O proprietário de uma fracção, no primeiro andar de um prédio localizado na Rua Joaquim Bastinhas, no Olival do Paraiso, em Elvas, decidiu colocar uma placa na varanda do seu apartamento dizendo que a mesma "doa-se", em vez do habitual "vende-se".

Segundo o proprietário "isto não é nenhuma brincadeira", contudo a situação parece um pouco caricata.

Assim, já sabe... se é de etnia cigana, tem 5 ou mais filhos e pretende um apartamento no Olival do Paraiso, telefone já.


FONTE: Elvas.com.pt

A Associação de Desenvolvimento Regional do Instituto Politécnico de Portalegre no âmbito do Projecto Riteca irá organizar a 3ª Edição da Enove+ Feira de Emprego e Empreendedorismo em Elvas nos dias 23 e 24 de Março no Centro de Negócios Transfronteiriço.

O potencial de um país/região mede-se, entre outras formas, pela capacidade de iniciativa e criação de oportunidades!

O emprego, a formação e o espírito empreendedor são dos assuntos mais relevantes actualmente na nossa sociedade e economia.
A criação de emprego, a necessidade de formação e a iniciativa empresarial devem ser estimuladas de forma a aumentar a competitividade da economia, criando riqueza para o País, desenvolvendo regiões e contribuindo para a melhoria das condições de vida das populações.
O conceito e a temática da feira têm como objectivo principal juntar os vários pólos intervenientes e essenciais na questão do emprego e do empreendorismo. A participação activa dos visitantes torna-se indispensável para que a interacção seja completa, para que o esclarecimento seja possível e para que o resultado do evento seja a criação de um incentivo para alcançarmos juntos uma mudança positiva.

A feira tem como público-alvo:

• Estudantes a terminar a licenciatura e recém-licenciados;
• Desempregados à procura de emprego;
• Pessoas que pretendam mudar de emprego;
• Pessoas à procura de part-times;
• Pessoas que procurem estágios;
• Jovens em início de carreira profissional;
• Pessoas que pretendam criar o seu próprio negócio;
• Pessoas que pretendam identificar oportunidades de lançamento/desenvolvimento do seu negócio;
• Indivíduos com espírito empreendedor e que necessitem de apoio por parte de instituições e profissionais da área;
• Comunidade empresarial/institucional;
• Público em geral.

Vantagens para os destinatários

• Identificar possibilidades de emprego;
• Contactar com empresas e instituições, conhecendo a sua actividade;
• Conhecer as competências mais valorizadas no mercado de trabalho;
• Conhecer políticas de selecção e recrutamento dos participantes;
• Identificar oportunidades de negócio, ideias e sugestões;
• Saber como implementar o seu próprio negócio;
• Conhecer os incentivos à criação de empresas;
• Participar em seminários e mesas redondas na área do emprego e empreendedorismo.

A Assembleia Municipal de Elvas tem uma sessão ordinária marcada para 28 de Fevereiro, segunda-feira, às 16.30 horas, no salão nobre da Câmara, com a ordem de trabalhos seguintes:
…
4 - Taxa Municipal de Direitos de Passagem (TMDP)
5 - Taxa de ocupação do Subsolo (POS)
….

Temas já debatidos pelo colega Ze de Melro aqui e aqui.


Por exemplo na Taxa de ocupação do Subsolo (POS), a Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro (regime geral das taxas das autarquias locais) permitiu a criação de taxas municipais por ocupação do subsolo (TOS) a cobrar pelas Câmaras Municipais às concessionárias de distribuição de gás. Entretanto, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 98/2008, de 8 de Abril, veio estabelecer que tais taxas sejam suportadas pelos consumidores de gás natural de cada município, através das respectivas facturas.

Ora, de forma caricata, estabelece a lei que o valor das taxas de ocupação do subsolo será fixado por regulamento da Assembleia Municipal de cada município, permitindo assim que cada autarquia fixe, de forma livre e sem critério conhecido, quanto vai cobrar aos seus munícipes a título de taxa de ocupação do subsolo pelas redes de distribuição de gás natural.

Por outras palavras, aos cada vez mais vazios bolsos dos consumidores Portugueses impôs o Governo o pagamento de mais uma taxa municipal, cabendo a cada município a opção de a cobrar ou não, e, no caso positivo, de fixar arbitrariamente o valor a pagar, permitindo-se assim que em concelhos vizinhos, tal taxa não seja sequer cobrada, que se cobre um valor simbólico ou, pelo contrário, uma pequena fortuna, discriminando-se entre cidadãos de um mesmo serviço público essencial, não em função dos consumos realizados, mas apenas da sorte ou azar geográfico ou da cor política do município onde se reside.

Vamos ver o que isto vai dar, mas parece-me que quem vai pagar é sempre o mesmo!

A crise tem afectado todos os sectores, a conjuntura actual aliada a todos os problemas sociais existentes obrigam a que cada vez mais que o mais comum cidadão comece a cortar nas suas despesas. Muito se tem ouvido que isto está cada vez pior, temos que apertar o cinto, etc. … Crise a quanto obrigas.
Por inerência a todas as contrariedades e dificuldades existentes o consumo baixa, em algumas situações radicalmente, o que faz que por exemplo que o sector do comércio entre em crise profunda.
O comércio na nossa cidade está a anos-luz daquilo que era por exemplo nos anos 80.
O bom estado da economia do País vizinho aliada aos preços competitivos que outrora se podia praticar por estas bandas, fazia da nossa cidade um oásis comercial por excelência.
Os tempos são outros, as condições de mercado cada vez mais difíceis o que fazer para (pelo menos) tentar trazer o consumidor aos seus estabelecimentos?
Iniciativa e sobretudo criatividade e originalidade na hora de atrair os clientes.

Nuestros vecinos, que passam por uma situação difícil como a nossa já começaram a tentar atrair e escoar as suas mercadorias e nós porque não adoptamos as mesmas medidas?
Leia aqui algumas medidas adoptadas pelos comerciantes de Badajoz

Uma paragem em Elvas para comprar pesetas fazia parte do ritual de um dia de passeio ao outro lado da fronteira. Hoje, Elvas é um verdadeiro museu de história militar.

A 10 km da fronteira, Elvas é desde há muito o principal ponto de passagem de exércitos, viajantes e mercadorias no eixo Lisboa-Mérida e, mais tarde, Lisboa-Madrid.

Muitos ainda pensam que a cidade se reduz ao grande «muro de arcos», o Aqueduto da Amoreira (séculos XVI-XVII), ao «café» das pesetas e a algumas lojas onde os Espanhóis fazem compras. Como estão enganados!

De fundação romana, Elvas é um verdadeiro museu de história militar em que se notam claramente a cerca muçulmana (séculos X-XI), a cerca fernandina (século XIV) e o notável sistema defensivo seiscentista planificado por Cosmander, que inclui o Forte de Santa Luzia e o Forte da Graça, este construído pelo conde de Lippe no século XVIII.

A cidade reserva-nos outras surpresas, com as suas fontes monumentais, os azulejos dos Passos (século XVIII), a Praça da República (o centro), com o Arco do Relógio e a Igreja de Nossa Senhora da Assunção (séculos XVI-XVIII), o pelourinho manuelino, junto à Porta do Templo - assim chamada porque foram os Templários que tomaram esta porta na reconquista por D. Sancho II em 1226 -, ou a octogonal Igreja de Nossa Senhora da Consolação (séculos XVI-XVII). Outras igrejas, como a de São Pedro e a de São Domingos (século XIII), a de São Francisco (século XVIII) e o antigo Colégio Jesuíta de S. Tiago, actual museu, são outros tantos motivos de visita.

Repare também nas casas das pessoas, desde o Solar dos Mesquitas, onde o rei Filipe II viveu durante três meses por ter adoecido quando passava por Elvas, até à florida Rua das Beatas, no bairro mais antigo. Mas não deve deixar a cidade sem comprar aquelas azeitonas verdes e carnudas que não se consegue parar de comer, ou as ameixas doces que vieram valorizar esse doce adoptado da Índia - a sericá.

FONTE: Selecções

O projecto português de alta velocidade continua a avançar apesar dos protestos dos responsáveis políticos da oposição e das dúvidas sobre o financiamento e a viabilidade económica do mesmo.

Os avanços são mais notórios em relação ao troço Lisboa-Madrid, uma vez que os outros dois eixos do projecto do actual Governo para o TGV foram adiados em 2010.


O mais recente avanço no projecto português de alta velocidade foi o lançamento, a 28 de Dezembro, do concurso para o projecto da estação internacional de Elvas/Badajoz.

O concurso, com um preço-base de 7,5 milhões de euros, está a decorrer e a despertar o interesse das principais empresas ibéricas de consultoria de engenharia, que têm até dia 16 de Março para apresentar as respectivas propostas.

FONTE: Jornal de Negócios

Apesar da crise, apesar dos adiamentos da cimeira ibérica (que em principio ditaria formalmente o arranque definitivo do projecto), apesar dos acordos partidários em Portugal, apesar de toda a conjuntura actual parece que o TGV e a estação internacional Elvas/Badajoz vai mesmo ser uma realidade.

Podemos dormir descansados que um futuro risonho se aproxima para o nosso concelho!

Ou será tudo isto mais do mesmo, promessas e mais promessas de um futuro adiado?!
Enfim como dizia São Tomé, prefiro “Ver para crer”.

“…Los pacenses se van a vivir a Elvas porque la mala gestión urbanística ha generado viviendas prohibitivas en Badajoz …”

Além de esta condicionante que tem levado nuestros hermanos a cruzar a fronteira para comprar casa aliada às boas acessibilidades ao país vizinho outras coisas se deveriam promover em Elvas para “convidar” os cidadãos Espanhóis a optarem pela nossa cidade.
Em vez de simples dormitório Elvas deveria promover determinadas situações para que os nossos novos vizinhos se integrassem na nossa sociedade.
Que mais podemos oferecer além da excelente qualidade de vida?

A Câmara Municipal de Elvas inaugurou ontem a segunda fase da obra de requalificação da envolvente ao Viaduto e a segunda e maior parte da iluminação das muralhas seiscentistas da Cidade.

A primeira fase da envolvente ao Viaduto, à volta da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré, foi inaugurada em 19 de Setembro de 2010. No que respeita à primeira fase da iluminação das muralhas, das Portas da Esquina às Portas de Olivença pelo Jardim das Laranjeiras, acendeu pela primeira vez em 8 de Dezembro de 2009.

Com estas duas obras inauguradas no domingo à tarde, a Câmara Municipal pretende dar um novo arranjo ao acesso mais movimentado ao Centro Histórico da Cidade e tornar a cintura de muralhas de Elvas num grande cartaz de atracção cultural e turística à noite, tal como já o era de dia.

São seis quilómetros de cintura de muralhas seiscentistas que a partir de hoje ficam com iluminação ornamental, a esta requalificação agora inaugurada não é alheia a candidatura das muralhas de Elvas a Património Mundial.

O investimento feito pela autarquia nestas duas intervenções ascende a cerca de dois milhões de euros. Na iluminação das muralhas investimos um milhão e 200 mil euros e na envolvente ao viaduto mais 600 mil euros.

O município Elvenses está também a preparar uma nova candidatura que consiste em criar um conjunto de circuitos dentro da cintura de muralhas.
Sem dúvida nenhuma um grande complemento a todo o nosso riquíssimo património.

A Câmara de Elvas, na reunião de 9 de Fevereiro, aprovou o Regulamento Municipal do Programa “Abraço Solidário”, um documento a enviar à Assembleia Municipal.

Em mais um programa da área social, a Câmara vai assegurar o fornecimento de refeições a pessoas e famílias que vivam com dificuldades financeiras.

Em Elvas, as refeições vão ser confeccionadas e distribuídas pelo Lar Júlio Alcântara Botelho e servidas aos carenciados na sede da ARPI e nos centros de convívio da Belhó/Raposeira, da Boa-Fé e do Terreirinho de João Domingues.

Em Barbacena, Santa Eulália, São Vicente, Terrugem, Vila Boim e Vila Fernando, as refeições são confeccionadas e servidas nos refeitórios escolares dessas localidades.

“Proposta de revogação da autorização de abertura dos procedimentos concursais comuns para o recrutamento excepcional de 68 trabalhadores para ocupação de postos de trabalho na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado e dez trabalhadores por tempo determinado nas categorias de Técnico Superior, Assistente Técnico e Assistente Operacional, para o recrutamento de um posto de trabalho em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado para a carreira/categoria de Técnico Superior e para o recrutamento de 48 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo (tempo parcial), para leccionar Inglês, Música e Actividade Física e Desportiva, no âmbito das actividades de enriquecimento curricular”

Um dos pontos da ordem de trabalhos da reunião de hoje do executivo camarário.
Congratulamos a edilidade por mais esta medida, rara nos diz que correm.

Mais uma vez a constatação que o maior empregador do concelho é a Câmara Municipal, o que para a nossa economia e desenvolvimento é um mau indicador.

A Coligação PSD, CDS-PP e Independentes MUDE promoveu uma conferência de imprensa para abordar uma série de temas relativos à actual gestão do executivo camarário elvense.

“É com satisfação que vimos o aproveitamento por parte da maioria PS, de algumas das ideias e propostas constantes do programa eleitoral do MUDE, dando como exemplos a candidatura para a recuperação dos paços da via-sacra, o transporte de idosos no apoio à saúde por parte de algumas freguesias”, referiu António Simão das Dores, vereador da oposição no executivo elvense.

Quanto às perspectivas para o ano de 2011, Simão das Dores revela-se reticente.

“Em Elvas, o ano de 2011 não será muito diferente do ano findo de 2010, quanto à visão estratégica e desenvolvimento no concelho (...) nas Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2011, o investimento no betão eleva-se a 17,4%, dos recursos, que equivalem 3.490.300,00 euros, enquanto que para a promoção do desenvolvimento se prevê apenas 4,7%, correspondentes a 932.467,00 euros, ou seja mais obras em detrimento da criação de condições que propiciem o desenvolvimento sócio-económico”.

João Barradas, presidente da Comissão Política do PSD de Elvas, lembrou a questão do estacionamento para os residentes do centro histórico, no capítulo das promessas efectuadas pela maioria socialista.

A conferência de imprensa decorreu na nova sede da concelhia de Elvas do PSD, na rua de Olivença, nº 12. A.M.

FONTE: radioelvas

Os trabalhadores do Município de Elvas, obrigados a devolver o dinheiro relativo a aumentos salariais, estão a passar por dificuldades financeiras "muito preocupantes", alertou hoje um dirigente sindical.

"Há trabalhadores e famílias que estão a recorrer à ajuda do Banco Alimentar e a instituições de solidariedade social. A situação é preocupante, porque há colegas que perante esta situação têm grandes dificuldades de sobrevivência", disse à Lusa, Francisco Vieira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).

A câmara presidida por José Rondão Almeida, anulou os aumentos salariais efectuados em 2009, exigindo a devolução do dinheiro.

Esta decisão afetou perto de 160 trabalhadores, que estão a devolver o dinheiro recebido.

Manuel Badalo, de 50 anos de idade, a trabalhar na autarquia há 20 anos, diz-se preocupado com a situação.

"Do meu ordenado é retirado mensalmente a quantia de 94.40 euros, mas a situação fica mais grave, porque o reposicionamento foi anulado e voltei à posição e grelha salarial anterior, o que perfaz um total de 200 euros que estou a perder", explicou. "Tinha a minha vida dimensionada para um determinado orçamento familiar e agora a receita mensal é muito inferior", lamentou o funcionário.

O executivo contemplou no orçamento municipal para 2011 uma verba para os reposicionamentos salariais no corrente ano, contudo, a mesma não pode ser aplicada.

"A lei do Orçamento do Estado veio obstruir a possibilidade de haver reposicionamentos salariais em 2011, tendo ficado congelados, apesar de estarem em orçamento autárquico", explicou o sindicalista Francisco Vieira.

"Temos fé que ainda no decorrer deste ano haja novidades. Os processos dos trabalhadores estão num gabinete jurídico e a 17 de Março deveremos saber o que vai acontecer a seguir".

Na Sábado, dia 5 de Fevereiro de 2011, a Câmara Municipal de Elvas inaugura, às 16h, no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) a exposição "O Museu em Ruínas", a partir das obras da Colecção António Cachola.

Elvas tem por armas um homem a cavalo, armado com uma lança na mão direita da qual pende uma bandeira com as quinas de Portugal e em roda do escudo uma legenda. Essa legenda escrita em Latim tem como significado:

“Guardai-nos Senhor como às pupilas dos Vossos olhos”.

Diz a lenda que a origem destas armas foi o feito heróico do cavaleiro Gil Fernandes de Elvas que havia decidido ir a Badajoz e de lá trazer a bandeira real. Assim o fez. Mas, vindo uma multidão de cavaleiros castelhanos atrás dele, os cavaleiros de Elvas não abriram as portas do castelo.
Então Gil Fernandes disse:

-“ Morra o homem e fique a fama!”.
Levantando a bandeira por cima da muralha para dentro da cidade, fez frente aos inimigos. No entanto, morreu em desigual luta a matar castelhanos.

Dizem outros que o cavaleiro não é Gil Fernandes, mas D. Sancho I, no acto de tomar Elvas aos Mouros

"Próximos a finalizar la legislatura política, la Asociación Cívica Ciudad de Badajoz exige a la Junta de Extremadura que cumpla de una vez el compromiso adoptado hace ahora cuatro años con todos los extremeños, cuando recogió en su programa electoral la implantación de compañías de bajo coste en el Aeropuerto de Badajoz. "

"La asociación recuerda que "la llegada de estas compañías a aeropuertos similares como Santander, Jerez o Gerona, ha supuesto un auge espectacular del turismo en estas ciudades, por lo que su implantación en Badajoz generaría un gran impacto económico y de creación de empleo en la Región, tan necesario dada la situación de crisis por la que estamos atravesando"

"Desde la Asociación consideran que con la implantación de líneas de bajo coste con destinos a las principales capitales europeas y españolas, "la atracción de visitantes sería mucho mayor puesto que con vuelos directos posicionas al turista en la Región ofreciéndole un amplio abanico de destinos turísticos de primer orden en el radio de una hora de viaje como Badajoz, Cáceres, Mérida, Jerez, Olivenza, y en el Alentejo, como Évora, Elvas o Marvao"

Extremaduraaldia.com



Mais um pólo de desenvolvimento que Elvas poderá aproveitar. Depois da tão falada plataforma logística, o aeroporto de Badajoz a poucos quilómetros da nossa cidade poderá ser um icón de atracção a novos empresários e um elo para o desenvolvimento turístico da região.

Sobretudo, a nossa cidade e todas as suas “forças vivas” como o são as associações e o próprio município têm de estar atentas a este desenvolvimento e aproveitar ao máximo todas estas oportunidades que poderão surgir.

Promover a cidade e a região será o primeiro passo a dar e depois realizar “operações de charme” junto de possíveis empresários e investidores.

Estamos localizados estrategicamente no território peninsular e essa mesma localização deverá ser bem aproveitada.

Conheça aqui esta artista da nossa terra.

O Parlamento Europeu votou recentemente a favor da directiva da UE relativa aos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços.

Por vezes, os cidadãos precisam de se deslocar ao estrangeiro, porque as competências ou os cuidados de saúde de que necessitam não estão disponíveis no seu país, ou simplesmente porque o hospital mais próximo se encontra do outro lado da fronteira.

A directiva contribui para clarificar os direitos dos cidadãos no que diz respeito ao acesso a tratamentos em toda a UE e ao reembolso correspondente.

Esta directiva irá assim ajudar os doentes que necessitam de tratamento especializado, por exemplo, os que procuram um diagnóstico ou tratamento de uma doença rara, e propiciará uma cooperação mais estreita entre os Estados Membros, por exemplo, com o reconhecimento mútuo das receitas

Para nós Elvenses a proximidade com o estrangeiro é neste sentido uma mais valia. Os cuidados de saúde prestados no outro lado da fronteira poderão ser um complemento á “oferta” prestada no nosso País e mais concretamente no Hospital de Santa Luzia de Elvas.

Neste caso concreto a interioridade é uma vantagem para a população.
Que nos sirva de alguma coisa o sermos parte integrante da união europeia já que por exemplo em termos de carga fiscal temos sido penalizados em relação a todos os outros estados membros.

Conheça aqui a legislação.