Depois de algum tempo de hibernação, gostava de partilhar com todos vocês o meu novo projecto!
Com 2 Certificações Internacionais em Coaching, estou a dar mais ênfase a esta área.
Podem saber mais na minha pagina do FACEBOOK no link abaixo:
https://www.facebook.com/pages/CoachMe/104383099719349?ref=hl
Espero por vocês e pelos vossos likes e comentários! ;)
Obrigada!
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Se a Vida é um Jogo…
… estas são as Regras
Retirado do livro If Life Is a Game, These Are the Rules, de Cherie Carter Scott
Regra numero 1:
Irás receber um corpo. Podes amá-lo ou odiá-lo, mas será teu durante a tua vida, então aceita-o.
Regra número 2:
Irão ser-te apresentadas lições. Estás inscrito a tempo inteiro numa escola chamada “vida”. Cada dia nesta escola tens a oportunidade de aprender lições. Podes gostar das lições, ou detesta-las, mas fazem parte do teu currículo.
Regra número 3:
Não há erros nem falhanços, apenas lições. Crescimento é um processo de experimentação, de tentativas, erros e eventuais vitórias. As experiências que falharam fazem parte do processo tal como as que funcionaram.
Regra número 4:
A lição é repetida até estar aprendida. As lições serão repetidas de várias formas até que as aprendas. Os problemas, desafios, frustrações, irritações irão ser repetidos até que aprendas a lição. Quando aprendida, passas para a próxima lição.
Regra número 5:
A aprendizagem não ter fim. Todas as partes da vida contêm lições. Se estás vivo, existem lições para aprenderes.
Regra número 6:
“Além” não é melhor que “aqui”. Quando o teu “além” se torna um “aqui”, vais simplesmente obter um “além” que te irá parecer melhor que o teu actual “aqui”.
Regra número 7:
Os outros são somente um espelho de ti. Não podes amar ou odiar algo sobre outra pessoa a não ser que demonstre algo que amas ou odeias sobre ti próprio.
Regra número 8:
O que fazes da tua vida é contigo. Tu tens todas as ferramentas e recursos que precisas. O que fazes com eles é contigo.
Regra número 9:
As tuas respostas estão dentro de ti. Tudo o que precisas de fazer é olhar, ouvir, e confiar.
Regra número 10:
Irás esquecer isto tudo quando nasces. Tu podes lembrar-te disto se quiseres ao desenvolveres a tua sabedoria interna."
segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
Está disposto a pagar o preço?
"Uma das questões que habitualmente me colocam é:
“Porque é que as pessoas não atingem o que querem da vida?”
Parece um tema batido, mas tenho assistido assustadoramente a uma cada vez maior problemática associada a esta pergunta.
Quando somos líderes, esta pergunta acaba por ter um peso diferente.
Liderar não é fazer, liderar é conseguir que a nossa equipa faça aquilo que nós na maioria dos casos faríamos bem.
Nos dias que correm, em que a motivação não pode, por motivos óbvios, estar ligada a aspectos financeiros, torna-se fulcral que o líder consiga entender como é que a cabeça das pessoas que lidera funciona e, ao fim ao cabo, o que as faz correr.
Poderia estar aqui a escrever sobre este tema a tarde inteira. Afinal de contas, é um tema que me apaixona há muitos anos e que fez toda a diferença no sucesso que tenho tido como formador, coach, consultor, vendedor, director comercial, director geral.
Não escrevo todos os meus papéis para me gabar, mas sim para que se entenda que esta questão é comum a todos os perfis que possa ter na vida.
No meu entender, existem vários aspectos para que as pessoas não atinjam o que querem da vida.
No meu entender, existem vários aspectos para que as pessoas não atinjam o que querem da vida.
1. Não sabem o que querem
Parece simples, mas a maior parte das pessoas não sabe o que quer. Se lhes perguntarmos o que é que querem da vida, a resposta típica é:
“Quero ser feliz.”
Ora bem, conhecem alguma pessoa, a não ser que seja um caso patológico, que não queira ser feliz?
Não é o ser feliz que está em causa, é sim o que compõe para esta pessoa a felicidade. Quais são as variáveis que tinham de estar presentes para que esta pessoa pudesse considerar que é feliz?
Esta questão tem um aspecto mais subtil. Se não sabemos o que é a felicidade, como é que sabemos como caminhar para lá e, acima de tudo, como é que vamos saber que já a atingimos?
2. Não têm um plano para lá chegar
Ligada ao primeiro tema surge a segunda questão: algumas até sabem o que querem, mas não fazem a mínima ideia de como lá chegar…
Ou seja, qual o caminho?
Um grande objectivo não se “come” todo de uma vez.
“Come-se às fatias”, para não ficarmos enfartados.
Por muito básico que o plano seja, convém que exista. Com as acções e passos que achamos que temos de dar para lá chegar.
Prefiro mil vezes alguém que tem um mau plano do que alguém que não tem plano nenhum.
Pelo menos o primeiro sabe o que é que tem de fazer a seguir para lá chegar.
3. As metas não são deles
O que nos leva ao terceiro problema.
A maioria das pessoas não corre pelas suas metas, mas pelas dos outros.
Já lá dizia um amigo meu:
“O meu Pai queria que eu fosse Engenheiro.”
Parece simples, mas aqui reside o problema de muito do insucesso das empresas. As pessoas correm pelas metas da empresa e não pelas suas.
Pela minha experiência pessoal, sempre que isto me aconteceu, dei-me mal.
Há que perceber o que queremos da nossa vida primeiro para que depois percebamos se a meta que a empresa nos coloca à frente vai permitir lá chegar ou não.
Outro problema é quando as metas são da sociedade, da família ou dos amigos.
Acha que tem a mesma energia a lutar por algo que lhe é socialmente “imposto”?
4. Não estão dispostos a pagar o preço
Agora é que começa a doer. Tudo o que falamos antes vai cair nesta pergunta:
“Está disposto a pagar o preço?”
Se não estiver, talvez seja melhor mudar a sua meta ou objectivo. E não é que exista algum mal nisso.
Muitas pessoas escolhem metas que parecem apelativas numa primeira instância, mas esquecem-se de que existe “sempre” um preço a pagar. Seja dinheiro, tempo, relações familiares, saúde ou qualquer outro, ele está lá.
Muitas pessoas escolhem metas que parecem apelativas numa primeira instância, mas esquecem-se de que existe “sempre” um preço a pagar. Seja dinheiro, tempo, relações familiares, saúde ou qualquer outro, ele está lá.
Nós é que não estamos ainda a vê-lo.
5. Sentir-se merecedor
Por último – embora, como deve imaginar, isto não esgote o tema – talvez a mais subtil de todas as questões.
Muitas pessoas não atingem o que querem pelo facto de que de alguma forma, consciente ou muitas vezes inconsciente, não se acham merecedoras do resultado.
O receber é como um elástico.
Se não vamos progressivamente esticando, rapidamente ele volta ao tamanho inicial.
Pense comigo: tem maior facilidade em dar? Ou em receber?
A maioria das pessoas a quem faço esta pergunta na nosso workshop responde “dar”.
Alguns, mas poucos, respondem “receber”, mas olhe que são mesmo uma minoria, muito, muito “piquinina”.
Alguns, mas poucos, respondem “receber”, mas olhe que são mesmo uma minoria, muito, muito “piquinina”.
Este é talvez o factor menos explorado na performance das pessoas e das equipas.
Pense comigo.
Pense comigo.
Tem uma pessoa na equipa que tem um desempenho acima da média. Pelo trabalho que tem apresentado e devido a uma oportunidade que surgiu tem a hipótese de promover esta pessoa para uma posição mais elevada face ao resto da equipa.
Ao promovê-la podem ocorrer diversas coisas. Uma delas é a pessoa, devido a uma auto-estima baixa, achar, embora lá dentro já tenha dado provas do contrário, que não é merecedora.
O que é que acha que vai acontecer?
Provavelmente o seu subconsciente vai sabotar o processo e o que ela acha vai acabar por se tornar realidade por uma questão de congruência mental interna.
Em vez de um profissional de sucesso que foi promovido, temos agora um problema.
É que esta pessoa, ao voltar para a sua antiga posição, já não será a mesma, quanto mais não seja porque agora, perante os olhos do resto da equipa, tem a marca de “falhado”.
E agora? Ainda acha que liderar e conseguir das pessoas que o acompanham o que de melhor elas têm para dar é simples? "
Jose Almeida
terça-feira, 8 de maio de 2012
O que é o desapego?
"Desapego é um dos sentimentos mais difíceis de entender para algumas pessoas, pois não é nada fácil afastar-se de quem mais se gosta, seja por causa da morte ou de uma separação de um relacionamento.
Há vários tipos de desapego, e um deles é desapegar-se de algo material, algo que gosta, mas não consegue desprender-se.
Momentos que requerem o desapego
Um dos momentos é a morte, como já falamos, a morte é algo que acontece com todos, não há como fugir dela.
No entanto nós achamos que as pessoas que amamos são eternas e não é bem por ai, por isso quando elas “se vão” gera-se uma dor imensa naqueles que ficam e é ai que o desapego entra, pois tem de entender e seguir a sua vida sem aquela pessoa.
Outro momento de desapego é entre casais, quando o relacionamento já não dá mais certo. Esse momento também gera muita dor, principalmente quando uma das partes ainda sente algo pela outra pessoa.
Esse desapego tem que ser ainda mais forte do que o desapego da morte, pois no caso da morte, a pessoa já não estará mais presente e é mais “fácil” de se acostumar com a ausência, já no desapego do término do relacionamento, poderá esbarrar na pessoa sempre e não poderá nem sequer dar um abraço.
Outra coisa que às vezes é necessário se desapegar, é das coisas materiais, pois não levaremos nada dessa vida após a morte.
Como se desapegar das pessoas e coisas
Para se desapegar de alguém que já morreu, um dos métodos é tentar integrar que isso é algo normal, que acontece com todo mundo e que todos um dia vão morrer também.
Parece um pouco estranho de falar, mas integre a morte na sua vida, viva de uma maneira em que esteja preparado para perder alguém, é difícil, mas é o melhor jeito de não sofrer tanto com a perda de alguém.
Para se desapegar de um relacionamento sério é mais complicado ainda, quando se vê a pessoa, mas o que é mais difícil é de aprender a viver de uma outra forma, ou seja, acostumar-se com uma nova rotina de vida de solteiros.
Por mais que exista amor, tente seguir a sua vida, vai doer no começo, mas o desapego é necessário, afinal se não deu certo agora é porque não é era a pessoa certa ou o momento certo. Com o desapego, você se acostuma a viver sem a pessoa amada.
Por fim o desapego das coisas materiais que também é muito importante, pois como já falamos ninguém vai levar nada depois da morte e em alguns casos o comportamento de apego às coisas materiais é interpretado como sendo egoísmo."
quarta-feira, 25 de abril de 2012
O primeiro passo para mudar é querer
"Sim, eu quero! Quero a felicidade, quero a paz, quero a conexão plena com o Divino, quero equilíbrio pessoal e serenidade, quero confiança e entrega, quero um relacionamento pleno, quero prosperidade, quero saúde... posso querer muitas e muitas coisas, mas a não realização delas pode trazer sofrimento, decepção e doença.
Viver em plenitude é algo que requer empenho e desafio pessoal de crescimento, e o primeiro passo só pode ser dado por si. O querer aqui tem que ser de alma, tem que ser carregado de toda convicção que um dia sentiu na sua vida. É acordar um dia e dizer: essa doença não me pertence eu não nasci com ela... e se livrar dela! É decidir que um relacionamento não lhe faz bem e partir para novos caminhos e ter firmeza de propósito para dizer: esse emprego não me merece, vou procurar outro e com todo meu poder pessoal vou encontrá-lo e mudar.
Viver assim é estar livre de amarras, é decretar o que de fato deseja para sua vida e encontrar o caminho que a leve a felicidade.
Há, porém, uma armadilha que pode derrotá-la: é a armadilha de se tornar vítima da vida. Quem um dia já não se apegou ao sofrimento e à dor como se fosse um diferencial perante os outros. Mas, no caso, um diferencial negativo que faz com que os outros sintam pena de você. Você é e sempre será a única pessoa responsável por sua vida e a cada momento tem a opção de ser feliz ou infeliz. Nascemos e morremos sós e a única companhia que temos do início ao fim de nossas vidas é a nossa própria companhia. Portanto, faça com que ela seja sempre a melhor companhia do mundo.
Decrete, a partir de hoje, que deseja uma vida diferente, seja em que aspecto for, e busque ferramentas que a ajudem nessa caminhada. O primeiro passo será sempre o seu.
Com as ferramentas necessárias, elimine a fonte da infelicidade em sua vida.
Se começar a analisar sua vida e perceber que um desejo seu foi constantemente frustrado, formando um padrão, tenha absoluta certeza que existe um bloqueio energético em alguma etapa de sua vida que precisa ser eliminado e por trás dele uma autopunição.
Somente quando desejar amor de uma maneira saudável e plena, e, quando estiver disposta a amar na mesma medida, o amor."
adaptado do original de Maria Isabel Carapinha
Viver em plenitude é algo que requer empenho e desafio pessoal de crescimento, e o primeiro passo só pode ser dado por si. O querer aqui tem que ser de alma, tem que ser carregado de toda convicção que um dia sentiu na sua vida. É acordar um dia e dizer: essa doença não me pertence eu não nasci com ela... e se livrar dela! É decidir que um relacionamento não lhe faz bem e partir para novos caminhos e ter firmeza de propósito para dizer: esse emprego não me merece, vou procurar outro e com todo meu poder pessoal vou encontrá-lo e mudar.
Viver assim é estar livre de amarras, é decretar o que de fato deseja para sua vida e encontrar o caminho que a leve a felicidade.
Há, porém, uma armadilha que pode derrotá-la: é a armadilha de se tornar vítima da vida. Quem um dia já não se apegou ao sofrimento e à dor como se fosse um diferencial perante os outros. Mas, no caso, um diferencial negativo que faz com que os outros sintam pena de você. Você é e sempre será a única pessoa responsável por sua vida e a cada momento tem a opção de ser feliz ou infeliz. Nascemos e morremos sós e a única companhia que temos do início ao fim de nossas vidas é a nossa própria companhia. Portanto, faça com que ela seja sempre a melhor companhia do mundo.
Decrete, a partir de hoje, que deseja uma vida diferente, seja em que aspecto for, e busque ferramentas que a ajudem nessa caminhada. O primeiro passo será sempre o seu.
Com as ferramentas necessárias, elimine a fonte da infelicidade em sua vida.
Se começar a analisar sua vida e perceber que um desejo seu foi constantemente frustrado, formando um padrão, tenha absoluta certeza que existe um bloqueio energético em alguma etapa de sua vida que precisa ser eliminado e por trás dele uma autopunição.
Somente quando desejar amor de uma maneira saudável e plena, e, quando estiver disposta a amar na mesma medida, o amor."
adaptado do original de Maria Isabel Carapinha
terça-feira, 20 de março de 2012
Em jeito de reflexão! ;)
Desde 2009 que partilho mensagens, textos, reflexões e interrogações! E hoje em jeito de reflexão partilho convosco a minha alegria ao olhar para trás! Não só a partir de 2009, mas sim 2007, quando comecei o meu caminho de auto-conhecimento. Olho para trás e vejo o meu crescimento de 5 anos como a maior conquista a nível pessoal. Cresci e aprendi muito mais que nos anteriores anos da minha existência, sem nunca desvalorizar todas as aprendizagens que me levaram até esse ponto de viragem. Sou hoje o resultado de todas essas aprendizagens, vivências, desilusões, alegrias, amores e desamores. Hoje em jeito de reflexão sou uma pessoa muito FELIZ, que se aceita incondicionamente (um bocadito mais que ontem ;)). 2012 está a ser portanto um ano de consolidação de grandes aprendizagens, a aplicação real da minha certificação em Coaching, o reiniciar do Reiki e até a aplicação das minhas imensas leituras sobre Gestão Financeira. Este ano tenho como objectivo, merecer o meu primeiro cliente efectivo de Coaching, tornar-me mestre em Reiki, consolidar a minha imagem interior, equilibrar o interior/exterior com consistência e coerência, criar peças cheias de cor, amar mais e plenamente, sorrir todos os dias e continuar a crescer.
Neste momento de reflexão agradeço a cada um de vós, que leu as minhas partilhas, que partilhou mensagens e reflexões através do blog e a todos os que cruzaram o meu caminho com as suas missões. Sou hoje uma pessoa mais rica, mais feliz, mais atenta, mais mesmo!
Sou eu mesma com mais potencial por tua causa!
Obrigada!
Sorrisos
Anasonia
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Auto-estima
Adaptado do original de Mike George
TRANSFORMAR PENSAMENTOS
"Aqui vai o seu 1º Desafio que a(o) animo a perseguir e superar, não só nesta semana, mas durante toda a sua vida.
Sempre que identificar um pensamento, um impulso, uma visualização, algo que diga a si ou aos outros, que sejam negativo ou redutor das suas capacidades, que a(o) impeça de estar no seu melhor, deverá refazer esse pensamento, esse diálogo interno, ou essa comunicação com os outros, utilizando a antítese desse pensamento negativo, ou seja, pensará em algo potenciador, positivo, gerador de energia e motivação, etc.
Falará para si de forma entusiasmada, elogiosa, reconhecida.
Falará com os outros gerando energia, motivação e transformando o seu dia e o das outras pessoas.
Exemplo: se pensa/diz “Nunca faço as coisas bem à primeira” -> passa a pensar/dizer “Sou tremenda(o). Estou a conseguir fazer as coisas bem à primeira, cada vez com maior facilidade!”
Exemplo: se pensa/diz “Sem um café não consigo começar a trabalhar” -> passe a pensar/dizer “Começo o dia com uma energia incrível!”
Exemplo: se pensa/diz “ Estou a ficar velha(o)” -> passe a pensar/dizer “Sou como o vinho do porto, quanto mais velhinha(o) melhor!”
Exemplo: se pensa/diz “Com esta idade, como vou recomeçar?” -> passe a pensar/dizer “Com a experiência que tenho e com a minha força interior, sei que vou triunfar!”
Estes são alguns exemplos do que pode fazer, mas você deve em cada momento ser criativa(o) e divertir-se com este desafio. Vai sentir-se cada vez mais espectacular. Pratique em cada dia, e o maior número de vezes possível."
Autoria: Adelino Cunha
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