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2019
The text rehearses an interpretation of the political andphilosophical foundations of Helios Oiticica ‘s plasticwork developed in the family life in the conviviality withLygia Clark, Ferreira Gullar and Mario Pedrosa in theirexperience with the people of Mangueira (RJ).Keywords: Parangole; Bolid; Penetrable; Neo-concretism;Brazilian art.
Clássica: São Paulo, 1991
Este artigo tem como objetivo analisar as relacoes entre adivinhacao e pensamento cientifico na epoca dos Antoninos, questionando se a evolucao das instituicoes encontra eco no papel e na funcao das praticas divinatorias no segundo s6culo. Ressalto os seguintes pontos: 1. a antiguidade das praticas divinatorias na Grecia, o que poe em questao a tese de uma "invasao oriental" a partir da epoca helenistica; 2. as relacoes entre a importancia de textos escritos que transmitem uma sabedoria muito antiga e o culto da tradicao na epoca da Segunda Sofistica; 3. as relacoes da adivinhacao com os "homens santos", dotados de grande erudicao e de virtudes extraordinarias; 4. as relacoes entre adivinhacao e ciencia no contexto do debate religioso do segundo seculo. PALAVRAS-CHAVE: Grecia helenistica, historia da religiao, religiao e ciencia, adivinhacao, astrologia, profecia. (...I compreenderam a vida dos homens ser tiranizada por estes dois portentos: esperanca e medo[. ..I para ambos pois, para o que teme e para o que espera, viam que os prognosticos eram muito necessarios. e muito desejadose por isso Devos antigamente enriqueceu-se e tornou-se famoso, bem como Delos, Claros e Branqztidas, por causa dos sobreditos tiranos daqueles homens que sempre frequentam os santuarios, tem necessidade de conhecer de antemao o futuro e, por isso, sacrrJicam hecatombes e oferecem barras de ouro. (Ltrciano, Alexandre ou o falso profeta, 8). Ainda nao esta distante a epoca em que se acreditava que o mundo grego constituisse um monumento a razao, ideia bastante difundida, tanto entre especialistas quanto entre leigos, no estilo da observacao do jovem visitante do Museu Britanico com a qual Dodds abre seu entao inovador estudo sobre Os gregos e o irracional (195 1)'. Em benefi
Resumo: Toda a vida é so imento. É sob tal condição que o indivíduo está naturalmente determinado pela Vontade. O egoísmo é a condição de existência no mundo como representação. A existência é fundada na insatisfação. A vida do indivíduo é assegurada como a rmação da Vontade. A negação da vontade conduz ao aniquilamento individual. Da a rmação da Vontade resulta o egoísmo, a injustiça, o sofrimento e a maldade. Da negação da Vontade resulta a virtude, a nobreza de caráter, a bondade, a justiça e a santidade. Schopenhauer descreve o mundo, em toda a sua pluralidade, como representação da Vontade.
Diferenças profundas afastaram as duas principais cidades-Estados da Grécia antiga. Esparta se destacava pelo espirito guerreiro por ser uma sociedade rigidamente estratificada. Em Atenas, ao contrário, desenvolveu-se uma sociedade mais tolerante, marcada pela participação dos cidadãos nos negócios públicos. Esparta e Atenas, cada uma em seu momento, conquistaram a hegemonia no mundo grego. A rivalidade entre elas, e mesmo entre outras cidades da Grécia antiga, as levaria ao mútuo enfraquecimento e consequente declínio diante das investidas expansionistas de outros povos. Assim, depois de se unirem e vencerem o poderoso Império Persa, Esparta, Atenas e as demais cidades gregas envolveram-se em diversos conflitos e acabaram incorporadas ao Império da Macedônia. Assimilada pelos macedônios, a cultura grega se espalharia por várias regiões do mundo antigo, ao mesmo tempo em que sofreria influências de outros povos. Dessa mescla de valores surgiria o Helenismo1.
Revista Cidades
A dispersão urbana é mesmo "urbana"? Dinâmicas espaciais e valores antropológicos na França
Recorte, 2009
Based upon the reading of the works O admirável mundo novo, A laranja mecânica and 1984, we present an analysis of modern times, technocience, violence and the attachment to ephemeral passion.
Vários foram os motivos que levaram numerosas populações a abandonarem a
Grécia e a fixarem-se nas margens do Mediterrâneo, do mar Negro à Península Ibérica: o solo pobre da Grécia que fazia com que produção nestas terras fosse insuficiente para a população cada vez maior; lutas políticas e sociais constantes, em que os vencidos das guerras e os devedores preferiam fugir do que serem feitos escravos; a política de que só o filho mais velho herdava as propriedades dos pais, pelo que os restantes filhos procuravam a sorte noutros locais; e o carácter aventureiro dos gregos, que habituados ao mar foram navegando à procura de lugares desconhecidos com o intuito de enriquecer através do comércio. Assim, o nosso conceito atual de colónia não é igual a este. Só século V a.C. é que os gregos começam a aproximar-se da nossa conceção de colonização, com o surgimento das cleruquias, em que os seus habitantes, os clerucos, continuavam cidadãos da metrópole, enquanto que os apoikos perdiam a cidadania da pólis originária. (Ferreira, 1996, p. 95) A partida era geralmente precedida de cerimónias religiosas de consulta aos deuses, no Oráculo de Delfos 1 , e o fogo sagrado da cidade fundadora era transportado cuidadosamente para a nova cidade. Aí se procedia à partilha das terras em lotes iguais, distribuídas pelos colonos. (Neves, 1980, p. 98) Assim, podemos ver que os gregos não formaram um império colonial tal como o entendemos hoje, em que o Estado exerce um domínio sobre regiões e populações distantes, explorando as suas riquezas e obrigando-as a aceitar as suas leis. Para eles, as colónias não eram cidades dominadas por outras, mas sim cidades fundadas longe da pátria mas com quem mantinham relações intensas.
Consequência de todo o processo de colonização foi o grande desenvolvimento do comércio em meados do século VII a.C., tornando-se uma atividade autónoma e próspera, e levando à fundação de colónias comerciais ao lado das agrícolas. Desta forma, a indústria, principalmente da cerâmica, é estimulada, resultando nos famosos vasos de 7 Corinto e de Atenas. Também deste incremento do comércio e dos contactos daí consequentes sucederam-se alterações económicas, sociais e agrícolas com graves efeitos para a pólis, e motivou, a longo prazo, uma transformação política.
É ainda de salientar a formação de uma nova classe de enriquecidosos plutocratas, resultante do comércio e do consequente incremento da indústria, com origem no dinamismo de pessoas das classes inferiores, já que a nobreza não se dedicava ao comércio por considerar uma atividade degradante (Ferreira, 1996, pp. 96-98).
Cidades-estado ou Pólis
Como vimos, a partir do século VIII a.C., as diferentes comunidades gregas organizavam-se em pequenos estados independentes, designados por cidades-estado ou por "pólis", que eram cidades que incluíam os territórios dos arredores e possuíam um governo próprio, autónomo e de dimensão muito reduzida.
Deste modo, podemos definir a "pólis" como o real dos cidadãos, no seu conjunto, e não o estado como entidade jurídica abstrata. Isto é, os gregos não designavam as cidades-estado pelo nome do país, mas sim pelo concreto dos que nele viviam e formavam, pois para eles o que importava eram os cidadãos e não o aglomerado urbano é que a pólis são os cidadãos e não as muralhas nem os barcos viúvos de homens (Ferreira, 1996, p. 76). Por exemplo, Esparta chamar-se-ia Espartanos, e Atenas nomearse-ia por Atenienses.
A pólis educava o cidadão e modelava-o, tornando-o num produto e escravo seu, pelo que se podia dizer que "a pólis é mestra do homem" (Simónides, fr. 53D, citado por Ferreira, 1996, p. 79 Desta forma, as cidades-estados, perante esta estrutura de organização, poderia ser transferíveis para outro local. Além disso, a vida económica não se concebia sem a religião, uma vez que a consideravam-na parte integrante e nuclear. Deste modo, as cerimónias e os atos de culto eram funções que estavam a cargo dos governantes, prestando frequentemente culto aos seus deusescada pólis tinha os seus heróis próprios, uma divindade políade ou protetora, por exemplo, em Atenas, a deusa era Atena.
Modelo cidade-estado e modelo de democracia: Atenas versus Esparta
Ao longo destas páginas, pudemos ver que, na Grécia do século V a.C., existiu um conjunto de cidades-estado nas quais se desenvolveu uma civilização culturalmente muito mais avançada do que as que já tinham existido anteriormente.
Duas dessas cidades foram Atenas e Esparta. Atenas distinguiu-se pela sua organização política (a democracia, pelo que os gregos foram os pais da formação integral do cidadão) e pelas suas criações culturais filosóficas e artísticas, sendo iónica e democrática, mais aberta e empreendedora. Esparta, dórica e oligárquica, era mais agarrada às tradições e carateriza-se muito pela sua quase obsessão pela guerra.
Ambas foram as cidades mais poderosas da época clássica, talvez sejam por isso as que são mais conhecidas e as que possuem mais informações. Com conceções políticas e regimes diferentes, temeram-se e protagonizaram diversos confrontos com momentos de guerra declarada, chefiando duas simaquias (alianças/ligas): a de Peloponeso (à volta de Esparta, com a grande força na terra) e a de Delos (liderada por Atenas, com a sua força no mar).
Neste mesmo século, a oposição Atenas versus Esparta agravou-se, uma vez que Atenas viveu um desenvolvimento espetacular, uma vez que o período entre 480 e 380 a.
C. -o chamado "Século de Péricles"foi a época áurea ateniense nos campos da cultura, arte, literatura, política e economia. Estes anos gloriosos provocaram inveja e receio por parte de Esparta, pois esta tornou-se numa grande potência antes da sua rival, no século VI a.C., sendo uma autêntica máquina de guerra e cabeça de uma simaquia.
Esparta, até aos inícios do século VI a.C., era uma sociedade aberta, hospitaleira, com grande dinamismo cultural, sendo um caso especial e exemplo típico de oligarquia 2 , com uma estratificação social invulgar. Constituiu, por isso, uma máquina de guerra sempre pronta a combater, sendo caracterizada por uma vida familiar muito limitada, um sistema monetário muito primitivo e uma luta constante à mudança e à evolução.
Assim, vemos que os espartanos dedicavam-se somente à guerra e, como tinham uma vida familiar pequena, viviam, combatiam e comiam em grupo. Desta forma, entende-se que o ideal de homem espartano fosse a imagem de um herói com coragem e destreza no combate (ideal já proposto na Ilíada), pelo que os primeiros anos de educação do jovem fossem sobretudo focados no cariz militar, com preparação atlética e inovação nos métodos de treino e prática desportiva.
Com as lutas sociais subsequentes à Segunda Guerra Messénica (c. 650-620 a.C.), Esparta começou a fechar-se e a perder vitalidade cultural. Deste modo, a defesa da pólis centrou toda a sua atenção na atividade militar, o que a tornou numa verdadeira cidadequartel, em que as instituições tinham sido pensadas, planeadas e dispostas para que os cidadãos estivessem sempre prontos a entrarem em combate.
Em relação a Atenas, o termo "democracia" 3 , ou seja, o "governo pelo dêmos" (povo), é originário daqui. No senso comum, pensava-se que os pobres eram a base e força de qualquer regime, pelo que se percebe que havia uma rivalidade entre ricos (plousioi) ou eupátridas, detentores de todos os poderes (político, económico, religioso, jurídico), e o resto dos cidadãos, inclusive os pobres, que não possuíam qualquer tipo de direitos políticos. É este conflito, com os momentos mais graves nos séculos VII e VI a.C., que marca a história da democracia. Vejamos, então: Aristóteles, A Política, citado por Neves, 1980, p. 100 Ao longo dos tempos, sucederam-se reformas que gradualmente constituíram a democracia: primeiro a de Drácon e, depois, a de Sólon, que criaram, por exemplo, um código de leis que garantiu ao povo alguma proteção contra as arbitrariedades; medidas que ficaram designadas por seisachteia («alijar o fardo» ou «supressão das obrigações infamantes»); os pais passam a ter de ensinar aos filhos um ofício; incentivo à fixação de artífices estrangeiros em Atenas; divisão dos Atenienses em quatro classes sociais, com base nos rendimentos das terras que possuíam (pentacosiomedimnos, cavaleiros, zeugitas e os tetas). Sólon promoveu, também, o acesso e a participação de todos os Atenienses à Assembleia, pelo que todas as reuniões passam a ter uma data determinada. Fonte: Neves, 1980, p. 106 artesanato, e muitos enriqueciam assim, embora também pagassem impostos e prestassem serviço militar.
Por fim, acerca dos escravos, estes eram estrangeiros ou filhos de pais escravos, que podiam ter sido comprados ou raptados. É preciso ter em consideração duas coisas:
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Sociedade Ateniense e Espartana: A educação e o papel da mulher
A vida das mulheres variava conforme as cidades-estado e os meios de fortuna.
Na época clássica, as mulheres Espartanas tinham uma vida ao ar livre tal como os homens, e, assim como eles, praticavam exercício físico, de forma a serem mães fortes e robustas. Já em Atenas, se fossem mulheres com poucos recursos, viam-se obrigadas a dedicar-se aos trabalhos no campo e a exercer funções domésticas, como ir ao mercado ou à fonte. Por contrário, se fossem mulheres mais afortunadas, os seus dias eram passados nos seus aposentos, particularmente no gineceu, de onde raramente saíam.
Quando saiam, eram acompanhadas para ir a festas religiosas ou ir visitar uma amiga, pois advogava-se que a mulher honesta devia estar em casa.
Por fim, os escravos tinham a seu cargo a preparação das refeições, como a preparação do pão. Em casa, cuidavam das crianças recém-nascidas, fiavam e teciam lã e o linho em teares, preparavam o tecido e a roupa, dobravam-nos bem e guardavam-nos em arcas.
Reflito ainda para o facto de as mulheres cuidarem muito da sua beleza. Para tal, tomavam banho, lavavam-se e penteavam-se com primor, escovavam o cabelo e seguravam-no com uma fita (as mais ricas podiam contar com a ajuda de uma escrava).
Críticas à democracia ateniense
A democracia ateniense assentou no princípio da igualdade entre todos os cidadãos: possuía valores como a isonomia (igualdade perante a lei), a isegoria (liberdade de expressão) e a isocracia (igualdade no poder). Mesmo assim, isso não evita que esta democracia seja alvo de críticas.
Para começar, era acusada de favorecer os menos afortunados e de promover a incompetência por causa da tiragem à sorte, que não favorecia a escolha dos mais competentes. Além disso, a democracia criou um conjunto de medidas e mecanismos que lhes permitiram manter esse princípio essencial, mas que lhe minoravam os riscos daí derivadosa colegialidade, que agravava possíveis erros e precavia contra a incompetência ou pior qualificação de alguns elementos; a sujeição dos futuros magistrados a juramento e à verificação dos seus títulos e comportamento cívico; a não aplicação da tiragem à sorte em campos em que a colegialidade não era possível ou em que uma determinada qualificação era requerida. Era também acusada de ser uma democracia esclavagista, não muito diferente das oligarquias, como que uma aristocracia alargada, na medida em que, por volta de 430 a.C. (começos da Guerra de Peloponeso), Atenas tinha uma população a rondar os trezentos mil, onde apenas trinta a quarenta mil seriam cidadãos, ou seja, como só estes possuíam direitos políticos, esse dêmos seria apenas 10 a 15% dessa população. Eurípides, Ion 852-856, citado por Ferreira, 1990, p. 279. Por fim, há que referir a existência de condenações ao ostracismo (lei estabelecida por Clístenes que permitia à Eclésia condenar ao exílio, durante 10 anos, quem conspirasse contra a democracia) ou à morte, o que demonstra uma certa limitação da liberdade de expressão.
Mesmo assim, é indiscutível que a democracia ateniense foi um exemplo de participação cívica e de governação que influenciou a maior parte das cidades marítimas da Grécia.
Plano de aula
Neste capítulo apresentarei um plano de aula sobre a temática abordada ao longo destas páginas.
Trata-se de um plano para três blocos de 45 minutos ou um de 90 minutos mais um de 45 minutos, sobre o domínio das metas curriculares de 7.º ano "A herança do Mediterrâneo Antigo" e subdomínio "O mundo helénico".
Tentei preparar uma aula em que o foco é centrado no aluno, ou seja, ele irá ser o construtor do seu próprio conhecimento, pelo que idealizei uma série de recursos que motivam e ensinam ao mesmo tempo, sempre com um cariz construtivista.
Tal como aprendemos ao longo das aulas do presente semestre, a aula tem como centro uma situação-problema, não muito longa, que engloba toda a matéria dada nessa sessão, como se fosse a grande finalidade da aula. Além disso, norteia-se pelas questõesorientadoras, que são perguntas que vão dar uma direção à aula, podendo ser considerados os objetivos específicos da mesma.
Como disse na introdução, inicialmente esperava tratar apenas o primeiro objetivo geral, mas ao longo da elaboração da pesquisa científica, enquanto imaginava como iria traduzir toda a informação numa aula para crianças do 7.º ano lectivo, achei essencial abordar a organização da sociedade ateniense antes de iniciar o estudo sobre a constituição da democracia de Atenas, mas este assunto, segundo as metas curriculares, só iria ser tratado aquando o segundo objetivo geral, "Conhecer e compreender a organização económica e social no mundo grego", no segundo descritor -"Conhecer a organização social das poleis gregas, tomando Atenas do século V a.C. como referência". Assim, passo a explicar a mudança de posição de descritores que fiz. Originalmente, os objetivos gerais e descritores que interessam ao nosso caso nas metas curriculares seguem a seguinte direção 4 : Na minha opinião, e foi a forma como projetei a minha aula, a posição correta seria 5 : 4 Numerei o objetivo gerais como 1, 2, … ; e os descritores respetivos como 1.1, 1.2, 1.3 ou 2.1, 2.2, 2.3, … de modo a facilitar o entendimento da mudança de posição. Assinalei, ainda, a cor vermelho, negrito e sublinhado, os descritores que sofreram alteração de posição. 5 Alerto para ter em atenção a explicação da numeração que dei na nota de rodapé anterior.
Glosario de Itil, 2019
ANTALYA KİTABI-ANTALYA’DA TÜRK TARİHİ VE MEDENİYETİ-5, 2024
Anuário Antropológico, 2010
Attorno al soggetto. Percorsi di riflessione tra prassi didattiche, libri di testo e teoria, 2018
http://www.dirittobancario.it, 2020
Veterinary Medicine International, 2020
Theory and Philosophy in Education Research: Important Methodological Dialogues, 2018
Acta Academiae Beregsasiensis, Philologica, 2024
ALCOY Rosa, ALLIOS Dominique, LUCHERINI Vinni, et alii (éd.), Le plaisir de l’art du Moyen Age, Commande, production et réception de l’œuvre d’art, Mélanges offerts à Xavier Barral i Altet, Paris, Picard, 2012, p. 793-797, 2012
Developmental Psychobiology, 2011
Psychiatry research, 2017
Annals of Physical and Rehabilitation Medicine, 2013
Journal of Earth System Science
Applied Fruit Science, 2025
Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters, 2011
Bioprocess and Biosystems Engineering, 2020