OS MORTOS VIVEM
DEPOIS DA MORTE
60 MINUTOS SEPARAM BRASIL DE AVANÇO NA EDUCAÇÃO....
CUIDADO COM AS BOLSAS...
CASTRAÇÃO PARA PEDÓFILOS...
AMIGO JUDAS
REFEITO DE CIRURGIA PAULO JOSÉ VOLTA AOS PALCOS
AS CRIANÇAS,O BALÃO E A VERDADE
PROCURA-SE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ROSILDA,( PERNAMBUCANA DE LAGOA DE ITAENGA) RECORDISTA MUNDIAL NO CAIXA DO MERCADO
MAIS DE UM MILHÃO DE PESSOAS VÃO AS RUAS EM MADRID CONTRA O ABORTO
A VIDA NÃO É MÃE
A vida não é mãe
Letícia Thompson
O amor da verdadeira mãe é puro e sagrado. É aquele que nasce muito, muito antes do filho vir e se prolonga até o dia da própria morte.
Ela espera, anseia, acolhe, alimenta, veste e abraça de todo o seu ser e de toda a sua alma, como não seria capaz de fazer para si mesma, pois o filho é mais que ela, é a prolongação dela para outras gerações, o pedaço que vai ficar quando ela partirá.
E o amor extremo sabe que um filho é um presente que se oferece à vida, não a si mesmo, pois ser mãe é ter o dom da abnegação.
É assim que cometemos os maiores erros, tendo dentro de nós o desejo de sempre acertar. Queremos que a vida seja um ninho, como é nosso seio, doce e terno, acolhedor e quente. Mas ela não é...
A vida diz: "luta, se quiser chegar a algum lugar!"
Ela não dá a mão, deixa caminhos livres, que ora são retos, ora escarpados, ora floridos, ora desertos, ora alegres, ora regados pelas lágrimas da dor e da decepção.
Amar demais e proteger demais nossos filhos é deixá-los despreparados para a vida.
Não existe amar certo e amar errado. O que existe é agir certo e agir errado em nome do amor.
E age certo, quem reconhece ser na vida apenas um viajante e que os caminhos percorridos não terão retorno, que o que se faz é o que se deixa. E nossos filhos são, na ordem natural da natureza e de todas as coisas, o que fica além de nós.
Por isso é importante largar a mão e deixar que aprendam a andar sozinhos, se virar sozinhos, aprendam a ser fortes e independentes... aprendam que a tristeza é um estado da alma, mas a alegria também, que não há vitória sem luta e que, não raro, antes de se chegar a ela é preciso enfrentar algumas derrotas.
Eu sei... ver um filho chorando, faz chorar nosso coração. Vê-los tristes apaga todas as estrelas do nosso céu e vê-los lutando coloca nossa alma em revolução.
Mas deixá-los viver a vida inteiramente é a única maneira de vê-los crescer. Dar responsabilidades é ajudá-los na maturidade.
As pessoas precisam sentir nas próprias veias o gosto da vitória depois da luta, o sentimento do bom orgulho, do contentamento de ter subido e descido e de ter caminhado com os próprios pés.
Amar, como há muito dito, é deixar ao outro a liberdade de ser, mesmo que isso inclua dor e decepção.
Não deixou Maria que seu filho cumprisse sua missão, sabendo, desde o início, que teria no fim uma cruz? Não baixou ela a cabeça e entregou, tendo dilacerado o próprio coração?
Podemos amparar sem servir de estaca, podemos ser o porto que sabem poder ancorar, sem que por isso os impeçam de navegar.
Letícia Thompson
O PROJETO MATAR E O PROJETO TAMAR: O ABORTO
O Projeto Matar e o Projeto Tamar: O Aborto
(http://www.oabsp.org.br/main3.asp?pg=3.2&pgv=a&id_noticias=3381&AnoMes=200512)
Cícero Harada
Advogado
Procurador do Estado de São Paulo
Conselheiro da OAB-SP
Presidente da Comissão de Defesa da República e da Democracia-OAB/SP
Desde 1980, o Projeto Tamar protege a vida das tartarugas marinhas. É um esforço louvável em prol da vida. Nas áreas de desova, são monitorados 1.100 km de praias todas as noites durante os meses de setembro a março, no litoral, e de janeiro a junho, nas ilhas oceânicas, por pescadores contratados pelo TAMAR. São chamados tartarugueiros, estagiários e executores de bases. São feitas a marcação e a biometria das fêmeas, a contagem de ninhos e ovos. A cada temporada, são protegidos cerca de catorze mil ninhos e 650.000 filhotes.
Se alguém destruir algum desses ninhos ou apenas um único ovo de tartaruga, sim, unzinho só, comete crime contra a fauna, espécie de crime contra o meio ambiente (Lei nº 9.605/93).
Já, na Câmara dos Deputados, tramita o importante Projeto de lei nº 1.135/91 que pretende legalizar o aborto do nascituro, em qualquer fase, até o nascimento. Sim, até o nascimento, porque apesar de o substitutivo falar em direito ao aborto até a 12ª semana, o seu último artigo revoga os artigos 124, 126, 127 e 128 do Código Penal, ou seja, é um verdadeiro Projeto Matar. A decretação da morte sem culpa do ser humano em um momento de maior fragilidade, sem que se lhe dê o direito à defesa, é um dos maiores absurdos que esta “civilização” pode perpetrar.
Digo absurdo, mas poderia dizer burrice cavalar, má-fé assassina, egoísmo desenfreado, hedonismo perverso, eugenia imperial e vai por aí.
Não será preciso estudar embriologia para saber que, desde 1827, graças a Karl Ernest von Baer, ficou assentado que, a partir da concepção, existe uma nova vida. Uma criança em sua simplicidade e pureza encanta-se com as novas vidas que estão nos ovos das tartarugas tão protegidos nos ninhos pelo Projeto Tamar, encanta-se ao saber que em breve virá à luz seu irmãozinho ou irmãzinha, ainda no ventre materno.
Mas não importa a ciência, não importa o direito, não importa o encanto de uma nova vida. Importa a frustração, o medo do sofrimento, em geral, futuro, os traumas, a perfeição eugenista, a liberdade de matar o próprio filho ainda no ventre.
Quando uma “civilização”, em nome da liberdade e do puro positivismo jurídico, sobrepõe a liberdade ao direito à vida, tem início um perigoso processo. A esse filme nós já assistimos no século XX. A maioria decidindo quando, como e em que circunstância uma minoria pode morrer. É a liberdade para o holocausto. Se o seu país não quiser, não o faça, mas não impeça que outros o façam. Em Nuremberg, todos se defenderam escudados no direito positivo. É por isso que o Papa João Paulo II sentenciou, em seu último livro, que o direito à vida é um limite da democracia.
O Projeto nº 1.135/91, que legaliza o aborto, é inconstitucional, pois, atropela o princípio da inviolabilidade da vida, prescrito pelo artigo 5º da Constituição Federal, ao legalizar o assassinato de crianças no ventre da mãe. É, reitero, um verdadeiro Projeto Matar. Mas, dirão os defensores do aborto: a ciência não sabe quando começa a vida. Respondo: é imprescindível comunicar o Projeto Tamar desse fato, assim, não será preciso gastar tanto dinheiro do contribuinte à toa, defendendo ovos de tartaruga. Será necessário descriminalizar o aborto de ovos de tartaruga. Será que alguém terá, ainda, a coragem de me objetar que, no caso das tartarugas, é diferente porque elas não têm liberdade de escolha? Então, viva a liberdade!
EM HOMENAGEM AO CARLOS,O TABAJARA, QUE TANTO HOMENAGEIA AS MENINAS.....
ADA,é a primeira mulher a levar o NOBEL DA QUÍMICA desde 1964...
Defesa contra bactérias
O NOBEL DE QUÍMICA saiu para três cientistas americanos que estudam os ribossomos - estruturas produtoras de proteína dentro das células -,trabalho que ajuda no desenvolvimento de novos antibióticos.O prêmio de des milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,5 milhões) será dividido igualmente pelos norte-americanos Venkatraman Ramakrishnan ( nascido na Índia e que trabalha em Cambridge,Reino Unido) e Thomaz Steitz(da Universidade de Yale,nos Estados Unidos) e para A ISRAELENSE ADA YONATH(do instituto de Ciência Weizmann) . O trio explicou,usando modelos 3D,como os ribossomos funcionam em nível atômico e detalharam como os antibióticos bloqueiam essas estruturas das bactérias,desativando-as.Com isso tornou-se possível entender como as bactérias criam resistências a determinados remédios.ADA É A PRIMEIRA MULHER, DESDE 1964, A LEVAR O NOBEL DE QUÍMICA.
As informações são dos portais UOL G1 e do site de ÉPOCA.