Identidade Paranormal (Shelter, EUA, 2010) – Nota 6
Direção –
Mans Marlind & Bjorn Stein
Elenco –
Julianne Moore, Jonathan Rhys Meyers, Jeffrey DeMunn, Frances Conroy, Nathan
Corddry, Brooklynn Proulx.
A psiquiatra Cara Harding (Julianne Moore) é convidada por
seu pai também psquiatra (Jeffrey DeMunn) para analisar um paciente (Jonathan
Rhys Meyers) que foi encontrado desacordado na rua e que mostra sofrer de dupla
personalidade. Ele se divide entre o educado David, um sujeito que vive numa
cadeira de rodas e o agressivo Adam.
Cara não acredita em dupla personalidade
como doença, para ela o paciente uiliza personalidades diferentes para mascarar
algum trauma, porém conforme vai analisando o rapaz e investigando o passado
das pessoas que ele diz ser, Cara descobrirá algo terrível e praticamente
inexplicável.
A estreia da dupla de diretores suecos Marlind & Stein em
Hollywood tem uma boa premissa, mostrando o dilema em que a personagem
totalmente racional de Julianne Moore precisa enfrentar numa situação onde não se
encontra uma resposta normal, porém o roteiro confuso deixa várias pontas em
aberto até o clímax que é clichê puro, utilizando ainda a famosa cena final
impactante, mesmo que absurda.
Infelizmente o bom elenco é desperdiçado num
filme que promete mais do que cumpre.
O Esconderijo (Hideaway, EUA, 1995) – Nota 5,5
Direção -
Brett Leonard
Elenco –
Jeff Goldblum, Christine Lahti, Alfred Molina, Jeremy Sisto, Alicia Silverstone,
Rae Dawn Chong, Kenneth Welsh.
O casal Hatch (Jeff Goldblum) e Lindsey (Christine Lahti)
volta para casa após uma viagem as montanhas junto com a filha Regina (Alicia
Silverstone). O casal que passa por um momento difícil em razão da perda da
filha mais nova, viaja em silêncio no carro, até que uma derrapagem faz com que
o veículo caia num rio gelado. Regina consegue escapar e Lindsey tenta salvar o
marido, que acaba sendo levado a um hospital e declarado morto, porém um médico
(Alfred Molina) consegue ressuscitá-lo.
Hatch volta à vida, mas durante sua ”morte”, sonhou com a filha falecida que diz estar bem, além disso Hatch passa a ter visões de terríveis assassinatos. Intrigado, ele descobre estar tendo visões de crimes cometidos por um psicopata (Jeremy Sisto), situação que muda seu comportamente, assustando sua família.
Hatch volta à vida, mas durante sua ”morte”, sonhou com a filha falecida que diz estar bem, além disso Hatch passa a ter visões de terríveis assassinatos. Intrigado, ele descobre estar tendo visões de crimes cometidos por um psicopata (Jeremy Sisto), situação que muda seu comportamente, assustando sua família.
Mais um exemplo de suspense que
tem uma boa premissa e se perde no roteiro clichê e na falta de talento do
diretor Brett Leonard (“O Passageiro do Futuro”). A sequência do acidente é
cheia de tensão e o elenco também faz o que pode, com exceção da fraquinha
Alicia Silverstone, porém o desenrolar da trama segue a linha dos longas de
suspense comum, daqueles em que o espectador mais atento descobre rapidamente o
final.
3 comentários:
Já assisti ao primeiro mesmo e ele é exatamente isso: um filme que promete mais do que cumpre.
Filmes fraquinhos sem duvida
Luís e Gonga - São dois filmes que desperdiçaram uma ótima premissa.
Abraço
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