Book Reviews by Gelson Silva
Agradeço ao Antônio Joaquim Severino por ter me proposto o desafio de escrever este livro, à Mart... more Agradeço ao Antônio Joaquim Severino por ter me proposto o desafio de escrever este livro, à Marta Kohl de Oliveira que tanto me ensina e inspira, ao Nelson Motta Mello F. por me ajudar a descobrir tantas coisas e ao Zé Geraldo pela convivência respeitosa, solidária e tão carinhosa. Antônio Joaquim Severino Coordenador É bem provável que sua precoce curiosidade por temas de diferentes campos do conhecimento tenha sido provocada, no início, pelo acesso que tinha, no seu contexto familiar, a diversos tipos de informações. Outro traço marcante na formação de Vygotsky, e que alimentou seu gosto pela leitura, foi o aprendizado de diferentes línguas 2 , o que permitiu que entrasse em contato com materiais de diversas procedências. Assim, mesmo tendo viajado apenas uma vez para o exterior, tinha acesso a informações do restante do mundo, pois lia, desde muito cedo, mais do que as traduções russas lhe permitiam. Aos 17 anos completou o curso secundário, num colégio privado em Gomel. Nesta ocasião recebeu medalha de ouro pelo seu desempenho 3. De 1914 a 1917 estudou Direito e Literatura, na Universidade de Moscou, época em que começou sua pesquisa literária mais sistemática. O trabalho que apresentou no término desse curso foi um estudo do Hamlet, de Shakespeare: "A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca", que mais tarde, em 1925, deu origem ao livro Psychology of Art (Psicologia da Arte), que foi publicado na Rússia somente em 1965. Segundo Luria, já nesse trabalho e em outros ensaios literários posteriores, é possível identificar sua grande competência para realizar análises psicológicas, fruto das influências que recebeu dos estudiosos soviéticos interessados no efeito da linguagem sobre os processos de pensamento (LURIA, 1988, p. 22). É curioso observar que no mesmo período em que cursava a Universidade de Moscou, também participava, na Universidade Popular de Shanyavskii, de cursos de História e Filosofia (não recebeu, no entanto, nenhum título acadêmico por essas atividades). Anos mais tarde, o crescente interesse em compreender o desenvolvimento psicológico do ser humano, e, particularmente, as anormalidades físicas e mentais, levou Vygotsky a fazer cursos na Faculdade de Medicina, primeiramente em Moscou e depois em Kharkov. Assim, seu percurso acadêmico foi marcado pela interdisciplinaridade já que transitou por diversos assuntos, desde artes, literatura, linguística, antropologia, cultura, ciências sociais, psicologia, filosofia e, posteriormente, até medicina. O mesmo ocorreu com sua atuação
There are sometimes' included among the formative principles here under discussion the two antith... more There are sometimes' included among the formative principles here under discussion the two antithetical principles which, in the course of procedural history, have regulated the nature of the proof, namely, the principle of formal or legal proof, on the one hand, and the principle of rational or moral proof, on the other. Under the one, the value of the proof is fixed by set rule which the judge must follow even against his own conviction; under the other, the judge may freely evaluate the proof and decide in accordance with the appeal which it makes to his conviction. In short, the one aims at objective persuasion of the judge; the other at his subjective persuasion. The unilateral proof-system of the Germanic procedure was controlled exclusively by the formal principle. It is familiar learning that proof there consisted in conforming to a prescribed test' 8 1for the most part, in civil cases, the oath With compurgators.' s-2 This test represented an appeal to the Deity. "Lord Judge, I complain to God and thee" is the formula with which the plaintiff appears before the court. 1 8 3 The judge sat not to try the case but to aid the plaintiff in obtaining the judgment of God. Subjective conviction of the judge had a place, precisely to what extent is not altogether clear, in the award of the proof r6le-the right to provebut, as to the proof itself, his subjective conviction could not enter into question at all. For the Roman procedure, on the other hand, the principle of rational proof was the dominating one: here proof, in general, was
no centro é essencial à rosquinha, ainda que o buraco não seja nada da rosquinha. O buraco é comp... more no centro é essencial à rosquinha, ainda que o buraco não seja nada da rosquinha. O buraco é completamente alheio à rosquinha, de modo que, se não fosse, não haveria rosquinha. Então, afirma Kerr, o buraco é completamente transcendente à rosquinha, mas, sendo assim, é fundamentalmente imanente à mesma, de tal modo que, sem o buraco, não há rosquinha, mas qualquer outra massa doce.
Kiss. O monossílabo em inglês, cujo som pronunciado nos entra pelo ouvido como o estalar de uma b... more Kiss. O monossílabo em inglês, cujo som pronunciado nos entra pelo ouvido como o estalar de uma bitoca, agora trespassa sua acepção estrita. Seu significado literal se esvaziou de sentido. Tragédias são episódios tão avassaladoramente desconstrutivos da rotina esperada, tão perturbadoramente desarrumadores da ordem natural, tão violentamente instauradores da ruína e do caos, que nem mesmo a semântica se mantém de pé. Desde a madrugada de 27 de janeiro de 2013, a bela palavra kiss evoca dor, perplexidade, ganância, omissão, injustiça e tantos outros sentimentos e percepções inflados pela falta e pelo abandono. Estaríamos todos condenados ao pessimismo e ao desespero, se os escritores, com a força das grandes histórias, não nos restaurassem a humanidade solapada pelas catástrofes. É o caso deste livro espantoso. O talento de Daniela Arbex-já comprovado em suas obras anteriores, Cova 312 e o bestseller Holocausto brasileiro, um fenômeno editorial medido em centenas de milhares de exemplares vendidos-recupera a tradição grega de buscar, naquilo que há de belo em uma grande narrativa, o alívio que nos conforta diante do trágico. Para recontar a história das 242 vítimas da boate Kiss, incendiada naquela madrugada, Daniela Arbex recorre ao ponto de vista dos principais protagonistas do episódio: os sobreviventes, as testemunhas, os parentes das vítimas, os profissionais da saúde que atuaram no resgate e no atendimento em meio ao desastre. Pelos olhos dessas pessoas, a autora nos leva de volta ao 27 de janeiro, a uma Santa Maria atônita e incrédula que, antes de velar seus mortos, teve de juntar santinhos, notas de dinheiro dobradas, identidades, cartões de bancos, batons, chaves e celulares, muitos celulares. Num deles, o visor trazia, ao lado * Quando recebeu a primeira informação sobre um "princípio de incêndio na Kiss", às 3h20 de domingo, o comandante de Socorro do Quartel do Corpo de Bombeiros de Santa Maria, no Centro, sargento Robson Viegas Müller, 44 anos, imaginou tratar-se de um evento de pequeno porte causado por uma pane elétrica ou algum problema com um reator. Afinal, o que poderia queimar em uma boate? Talvez mesas e cadeiras. Mas, como várias ligações foram recebidas nas cinco linhas telefônicas da Sala de Operações do quartel, o alarme tocou quase imediatamente no alojamento.
All rights reserved. No part of this book may be reproduced or transmitted in any form or by any ... more All rights reserved. No part of this book may be reproduced or transmitted in any form or by any means, electronic or mechanical, including photocopying, recording, or by any information storage or retrieval system, without permission in writing from the publisher. TAN Books Charlotte, North Carolina www.TANBooks.com 2013 Dedicated to Notre Dame de Bonne Délivrance, "Our Lady of Kind Deliverance," at whose feet and through whose intercession St. Francis de Sales was delivered from interior darkness so great that it had brought him to the gates of death. The Sermons of St. Francis de Sales Volume I On Prayer Volume II On Our Lady Volume III the religious life as practiced by men and women, and Our Lady as exemplar of religious 11. The Visitation Sermon for the Feast of the Visitation, July 2, 1621, concerning the admirable unions of contraries effected by God, especially the union of charity and humility as practiced by Our Lady at the Annunciation and Visitation, the pride and frivolity of human beings (especially of women), St. Elizabeth's reception of the Holy Spirit at the Visitation and what this teaches us about our reception of the Holy Spirit, our relationship to the angels and saints and what we should ask them for, and the visits of Our Lady to us and in what way we should desire and respond to them 12. The Purification of the Blessed Virgin Mary Sermon for the Feast of the Purification, February 2,1622, concerning the three names of this feast, the Mystery of the Incarnation and the union of the Divine and human natures in Our Lord, Our Lady as the "new Eve," how Satan induced Eve to hate God's commandment, our temptations to hatred of God's commandments (which is the first degree of disobedience), Our Lady's love for God's commandments and for God who gave the commandment, the "heresy" of choosing which commandments we shall obey, and the happiness of "carrying" Our Lord and of being "carried" by Him 13. The Immaculate Conception of the Blessed Virgin Mary Sermon for the Feast of the Immaculate Conception, December 8, 1622, concerning feasts, the essence of our Faith, Lucifer's sin, the fall of Adam and Original Sin, the transmission of Original Sin, miracles performed for Jeremiah and St. John the Baptist, the Immaculate Conception of Our Lady, and what Our Lady truly desires of us ABOUT ST. FRANCIS DE SALES St. Francis de Sales, the holy bishop, founder, and Doctor of the Church, is known throughout the Church for his great sanctity, learning, theological knowledge, gentleness, and understanding of the human soul. Through these marvelous gifts he converted and guided innumerable souls to God during his own lifetime, and reconverted thousands from Calvinism. He continues to direct many souls through his spiritual writings and published sermons. Today St. Francis de Sales is known as one of the great figures of the Catholic Counter-Reformation and of the 17th-century rebirth of Catholic mystical life. St. Francis was born in 1567 in the castle belonging to the de Sales family in Thorens, Savoy, located in what is now southeastern France. As he grew older, the young nobleman studied literature, law, philosophy and theology in Paris and Padua. It was during his student days in Paris, in the winter of 1586-1587 (at age 19), that St. Francis de Sales was freed from a terrible temptation through the intercession of the Blessed Virgin Mary. Profoundly impressed with his own spiritual weakness and nothingness in contrast with the holiness and justice of God, St. Francis de Sales became tormented by an overwhelming feeling that he was not in the state of grace and that he was destined for eternal damnation. With valiant prayer he fought this temptation to despair, but it continued. From the depths of his misery, he poured out desperate prayers. He told God that even if he was going to be damned for eternity, at least in this life he would love Him, would always hope in His mercy, and would continue to praise Him always. Furthermore, he pleaded that God would at least not allow him to be among those who eternally curse His Holy Name. One day, when he was more than ever overwhelmed by thoughts of perdition, St. Francis de Sales ran on foot to the church of St. Stephen, where he knelt down in the chapel of Our Lady. He renewed his vow of perpetual chastity in front of the holy image of Notre Dame de Bonne Délivrance, that is, Our Lady of Kind Deliverance. (It was in front of this same statue that he had first pronounced this vow some years earlier.) Then he promised that if he were delivered from his inner agony, he would recite the Rosary every day. At that moment his eyes fell upon a holy card bearing the Memorare of St. Bernard. He picked it up. As he recited the prayer on the card, St. Francis de Sales felt a profound transformation come over him. He felt like a leper suddenly seeing his sores vanishing before his eyes; a great peace came upon him. He was cured. The statue of Notre Dame de Bonne Délivrance, the Black Virgin, which dates back to the 14th century, is still honored today. It is venerated in the motherhouse of the Sisters Hospitalers of St. Nicholas of Villanova in Neuillysur-Seine, France. Upon finishing his studies, St. Francis de Sales received a doctorate in civil and canon law. Though he could have had a brilliant secular career, he set his soul on following the call of God to the priesthood, and was ordained in 1593 at the age of 26. He was consecrated Bishop of Geneva at age 35, and was to remain Bishop of Geneva for the remaining 20 years of his life. Some years after St. Francis de Sales took charge of Geneva, King Henry IV suggested to him the possibility of a transfer to a diocese with more worldly advantages; the saint replied in words that soon became famous all over Paris: "Sire, I have married a poor wife and I cannot desert her for a richer one." Shortly after becoming a bishop, St. Francis met St. Jane Frances de Chantal, a widow; between these two saints there grew a deep spiritual friendship. St. Francis became the spiritual director of Jane Frances, and with her, he founded the religious order of nuns known as the Order of the Visitation, or the Visitandines. St. Francis de Sales was also for a time the confessor of Blessed Marie of the Incarnation (Madame Barbe Acarie), a wife, mother of six children, Parisian hostess, mystic, and foundress of five Carmelite convents. St. Francis de Sales wrote two of the greatest Catholic masterpieces on the spiritual life: the Introduction to the Devout Life and Treatise on the Love of God. The former shows how holiness is possible for all people in the state of grace, including people living in the world. This book was a bestseller in the 17th century and is still popular today. The Treatise on the Love of God covers all aspects of the virtue of charity, the supernatural love of God. St. Francis de Sales' pamphlets against the Calvinist heresy have been gathered together into a book and given the title Controversies. The arguments presented in this book are just as unanswerable today as when they were written. Because of his writings, St. Francis de Sales has become the patron of writers and journalists; he has also been designated patron saint of the Catholic press. St. Francis de Sales died at age 55, in the year 1622. His beatification, which occurred the very year he died, was the first formal beatification ever held in St. Peter's Basilica. He was canonized in 1665, and was declared a Doctor of the Universal Church by Pope Pius IX in 1877. With this declaration the Church presented the teachings of St. Francis de Sales to all the faithful as a sure guide to true Catholic doctrine and the ways of the spiritual life-a sure guide to Heaven.
All rights reserved. No part of this book may be reproduced or transmitted in any form or by any ... more All rights reserved. No part of this book may be reproduced or transmitted in any form or by any means, electronic or mechanical, including photocopying, recording, or by any information storage or retrieval system, without permission in writing from the publisher.
There is nothing that man needs more than Divine Mercythat love which is benevolent, which is com... more There is nothing that man needs more than Divine Mercythat love which is benevolent, which is compassionate, which raises man above his weakness to the infinite heights of the holiness of God. In this place, we become particularly aware of this. From here, in fact, went out the message of Divine Mercy that Christ Himself chose to pass on to our generation through [St.] Faustina. And it is a message that is clear and understandable for everyone. Anyone can come here, look at this image of the merciful Jesus, His Heart radiating peace, and hear in the depths of his own soul what [St.] Faustina heard: Fear nothing; I am always with you (Diary of St. Maria Faustina Kowalska, 586). And if this person responds with a sincere heart, "Jesus, I trust in You," he will find comfort in all his anxieties and fears. … I come here to commend the concerns of the Church and of humanity to the merciful Christ. On the threshold of the third millennium, I come to entrust to Him once more my Petrine ministry-"Jesus, I trust in You!" A New Focus on Mercy From the diary of a young Polish nun, named Sr. Faustina Kowalska, a special devotion to the mercy of God is spreading throughout the world. 1. "This people honors me with their lips, but their hearts are far from me" (Is 29:13); live each day immersed in His merciful love-thus fulfilling the Lord's command to let your light "shine before people, so that they will see the good things you do and praise your Father in heaven" (Mt 5:16). A lifelike portrait of the Apostle of Mercy sharing The Divine Mercy with a sinful world. The portrait was painted by the renowned artist Janis Balabon under the direction of Fr. Seraphim Michalenko, MIC.
The works of Philo of Alexandria, a slightly older contemporary of Jesus and Paul, constitute an ... more The works of Philo of Alexandria, a slightly older contemporary of Jesus and Paul, constitute an essential source for the study of Judaism at the turn of the eras and of the rise of Christianity. They are also of extreme importance for understanding the Greek philosophy of the time, and they help to explain the onset of new forms of spirituality that would dominate the following centuries. This handbook presents, in an unassuming format, an account of Philo's achievements. It contains a profi le of his life and times, a systematic overview of his many writings, and survey chapters of the key features of his thought, as seen from the perspectives of Judaism and Greek philosophy. The volume concludes with chapters devoted to Philo's infl uence and signifi cance. Composed by an international team of experts, The Cambridge Companion to Philo gives readers a sense of the current state of scholarship and provides depth of vision in key areas of Philonic studies.
At the climactic moment of the cosmic drama in the book of Revelation, the seer tells how two gre... more At the climactic moment of the cosmic drama in the book of Revelation, the seer tells how two great portents appeared in heaven, the first a woman "clothed with the sun" (12:1). As in a dream, the scene changes, and he sees her pregnant, "crying out in the agony of giving birth," being menaced by a "great red dragon with seven heads and ten horns, and seven crowns on each of its heads" (12:3); thus the seer pictures Israel in danger, confronting her enemies, the foreign oppressors. At this point John transforms traditional imagery, as he does throughout his prophecy, veering into a startlingly non-traditional direction. John knew, of course, that the imagery he revises here, with echoes from Genesis and the psalms to I Enoch, had been developed especially by Isaiah, Ezekiel, and Daniel to characterize Israel's alien enemies-"the nations" such as Egyptians and Babylonians-as mythological monsters, often dragons like Behemoth and Leviathan who have fought against God from the beginning of time.' John takes his cues in particular from Isaiah 26:17-27:1, where the prophet depicts Israel as a woman crying out For discussion and references, see, for example, Adela Yarbro Collins. The Combat Myth in the Book of Revelation (Harvard Dissertations in Religion 9: Missoula. Mont.: Scholars, 1976); Neil Forsyth, The Old Enemy: Satan and the Combat Myth (Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1987), as well as the articles cited in note 6. I regret that the excellent collection of articles just now published. edited by David Barr, was not available while I was writing (except for a then unpublished article which Paul Duff kindly lent after discussion at the SBL): see now. The Reality of Revelation: Rhetoric and Politics in the Book of Revelation (SBLSymS 39: Atlanta: Society of Biblical Literature. 2006). HTR 99:4 (2006) 487-505 '~ Steven J. Friesen, Imperial Cults and the Apocalypse of John; Collins, Crisis and Catharsis, 72-107. "' Duff makes this point well. For example: "The group \ve might call 'the invisible majority'" is "the group that represents John's primary audience." Who Rides the Beast, 48.
Some one speaks of Saint Elizabeth of Hungary. A gray hill-castle rises from the mist and the sno... more Some one speaks of Saint Elizabeth of Hungary. A gray hill-castle rises from the mist and the snowy pines of the Thuringian forest, and a girlish figure appears on the frosty hill-track, letting fall from her apron a shower of angelic roses. She brings with her the freshness and colour of the summer dawn, and for a moment her simple sweetness illumines the confused dusky recesses of the Middle Ages. and friar" of Saint Dominic's Order of Preachers, grew into an ardent lover of her saintly memory, and longed to write her Life. Many things had been recorded of her in the Little Book containing the recollections of her ladies at the Wartburg and two of her later attendants. There was also the letter in which her spiritual director, Conrad of Marburg, had described her life, death, and miracles to Pope Gregory IX. But these left much for an eager heart to desire. Details too familiar at the time to need mention names, titles, persons, dates, and localities, the very colour and life indeed of the story, had been passed over in silence, and Dietrich saw that he must make good the omissions. He turned hopefully to various written Chronicles, read the commemorative sermons of this brother and that, and "finding no rest for the foot of his longing," seized staff and ink-horn and set out upon a fervid quest. One follows him, passionate pilgrim, among the hills and forests of Thuringen-land and far beyond; visiting convents and monasteries, towns, burgs, rustic thorpes; questioning the oldest of the old people on whose word he can rely; conversing with holy men and women in garth and cloister; gazing with shining eyes on some relic or memorial of the saintly lady of his love, thrice happy if his unhallowed lips or hand may touch it. A very Minnesinger at heart, one sees, for all his coarse black frock and knotted girdle; and a most scrupulous and devoted biographer. "Letters I addressed (hither and thither), searching out in all these matters the truth of the thing, and striving for historic completeness." Writing of Elizabeth in this fashion he was little likely to overlook the youthful Landgrave, her husband Lewis, who "fostered and shared in all her goodness." This young prince one finds to be a memorable and starry piece of manhood; indeed, so far as one can discover, the only splendid personage of those days at all worthy of intimate association with such childlike innocence and womanly holiness as Elizabeth's. So, at the age of sixty, when he had been a friar for upwards of forty years, Dietrich began to write. Arranging, amending, supplementing; And just as Saint Francis realized in practice the teaching of holy poverty which had been anticipated by Waldo, the merchant of Lyons, so too, long before Elizabeth died, he unconsciously blended and spiritualized all that was purest and most beautiful in the lyric joy of Troubadour and Minnesinger. He also, and his followers, were wandering minstrels-"God's jongleurs,"-singing songs of heart-of the old grey town both fell on their knees and returned thanks to God for the happy arrival of the child-bride. They turned aside to the goodly inn, in the garden of which the stargazer Klingsohr had foretold her coming in the summer night four years ago. Hermann fondly took the child in his arms, kissed her, and called her his little daughter. Under the roof of the Helgreven inn and under the light of the same stars, Elizabeth entered upon her new life through the blessed doors of sleep.
The church under attack : five hundred tears that split the church and scattered the flock / Dian... more The church under attack : five hundred tears that split the church and scattered the flock / Diane Moczar. pages cm Includes bibliographical references.
SETEMBRO-Dois anos depois Epílogo Agradecimentos Sobre a autora Leia também Recado continua: Desc... more SETEMBRO-Dois anos depois Epílogo Agradecimentos Sobre a autora Leia também Recado continua: Desculpa, foi o meu colega de trabalho. Ele quer que eu faça um cruzeiro com uma senhora de meia-idade para falar sobre crochê com uma porção de aposentadas. Não esperava essa explicação. É melhor, mas gera muitas perguntas. Recado continua: Olha, pode me ligar de volta ou me mandar uma mensagem se o quarto ainda estiver disponível? Sou superorganizada, não vou atrapalhar e costumo preparar o dobro da comida necessária, então, se gostar de comida caseira, posso deixar sempre um pouco para você. Ela passa o número de telefone. Bem a tempo, lembro-me de anotar. Moça irritante, com certeza. E é mulher, o que pode incomodar Kay. Mas só duas outras pessoas ligaram: uma perguntou se eu tinha algum problema com porcos-espinhos de estimação (resposta: não, a menos que morem na minha casa) e a outra com certeza era traficante (não estou julgando-me ofereceu drogas durante a ligação). Preciso de trezentas e cinquenta libras a mais por mês se quiser continuar pagando Sal sem ajuda de Kay. É o único plano possível. Além disso, nunca vou ver a moça irritante. Só vou estar no apartamento quando ela estiver fora. Mando mensagem: Oi, Tiffy. Obrigado pelo recado. Seria ótimo encontrar você e falar sobre o apartamento. Que tal sábado de manhã? Tchau, Leon Twomey. Mensagem legal, de uma pessoa normal. Resisto à vontade de perguntar sobre o cruzeiro de Martin, mas fico curioso. Ela responde quase instantaneamente: Oi! Está ótimo. Às dez no apartamento então? Bj. Melhor às nove, senão vou acabar dormindo! Vejo você no sábado. O endereço está no anúncio. Tchau, Leon. Pronto. Combinado. Fácil: trezentas e cinquenta libras por mês quase na mão. Agora é contar para Kay. Eu: Sou um homem experiente. Obrigado, Holly! Recebo um olhar condescendente. Holly: Tudo bem, Leon. Você só é legal demais. Aposto que as pessoas pisam em você como se fosse um capacho. Ela ouviu isso em algum lugar, com certeza. Provavelmente do pai, que a visita a cada quinze dias, de terno cinza chique, trazendo doces ruins e o cheiro forte de fumaça de cigarro. Eu: Ser legal é uma coisa boa. A gente pode ser forte e legal. Não precisa ser uma coisa de cada vez. Recebo outro olhar condescendente. Holly: Olha. É tipo... A Kay é forte, você é legal. Ela abre as mãos, como se dissesse: é assim que o mundo funciona. Fico surpreso. Não percebi que ela sabia o nome da Kay. • • • Richie liga bem na hora em que chego. Tenho que correr para atender o telefone fixo-sei que vai ser ele, sempre é-e bato a cabeça na lâmpada baixa da cozinha. Único defeito deste apartamento excelente. Esfrego a cabeça. Fecho os olhos. Ouço a voz de Richie com cuidado, atento a tremores e pistas de como ele realmente está, e escuto um Richie real, vivo, que ainda está bem e respirando. Richie: Me conte uma história boa. Fecho os olhos com mais força. Não foi um bom fim de semana para ele, então. Fins de semana são ruins-eles ficam mais tempo encarcerados. Sei que está desanimado por causa do sotaque, tão peculiar para nós dois. Sempre um pouco de Londres, um pouco do Condado de Cork, fica mais irlandês quando ele está triste. Conto sobre Holly. Suas habilidades nas damas. A acusação de "ingenialidade". Richie escuta. Richie: Ela vai morrer? É difícil. As pessoas não percebem que não importa se ela vai morrer-cuidados paliativos não são apenas um lugar para onde as pessoas vão para partir lentamente. Tem mais gente que sobrevive do que morre no nosso setor. O importante é estar em um lugar confortável durante um período necessário e doloroso. Amenizar momentos ruins. Mas Holly... Talvez ela morra. Está muito doente. Linda, precoce e muito doente. Eu: As estatísticas para a leucemia são muito favoráveis para crianças da idade dela. Richie: Não quero estatísticas, cara. Quero uma história boa. Sorrio, me lembrando de quando éramos crianças e encenamos a trama de Neighbours durante um mês quando a TV quebrou. Richie sempre gostou de uma boa história. Eu: Ela vai ficar bem. Vai crescer e virar... programadora. Programadora profissional. Vai usar toda a técnica que tem no jogo de damas para desenvolver comidas geradas digitalmente, que vão acabar com a fome e tirar o emprego do Bono no Natal. Richie ri. Não é uma grande risada, mas é o bastante para aliviar o nó de preocupação em meu estômago. Silêncio por um tempo. Talvez tranquilo, ou apenas uma ausência de palavras expressivas para o momento. Richie: Isso aqui é um inferno, cara. As palavras me atingem como um soco. Este ano, por muitas vezes, tive essa sensação, a de um punho fechado na barriga. Sempre em momentos como este, quando sou atingido de novo pela realidade, depois de dias tentando esquecer. Eu: Vai ter a audiência em breve. Falta pouco. O Sal disse... Richie: Ah, o Sal quer receber o dinheiro dele. Eu sei quanto é, Lee. É impossível. Voz pesada, lenta, quase arrastada. Eu: O que houve? Perdeu a fé no seu irmão mais velho? Você dizia que eu ia ser bilionário! Ouço um riso relutante. Richie: Você já fez muito. Nunca. Impossível. Nunca vou fazer o bastante, não em relação a isso, apesar de ter desejado muitas vezes trocar de lugar com ele e tirá-lo de lá. Eu: Arranjei um esquema. Para ganhar dinheiro. Você vai adorar. Tumulto. Richie: Ei, cara, espere um pou... Vozes abafadas. Meu coração dispara. Quando estamos ao telefone, é fácil pensar que ele está em um lugar seguro e tranquilo, apenas a voz dele e a minha. Mas ele está ali, em um pátio, à frente de uma fila, tendo que escolher entre usar a meia hora fora da cela para ligar ou aproveitar a única chance de tomar banho. Richie: Tenho que ir, Lee. Te amo. A ligação cai. • • • Oito e meia de sábado. Mesmo saindo agora, vou me atrasar. E não vou sair agora, claro. Vou trocar lençóis sujos na Ala Dorsal, de acordo com a dra. Patel. De acordo com uma enfermeira da Ala Coral, vou colher sangue do sr. Prior. De acordo com Socha, a residente de primeiro ano, vou ajudar com um paciente que está morrendo na Ala Algas. Socha ganha. Ligo para Kay enquanto corro. Kay atende: Você está preso no trabalho, né? Sem fôlego para explicar direito. As alas são distantes demais para casos de emergência. O conselho diretor da casa de repouso deveria investir em corredores mais curtos. Kay: Tudo bem. Eu recebo a moça para você. Tropeço. Surpreso. Tinha planejado pedir, claro-por isso liguei para Kay e não para a mulher de Essex para cancelar. Mas... foi fácil demais. Kay: Olha, não gosto da ideia de você dividir o apartamento, mas sei que precisa do dinheiro e entendo. Só que, para ficar tranquila com isso, acho que tudo tem que passar por mim. Vou encontrar essa tal de Tiffy, cuidar de tudo e, assim, a mulher aleatória dormindo na sua cama não vai interagir com você. Com isso, não vou me sentir tão incomodada e você não vai ter que lidar com a situação. Até porque, vamos ser sinceros, você não tem tempo para isso. Pontada de amor. Ou de dor nas costelas. Difícil ter certeza nesse estágio do relacionamento, mas mesmo assim. Eu: Você... tem certeza? Kay, firme: Tenho. Esse é o plano. E nada de trabalhar no fim de semana, certo? Os fins de semana são para mim. Parece justo. Eu: Obrigado. Obrigado mesmo. E será que você pode contar a ela... Kay: Tá, tá, vou falar do cara estranho do apartamento 5 e avisar sobre as raposas. Pontada de amor, com certeza. Kay: Sei que você acha que eu não escuto, mas escuto tudo. Ainda tenho que correr mais um minuto para chegar à Ala Algas. Não mantive o ritmo adequado. Erro de principiante. Estou tão abalado pela imediatez horrível deste turno, com tantas pessoas morrendo e escaras e pacientes dementes complicados, que esqueci regras básicas de sobrevivência em uma casa de repouso. Ande depressa, não corra. Sempre saiba seus horários. Nunca perca a caneta. Kay: Leon? Eu me esqueci de falar em voz alta. Só fiquei bufando. Provavelmente de um jeito meio sinistro. Eu: Obrigado. Te amo.
insights which have formed part of this book. In particular I am indebted to the teaching and wri... more insights which have formed part of this book. In particular I am indebted to the teaching and writing of Federico Ruiz, particularly his Introducción a San Juan de la Cruz (Madrid, BAC 1968) and Místico y Maestro (Madrid, EDE 1986), and to the teaching of Maximiliano Herraiz. These have been uniquely inspiring. Sister Teresa Benedicta OCD has read the manuscript in various forms and has been just great! My heartfelt thanks to her. I am very grateful to Jean Vanier for writing the Foreword. I wish to convey my gratitude to Teresa de Bertodano for her editorial skill and for her encouragement; also to Carolyn Armitage, to Elspeth Taylor, and to Eric Major, all of Hodder and Stoughton, for their kind assistance. Thanks to Roseann and Sue Marindin, to Olivia Caddell and to Anne King for their helpful reflections.
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