fluido experimentan poco a
ningún cambio en sus velocidades y elevaciones y, como consecuencia, los cambios en la
energía cinética y potencial son despreciables [CITATION Yun07 \p 620 \l 2058 ].

La primera ley de la termodinámica requiere que la velocidad de la transferencia de calor


desde el fluido caliente sea igual a la transferencia de calor hacia el frío, es decir:

Q̇= ṁc ∙C pc ∙(T co−T ci )

Q̇= ṁh ∙ C ph ∙( T hi −T ho)

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1.5 Método de la diferencia de temperatura media logarítmica

La diferencia de temperatura entre los fluidos caliente y frío varía a lo largo del
intercambiador de calor y resulta conveniente tener una diferencia de temperatura media ∆
T m para usarse en la relación de la razón de transferencia de calor:

Q̇=U ∙ As ∙ ∆ T ml

La diferencia de temperatura media logarítmica, que es la forma apropiada de la diferencia


de temperatura promedio que debe usarse en el análisis de los intercambiadores de calor.
En este caso, ∆ T 1 y ∆ T 2 , representan la diferencia de temperatura entre los dos fluidos en
ambos extremos del intercambiador [CITATION Yun07 \p 623 \l 2058 ].

∆ T 1−∆ T 2
∆ T ml=
∆ T1
( )
ln ⁡
∆ T2

En donde para un flujo contracorriente:

∆ T 1=T hi −T co

∆ T 2=T ho−T ci

En donde para un flujo paralelo:

∆ T 1=T hi −T ci

∆ T 2=T ho−T co

1.6 Factor de corrección

La relación para la diferencia de temperatura media logarítmica ∆ T ml desarrollada con


anterioridad sólo se limita a los intercambiadores de flujo paralelo o a contraflujo. También
se desarrollan relaciones similares para los intercambiadores de flujo cruzado y de tubos y
coraza de pasos múltiples, pero las expresiones resultantes son demasiado complicadas
debido a las complejas condiciones de flujo. En esos casos resulta conveniente relacionar la
diferencia equivalente de temperatura con la relación de la diferencia media logarítmica
para el caso de contraflujo [CITATION Yun07 \p 625 \l 2058 ], como:

∆ T ml=F ∙ ∆ T ml ,CF

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El factor de corrección F para las configuraciones comunes de los intercambiadores de flujo
cruzado y de casco y tubos en función de las razones P y R entre dos temperaturas,
definidas [CITATION Yun07 \p 625 \l 2058 ], como:

t 2−t 1
P=
T 1−t 1

T 1−T 2
R=
t 2−t 1

1.7 Ecuaciones a utilizar

 Eficiencia para fluido frío:


T co−T ci
η=
T Hi −T ci

 Eficiencia para fluido caliente:


T −T Ho
η= Hi
T Hi−T ci

 Eficiencia promedio:
η frío+ ηcaliente
η promedio =
2

 Caudal:
V
Q=
t

 Área para un intercambiador de placas

A=L∙ Ancho ∙ N

 Área para un intercambiador multitubular


A=N ∙ L∙ D ∙ π

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CAPÍTULO II

2.1 Procedimiento intercambiador de placas

El proceso comienza con el calentamiento del agua almacenada en el estanque de


almacenamiento. De acuerdo con el N° de resistencias que se utilicen esta etapa puede ser
lenta o rápida. Una vez que se alcanza y mantiene la temperatura de agua caliente deseada,
se alimenta el intercambiador de calor especifico. Cabe destacar que se establece un flujo
constante de agua caliente de 2 [gal/min].

Para el procedimiento de intercambiador de calor de placas en paralelo (ver figura 4), una
vez cumplido con la temperatura deseada, se debe de abrir la válvula de suministro de agua
fría y también abrir la válvula que permite que, entre el flujo a la bomba. Posteriormente se
debe de ir midiendo la temperatura con una termocupla y esta se debe de ir midiendo cada
cierto tiempo, en donde no puede bajar más de 50°C y tampoco exceder los 60°C y por
último se mide caudal con la ayuda de una probeta y un cronómetro.

Figura 4: Esquema del intercambiador de calor de placas en paralelo.

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Para el intercambiador de calor de placas en contracorriente, se debe de cumplir el mismo
procedimiento mencionado anteriormente, pero en este procedimiento se debe de cambiar
el flujo de agua fría (ver figura 5).

Figura 5: Intercambiador de calor de placas en contracorriente.

2.2 Procedimiento intercambiador multitubular

En este procedimiento, el agua caliente entra por la coraza mientras que el agua fría entra
por los tubos y la manera de llevar a cabo esta experiencia es la misma mencionada
anteriormente en el intercambiador de calor de placas.

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Figura 6: Esquema del intercambiador de calor multitubular en paralelo.

Para el procedimiento de intercambiador de calor multitubular en contracorriente, es el


mismo procedimiento que se hizo en el de placas de contracorriente.

Figura 7: Intercambiador de calor multitubular en contracorriente.

Es necesario destacar que se debe de hacer 3 mediciones para así obtener un caudal
promedio.

2.3 Equipos e instrumentos

 Termocupla
 Cronómetro
 Probeta de 2 litros
 Intercambiador de calor de placas APV Junior y Multitubular 1,2
 Balde
 Pie de metro
 Flexómetro
 Estanque calentador de agua

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CAPÍTULO III
3.1 Datos experimentales

Tabla I: Datos experimentales en intercambiador de calor de placas en flujo paralelo.

Lectura Tiempo [s] Volumen [ml] Temperatura [°C]


3,4 1580
1 2,94 1360 55
3,13 1440
3,89 600
2 4,68 700 47
4,1 580
6,41 320
3 7,81 380 53
8,41 380
4 4,58 900 55
5,01 980
5,16 1030

Tabla II: Datos experimentales de intercambiador de calor de placas en flujo contracorriente.

Lectura Tiempo [s] Volumen [ml] Temperatura [°C]


4,49 1360
1 4,42 1260 54
4,61 1250
8,35 1010
2 9,68 1140 51
8,42 1030
5,80 1000
3 6,89 1180 50
7,44 1280
4,59 1060
4 5,86 1360 51
4,19 1100

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Tabla III: Datos experimentales de intercambiador de calor multitubular en flujo contracorriente.

Lectura Tiempo [s] Volumen [ml] Temperatura [°C]


3,00 1640
1 3,54 1440 54
2,64 1380
6,32 600
2 6,02 600 55
5,82 600
3,94 660
3 4,80 780 59
4,92 780
4,24 940
4 4,17 940 59
4,81 1060

Tabla IV: Datos experimentales de intercambiador de calor multitubular en flujo paralelo.

Lectura Tiempo [s] Volumen [ml] Temperatura [°C]


3,00 1040
1 3,14 1100 58
2,62 1180
7,09 520
2 6,81 500 59
7,42 580
4,24 800
3 4,20 790 59
5,20 940
3,42 800
4 4,80 1040 58
4,45 1050

Tabla V: Datos generales para el intercambiador de calor de placas.

Largo [m] Ancho [m] N° de placas


0,48 0,17 12

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Tabla VI: Datos generales para el intercambiador de calor multitubular.

Largo [m] Diámetro Diámetro Espesor [m] N° de tubos


exterior [m] interior [m]
1,1 0,0155 0,0134 0,0014 12

3.2 Diferencia de temperatura media logarítmica

3.2.1 Intercambiador de calor de placas

Tabla VII: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo paralelo.

Lectura LMTD [°C]

1 9,36

2 11,39

3 10,34

4 14,84

Tabla VIII: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo contracorriente.

Lectura LMTD [°C]

1 18,84

2 19,73

3 13,61

4 18,98

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3.2.2 Intercambiador de calor mutitubular

Tabla IX: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo contracorriente.

Lectura LMTD [°C]

1 26,41

2 24,88

3 26,95

4 27,47

Tabla X: Diferencia de temperatura media logarítmica para flujo paralelo.

Lectura LMTD [°C]

1 27,13

2 27,94

3 30,3

4 27,41

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3.3 Propiedades termodinámicas del agua

Tabla XI: Propiedades del agua para intercambiador de calor de placas en flujo paralelo.

Calor específico m3
Densidad
kg
[ ] J
[ ]
Caudal [ ]
s
Lectura Fluido m3 kg K
1 997,4 4180,8 0,000462
2 997,2 4180,4 0,000148
Frío
3 996,4 4178,8 0,0000479
4 997,2 4180,4 0,000197
1 993,2 4178,4
2 992,3 4178,9
Caliente 0,000126
3 990,5 4178,2
4 990,9 4178,4

Tabla XII: Propiedades del agua para intercambiador de calor de placas en flujo contracorriente.

Calor específico
kg J m3
Lectura Fluido
Densidad 3
m [ ] [ ]
kg K
Caudal [ ]
s
1 997,3 4180,6 0,000286
2 996,8 4179,6 0,000120
Frío
3 997,4 4180,8 0,000172
4 997,1 4180,2 0,000242
1 991,1 4178,5
2 989,7 989,7
Caliente 0,000126
3 993,2 4178,4
4 990,7 4178,3

Tabla XIII: Propiedades del agua para intercambiador de calor multitubular en flujo contracorriente.

Calor específico
kg J m3
Lectura Fluido
Densidad 3
m [ ] [ ]
kg K
Caudal [ ]
s
1 998,1 4182,4 0,000492
2 997,2 4180,4 0,000099
Frío
3 997,6 4181,2 0,000163
4 997,7 4181,4 0,000222

Página 20 de 32
1 989,7 4180,2
2 988,5 4180,8
Caliente 0,000126
3 988,5 4180,8
4 988,5 4180,8

Tabla XIV: Propiedades del agua para intercambiador de calor multitubular en flujo paralelo.

Calor específico
kg J m3
Lectura Fluido
Densidad 3
m [ ] [ ]
kg K
Caudal [ ]
s
1 997,9 4181,8 0,000382
2 997,0 4180,0 0,0000750
Frío
3 997,5 4181,0 0,000186
4 997,6 4181,2 0,000229
1 988,9 4180,6
2 985,5 4182,8
Caliente 0,000126
3 985,8 4182,6
4 988,1 4181,0

3.4 Flujo másico

Tabla XV: Flujo másico para intercambiador de calor de placas en flujo paralelo.

kg
Lectura Fluido
Flujo másico [ ]s
1 0,461
2 0,148
Frío
3 0,048
4 0,197
1
2
Caliente 0,125
3
4

Tabla XVI: Flujo másico para intercambiador de calor de placas en flujo contracorriente.

kg
Lectura Fluido
Flujo másico [ ]s
1 0,286
2 0,120
Frío
3 0,171
4 0,241
1 Caliente 0,125
Página 21 de 32
2
3
4

Tabla XVII: Flujo másico para intercambiador de calor multitubular en flujo contracorriente.

kg
Lectura Fluido
Flujo másico [ ]s
1 0,491
2 0,099
Frío
3 0,162
4 0,222
1
2
Caliente 0,125
3
4

Tabla XVIII: Flujo másico para intercambiador de calor multitubular en flujo paralelo.

kg
Lectura Fluido
Flujo másico [ ]s
1 0,382
2 0,075
Frío
3 0,185
4 0,228
1
2
Caliente 0,125
3
4

3.5 Calor y coeficiente global de transferencia de calor

Tabla XIX: Resultados de calor promedio y coeficiente global de transferencia de calor para cada
intercambiador de calor.

Tipo de
W
intercambiador
de calor Tipo de flujo Lectura Q promedio [W]
U [ m2 ° C ]
Página 22 de 32
1 11902,91 1299,12
2 7113,45 649,04
Paralelo
3 4084,09 403,39
4 9112,94 627,22
Placas
1 9292 503,65
2 5075,96 262,73
Contracorriente
3 6292,23 338,52
4 7894,68 424,73
1 5554,91 318,71
2 4527,83 252,25
Paralelo
3 6609,44 339,57
Multitubular 4 5382,07 305,67
1 5169,24 304,54
Contracorriente 2 3111,28 194,65
3 3760,03 217,16
4 4291,67 243,16

3.6 Eficiencia

Tabla XX: Eficiencia para intercambiador de calor de placas.

Tipo de flujo Lectura Fluido Eficiencia


1 Frío 0,31
1 Caliente 0,62
2 Frío 0,43
2 Caliente 0,46
Paralelo
3 Frío 0,67
3 Caliente 0,27
4 Frío 0,36
4 Caliente 0,48
1 Frío 0,29
1 Caliente 0,48
2 Frío 0,47
2 Caliente 0,2
Contracorriente
3 Frío 0,38
3 Caliente 0,31
4 Frío 0,38
4 Caliente 0,31

Tabla XXI: Eficiencia para intercambiador de calor multitubular.

Tipo de flujo Lectura Fluido Eficiencia

Página 23 de 32
1 Frío 0,15
1 Caliente 0,18
2 Frío 0,34
2 Caliente 0,22
Paralelo
3 Frío 0,21
3 Caliente 0,29
4 Frío 0,23
4 Caliente 0,17
1 Frío 0,09
1 Caliente 0,25
2 Frío 0,31
Contracorriente 2 Caliente 0,13
3 Frío 0,24
3 Caliente 0,12
4 Frío 0,21
4 Caliente 0,12

Tabla XXII: Eficiencia promedio.

Tipo de intercambiador de
calor Tipo de flujo Eficiencia promedio %
Paralelo 45
Placas
Contracorriente 35
Paralelo 18
Multitubular
Contracorriente 22

3.7 Análisis y discusiones

Para esta experiencia se cumple que a temperaturas de entrada y de salida específicas, la


diferencia de temperatura media logarítmica para un intercambiador a contraflujo es mayor
que a la de un flujo paralelo, de no haberse cumplido se estaría contradiciendo la segunda
ley de la termodinámica.

Para el calculo del coeficiente global de transferencia de calor para los dos
intercambiadores de calor y flujos, da como resultado valores mayores para los
intercambiadores de calor de placas, esto se debe a que el coeficiente global es proporcional
a la transferencia de calor, es decir, al calor, lo cual indica que la energía transmitida desde
un cuerpo hacia otro fue para el de placas. Lo mencionado anteriormente esta erróneo,
puesto que el tamaño importa a la hora de elegir un intercambiador, esto quiere decir que

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para elegir uno adecuado para el proceso se debe de tener en cuenta que el área debe ser
menor para que así sea mejor la transferencia de calor. Para esta práctica se tuvo lo
contrario, ya que el intercambiador de calor de placas es más rápido la transferencia de
calor, debido a que tuvo un área mayor.

Se evaluó también cual intercambiador tiene mejor rendimiento, dando como resultado el
de placas, esto se pudo deber a que el equipo presentaba problemas para medir las
temperaturas, lo cual entregó datos incorrectos o también se debe al intervalo de tiempo
necesario para su buen funcionamiento.

Analizando los flujos paralelos y contraflujo para cada intercambiador de calor, da que el
paralelo es mejor para ambos intercambiadores, esto se debe a que presento mayores
eficiencias, calores y coeficientes globales, pero esto es incorrecto, ya que el flujo
contracorriente debe de producir mayor transferencia de calor y energía, puesto que la
salida del agua fría entra en contacto con la entrada de agua caliente.

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CAPÍTULO IV
4.1 Conclusiones

Se logró cumplir los objetivos de esta experiencia, la cual para lograrlas se obtuvo que
calcular la diferencia de temperaturas media logarítmica, calores específicos, densidades,
temperaturas medias, flujo másico, caudales, calores promedios y por último los
coeficientes globales de transferencia de calor para cada intercambiador de calor junto con
su tipo de fluido.

Gracias a lo realizado en esta experiencia, se pudo concluir que el intercambiador de calor


de placas es más eficiente que un multitubular.

4.2 Recomendaciones

 Verificar que el área de trabajo y equipos se encuentren en condiciones óptimas


para ser usados.
 Usar los elementos de seguridad: zapatos de seguridad, lentes de seguridad, guantes
y delantal durante toda la experiencia.
 Cumplir el protocolo de higiene por COV-19.
 Mantener constante el flujo de agua caliente.

4.3 Referencias bibliográficas

 Cengel, Y. A. (2007). Transferencia de calor y masa. Mexico: McGRAW-


HILL/INTERAMERICANA EDITORES, S.A. DE C.V.

 Guía N°2: Laboratorio de Transferencia de Calor en Intercambiadores de calor,


Departamento de Ingeniería Química, Universidad Católica del Norte.

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CAPÍTULO V
5.1 Ejemplos de cálculos

5.1.1 Intercambiador de calor placas

Temperatura de Temperatura de
Tipo de flujo Lectura Fluido entrada [°C] salida [°C]
1 Frío 19 27
1 Caliente 45 29
2 Frío 18 30
2 Caliente 46 33
Paralelo
3 Frío 18 38
3 Caliente 48 40
4 Frío 18 30
4 Caliente 51 35
1 Frío 19 28
1 Caliente 50 35
2 Frío 19 33
Contracorrient 2 Caliente 49 43
e 3 Frío 19 30
3 Caliente 48 39
4 Frío 19 30
4 Caliente 48 39

5.1.2 Intercambiador de calor multitubular

Temperatura de Temperatura de
Tipo de flujo Lectura Fluido entrada [°C] salida [°C]
1 Frío 18 23
Paralelo
1 Caliente 51 45

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2 Frío 18 32
2 Caliente 59 50
3 Frío 18 60
3 Caliente 27 48
4 Frío 18 26
4 Caliente 53 47
1 Frío 18 21
1 Caliente 50 41
2 Frío 19 29
2 Caliente 51 47
Contracorriente
3 Frío 18 26
3 Caliente 51 47
4 Frío 18 25
4 Caliente 51 47

5.1.3 Caudal

Para el cálculo del caudal para cada intercambiador de calor, se utiliza la siguiente
ecuación:

V
Q=
t
En donde los datos a utilizar se ven en las tablas I, II, III, IV.

1580
Q=
3,4

ml 1 x 10−6 m3
Q=464,71 [ ][
s

1 ml ]
m3
Q=0,00046471
s [ ]
Posteriormente se debe de determinar un caudal promedio para cada intercambiador de
calor.

Lectura m3
Caudal promedio [ ]
s
1 462,45
2 147,43
3 47,92

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4 197,24

5.1.4 Diferencia de temperatura media logarítmica

Se determinar LMTD para cada intercambiador de calor y para cada lectura.

∆ T 1−∆ T 2
∆ T ml=
∆ T1
( )
ln ⁡
∆ T2

 Flujo paralelo

∆ T 1=T hi −T ci

∆ T 2=T ho−T co

Los datos por utilizar son extraídos del subtitulo 5.1.1.


∆ T 1=45−19

∆ T 1=26 [° C]

∆ T 2=29−27

∆ T 2=2[ °C ]

26−2
∆ T ml=
26
( )
ln ⁡
2

∆ T ml=9,36[° C ]

 Flujo contracorriente

∆ T 1=T hi −T co

∆ T 2=T ho−T ci

Los datos por utilizar son extraídos del subtitulo 5.1.1.

∆ T 1=45−27

∆ T 1=18[° C]

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∆ T 2=29−19

∆ T 2=10 [° C]

18−10
∆ T ml=
18
ln ⁡
10 ( )
∆ T ml=13,61[° C ]

5.1.5 Calor específico y densidad

Se calcula el calor específico y densidad correspondiente a cada lectura, pero primero se


debe de determinar la temperatura media para el fluido frío y caliente.

19+ 27
T m , frío=
2

T m , frío=23[° C ]

45+ 29
T m ,caliente =
2

T m ,caliente =37 [° C ]

Posteriormente con la tabla de A-9 del libro Cengel [CITATION Yun07 \p 854 \l 2058 ], se
interpolará con las temperaturas media para cada fluido y así obtener el calor especifico y
densidad, dando como resultado:

Tipo de fluido J kg
Calor específico [ ]
kg K
Densidad [ ]
m3
Frío 4180,8 997,4
Caliente 4178,4 993,2

5.1.6 Flujo másico

Para obtener el flujo másico para cada tipo de flujo e intercambiador de calor, se utiliza la
siguiente ecuación:

ṁ=Q ∙ ρ

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m frío =0,000462452∙ 997,4

kg
m frío =0,461 [ ]
s

m caliente =0,00012618 ∙ 993,24

kg
m caliente =0,125 [ ]
s

5.1.7 Área

 Intercambiador de calor de placas: Para calcular el área de un intercambiador de


placas, se utiliza la siguiente ecuación:

A=L∙ Ancho ∙ N
A=0,48 ∙0,17 ∙ 12
2
A=0,9792[m ]
 Intercambiador de calor multitubular: Para obtener el área de un intercambiador
multitubular, se debe de utilizar la siguiente formula:

A=N ∙ L∙ D ∙ π
A=12∙ 1∙ 0,0155 ∙ π
2
A=0,58404 [m ]
5.1.8 Coeficiente global de transferencia de calor
Se calcula el coeficiente global de transferencia de calor U, para ambas lecturas, utilizando
un promedio de Q̇:

Q̇=U ∙ As ∙ ∆ T ml

Despejando U, se obtiene que:


U=
A s ∙ ∆ T ml

11902,91
U=
0,9792 ∙ 9,36

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W
U =1299,12
[ m2 ° C ]

5.1.9 Eficiencia

Para el caso de las eficiencias, se calcula una para el flujo frío y otra para el flujo caliente.

 Fluido frío:
T co−T ci
η=
T Hi −T ci
27−19
η=
45−19
η=0,31

 Fluido caliente:
T Hi −T Ho
η=
T Hi−T ci

45−29
η=
45−19

η=0,62

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