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domingo, 21 de agosto de 2011
Chá verde ajuda a combater quatro tipos de câncer
Mais popular, o chá verde é essencial em dietas para perda de peso, e apresenta ainda outros benefícios. Confira.
Pesquisa realizada no Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, descobriu que um composto encontrado no chá verde pode ajudar no desenvolvimento de medicamentos para quatro tipos de tumores e uma doença congênita fatal.
A hiperinsulinismo/hiperamonemia (HHS) é doença congênita fatal causada pela perda parcial da regulação do glutamato desidrogenase (GDH), responsável pela digestão dos aminoácidos. Crianças que sofrem com esse problema respondem ao consumo de proteínas secretando mais insulina, o que as torna altamente hipoglicêmicas, podendo acarretar em morte.
Os pesquisadores descobriram que dois compostos encontrados no chá verde são capazes de regular o GDH. O mecanismo funcionou tanto no GDH isolado quanto aplicado em pacientes, que o receberam via oral.
A pesquisa mostrou também que os compostos, ao bloquear o GDH, são eficazes no tratamento do glioblastoma, um tipo agressivo de tumor cerebral, e da desordem complexa da esclerose tuberosa, uma doença genética que causa tumores não-malignos em vários órgãos.
Os cientistas esperam agora desenvolver novos medicamentos capazes de potencializar os efeitos dos tratamentos dessas doenças.
Fonte: http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Noticias&id=47294&edicao=1590
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terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Pesquisadores descobrem molécula que atinge tumor cerebral
SÃO PAULO - Pesquisadores do Centro de Câncer da Universidade da Califórnia Davis relatam nesta segunda-feira, 29, a descoberta de uma molécula que atinge o glioblastoma, uma tipo letal de câncer. A descoberta, que será publicada na edição de janeiro da revista European Journal of Nuclear Medicine and Molecular Imaging, dá esperança para um tratamento eficiente de um câncer incurável.
Glioblastoma é o tipo mais comum e agressivo de tumor cerebral primário em adultos. É marcado por tumores com formato irregular e bordas pouco definidas, que rapidamente invadem os tecidos próximos, fazendo com que sejam difíceis de remover cirurgicamente.
"Esses tumores cerebrais são normalmente tratados com remoção cirúrgica para tirar o máximo possível, seguido por radiação para matar as células cancerígenas que permanecerem e impedir que se espalhem para o resto do corpo", disse Kit Lam, autor principal do estudo. "É uma pena que essa abordagem não aumente a sobrevivência significativamente. A maior parte dos pacientes sobrevive menos de um ano."
Para encontrar novas opções de tratamento, Lam e seus colegas começaram a procurar por uma molécula que pudesse ser injetada na corrente sanguínea do paciente e levasse alta concentração de medicamentos ou material radiativo direto ao tumor cerebral, poupando os tecidos normais. Durante o estudo, eles identificaram uma molécula, a LXY1, que se mistura com grande especificidade a uma proteína da superfície celular chamada alfa-3 integrina, que é abundante em células cancerígenas.
Eles também testaram a habilidade das moléculas para atingir o câncer cerebral implantando o glioblastoma humano abaixo da pele de ratos. Os pesquisadores injetaram uma versão marcada radioativamente da LXY1, usando imagens fluorescentes, e mostraram que as moléculas se ligaram preferencialmente às células cancerígenas.
"Esse resultado nos dá grande esperança de desenvolver tratamentos para o glioblastoma," disse Lam.
Lam planeja continuar o trabalho repetindo os experimentos com tratamentos poderosos ligados às moléculas LXY1.
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