Sufijos Indoeuropeos

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SU

TESIS PARA EL DOGTOBADO EN LETRAS

Los sufijos inflo-europeos -iu.-ia.-ii


Discurso estudio de investigacin
por

Don Jalio Cegador y Frauca

MADRID
ESTABLECIMIENTO TIPOGRFICO DE JAIME RATS

Plaza de San Javier, nmero 6.

IOI4

42260
TESIS PAR EL DOCTORADO EN LETRAS

Los sufijos indo-europeos -iu.-ia.-ii


Discurso 6 estudio de investigacin
por

Don Julio Cejador y Frailea

MADRID
ESTABLECIMIENTO TIPOGRFICO DE JAIME RATS

Plaza de San Javier, nmero 6.

Los sufijos indo-europeos -tu,-ta,-ti

i
L o s sufijos -t, en las lenguas i n d o - e u r o p e a s tien e n u n carcter verbal tan m a r c a d o q u e n o h a p o d i d o escapar la penetracin y sagacidad de los lingistas m o d e r n o s , p a r t i r desde B o p p . L o q u e n i n g u n o h a visto, ni t r a t a d o es la conexin q u e p u d i e r a n t e n e r con los sufijos euskricos correspondientes, q u e p r e cisamente son tambin verbales; p e r o los m t o d o s y principios d e escuela les alejaban de t o d a comparacin con lenguas q u e no fuesen d e la familia. Tienen conexin real los sufijos euskricos en cuestin con los indo-europeos? P u e d e n d a r alguna luz aqullos p a r a aclarar el v e r d a d e r o valor d e stos? Tal es-el p r o b l e m a q u e m e h a p a r e c i d o digno de estudio y q u e v o y t r a t a r d e resolver. Ante todo estudiemos los sufijos euskricos. Existen en esta lengua tres principales: -tu -du, -ta =

-da, -te. S u e n a n -tu, -ta, -te detrs de vocal, y -du, -da detrs de consonante continua, nicos casos en q u e p u e d e n encontrarse; -te n o tiene variante -de p o r q u e siempre se halla detrs de vocal. El sufijo -tu, -du forma v e r b o s d e cualquier palab r a y tiene u n significado verbal, q u e segn su posicin en la frase equivale al del infinitivo, al del participio pasivo y al de u n n o m b r e participial. D e egin = h a c e r h e c h o , egin-du = el hacer, hecho, el hecho; de lo idea de atar, lo-tu = atar, a t a d o , u n atado. D e la misma m a n e r a bota y bota-tu = lanzar, zon = h o m b r e , y gizon-du = hacerse h o m b r e , arri gi=

piedra, y arri-tu = hacerse piedra, e n d u r e c e r s e cual p i e d r a , e m p e d e r n i r s e , ate = p u e r t a , ate-ra = la puerta, fuera, y atera-tu = sacar fuera, ara = all, ara-tu = t e n d e r all con la vista, escudriar, hacia la m a d r e , ama-gana-tu aurre = delante, aurre-ra alla-ear, = = au = eso mismo, au-tu escoger, eso-ear, ama-gana = delante, aurrera-tu

= ir hacia la m a d r e , lurr-era-

adelantar, lur = tierra, lurr-era = tierra,

-tu = a b o r d a r tierra, alai = animoso, valiente, alai-tu = ser valiente, garai = lo q u e sobrepuja y est en alto, garai-tu = sobrepujar, vencer, bera = abajo, bera-tu = abajar. No hay p a l a b r a de la cual n o p u e d a formarse u n derivado parecido. Los valores d e este sufijo se aclaran p o r su origen. L a forma v e r b a l ms indefinida, sea la t e r c e r a p e r s o n a del singular, se forma precisamente con du: egin du l h a hecho,

egiten du = l hace, egingo du = l har. Este du n o es ms q u e el v e r b o haber, tener, ori du Peruk = esto tiene h a P e d r o , ori du Peruk egin = esto tiene h a he= lo h a h e c h o P e d r o . P o r consiguiente, egin du= cho, tiene h e c h o , egin-du = h e c h o , egin-du-a

hecho. Y p o r ser u n a p e r s o n a i n d e t e r m i n a d a no slo es como un participio, sino como u n infinitivo, hacer. El valor de tal participio es pasivo, ya q u e indica el h e c h o como habido, tenido p o r u n agente. Si en vez de du se emplea da = ta se obtiene el v e r b o ser: egin da h e c h o es, ori egin da = eso est h e c h o , ori da = eso es, ori egiten da = eso se est haciendo, ori egingo da eso se har. Son, p u e s , du, da los auxiliares formativos de t o d o s los verbos, du de los transitivos, da de los intransitivos, en su forma ms indefinida tercera p e r s o n a singular. P o r lo mismo egin da = h e c h o es, egin-da = hecho, como egin-du. Ejemplos: Bizquitartean bildu icanic gendetze muleo h a n d i a c = entretanto h a b i n d o s e reunido g r a n multitud de gentes (Licarrague, Lucas 12, 1), la letra reunido siendo, estando r e u n i d a . ola J e s u s e n Bihotza maitatu b e a r den = como se h a de amar al Corazn de J e s s (Mendiburu 1 0 5 ) C e i n b a i - a hypocrisi =

Las citas del N u e v o T e s t a m e n t o de L i c a r r a g u e , ao 1571, son de la edicin de 1903; las de Mendiburu (1747), de la de 1900, por p g i n a s .
1

q u e es hipocresa (Lic. ibid. 12, 1). Hala da onhassun h a n d i a c beretaco biltzen dituena = as es el q u e hace p a r a s tesoro (ibid. 12, 21). Egin-du y egin-da son sinnimos, p u e d e n t r a d u al sujeto h e c h o . cirse p o r hecho; p e r o difieren en q u e egin-du se r e fiere al agente del hacer, y egin-da E l v e r b o da, la = es, como u n conectivo universal une, n o slo el p r e d i c a d o al sujeto, sino dos trminos cualesquiera: ori ta ori = esto y esto. P u e d e aadirse e- indefinida: ori eta ori. Ikusi-ta voyme, ver y voyme, habindolo noa = visto visto m e voy. Unidos

los dos verbos, el p r i m e r o toma valor de h e c h o anterior respecto del segundo; ikusi-ta = visto, como egin-da = h e c h o , egin-danoa = habindolo hecho voyme. noa Y q u e aqu tengamos el ta = y vase: ikusi-eta Adems p u e s t o q u e da, ta vale es, hay, como sufijo nominal, indica donde hay: gari-ta

egin-eta noa, p u e s se dice indistintamente u n o y otro. aadido = tri-

gal, d o n d e hay trigo, esku-ta = p u a d o , lo contenido en el esku = m a n o , ar-ta = acto de coger, d o n d e hay el echar ar = mano, ar-tu = coger, y el m o d o de habrselas en u n asunto se dice igualmente ar-ta, zu-ta rigidez, d o n d e h a y zu = tieso, alto, aier-ta eso mismo, makilla-ta = paliza, con el palo = inclinacin, au-ta = eleccin, au-tu = elegir, d e au = makilla, as-ta = asa, todo lo que sale y sirve de asidero, egiz-ta = certificacin, d o n d e hay egitz = p a l a b r a v e r d a dera, de egi-z de veras, egi = v e r d a d , claro, salien-

te, eskuka-da

= manotada, d o n d e hay esku-ka = an= refuerzo, de alai-ka zirrista-da = zirrisdar-

d a r las manos, alai-ka-da -ta d o n d e hay zirris-t, dar-ta

animando, alai = animoso, zirrist = chorrear, es el h a c e r dar-dar temblar, rehilar,

= chorro-a-da,

-ta-da = golpe de temblor. Con -eta lo mismo: sagaz-eta = manzanal, ur-eta = d o n d e hay aguas, mendi-eta = d o n d e h a y montes, como sagaz-ta zanal. Queda, pues, evidenciado q u e -tu, -ta, -du, -da son elementos tan euskricos, q u e forman el v e r b o , la conjuncin copulativa, n o m b r e s , etc., d e m a n e r a q u e n o h a n p o d i d o tomarse p r e s t a d o s de otra lengua. Y en efecto, a h o n d e m o s ms en el origen de estos sufijos. Existen en E s k e r a u n a g r a n cantidad de onomatopeyas de r u i d o s naturales q u e h a n originado multitud de vocablos. P e r o ofrecen la particularidad de q u e p u e d e n t o m a r u n a -t final q u e sirve ya p a r a indicar el golpe fsico, ya p a r a el golpe tocar m o r a l d e la relacin, p u e s t o q u e q u e d a n convertidas en v e r b o s . Za-z cha-z es el golpe de plano, como en n u e s t r a lengua, pu-z es el soplo, chirr-iz es el r u i d o de lo q u e se desliza; advirtiendo q u e ya son t r m i n o s modales con el sufijo m o d a l -z, -iz, como de bere p r o p i o y bere-z de suyo, nai q u e r e r y nai-z q u e r i e n d o , bi dos y bi-s = doblemente. Igualmente zu, chu dcese p a r a q u e u n o se detenga alzando la = man-

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cabeza irguindose, zu-z, chu-z = alzndose, como zu-lu = alzarse, zu-la alzado. Adase -t y tenemos: zas-t, pus-t, chirris-t, zus-t, q u e se emplean p a r a indicar las acciones correspondientes, y como verbos, lo mismo que zas-tu, pus-tu, chirris-iu, zus-tu y zu-tu, pu-tu, etc. Lo vale dormir, estar p r o p i a m e n t e como atado: sin movimiento, quieto, y lo mismo lo-t y lo-tu. Ze che se dice del cortar, y cortar valen ze-t, che-t, ze-tu, che-tu. Si zu-z = arriba! dio sus! en castellano, p u e s t o q u e de sursum yuso de deorsum, slo p u d o salir suso, como no p u d i e n d o p e r d e r s e la -o, adesust-o, eros-te

ms del valor interjeccional, nico en sus!, y el adverbial, nico en suso, zus-t dio a-sust-ar, guirse p o r lo q u e i n e s p e r a d a m e n t e sobreviene. Si och = fuera! dio ox, ox-ear = oj-ear, och-t, os-ty dieron oxte! oxte p u t o , all dars rayo, sin decir oste ni moste. Iz vale el salir como silbando el aire sutilm'ente, iz-t, iz-tu, palabrilla, silbido, iztu-z de!, ai-t, ai-tu = atender, escuchar, oir. P e r o -t a a d i d a los demostrativos indica lugar, lo mismo q u e en los sufijos locativos: ur-tan agua, ur-tetik = del agua, ur-tara = al agua. en el dago est silbando llamando, ai ello, ai-t = atien-

Le t final, dice Duvoisin, sert le distinguer (le demonstratif de lieu) du demonstratif de p e r s o n n e : a l, a-t = aquello de all, etche-ra etche-ra-t casa, atzina-t beran-t = en el mismo sitio. E n la Embriogenia = del = ultra, ara 6 ara-t = all, ber-an

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lenguaje

h e p r o b a d o cmo t, q u e indica naturalmende dos objetos, y p o r = en las aguas;

te el golpe seco, era p r o p r s i m o sonido p a r a indicar el lugar, en cuanto contacto metfora toda relacin, especialmente la verbal. Lugar indica en ara-t = all, ur-etan golpe en zirris-t, zu-t, zus-t; relacin entre dos nomb r e s en ni ta zu = yo y tu, entre dos v e r b o s en ikusi ta n o a = visto y voyme, despus de verlo m e voy; relacin v e r b a l en ai-tu = atender, ai-ta atencin, ar-tu = coger, ar-ta = accin de coger. De alai = valiente, alai-t alai-tu = ser valiente, d e lo = quieto, lo-t, lo-tu = dormir, estar quieto, de oz, och = fuera, os-t, os-tu = echar fuera, de zu = arriba, zu-z = en alto, zu-t y zus-t = arriba, alzarse, zu-tu, zus-tu alzarse. En sagas-ta nas, es locativo, v e r b a l y nominal. Tenemos, p u e s , el sufijo -t, como originario de los -tu, -ta, -du, -da verbales. Con -e, el sufijo -te es el q u e e x p r e s a la idea v e r b a l en su m a y o r indeterminacin: egi-te = el hacer, ikus-te = el ver, mintzo-te = el hablar, entzu-te = el oir, ia-te = el comer, q u e dejan los sufijos de acto -i, -n de egin = hecho, ikusi = visto, entzun = odo, ian comido. Como ia-n y ia-te, tenemos ian-ta, taculum. ian-da, de d o n d e yantar y ientare, ieneurite El mismo -te como de lugar: maiaz = = manzanal, d o n d e hay manza-

urte ogite = Mayo de lluvias, ao de panes, d o n d e -te tiene valor de espacio y tiempo, como ogi-te = panes, d o n d e hay ogi = pan, ar-te espacio, d o n d e hay ar

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= extensin, hacia all, Usos-te = h e l a d a , elur-te nevada, d o n d e h a y Usos = hielo, elur = nieve.

Dejando otros m u c h o s sufijos -t de l u g a r y relacin, t e n e m o s q u e -t, -tu, -ta, -te indican a m b a s cosas; p e r o -t en su forma ms abstracta y como interjeccional, -te como la accin infinitivo, -tu como la accin habida, -ta como la accin sida, q u e es: -tu es el v e r b o activo, -ta el d e estado, -te el infinitivo.

ir
E n las lenguas i n d o - e u r o p e a s existen los mismos tres sufijos -tu, -ta, -te. El sufijo -tu form d e s d e u n principio n o m b r e s verbales abstractos, q u e conservan el g n e r o masculino en Griego, y han t o m a d o veces el valor de femeninos en A r m e n i o y en las Germnicas, p o r analoga con los dems abstractos. Este valor abstracto deriva del valor infinitivo del -tu euskrico, egindu = hacer, etcheratu = ir casa, gizendu = e n g o r d a r . Efectivamente en las Arias, Armenio, Latn, Clticas y Balto-Eslay-as, el sufijo -tu forma infinitivos (supinos, gerundios) sobre t o d o con el sufijo de acusativo y con v e r b o s de movimiento: ho-tum cti = va ofrecer, cubi-tum it = va acostarse. Veamos sus diversos empleos en Latn. El acusativo sirve p a r a el supino, el ablativo p a r a el p a s a d o , el u n o p o r la n o t a objetiva, el otro p o r la extractiva originaria, si es q u e la tuvo, y si no p o r analoga con otros ablativos q u e la tuvieron: primus cubitu surgat, postremus cubitum eat (Catn) = levntese de dormir el p r i m e r o ,

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sea el ltimo q u e vaya acostarse, parvum cundum cognitu atque auditu.

dictu, iu-

El nominativo es u n

participio de efecto t e r m i n a d o , y p o r e n d e de pretrito y de pasiva: i-tus = i-do, a m a - t e = a m a - d o , como ar-tu = cogido, ar du = h a cogido. D e aqu n o m b r e s como adi-tus = e n t r a d a , ac-tus ac-to, effec-tus -to, ruc-tus, -tum, sta-tu, = efec-to, con t o d o s los casos, ac-tu-i, e-ven-tus = eventex-tus tex-to, teji-do, duc-ius = llevado prce-sti-tum y prae-sta-tum, crepi-tus, = honesy el llevar, sta-tus esta-do y el esta-do, supino stastrepi-tus, vesti-tus = vesti-do y el vesti-do, audi-tus

odo y el odo, fle-tus, da-tus, fer-tus, voca-tus,

-tus = honesto, robus-tus = robus-to, y otros participios e m p l e a d o s como adjetivos y como n o m b r e s . P o r analoga con iudica-tus pontificatus, d e iudicare, iudex, se dijeron ducatus, los n o m b r e s de cargos, como principntus, senatus, tribunatus, ducado, en -ado, principado, etc. = p a r a ser, ser, al m o d o q u e en
cp-xu-?, pl-xu <pii-w; =

sean los castellanos

E n Snskrit sirve d e infinitivo, c o r r e s p o n d i e n d o al supino latino: bhawi-tu-m by-tu,


ota--

q u e sin la -m t e n e m o s en Lituano bu-tu, en Eslavo el fu-tu-o, fu-tu-rus, planta, lo b r o t a d o , es n o m b r e , de was-tu =

= ciudad, la habitada, d e was = habitar. Estas pu-t,

races existen en E s k e r a : fu es el bu, pu, bu-t,

pu-s-t = brotar, soplar, was es el bas = monte, regin, de d o n d e bas-ko = montas, bas-o = selva, baz-t-a, bazt-erra.

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El g e r u n d i o de bhawi-tu-m dido, pi-tu-s- = alimento = cari-tum,

con la raz sin modifi= ardiente, encen= -TU-

car es bu-tw-a, as como tapya-tu-s

pitu-s

en Zend. y

Con i 6 sin ella, p r o v e n i e n t e de temas -i: car-tum

cir-tw-a, car-tw-a y cari-twa, gerundios; ca-

ra-ti = m a r c h a p a r e c e llevar otro sufijo, el -ti q u e deriva del -te infinitivo euskrico. N o m b r e s son en Z e n d care-tu-s, jan-tu-s a d v e r b i o ja-tu: na-tus p o r gna-tus, - gna-tus, = nacido, hijo, infinitivo como geni-tu-s, geni-tu-m, jani-ts-s, geni-tn

p e r d i d a la slaba radical ge-; en es la raz gen, q u e r e s p o n d e

los compuestos solamente a p a r e c e el tema p u r o coprae-gna-tus: al eskaro e-gin = hacer, p u e s e- n o es radical como en otros m u c h o s v e r b o s . Tampoco aparece en Snskrit el t e m a p u r o de las formas ms q u e en los compuestos, ya q u e aisladamente lleva las notas casuales, -s de nominativo, -m de acusativo, etc.: qr-tu-kama = deseo de oir, crg-tu- tema q u e de p o r s n o existe ni en Snskrit, ni en las dems indo-europeas; p e r o s en E s k e r a : zu-tu, alai-tu, etc. Tenemos, pues, en Snskrit las mismas formas q u e en Latn, a u n q u e con distinto empleo y distinto tecnicismo gramatical. P a r a el infinitivo se usa el acusativo, y en los Vedas el dativo, p o r ser los dos casos q u e indican t r m i n o directivo, p o r lo q u e en Griego t o d o s los infinitivos son acusativos en -v dativos en
- a i , uoi/.o-a-i

y en Latn locativos en -e p o r -i,

amar-e

p o r amas-i. veces se emplea en Snskrit el genitivo,

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as como p a r a el g e r u n d i o el instrumental. Ejemplos: gro-tum = oir infinitivo, gr-tatv-e p o r -ai, dativo-infinitivo, , p a r a oir, gro-to-s genitivo, gru-tw-a = con el oir, o y e n d o , g e r u n d i o instrumental, gru-twa cabrurvan (ca abruwan) kar-tum = h a b i e n d o odo h a b l a r o n , da= p a r a , hacer, = crea-tu-s, = divini-ta-s, en Godo kar-tw-a = h a b i e n d o dado, uk-tw-a = h a b i e n d o dicho, = ere-are, kar-taw-e kar-tuw-as dewa-tw-am -taw-cii = crea-tu-i, gen. kar-to-s; tractos kar-tw-as, geni-tus gna-tus, -as nominal; jan-tw-as, abstracto, kar-tw-am de d o n d e los absp e r o con = = infriyadmaneutro jani-tw-as,

jan-tuw-as,

= quehacer, amri-tw-am

m o r t a l i d a d ; en Z e n d warc-tw-em, -tw-am

-thv-a = amor. De formacin secundaria son de dew-as = dios, gatru-tw-am. Zend fratema-tw-em,,

= enemistad,

etc.; de primaria sin -a, p e r o = animal en= capacidad

con -s de nominativo bha-tu-s = sol abrillantado, tan-tu-s = hilo tendido, jan-tu-s g e n d r a d o , man-tu-s p a r a obrar. E n Griego n o existe la acepcin infinitiva ni la de participio pasado, sino la de u n adjetivo verbal, del q u e derivan adjetivos y n o m b r e s : iripa-x? = = stri-tu en Eslavo, y
Ppo-x orpw-Ts =

= consejo, kra-tu-s

stra-tus

stri-tas

en Snskrit; mor-tumri-ta-m, = hombre

por

JLop -Ts,

a-[A3po-To<;

= inmortal, en Latn

Mor-ta diosa de la m u e r t e , y con -us nominal -us,-en antiguo Alemn mor-d, en Snskrit mri-ta-s, a-mr-ta-s, en A r m e n i o mar-d

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mortal;
x^u-x? =

TIO-TS,

TO-TOV,

xp'jyvxo?,
SO-TO? =

ar/,-70?,

xwx'j-xoc,

JO-TO;,

in-cly-tus,
ovxw-x; =

da-tus,

CSIX^-T,

Gva--o;

muerte,

denta-lus,

de derivacin secuny en Snskrit y = auro-clava-tus.

daria como

-yspoCT-xos, -'/s^av-xo,

Latn an-ap-tas

= sin agua,

E n antiguo P r u s i a n o -w-w de infinitivo: da-tun

dar, pu-ton = beber, gem-ton = engendrar; y p a r a lo mismo sirve el dativo en -tw-ei, como pa-twei = p a r a b e b e r , sta-twei = acZ standum, y sta-tui, sta-tuae, en Snskrit kar-taw-ai miento, kus-tus kar-taw-e. = crecivaurs= fri-du en Latn, fctsfriya-thva

E n Godo -fet-s forma n o m b r e s : vahs-tus = p r u e b a gus-lus dan-thus vah-tv-o, vah-tv-a, - M S = placer, h o y Lus-t, -tu = obra, uh-tv-o,

= fiva-xo;,

amor, fiya-thv-a = enemistad, con vocales nominales. E n antiguo Alemn ittf- = Anglosajn a/f-, y fur-t, durs-t, lus-t, Alemn Furs-t, Durs-t, -th, gen. be-tho = m u n d o , Cmrico Lus-t.

E n antiguo I r l a n d s n o m b r e s masculinos, como &Galo ifw-ngrgs = r e y del universo, gu-th = voz, cru-th; y n e u t r o s como su-th = feto, en Snskrit su-tu-s, sru-th = corriente, rech-t = E n los Vedas vo, kr-twa, -aya, gatw, bhaktwaya; rsc-tum.
-TOO.

es u n participio de futuro pasijni-twa, janitwi, jetwa; el instrumendattwaya, gaccati =

jn-twa, guddhwi,

tal femenino -twi y el dativo masculino n e u t r o -twgatwaya, kr-twa el g e r u n d i o karyam

con la cosa hecha se va, como caenatus

abit. L o s tres

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-twa, -tw, -twaya

piden complemento acusativo, lo

q u e indica bien su valor v e r b a l y transitivo. Esto no se explica, si n o es p o r el tu, du = el ha del Eskera, de v e r b o s transitivos: no es p r o p i a m e n t e pasivo, sino de acto, egin-du-a = lo hecho, -a artculo, ar-tu-a consola-tus, = etc. lo tomado, lo mismo q u e pollici-tus, cipio antiguo, como sta-tua,mor-tuus:es

Hay quien cre q u e el g e r u n d i o -twa es de u n partidecir, el -tu-a el euskrico, sea -tu con notas nominales, y -tu-m participio -ta, no como el infinitivo: krtum hntum sthatum y y y krtwa hattca sthitica krt hat sthit

acusativo. De h e c h o el g e r u n d i o se forma como el

De t o d o s m o d o s -tw-a viene de -tu, lo mismo que -tu-m. E n Eslavo -tv-o es nominal, como -tu-us en -tu-us: snepi-do, devis-tvo = virginidad, vidovis-tvo irra-do, erri-do, en Godo thiva-dva mor= viudez; = gaen

= domesticidad, antiguo Alemn holo-do; Godo ga-tv-o maga-dh-s,

calle, y p e r d i d a la vocal mita-dh-s, kun-d-s, mah-t-s,

con -s de nominativo. Comprense ga-dua.

las trasformaciones fonticas de ga-tv-o, ga-dh-s, Snskrit ga-tw-a = P r a k r i t

E n Eslavo y Lituano el infinitivo lleva -ti, debilitacin de -te, reflexivo -tg-s; antiguamente -te, -te-si res-

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pectivamente. P e r o -te viene de -tai, y ste de

-tw-ai,

correspondiente del infinitivo p r u s i a n o -tv-ei. El P r u siano tambin tiene p o r infinitivo -to-n, -tu-n, acusativo del primitivo tema -tu, as como -tv-ei, -t-wai son dativos. ese -tu-n c o r r e s p o n d e el -tu del supino lituano y eslavo, el -tu-m latino:
DAT.

Acus.

forma primit. Prusiano Lituano Eslavo

-tiv-i ( S k t . ) -tu-n ( S k t . , -tv-ei -tu-n -tii, -ti (vj-ti, lk-te) -ti (ves-ti)

-tu-m

Lat.)

-tu (vj-tu) -tu (ves-tu).

P o r lo dems en Eslavo -tu de infinitivo, como mukhi-tu by-tu, = atormentar, vide-tu = ver, da-tu = dar, sede-tu, goni-tu; en Lituano -tu y -tu: = yas-tu,

du-tu = dar, bu-tn == ser, es-tu = comer, sede-tu

sentarse, gany-tn = e n g e n d r a r . Comprense con es-tu el snskrito at-tum = comer, el eslavo yas-tu, el latino s-sus, lo q u e p a r e c e p r o b a r q u e -sus p o r -tus p u e d e ser variante fnica, de ed-ere ed-tus; to de -tio, y - T I ? , - T ' . ; en n o m b r e s de accin. aunque -sus p u d i e r a t e n e r otro origen, as como -sio respec-

III
P a s a n d o otro o r d e n de sufijos, el latino -idus consta de la i temtica p r o c e d e n t e de e, y de -du-s q u e p o r su valor de adjetivo y aun participio no p u e de separarse del -tu-s participial. E n Latn no pueden, con todo, explicarse como variantes de u n mismo sufijo; p e r o q u e d a n explicados p o r la fontica euskrica, segn la cual -tu y -du lo son de u n mismo sufijo. Abundantsimos son los adjetivos formados con el pseudo-sufijo -i-dus: cali-dus, -dus, v u l g a r m e n t e cal-dus, val-de, etc. Los sustantivos -edo p o r -e-du de verbos -e-re tienen el mismo origen: muce-do y muce-re, putre-do putre-re, albe-do y albe-re, frige-do y frige-re, adjetrvos son albi-dus, putri-dus, Con otros temas: sacerd-dos, ru-do, servu-do, cuppe-di-a, valetu-di-nis, muci-dus, valetu-do, y y cuyos frigi-dus. testu-do, hicuppe-di-um, vali-dus, avi-

cup-do y cupi-dus,

de cuppes. Aqu vemos q u e -du se debiliteslu-di-nis, albe-di-nis. Otro tanto su-

ta, no slo en -do, sino en -di al recibir otros sufijos:

21

cede con -tu q u e se debilita en -ti: servi-tu-s, Hi-s p o r servi-tu-tu-s. tivos en -ti-s y en -di-nis.

servi-tu-

As tenemos ya los sufijos geni-

El participio (cuyos casos fuera del nominativo constituyen el gerundio) en -en-dus, -un-dus, Hm-en-dus, am-an-di, faci-un-dus, am-an-dum. am-an-dus, en q u e n t e n d e r los lingistas; g e r u n d i o -un-dus, am-an-do, pro= ha dado no poco

L a vocal q u e p r e c e d e -ndus

es la del tema. Corssen cree q u e los en -undus como en U m b r o a-fer-om, agere, a-fer-o,

ceden de los acusativos v e r b a l e s infinitivos itlicos, er-om, en Oseo ac-um er-u, fag-u, stipl-o. Bien p u d i e r a ser; = de

p e r o de t o d o s m o d o s u, o de u n a s y otras formas p r o vienen de e oscurecida p o r la nasal, como -unt OVT'. = anti en la 3 . p e r s o n a del v e r b o , en e-untis
a

i-ens, i-re, etc. P u d i r a m o s , p u e s , t e n e r aqu el infinitivo griego -ev, -Eiv, q u e no es ms q u e u n acusativo con valor de trmino objetivo de la accin del v e r b o s u b o r d i n a n t e , quiero hacer = quiero accin: tal sera el infinitivo itlico -um, -om, de d o n d e segn Corssen -un-dus con el -dus antes visto. El valor de necesidad del participio -n-dus todos convienen en q u e no fu el primitivo, y as sin l rotundus, oriundus, secundus, labunda. Tal vez la idea es la de p r o p i e d a d de la accin como poseda, de la cual derivan las ideas de futuricin y de necesidad: de amar, de admirar, amable, admirable. Lo cual se explicara p o r el sufijo -n de genitivo posesin, y

22

no m e n o s el valor pasivo q u e llevan consigo. Esta opinin p u d i e r a c o r r o b o r a r s e con las formas s n s k r i t tas -an-da, -un-da, tivo: jar-andas kar-andas -undas
-ov,

q u e cierto no p r o v i e n e n d e infini= seor marX-JVT-

= q u e b r a d i z o , bhar-andas

q u e sustenta, sar-andas

= fluido, q u e fluye, vuela, = temeroso,

= espada, bher-undas

q u e mata. P a r e c e n , pues, ser d o s sufijos,


ff-oi^7i-3v, |3o'jc7TpoKT oov;
r

-en y -dus. E n Griego -8o-v acusativo adverbial, p o n d i e n t e s -owv, -Sov: [ A S X E - S C V , -do-n-is, hirun-di-n-is,
x)>E7,-Bv, -tepy-ov

cuyos n o m b r e s correstienen praehirun-do.

-n participial adjetiva, como en testu-di-n-is, d e testu-do, prae-do,

Tambin son acusativos adverbiales, n e u t r o s plurales los en -w -8a, con los, mismos dos sufijos: uy-vSa,
x 'j 3wr-v8a, y sin -'.v: [y-Sa, xp3-Sa, iro-axa-o, y los acu-

sativos femeninos
-v-OT)V.

-SY-V:

xp{3-07v,

pwT-v-oriv,

TTIOUT-

Si el -(fots latino no tiene conexin con estas formaciones, m e atrevera s u g e r i r si sera el -ndu euskrico petrificado y formando u n pseudo-sufijo, eguindu, emandu, iandu, esandu, etc.

IV

P a r a los indo-europestas las formas -ta n o tleben de ser ms q u e los femeninos c o r r e s p o n d i e n t e s los masculinos -tus: ama-tus, ja-ta
=

ama-ta,

TO-TO,

TCO-TY,

ja-tas,

yvw -xoc,

yvw-T-/, =

no-tus, no-ta. Y lo son, efec-

tivamente, p o r h a b e r s e confundido los sufijos -tu y -ta causa del sistema genrico, p o r el cual -u es d e masculinos, -a de femeninos, bon-us, bon-a. P e r o primitivamente n o h u b o tales gneros, como es sabido, y a d e m s el mismo sufijo -tu prescinde de g n e r o s c u a n d o forma el supino 6 el infinitivo; slo toma valor de masculino en Griego, y de femenino en las dems al formar n o m b r e s abstractos. El -ta femenino se form, pues, p o s t e r i o r m e n t e del -tu-s, cuando se tom como masculino al servir de participio, p o r analoga con los adjetivos. P e r o existe en toda la familia otro sufijo -ta n o derivado del -tu, sino originario, y q u e n u n c a es de infinitivo, sino de pasado, pasivo y abstractos, v a l o r e s del -ta, -da euskrico.

24

P o r ejemplo, los abstractos en -tas con la -s de nominativo equivalen los n o m b r e s euskricos en -ta, que son abstractos concretos, abstractos si se trata de u n a idea moral, ar-ta = cuidado, concretos, si de algo fsico, gari-ta = trigal; p e r o q u e siempre indica es, hay. quali-tas iuven-tus donde hay, del ta = da= cualidad, iuven-ta

Veri-tas = v e r d a d , d o n d e hay ver-um,

= juventud; y ntese q u e

a u n q u e abstracto, lo es m e n o s y p u e d e indicar el conjunto de jvenes, la edad juvenil, como q u e viene del -tu, q u e n o es abstracto; tempes-tas, -tus, liber-tas, virgini-tas, senec-ta y senecSenec-ta de iuven-tu-sy-ta civi-tas, divini-tas.

n o es u n femenino de senec-tus, ni iuven-ta nes ni de n o m b r e s concretos de dos gneros: son dos sufijos distintos. E n Godo jun-da ghora-ta = plenitud, gauri-ta, diupi-tha hauhi-thas pnrna-ta -ta, shpo-ta = altura. E n Eslavo pluno-ta en Snskrit, dlugo-ta,

-tus, p u e s n o se trata de adjetivos de dos terminacio= iuventa, = pleni-tud, dobrofulli-

= profunditas,

siro-ta, giu-tas, = Sajn

= ceguedad, nago-ta = desnudez, suje-ta = puritas, herti-da = totalitas, wasu-tas amere-ta == dureza; en Ingls = divinisatyahaurva= = riqueza,

= vanitas. E n antiguo Alemn fulli-da -tha, hreini-da tas, sarwa-tas -ta = sarwa-tas,
veTTT,;

heal-th, leng-th, dep-th. E n Snskrit dma-tas -tas = esencia, sama-tas = juventud,

= igualdad; en Zend = gravedad,

= inmortalitas. E n Griego
PpaSu-T/fc

3apJ-T/,?

tardanza; en Lituano sveika-ta = sanitas. Ninguno de

estos abstractos deriva de verbo; son, pues, muy distintos de los en -tus, todos verbales. Derivan de adjetivos y n o m b r e s concretos, con el valor abstracto q u e p u e d e n concebirse p o r la idea de donde hay lo q u e constituye la cualidad indicada p o r la raz.

Y
E n E s k e r a los tres sufijos -tu, -ta,-te p u e d e n combinarse: -teta, -tetu, -tuia,-tute, -tat, -tate; p e r o siemp r e conserva cada u n o su p r o p i o valor. P o r ejemplo mai = mesa, mai-te = acto de estar la mesa pai'a comer, d e d o n d e la amistad y el amigo, q u e r i d o , maite-tu esku-ta q u e r e r , maite-ta, = m a n o t a d a , acto maite-tu-ta, de manejar, artu = coeskuta-tu, ger, artu-te = el coger, artu-ta = h a b i e n d o cogido, esktdatu-te = defender, ocultar con la m a n o , etc.

Aqu n o hay pseudo-sufijos; cada cual se a a d e y se quita con su p r o p i o valor. E n las I n d o - e u r o p e a s la r e u n i n de sufijos inertes h a d a d o n u e v o s p s e u d o sufijos, y cambiando las vocales p o r debilitaciones fonticas y otras causas se desfiguran hasta el p u n t o de n o p o d e r s e sealar veces su origen. Los abstractos vdicos -ta-ti p a r e c e n t e n e r -ta y -te del Eskera: arish-ta-ti-s arish-ta = invulnerabilidad, -s de nominativo, de
-T.-?, -TI-OC,

= n o h e r i d o , -ti de accin, como

-ti-o, es decir -te, -te-a de sinis-te, sinis-te-a = el creer;

27

sarwu-ta-tis

= totalidad = haurwa-ta-t

en Zend; en geniti-

Godo manag-du-thi vos de


3y.pL)-Tr,,

multitud con -du y -thi tal vez


j7.pv--v-o;, OAO-~/,-TO;,
r

el mismo -te; en Griego

etc., d o n d e -~r ^ es el -ta. Qu orisermo-

gen y valor tiene ese - TO ? de genitivo? El de todo genitivo, un valor relativo, el mismo q u e -n en -n-is, d o n d e hoy es u n a cua intil, p u e s -is es la nota de genitivo; p e r o q u e en otro tiempo era tambin n o t a de genitivo, como en meina = mo, tena = tuyo, seina = suyo del Godo. Algunos creen q u e ha cado del nominativo; yo no creo q u e jams hayan existido pap -T /^-s, sermo-n-s: -ro y -n slo p u e d e n ir en el genitivo y en los casos derivados; no en el nominativo. No tengo tiempo p a r a p r o b a r l o ahora; p e r o es u n a conclusin clarsima q u e se d e d u c e de las lenguas Drvidas, d o n d e la misma -n es cua tan intil como en sermonis, p e r o cuyo antiguo valor de genitivo renovi-ta-tis, servitu-do vetusconoce el mismo Caldwel. E n Latn -tu se debilita en -ti, como -du en -di: novi-ta-s, servitu-di-nis; -ta-tis. El nominativo no ha d e b i d o p e r d e r la biera sido totalita-tu-s, el q u e se h u b i e r a debilitado en totalitatis, d o s los casos relativos, lo mismo q u e la -n: -is, -i, -em, sermon-is, -i, -era. De lecul-ent-us, pues huconfuntotalitatleculentiforma m u y estable, excepto -tis y -nis de genitivo son pseudo-sufl-

jos, compuestos de -is y de du, -n; totali-ta-tis,

dindose con el genitivo. Consrvase esa cua en to-

28

-tas

y leculenti-ta-tis,

d o n d e los sufijos son -tu, -la, est repetido -tu. De aleon el mismo -tu =

-tu; en servi-tus, -tus, al-ti-tu-do,

servitu-tis

al-ti-tu-di-nis,

-du repetido elegantemente tres veces. Tal es la acumulacin del elemento leoso inerte en nuestras lenguas.

Vi

E n E s k e r a ta == es, y, eta = y sirven p a r a conexionar dos verbos con diversas significaciones: utzik o nikan aztu-ta pipa = m e h a b r dejado olvidada la pipa: aqu tiene valor de u n participio pasivo; il-da topatu zuen = le encontr muerto; egun-sentia da-ta porque es la aurora: aqu tiene valor causal, la sartu-ta = interrogavit, entrado que fu: a u r o r a es y pues, siendo como quien dice; galdetu da = ingressus entrado y.

aqu tiene valor de participio pasado, sartu-eta

P e r o siempre ta, q u e vale es, y, indica la accin hecha anterior respecto del v e r b o siguiente, y esto ya p o r valer es, est, ya p o r ser conjuncin q u e u n e los dos v e r b o s , r e s u l t a n d o el p r i m e r o como anticipndose en el tiempo al segundo. E n Snskrit tenemos el mismo -ta como participio pasado, de anterioridad respecto del v e r b o siguien-

30

te, con el mismo valor q u e en Eskera: yawad gamyam ga-ta-n twaya = q u o a d e u n d u m (erat) itum a te, kaccid drish-tas twaya Nalo = an visus a te Nalus?, ama-ta, abiit, y q u e tieingres-sus kwa nu rajan ga-to si = d n d e , rey, ido eres? Se dir q u e este -ta es el ama-tus, n e el mismo valor q u e en caena-tus

interrogavit? P e r o al -tus latino r e s p o n d e -tu- en Snskrit, ya q u e el infinitivo -tum snskrito es el supino -tu-m latino, y lo mismo los g e r u n d i o s y n o m b r e s q u e h e m o s visto en ambas lenguas derivar de u n sufijo -tu. Acaso ama-tu-m cosa es ho-tum drsh-tas n o es el mismo ama-tu-s, slo q u e est en acusativo? Ahora bien, u n a en hotum eti = va ofrecer, y otra = visto. Esa a de -tas n o p u e d e venir de la

u de -tum. Son, p u e s , dos sufijos distintos: si el -tum es el -tu del E s k e r a , el -ta-s es el -ta del mismo Eskera. No hay, p o r lo dems, ms q u e c o m p a r a r sus valores: -ta es de acto acabado, -tu es de infinitivo, tanto en Snskrit como en Eskera. L u e g o si slo difiere de ama-tus ama-ta en ser femenino, es p o r con-

fusin debida al sistema genrico; primitivamente -tu y -ta tienen distinto origen y distinto valor. Del -tu viene -Iw-as en kar-tw-as, -want, formas snskritas sak-tas, den en Zend varsh-ta, en Lituano stik-tas, kar-tuw-as; del -ta, kri-laSi las i-ta, secu-ta y sin -ta yucma-want, acwa-want.

seg-tas = p e g a d o , responbu-ta, sek-tas = segui-

kere-ia, en Persa kar-ta, pill-tas,

do, tambin p a r e c e d e b e n c o r r e s p o n d e r i-ta,

31

del Latn, confundidos con i-tus, secu-tus p o r el sistema genrico. E n Lituano no existe la confusin indiana de a con otras vocales, y si en Snskrit a p u e de venir de a y de o indo-europeas primitivas, y -tas no p u e d e n t e n e r u n mismo origen. -tu-m

VII
Conocidos son l o s participios d e perfecto: dadrg-wat, tasthi-wat, wid-wat, babh-tvat, y s y a w - T ' , 3s3a>-~a, XXJJLT,W-T'., 7C!C'Ju)-Ta<;, jAp.a-T;, TTXT,-TO?, TST-TW;,

TsSvTjw-Ta,

etc. E l sufijo d e esta forma es -ta, su valor

el d e pasado t e r m i n a d o . Creo q u e est bien claro s e r el mismo -tas del Snskrit, el -ta euskrico. P o r eso se distingue del -nt del participio d e presente.

yin
Los n u m e r a l e s ordinales son adjetivos con los sufijos -tus, -ta segn los g n e r o s :
u-rea-to;,
'X-TO;,

Tipw-To;,

T ^ - T O ,

lo mismo q u e

eVya-To?, fem. - TY . Refirense al

l u g a r q u e ocupa u n objeto en la serie, el q u e est en el sexto lugar, en el ltimo, en lo ms bajo, en lo ms alto. La forma primitiva p a r e c e , p u e s , ser -ta = est, es, confundida d e s p u s con el -tu, q u e n o tiene este valor, cuando se e m p l e a r o n como adjetivos genricos. L o s superlativos encierran la misma idea; p e r o lo ms n o t a b l e es q u e se aade - T O ; , -TY al sufijo primitivo -ta:
SXO-T-T;

(To ^t-Ta-TO?, w . x o - T a - T o ; ,

piT-Ta-Toc,

cpp-ta-TO?,

(IpL-Ta-To;, s o - ^ x - x w - T a - T o ; , , yy-ia--T?,

y con

adverbial Xiy-w-TO,
a3 -y-w ->0,. p t i y - i T - T o ; ,

7:OC--W-TO;,

eu8a'.u.ov-T-Ta-Toc.

Este

-Ta,

q u e nadie h a explicado,

p r u e b a q u e - T O ? , -TY , sali, p o r la confusin del sistema genrico, del primitivo sufijo -ta locatrro, cuyo valor euskrico es manifiesto. E s el mismo de los abstractos:
n-T;, TOv-T?,

como veri-tas,

gen. -^a-So?. P e r o

a d e m s se conserva intacto en dos cardinales: v:--

34

= sep-te-m = hap-ta-n -th-n dual Armenio = sesh-t


X-TC =

Zend = sap-ta-n antiguo

Skt. = ew-

I r l a n d s , y en el
-xov-T.a: Taxov-ra

oc-to = ash-ta = ac-tm = u-th = oc-t = en fin, en la forma = Z e n d thrisa-ta = Skt. trinsha-t. Este

Godo ah-tau; trigin-la

sufijo -a es en todas estas formas inexplicable sin p r e s u p o n e r q u e originariamente -ta no era femenino ni masculino, sino el -ta = q u e est en la serie, y q u e vino confundirse con -tus, -ta en los ordinales adjetivos p o r el sistema genrico. E l mismo el ta = y del Eskera, y lo mismo en au-te-m, hun-da, saihs-ta, sut-is-t-s =
7,8-T-TO; = TISV-TS

se ve q u e tiene -xs p o r --ra, como la conjuncin TE es acusativo del au-ta, de au = eso mismo, au. E n Godo taisuavissimus dessimsex-tus, = swad-ish-thas tan-tus de ta, Skt.; en Eslavo dese-tu = = quar-tus, quin-tus quam-tu-m,

-tas Lituano, ketvir-tas o-, cotU-die = kati-thas to, quot, kan-ish-thas, -ish-thas.

quo-tus y quo-t, to-tu-s y catur-thas, fior-do. las zndicas en cpentoexde = quinetc. Adebal-

Skt., de ftaf, scaif = cuanlagh-ish-thas,

E n antiguo Alemn sibun-to,

Las formas snskritas en -ta-ma, ta el sufijo -ma: punya-tama -tumus, af-tuman, op-timus, sep-tiynus,

-te-ma y las latinas en -tu-mus, llevan adems de -tu, = pursimo, paca-tamas hin-dum-ist-s, -tema de cpen-to = sanc-tus, ul-timus, pos-tumus, tus, ka-tamas, eka-tamas. E n Godo af-tum-is-ta

nomin. af-tuma,

ms llevan -ia en Snskrit con -tu, -ta, tr-ttya = ter-

35

-tius p o r ter-tu-ios, como Sex-tius krit cash-thas,


-;p--:o;

de sex-tu-s con -ius,


Tp-ro;;

antiguo P e r s a si-tiya; sin -ios de adjetivos en S n s en L e s b o s = Godo thri-dya, Lituano trecias, Eslavo El latino -issimus mus, vtcensimus hukerep-tema,
3oo-[xa-To;,

tre-tiji. -is-tu-mus, oc-issien Z e n d


SO-[JWC,

p o r -is-timus,

= misas-tema en Godo

en el Avesta. Con el wincati-tama,

mismo en Snskrit ja-tama,

af-tuma-n. Snskrit para-mas, Ir-

El simple -na sirve p a r a el superlativo en infi-mus, pri-mus, lands toisig-em, -ma-tu, -ma-ma, noi-mad, naisli-mem: -tu-ma,

es decir, -ma,

combinaciones varias de

u n o s mismos elementos.

IX
Paso a h o r a desenvolver u n a teora de la voz pasiva q u e insinu en mi Gramtica Griega. El verbo de estado euskrico en su forma ms general, de la tercera persona, se forma con da = es, variante de ta, conforme su fonetismo, y conforme al mismo veces ta: ez ta gizonik = no h a y ni u n h o m b r e , ori da = eso es, Per da ona = P e d r o es b u e n o , y Peruk egin da ori = P e d r o h a h e c h o eso, literalmente: p o r P e d r o h e c h o es eso, p u e s transitivamente se dice con du: Peruk egin du ori. Eginda = es h e c h o forma m o d o d e participio d e acto efecto, eginda = h e c h o lo h e c h o equivalente al participio p a s a d o y pasivo i n d o - e u r o p e o . Ori egiten da = eso se est haciendo, ori egingo da = eso se har. Toda la conjugacin de estado se forma con da. Este mismo da h a dejado huellas, p e r o n a d a ms q u e huellas, en el v e r b o indoe u r o p e o , y tan ocultas q u e nadie h a sabido explicarlas; con el E s k e r a d e s a p a r e c e toda dificultad. El egin-da lo tenemos en Godo: soki-da = h a bus-

cado, tercera p e r s o n a de pretrito, q u e no es ms q u e u n tema, puesto q u e n o lleva desinencias personales, y sobre el cual se forma todo el p r e t r i t o . E n su origen euskrico soki-da vale es buscado, como egin-da = es hecho; p e r o t o m a d o como u n concepto de cosa hecha, como u n tema de pretrito equivale ha hecho como activo, bien q u e p a s a d o . Las ideas de pasivo y de p r e t r i t o se confunden en n u e s t r a s lenguas. Saki-da = l ha buscado, es b u s c a d o , b u s c a d o :
P R E S E N T E PRETRITO

SlNG.

1.

2. 3.
DUAL.

1.

2.
PLUR.

1.

2. 3.

sokya = busco sokeis sokeidh sokyos sokyats sokyam sokeidh sokyand

soki-da he buscado soki-de-s soki-da soki-de-du soki-de-duts soki-de-dum. soki-de-dudh soki-de-dun

E n Alemn r e s p o n d e n ich suche ich such-te. El tema t e r c e r a p e r s o n a soki-da difiere del participio activo soky-an-d-s, bi-tus y gibands gibandan, gibandei. como - s v - difiere del -t-i. de per= habi-do = haacusativo femenino gibanda = dans dantis, n e u t r o gibando, fecto y -want de -mal. As habai-da dativo gibandin,

Y ntese q u e la nota femenina es -i: luego

-da, no es femenino ni aqu ni en ama-la, como no lo os en el -ta snskrito, cuyo femenino est en el alar-

38

gamiento, y el masculino en la -s. Si habai-da bido es de todo g n e r o , lo mismo lo fu habita,

= hahasta

q u e p o r el sistema genrico q u e d p a r a el femenino, dicindose habi-tus p a r a el masculino, p o r analoga con bon-us, bon^a. Volviendo al Godo, el participio pasivo n o es ms q u e el tema en -a con el mismo -da. As en el p r e sente sokya-da; el p r e t r i t o activo soki-da ya tiene la forma y el valor pasivo pasado, q u e todo es u n o , busca-do. Y esto cuanto la segunda conjugacin transitiva. L a p r i m e r a , q u e es intransitiva, hace la pasiva con -da: haita-da, etc. La tercera, q u e es de suyo pasiva, y del participio pasivo -n del con el -na de ple-nus

Snskrit; p e r o su pretrito con -da:


PEES. PEET. 1. 1.

fullna = me fullna-da.

lleno.

2.

2.

fullnis. fullno-de-s.

3. 3.

fullnidh, fullno-da,

etc. etc.

L a pasiva serva tambin de voz media reflexiva, como se ve p o r los pocos ejemplos q u e se conservan.
PEES. PEES.

Indic.

S. o.

Subj.

S.

3.

vaurkya-da, atsteiga-dau.

PL.

3. 3.

Ph.

ufkunnan-da. lingan-dau.

Vemos, p u e s , q u e -da forma el pretrito tiempo q u e indica acto, y la pasiva, q u e indica lo mismo, y q u e nada tiene q u e ver este sufijo con el -dus, -da,

39

-dum,

-tus, -ta, -tum, quiero decir q u e n o es u n n u e v o

derivado femenino de -dus, -tus, sino el da euskrico, q u e prescinde de g n e r o s . El participio pasivo en Godo lleva -t-s p o r -ta-s: mah-ts p o r mah-ta-s, q u e d e b e c o m p a r a r s e con el pretrito mah-ta, p o r q u e es todo u n o , excepto la -s de nominativo. E n esloveno y en el dialecto de Carniola el participio pasivo es -t: ster-t = extendido, der-t pelado; du-t = afamado; en Ruso pi-tbebido, U-t = verti-do. En C u r d o igualmente -t:pa-t, lo mismo en P e r s a pakh-t. prodi-t, y

No es exclusiva del Godo esta formacin del p r e trito, y p o r consiguiente r e m o n t a su origen a l a lengua comn proto-ariana. Efectivamente en las Clticas el p r e t r i t o en -t es bien c o n o c i d o ' ; p o r ejemplo, ber-imm = fer-o:
S i n g . 1. bur-t, 2. bir-t 3 . ber-t, bar-t bir-t, bar-t, P l u r . 1. bertammar,bartmar 2. bertid, bartid bair-t 3 . bertatar, bartatar

Ni es del g r u p o celto-germnico el procedimiento; lo hallamos en el Balto-eslavo. E n Lituano el imperfecto lleva -da-vau: piau-davu, piau-daves, fem. piau-davusi, piau-davo, maty-davau, participio etc.: -da de

es de acto, -vau tal vez el -ba-m latino, ama-ba-m,

Cfr.

WINDISCH

en el Beitrge

KCHX,

1876, pg. 4 1 2 .

40

la raz bu = bhu cu = fu, B o p p crey q u e este imperfecto consuetudinario sk-davau=yo sola volver, -da-vau derivaba de d-mi = c l a r de d-mi p o n e r , aadido como auxiliar; p e r o n o parece p r o b a b l e , p u e s n o es lo mismo q u e davyau, dyan, pretrito de dmi, ni q u e

pretrito de dmi. Con todo, acert en v e r

alguna conexin entre -davau y esos dos verbos, q u e enseguida v e r e m o s ser el du y el da del Eskera, y shk-da-vau lleva el mismo -da, de d o n d e de-mi, dey -z'&r^x. Shk-da-vau es como soki-da = yau, dadhami

buscaba, soki-dedum = buscbamos, y deds = accin, como el auxiliar ingls to do, p r o v i e n e del du transitivo. L a -v lituana p u d i e r a ser la p d e los factitivos snskritos, dapa-yami, cho, el -ba latino. Ni es este procedimiento de la r a m a celto-germnica, p u e s lo h a l l a m o s en la italo-helnica. E n Griego slo se halla 9* = 9r, en el p r e t r i t o y en la pasiva: luego es ese mismo -da de q u e tratamos. E n el pretrito pasivo:
epouXeu-Q-f.-v, -9/,-;, -9r
3O'J).S'J-6T ,

dhpa-yami,

, como h e di-

etc.: de m o d o de pasiva del

q u e la tercera p e r s o n a

es el p u r o tema, equi-

vale soki-da de pretrito y haiia-da

Godo, al egin-da del E s k e r a . La misma nota forma t o d o s los tiempos especiales de la pasiva, y en los infinitivos medio-pasivos:
3ouXssT-9a-'., 3o!Aet-<raT-9a-!,,

cuya -i es de dativo ~ finalidad. E n la voz media, q u e tambin sirve de pasiva, se hallan otras formas q u e llevan el mismo -9a: p r i m e r a

41

p e r s o n a plural

-UJT-GX

p o r el -mur latino; s e g u n d a peren Latn, has tie=


oOT-ar-8a =

sona singular oI^-Qa == wet-tha Snskrit = w'ds-t en el Avesta == vais-t Godo = vidis-ti nes sabido, visto p r o p i a m e n t e , p o r sabes, es decir tienes el acto de h a b e r visto; amavi-s-ti resto de la s e g u n d a p e r s o n a = has amado, eres a m a d o . D e m o d o q u e -s = -o- es el = su en EskeS3OUAS'J-8T,-V,

ra, como -v lo es de la p r i m e r a en

el -ni

del imperativo snskrito, el ni = yo del Eskera; y -ti = -9a es de pretrito y de pasiva, el -tu y el -da euskricos. E n Snskrit la s e g u n d a p e r s o n a -tha-s lleva la misma -s de s e g u n d a persona, y -tha -0r; equivale
^O-JXS'J-O/-S,

adi-tha-s

es el

9Y)

de Wy-8/- xpas-Ovj-vx!,,

X
P e r o adems en el pretrito de algunos v e r b o s griegos hallamos u n a nota inexplicable -9o, q u e p r o viene de -6a de -fo, es decir del -da del -du euskricos: ra;
E-T'/S-GO-V

de

'y-u>, viXu-8o-v

de

k,

q u e hay q u e De aqu
piuv-

c o m p a r a r con el y el-du, q u e valen llegar en E s k e xa-rs'.py-Oo'J cAys-8wv

de

cpAsy-w, -spya-8e-v. a^-8o-xa'.

p a s algunos p r e s e n t e s , como
eo--9i.-w -9s-Tcti

a^-vu-pau.,

y ed-O, de

VY',-9(O

vs-w =

ne-O, irJ-9w y T T J - - W ,

p.'jv-w, S'.wx-9-to,

etc. No decido si esta nota

viene del da del du, q u e de a m b o s p u e d e p r o v e nir, como v e r e m o s p o r los fenmenos q u e en seguida tengo q u e r e c o r d a r ; p e r o de t o d o s m o d o s tiene valor de acto, como dichas dos notas en el v e r b o euskrico. P a r e c e p r o b a b l e p r o v e n g a de -9a -da, p u e s la m a y o r p a r t e de estas formas son intransitivas; acerca de lo cual dijo m u y n u e s t r o propsito Wentzel: Ego statuo (habla de
SU^ESOV)

priore parte continua-

h u i u s verbi, quia est aoristus, initium actionis, et altera p a r t e , quae est facta terminatione E8W

43

tionem actionis inceptae vel statum effectus

indicare, q u i est

actionis inchoatae. Eso d e significarse el

efecto y estado p o r 8o = 9a, du, da, es p r e c i s a m e n t e lo q u e vengo afirmando, y es m s p r o p i o d e da q u e de du, Difcil es d e t e r m i n a r c u n d o esta y las notas d e los ejemplos siguientes p r o c e d e n d e du, d e da d e te. P o r ejemplo, existe u n o otro en
TTCX-OJ , -SX-T-W

de

TTX-W

en

TX-T-CO

y Ts-Tox -a,

TX-OC,

en v - T - w y vJ-w, en Quin n o v e q u e

opx--o-pu

uap-T-vw,

[Xwr-T-vco.
h

-ra- es aqu el - T /-, d e {i\^---r


,3Xa<r-To-v es el
3Xao--T-;?

as como q u e el TO d e

A h o r a bien, -to, -fot en estos

n o m b r e s son los euskricos -ta, -tu d e efecto: luego lo son en las formas v e r b a l e s correspondientes. t e m :
Tr/r.-S -u), o a - T E - o a a ' . , o - T - w y p i i - w , ^;pw -37 ' ~s-M y e-3r-v,
, r

be-te-re,

opT -T-w

ops--w,

VU-T-W

svvwc-ov, prc-T-to

E n Latn suele decirse q u e plec-to cipio * plec-tu-s, fa-ri, efa-tum


=

viene del p a i fa-te-ri junto

d e plic-o, plica-tus,
<pa-T?,

lec-ti-ta-re d e lec-tus d e e7-o,

i-ta-re d e -ws, i-re. P o r lo m e n o s , es como si tal sucediera, p u e s el -tus participial es el mismo -tu euskrico. P e r o -ta en i-ta-re por q u es ta y n o tu, d e
?"-MS?

Otra vez hallamos aqu infraganti, como en los

numerales, el ta primitivo n o femenino; en lec-ti-ta-re se e n c u e n t r a n -tu y -ta, Este -ta n o p r o v i e n e , pues, del participio lec-tus, lec-ta, en d o n d e ya tiene concrecin femenina; es anterior, como el -9o d e
ea-/s-9o-y:

44

a m b o s p r o v i e n e n de la poca primitiva, en que ta, da significaba estado, ser. Se c o m p r e n d e q u e li en fac-ti-ta-re de fac-ere sea el tu de fac-tus; facti-tare, dicti-tare, eiidi-tare, dormi-tare, imperi-tare, ftagi-tare, salti-tare, rogi-tare, imi-tari, p e r o el -ta de trac-tare, clami-tare, dic-tare, agi-tare,

intensivos, iterativos

frecuentativos, y otros hasta 500, de los cuales 146 e m p l e a d o s p o r Csar y Cicern, tiene u n origen mucho ms antiguo. Es el mismo TO . de z\jyz---o i.%'.,
i

ovo-T-^w, p'j7-7->, ^ . r - T - t o , a!--c-io,

y ta, da del Snstar-da-ti, dyoque

krit en kur-da-ti, -ta-te

mar-dha-ti,

yo-dha-ti,

lucet, lds-ta-ts = se m u e v e . Hay, p u e s , v e r b o s

q u e llevan en el tema el mismo sufijo -ta, -da,

existe en los n o m b r e s , p e r o sin ser denominativos, sin d e r i v a r de ellos. E n a m b o s este sufijo deja traslucir su valor de p a s a d o pasivo: son temas pasivos. Al -a--9y.-', griego, cuya -s es de pasiva y -da el -9r, de la voz pasiva, c o r r e s p o n d e en los Vedas -dha-i: -dha-i dativo infinitivo
(Agirasa,

wayocomo

Ayasya),

cpps-T-Ga-!,.

E s n o t a b l e q u e en Oseta yo soy se diga di-n, cuya -n es de p r i m e r a p e r s o n a , tu eres = da. Es otra huella de los v e r b o s auxiliares euskricos del da = es. E n P e r sa ber-deh = estando h a b i e n d o llevado, como soki-da, tiene el mismo -da: en Godo es participio pasivo al mismo tiempo q u e tema de p r e t r i t o . E n Griego -Os-!,;, -9s'.5-x, -9s-v es el sufijo del p r e t r i t o (apristo) pasivo, c o r r e p o n d i e n t e al tema olvj-fo q u e es el

45

tema soki-da, y ambos sirven de t e r c e r a p e r s o n a : son el egin-da. E n P e r s a de ber-deh se forma el p r e t r i t o : ber-de-m yo llev, de porsi-deh, porsi-de-m = pregunt. Confndense los valores de p r e t r i t o y de pasiva, y es que son ambas acepciones derivadas del da q u e en E s k e r a da pie las dos sin t e n e r d e suyo tales valores. Un mismo tema es el de p r e t r i t o oh-ta, vaurh-ta, vaur-ts, fra-bauh-ta fra-bauh-ts y el de participio pasivo oh-ts, en Godo. es pasivo, llevado, y en p e r s a ,

E n Snskrit bhr-tas vado, llevado.

ber-deh es pasivo y pretrito, h a b i e n d o siendo lle-

XL
Al estudiar el pretrito godo y el aoristo pasivo griego cualquiera tomara p o r nota p e r s o n a l de tercera p e r s o n a la nota -da, -8r, temtica, la cual se aaden las dems notas personales. Claro est q u e lo q u e aqu hay es q u e la forma temtica p o r ser la indefinida no lleva nota personal. Otro tanto sucede en E s kera: naiz = yo soy con n de p r i m e r a p e r s o n a , sera = t eres con z de s e g u n d a persona, da = l es sin nota personal. Egin de- = yo h e h e c h o , egin de-zu = t has hecho, egin du = h a hecho, sin nota de tercera persona. D e aqu q u e egin-da, egin-du sean formas aplicables cualquier persona. De hecho, toda forma sin nota de p r i m e r a 6 s e g u n d a p e r s o n a es de tercera p e r s o n a , indefinida. Este h e c h o nos explicar el origen del sufijo de tercera p e r s o n a i n d o - e u r o p e o . E n Snskrit la p r i m e r a p e r s o n a es -mi, -m, -ni, derivadas de ni = yo euskrico; la s e g u n d a p e r s o n a es -si, -s, elzu del E s k e r a . L a tercera p e r s o n a -ti, -t no es ms q u e e l - t u , -du del v e r b o

47

transitivo: egin du = hizo, egiien du = hace, barlo aqu, q u e la tercera plural y dual -to-n,

egingo -n-to,

du = har. Aado, a u n q u e no tengo tiempo p a r a p r o -nt, consta del tu singular y de n de pluralidad, como se ve claramente p o r las lenguas Altaicas. E n el imperativo -te plural, ama-te, no es ms q u e el -te nota de plural en todo el v e r b o euskrico: dabil = l anda, daMl-te = ellos andan, de-zu = t h a s , de-zu-te vosotros habis, etc. P a s o c o m p r o b a r esta otra huella del verbo euskrico, el -ti de tercera p e r s o n a q u e es el du primitivo. As como h e m o s visto -da en la conjugacin i n d o e u r o p e a , as existe el -du del v e r b o transitivo con valores derivados de ste, como son el de factitivo, el transitivo mismo, etc., en lo q u e se distingue del -da de p r e t r i t o y pasiva. Causativos se forman en Lituano con -dy-ti, como ly-din-ti = h a c e r llover, bai-dy-ti, El infinitivo snskrito -dhy ai no c o r r e s p o n d e al -din-ti,
-T-Ga-

vesh-din-ti.

q u e tiene su equivalente en -dhai; p e r o el valor es p a r e c i d o , p o r q u e -dha-i es el -da, y -dhy-ai es el -du, con -i, -cu, tal vez del -te de accin, h e c h o -ti, ac-ti-o, en Eslavo -ti: ja-dhyai -ai = al b e b e r . = al ofrecer, piba-dhy-

XII
E n vez de y de soki-de-du, d o n d e da

^SO-J.S'J-QT.-V

est sufljado, en Curdo hallamos prefijada u n a nota parecida: kim = h a r , di-kim = hago, herim = vend r , di-herim = vengo, di-binim = veo, da-liat = l viene, di-ht = l vino: de-, te- forma el p r e s e n t e y el p r e t r i t o perfecto. Vase segn Chodzko:
PKES. PERFECTO

S. 1 . de-kem = h a g o 2. de-kei 3 . de-ka P L . 1 . de-keine 2. 3. de-keitede-kane

S. dem kirt cZc Mrt dei kirt de-mane kirt de-tane kirt de-iane kirt

de-buim = fui de-bui de-bu de-buine de-bun de-bun.

E n de-buim

bu es la raz fu de fu-i, fu-isti, bhu, ou;

p e r o lleva delante de-, lo mismo en de-kem. Los sufijos personales van al fin. Al revs en el perfecto, los personales se sufrjan de, el cual p o r consiguiente es el q u e se conjuga, siguindose el participio kir-t

49

= cre-atus. -Use de es tan auxiliar como haber en he hecho, has hecho, y como en la conjugacin euskrica egin de-t = h e hecho, egin de-zu = has hecho, egin du = ha hecho, egin de-gu = h e m o s hecho, egin-de-zute = habis h e c h o , egin du-te = han hecho. kpoulsuCoincidencia es el que sea de el auxiliar en Curdo y en Eskera, y q u e de-kem, de-kei equivalga
-Qy,-v,

y soki-de-du,

con la nica diferencia de q u e da

= 9a se sufijan en Godo y en Griego y q u e de- se prefija en Curdo. E n Griego, en Godo, en Curdo y en E s k e r a hallamos, pues, el mismo p r o c e d i m i e n t o . El de- prefijado en Curdo p u d i e r a ser el -da, -9a gtico y griego, el -da de egin-da, el du transitivo del Eskera. P o r lo m e n o s de- conjugado en el perfecto equivale en el sentido al du; p e r o a m b o s auxiliares euskricos, el da intransitivo y el du transitivo, han p o d i d o confudirse. Lo q u e s se d e d u c e con certeza de todo esto es q u e no slo se conserva -da como sufijo participial en las I n d o - e u r o p e a s , sino q u e q u e d a n en .ellas huellas de la primitiva conjugacin p o r medio de los auxiliares da, du, conservndose estos mismos y conjugndose en parte, y en p a r t e aadindose al v e r b o : de-m kir-t h e hecho, hice, de-kem = hago. E n el dialecto B e b e h - k u r d o de Soleimania tenemos igualmente: Sing. 1. dem hekh-t, %. dett hekh-t, 3. dei hekh-t. Plural. 1. demane hekh-t, 2. detane hekh-t, 3. deiane hekh-t (ich liess, du liesst, etc., segn Justi). E l mismo prefijo se encuentra en los dialectos persas de

50

Gilelri, Talich, Mazenderan '. En Oseta ya h e m o s visto cmo cla-n vale yo soy, da t eres. El da = es ha p o d i d o tomarse como raz verbal, y lo mismo el du = habet, ha, p o r ser las formas ms indeterminadas. E n Eslavo el futuro yo ser se dice bun-dun, letra yo hago _ser, bun-de-shi = sers, bun-de-ti ser, etc.; en el imperativo bun-ds-mu la =

= seamos, l)un-

-de-te = sed. Adems i-du-n = voy, la letra hago ir. Las races son las conocidsimas bu = fu, i. De m o d o q u e du es u n elemento auxiliar q u e se conjuga, p u e s r e c i b e los sufijos personales. Tenemos, p u e s , el mism o procedimiento euskerico y el mismo du. Este mismo du ha p r o b a d o Darmesteter encontrarse en los v e r b o s latinos ab-dere, de-dere, e-dere, in-dere, ad-dere, con-dere, sub-dere, ob-dere, pro-dere,

tra-dere con la acepcin d e p o n e r , lo mismo q u e en er e-dere = crad-dha = p o n e r en el corazn, cor de b/


xapo-y. T'.-0s-va>,,

es decir de, antes dhe, dha p o n e r ,

raz distinta de da = dar, p u e s de p o n e r , y no de dar, es el valor q u e encierran esos compuestos. Aunque, ntese bien, el concepto de dar y el de poner p a r e c e n ser u n o mismo: entrambos tiene en E s k e r a el e-man, i-mini. De h e c h o la raz es du poner, dar, q u e existe en
8'.-Su-;j.'. =

dii-mi

Lituano = da-re, de re-con-du-it, con-d-

du-, como se ve p o r el Umbro y p o r du-im, du-is, du-it, cre-du-is, per-du-if, inter-du-o,


' J S T ' , Gram. Curda.

5L

-re, red-d-re, como purliuis

au-d-re,

de aus-di-rc;

Umbro

purdidu-ia,

tum, de pitrdovititm

= polluctum fuerit, dia de

dep'trtiUus.

E n Zend du = dar, p o n e r , poner, deque

hacer, en Eslavo y en las Clticas -de =

-yami, de-ti = hacer, en Lituano de-li poner, hacer, de-lo = accin. P o n e r , dar, h a c e r se dijeron du, n o s q u e el auxiliar ingls lo do. E n Leto dim-deh-t sonar nau-deh-t, a d e m s de = las formas simples dim-t, nau-t; bai-deh-t = p o n e r temor, atemorizar, de bit temer. E n Zend yaudj-de purificar, yaudj-dathani = q u e yo purifique, yaudjvenuncrad-dawayoauxiliar, n o p u e d e ser ms q u e el d'i euskrico, ni ms ni me-

-dathente = ellos purifican, cna-dha = lavar. Aqu hallamos la misma composicin q u e en ven-do, -do, per-do, con-do, ere-do, crad-dha = f,

dhami = creer, p o n e r dar f u n o , u n a cosa, wayo-dha = q u e da p o n e fuerzas, crad-dha-yai, -dhs de wayo-dha y suoli-tu-an antiguo Alemn, thu-n
--9r x'.,
r

= h a c e r b u s c a r en

en Alemn v e r b o

hacer, lo do en Ingls, da-dha da-dha-mi accin en missa-deds,

= cre, hizo en Zend,

Snskrit p o n e r , en Godo de-ds = en antiguo Alemn ta-t, en an-

tiguo Sajn da-d, en Alemn Tha-t, y thu-n = hacer. Vase el aoristo de los v e r b o s en cuestin, en el q u e la reduplicacin del tema de p r e s e n t e no interviene:
La -h slo indica que la e precedente os larga.

Srjfkrt

Griego se-)v 6Y

Alem. aut.

Arra?nio

SiNG. 1 . 2. 3. PL. 1. 2. 3.

adham adhas adhdt adhama adhta adhus

teta tati teta tatumes tatut teitun


Lat. (pret.)

edi eder ed edaq ediq edin


Lat. (pres.)

s6sfiV eGete eGsv


Sajn (pret.)

Sajn (pres.)
SING. 1. dm

diida dedos d'da dadun dadun dadun

dedi dedisti dedit dedimus dedistis dederunt

2. dos 3. dod
PL.

do das dat damus datis dant

.1.

2. 3.

E n Snskrit da-dha-mi p e r o dha-yami Griego


GYrjji'..
= TTOICO

vale p o n e r , como -L-6-/r[u; Vse aqu claramen-

h a c e r q u e sea, factitivo {ya), y en


(HESIQUIO).

te q u e poner y dar se dijeron del concepto ms genrico p r o p i o del du transitivo, p u e s tambin se emple la raz en el sentido de hacer, factitivo, derivado claramente del transitivo.

XIII

El sufijo euskrico -te de accin in genere, ikus-te ikus-tea, ikus-tia, como tambin suena conforme al fonetismo euskrico, creo hallarlo en el sufijo de accin -ti q u e h a t o m a d o varias modificaciones en las indo-europeas. F o r m a sustantivos verbales de accin, q u e en Snskrit, Zend, Eslavo y Lituano sirven veces p a r a el infinitivo y el g e r u n d i o . Como sufijos secundarios existen -ta-ti, -ta-ti, paralelos los euskricos -ta-te, -tu-te, sea el -le aadido las formas en -tu, -tu. Comprense yuk-ti-s tado y sthi-ta-s = unin y yuk-ta-s = unido, uk-ti-s discurso y uk-tas = dicho, slhi-ti-s = el es= el q u e est, y se v e r ser sufijos = visto ikus-tia ma-tis distintos, y equivalentes -ta y -le en io-ta = pegado y io-ti-a = el pegar, ikusi-ta el ver, io-te, ikus-te, sin artculo. En Snskrit n o m b r e s de accin femeninos: pensamiento, gru-tis = audicin, Mm-tis = el ser,

pak-tis

cochura. El dativo sirve p a r a el infinitivo:

yuk-taye, pi-taye, como en Eslavo el simple pi-ti el beber, y en E s k e r a ikuste = el ver. Como g e r u n d i o se emplea -tya, especie de instrumental contrado p o r
-ty-a:

san-cru-tya

= oyendo, con la audicin, con- el

oir, wi-ji-tya;

y con la misma -a nominal hay nom-

bres, kr-tya el hecho, i-tyci = ida, ji-tya, como ikus-tia = la visin, el ver. E n Zend -ti de accin: ma-ili-, a-fri-ii-, E n Griego comn y tico -n, q u e p u e d e venir de fra-cru-Ui-. a u n q u e es consrvase en el dialecto drico; en el

extrao, p u e s el tico t i e n d e p o r e l c o n t r a r i o e n d u r e cer o-, C77 en T , T T , conforme al famoso escrito de Luciano. E n E s k e r a adems de -te = -Ha existe -fse, -Izia: lurrera-'ze, lurrera-lzia = el a b o r d a r tierra, sal-tze men= el v e n d e r , etc.: bien p u d i e r a -n<. venir directamente de este sufijo: J.-?,-T'. - = prudencia, como ma-tisy
s

-tis,

C'J-TI

= el habla, ~\^-v.z [j.ot.-v.q,

j.v-xt, formas <p-<m;, o-o-'.c,


AOJ-OVX;

ticas sin <r, junto j3ow-a-'.;, 8-ffi;,

TTO-^-CTI.?,

lo q u e confirmara ser dos sufijos distintos. Con -a nominal: cu-o-a, Xu-oa, Qu-o-a, de d o n d e otros deidvados en -ko. E n latn existen tambin las dos variantes -ti, -si: ves-lis, vi-iis, cu-tis, mes-sis, y en los casos oblicuos do-iis, mor-tis, men-tis, mens. Pero s o b r e t o d o con -o, -a nominales: men-lio, -li-um, duri-li-a servi-li-um; y duri-ti-es. -lio-n-is, por-iio; neutros in-ifemeninos iusti-ti-a, amici-ti-a, y

55

Al -lio-n-is (g)na-Hon-is. geni-lin -iin-us,

r e s p o n d e en Unbrio nom. deik-siii,

ti-n-,

na-iin-~=

En Irlands - H i t , - sin, formas que sirven de dek-u = ver, nom. geni-u, de d o n d e genin nunca existi en el de-

de infinitivo, deik-siu, = *geni-tion-is,

lo cual p r u e b a que la geni-liv-us.

el nominativo, p u e s de h a b e r s e dicho geni-tiun rivado n o sera

De cualquier tema verbal se forma en Eslavo un infinitivo en -ti: da-ti = dar, ples-(i, pesh-ti = cocer, y abstractos pa-man-li d e s p u s el reflexivo -fes, = v e h e r e , reflexivo ves-ii = llevar, = memoria, vej-ti =

belos-ti = blancura de belu = blanco. En Lituano -!i, forman el infinitivo: vej-ias = v e h i , Up-li, glbe-ti;

abstractos femeninos ischmin-li,

con -s mke-s-fi

pago, moke-i = pagar; -iya masculino, -ti femenino, p o r tomarse el primitivo artculo euskrico -a como nota femenina: dng-lya, (deck-en dang-iis, infinitivo dng-li Alemn); pyn-is pyn-tis, beg-U = corrida,

segn B o p p de -lia. Ya h e m o s visto a n t e r i o r m e n t e cmo explican algunos esos infinitivos -ti; quin sabe si son el simple -te = -ti de accin? En Godo -ti, -ihi, -di: gaskaf-tis -dis = memoria, gabaur-this -uth, -olh, -thiun: cogni-tion-is, barekmu-tliiun anusi-ihiun z-ges-ti. crea-tio, = ignoran-tia, gamuncomo = nativitas. E n Armenio = amicitia; ves-iis res-

p o n d e z-ges-t, genitivo

E x i s t e n algunos n o m b r e s de agente en -!i-s, cuyo valor p r o v i e n e sin d u d a de la -s del nominativo

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agente: hos-tis Godo gas-t-s = Eslavo gos-ti, Irlands fai-d, Eslavo la-H, Snskrit sap-tis = caballo, pa-Hs = cuidador, amo po-Hs, po-te Latn = Godo fa-di = L i t u a n o pa-lis
-tis, jjiv-T!.;. TT-SI ?,

fem.

mr-via,

ya-iis

d o m a d o r , Lituano gen-!is = ja-iis, como gen-iis, vecAdjetivos latinos: agres-lis,


X O O T - T I . - X O ; , (su-Ti-xd;.

caeles-tis,

y con

-ko:

Ya h e h a b l a d o del -ty-a snskrito, = para


'ZSG-)W.,

aga-tya

= con el ir, y del -dhy-ai, walia-dhy-rd

llevar, distintos de

y de cru-iw-a = con el oir:

son d e r i v a d o s dativos instrumentales de los tres sufijos verbales -da, -tu, -te. P e r d i s e la i en Qoo: us-tauli-t-s, -t-s; Alemn Bnms-t = ardor, Ktms-i = h u i d a , Sicli-t fra-lus-t-s, = arte, sauliFluch-t

vista; c o m p r e n s e en Lituano ---- la naturaleza, en Ir-

smer-lis = m u e r t e , pri-gim-lis

lands fi-th, tai-d Eslavo ta-ti. L o s a d v e r b i o s latinos en -ii-m son acusativos: resiric-tim, afflictim, la-Mm y certa-fio, confa-sim, rap-lim mimi-n y rap-tio, y minu-tio, cersta-fim y slhi-tis
s3paw-7, " / . V W -

s k t , iitnc-i.'m y yitk-tis, q u e son en Snskrit los nominativos correspondientes. E n Griego -tim y sam-bhri-ti. Godo vasp-ap-o-xw,

- T , son n e u t r o s adverbiales; y en Snskrit

sambhri-

D e los sustantivos - tis, -to derivan en Latn m u c h o s v e r b o s denominativos: ves-ii-re de ves-lis, -ti, par-ti-ri men-ii-ri de par-tis, ar-ti-re de ar-tis,

de men-ti-o, men-tis, pv-v.;, sor-ii-ri

de sor-

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-iis, fu-ti-re fa-teri,

de fu-tis = vas aquarium, fu-tilis, sen-ti-re, poti-ri de po-Us. p-u?, poeni-tere y puni-tio,

ges-tifae-

-re de ges-tio,

Con -e:

prae-fa-iio,

-tere y suffi-men, fi-mus, pu-tere y pu-tis = foe-tor.

en Snskrit

XIY

H e m o s encontrado en las I n d o - e u r o p e a s los sufijos verbales -tu, -ta, -te lo mismo q u e en E s k e r a . Provienen los de esta lengua de aqullas, al revs los de aqullas de sta? E n las I n d o - e u r o p e a s n o existen los sufijos -tu, -ta, -te, sino sus d e r i v a d o s -tus, -tu-m, -tu-a, -tas, -ta-i, -ti-s, -ti-a, etc. Es decir, q u e -tu, -ta, -te son las formas tericas y prehistricas q u e debier o n existir en u n a l e n g u a de la cual derivan esos sufijos, q u e llevan ya i n s e p a r a b l e m e n t e -s d e agente, -m de acusativo, -a nominal femenino, -i de dativo, etc. Segn Delbrck, las races de nuestras lenguas fueron p a l a b r a s vivas sin los aditamentos de q u e h o y n o p u e d e n d e s p r e n d e r s e ; p e r o slo lo fueron en la lengua prehistrica de la cual derivan las actuales. Apliqese esto mismo los sufijos dichos, y t e n d r e m o s q u e -tu, -ta, -te pertenecen u n a lengua prehistrica, d e la que deri>ahj las' Bido -europeas. Esa lengua es el E s kera, donef:existen de p o r s dichos sufijos -tu, -tu,

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-te, y p u e d e n no, voluntad recibir las dems n o tas casuales, indispensables en las I n d o - e u r o p e a s . A d e m s los diversos valores q u e en stas h a n ido t o m a n d o slo se explican p o r el nico valor v e r b a l q u e tienen en E s k e r a . P e r o todava h a y ms. E l -tu, y el -ta n o slo son sufijos en E s k e r a , sino formas sueltas vivientes, y de tal importancia, q u e constituyen el elemento esencial del v e r b o ; -te p o r s e p a r a d o n a d a valdra p o r su concepto abstracto de accin verbal. Finalmente -tu, -ta, -te p r o v i e n e n del sufijo primitivsimo onomatopico -t, q u e vale golpear, tocar, y p o r metfora lugar 6 sea el tocarse dos cuerpos, y p o r abstraccin el relacionarse dos n o m b r e s (conjuncin copulativa) y el relacionarse en el juicio mental (verbo). As du, da son el v e r b o nico, la conveniencia de dos trminos en la m e n t e . No cabe llevar el anlisis ms adelante. Los lingistas se detienen en asignar como formas tericas de la lengua proto-ariana-fa, -ta, -ti. E l E s k e r a creo q u e nos ensea bastante ms, p e s a r de q u e no se le tenga en cuenta p a r a n a d a en los estudios lingsticos. Hay, p u e s , q u e p r o c l a m a r en voz m u y alta p a r a q u e sobrepuje las de t o d o s los lingistas j u n t o s que: El E s k e r a sirve p a r a algo, p a r a explicar los mis.terios de la Lingstica.
Madrid 13 de Noviembre do 190t.

BIBLIOTECA NACIONAL DE ESPAA

1104252022

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