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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

ESTÁ DECIDIDO E NÃO SE FALA MAIS NISSO

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AQUELA CORRIDITA DOS ARES

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A página está virada. O espectáculo, que muitos de nós adorávamos, e que muito beneficiou a nossa terra e as nossas gentes, vai para outro lado.

Com tantos sítios para ir, com tantas razões para ficar, vai para o sítio do costume.

A ganância, a inveja, a lata, a mesquinhes e o descaramento dessas gentes, aliados aos interesses económicos de uma empresa, que como qualquer outra se move pelo lucro, e cujas despesas são astronómicas, provocaram este desfecho.

Paciência! Partamos para outra que esta já cheira mal. Já se falou e deu demasiada importância a este assunto.

Não querem, haverá mais quem queira. Não faltarão espectáculos de valia semelhante, ou até superior, que nos possam interessar. E para cá virão e estarão, até que o olho gordo e insaciável dos de sempre, não no-los venham roubar.

Para além da procura que vamos ter de fazer, baseada num concurso de ideias, ou em propostas internacionais oriundas de um qualquer concurso que façamos, só nos resta fazer uma coisita. Pequena e sem importância.

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=NÃO FALAR MAIS NISTO. NUNCA MAIS! SEJA POR QUE MOTIVO FOR=

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E no sentido mais lato da ideia. Não dar quaisquer notícias, não fotografar, não transmitir, não visitar, não falar de, em suma, IGNORAR TOTALMENTE.

Utilizar uma atitude passiva e distante em relação a esse evento.

Só assim, no meu entendimento, chegaremos a qualquer lado. Não nos adianta continuar a fazer o papel de desgraçadinhos a quem tiraram o rebuçado da boca.

Não nos querem, muito bem. Nós respondemos do mesmo modo, e agora somos nós que nunca mais vamos querer.

Desta forma, esta será a última vez que escrevo sobre este assunto, com a ressalva de uma qualquer evolução do problema, que se mostre importante para a nossa região, e que me obrigue a voltar ao tema.

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FAÇAM COMO EU.

MOVIMENTEM-SE, FALEM UNS COM OS OUTROS.

MOSTREMOS DO QUE SOMOS CAPAZES.

FAÇAMOS USO DA NOSSA FORÇA.

TRANSMITAM E IMPLEMENTEM ESTA IDEIA:

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MANTER SILÊNCIO ABSOLUTO SOBRE TUDO ISTO.

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Hoje poucos, amanhã imensos e vencedores.

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JFM
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A, B, C, D, E, F, G.

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(In O Primeiro de Janeiro, 28-12-2009)

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

ROUBALHEIRA SEM VERGONHA AMEAÇA AS CIDADES DE PORTO E GAIA

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JÁ ERA DE SE ESPERAR, MAIS UMA DO DIALOGADOR QUE NÃO PODE VER UMA CAMISINHA LAVADA
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Para nós, Portuenses, Gaienses e Nortenhos em geral, este é um governo sacana. Aquela canalhada, depois de todo o trabalho que as autarquias do Porto e de Gaia, pela mão dos seus Presidentes, tiveram e desenvolveram para ter por cá a «RED BULL AIR RACE», e de o conseguirem durante três anos, querem levá-la, não para uma outra cidade ou região que necessite de desenvolvimento, o que já seria uma pulhice, mas, como de costume, para a capital. Para além disso, todo o investimento já feito na região Norte e no vale do Douro se perderia se assim fosse.
Se se pode considerar abusivo movê-la para uma região mais necessitada, já é escandaloso e uma verdadeira patifaria, querer transladá-la para Lisboa.
Por causa do que este governo de autênticos tratantes tem feito ao Norte do País, em boa verdade, na linha dos governos anteriores, já seria de se esperar uma coisita destas. O nosso Primeiro, e os seus ministros e secretários de estado, não podem ver uma camisinha lavada num qualquer ponto do território, que logo a querem para eles, a seu lado, na capitalzinha do que já foi um império.
Já há muito escrevi sobre este perigo, no que respeitava a estas corridas e também às do WTCC. Se tem visibilidade, se for um sucesso, se for bom para os outros, a capital logo tudo quer para si. E o governo (que está lá sediado, e cujos ministros, se não forem da capital, logo se deixam comprar e corromper por ela), tudo faz para que a velhinha frase que diz que Portugal é Lisboa a capital é o Estoril e o resto é paisagem, seja cada vez mais uma verdade incontornável.
Depois ainda há quem entenda que a regionalização não é necessária, mas é, e de que maneira, quanto mais não seja para travar estas tentativas de verdadeiro roubo do que é nosso, conquistado com o nosso suor e com a nossa capacidade.
Isto que nos querem fazer, é uma sacanice. Isto que nos querem fazer, é uma vergonha. Isto que querem fazer, é um crime a juntar a muitos outros mais que tentam fazer e aos que já nos têm feito.
E só há um lugar para os sacanas sem vergonha que cometem crimes.


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JFM
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