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This Article aims to present a discussion about the work done by the executives, particularly the industrial managers. Some conceptual approaches suggested by well known writers in the field of managerial work, such as Henri Fayol, Henry Mintzberg and John Kotter, are exhibited. In the last segment of the paper, the authors show some of the findings of a research, conducted by Escrivão , with a number industrial managers of the State of Santa Catarina. In addition to that, some implications for practice are briefly commented.
GERAÇÃO FAZEDORES: O trabalho na indústria criativa do Distrito Federal , 2019
A pesquisa investiga o trabalho criativo no Distrito Federal. O objetivo é analisar o microcosmo de jovens empreendedores para compreender valores, práticas e relações simbólicas que perpassam essas identidades no espaço urbano. Neste percurso, três eixos orientam a investigação: 1) a cidade, enquanto território geográfico e simbólico, constitutiva do modo de vida dos interlocutores da pesquisa e onde seus projetos de vida são viabilizados, diretamente conectados à realização pessoal pelo trabalho; 2) a juventude, enquanto um valor central para a configuração de um ethos de trabalho caracterizado como “criativo”; e 3) a economia criativa, enquanto ecossistema de produção e de consumo no qual esses empreendedores criativos expressam suas identidades por meio do trabalho. Nota-se um forte engajamento na noção de economia criativa, tanto por parte de organismos transnacionais como as Nações Unidas – mais especificamente a UNESCO –, quanto no nível governamental e midiático, que exortam os indivíduos ao empreendedorismo. Neste cenário, o talento e a criatividade emergem como insumos para a produção de bens simbólicos e enquanto alternativas em meio ao período de desindustrialização global. Observa-se um recorte socioeconômico, educacional e geracional entre os trabalhadores da economia criativa, em sua maioria jovens das camadas médias urbanas. A investigação se concentra em coworkings do Distrito Federal – ambientes compartilhados entre profissionais autônomos e empresas das indústrias criativas, que surgem como alternativa ao trabalho em casa e se configuram como um espaço de produção e de consumo de bens simbólicos. A metodologia consiste em entrevistas em profundidade com os coworkers, os jovens adultos que são donos ou trabalham nesses espaços, e que são imbuídos de um espírito empreendedor: são tomadores de risco, disciplinados, engajados, flexíveis e autônomos. A reflexão se organiza a partir das relações entre trabalho, estilo de vida e consumo na economia criativa local, problematizando as conexões deste grupo com um estilo de vida globalizado, e como isso se desdobra e se (re)formula na realidade brasileira. Nesse horizonte, são discutidas as ambiguidades e a conveniência da criatividade, tanto para as instituições que a fomentam, como para os próprios fazedores. Roberte de Oliveira, Alice. GERAÇÃO FAZEDORES: O trabalho na indústria criativa do Distrito Federal / Alice Roberte de Oliveira; orientadora Fernanda Casagande Martinelli Lima Granja Xavier da Silva. Dissertação (Mestrado - Mestrado em Comunicação) -- Universidade de Brasília, 2019.
Este trabalho trata de Manual de Dimensionamento de Brigada de Incêndio no setor industrial e elaborado com o auxílio de um questionário que visava verificar os meios utilizados pelas indústrias para montagem de suas brigadas de incêndio. Uma vez a campo, iniciaram-se as dificuldades. A maioria das empresas nem se quer pensam no assunto. Outras, acanhadas pela formação precária de suas brigadas, não aceitavam falar a respeito. Por fim, alguns estabelecimentos foram muito prestativos em mostrar a composição das equipes de combate a incêndio. O ganho de conhecimento provocou uma mudança de rumo no trabalho. Resolveu-se montar o manual. Com isto, objetiva-se auxiliar as indústrias, dando-lhes uma ferramenta mais completa. Outro motivo é o fato de alguns assuntos não serem sequer citados pelas normas fazendo com que a formação de brigadas torne-se uma tarefa de tentativas. No Manual, foram incluídos: Critérios para seleção de brigadistas; Composição das brigadas; Atribuições das brigadas; Atribuições dos brigadistas; Atribuições da equipe de comunicação; Atribuições da equipe de abandono; Atribuições da equipe de salvamento e primeiros socorros; Atribuições dos empregados em geral; Como e quando é necessária a ação dos brigadistas; Plano de emergência; Organograma; O que é necessário treinar e quando;
Edenilson Mossignato Pulz, 2019
A evolução da gestão da manutenção nas indústrias acontece a partir do momento em que as empresas percebem a relação entre custo e disponibilidade dos equipamentos, a escolha certa do tipo de manutenção que deve ser aplicada em busca da eliminação das falhas. O artigo busca desenvolver o tema de gestão da manutenção através de um levantamento bibliográfico, interpretação e desenvolvimento de informações técnicas presentes em livros, revistas e artigos acadêmicos. O cenário mostra que o tema abordado pode ser trabalhado de várias formas e apresenta várias características distintas. Atualmente é muito desenvolvido pelas empresas na busca da excelência de seus sistemas produtivos com inúmeras técnicas que podem ser aplicadas simultaneamente ou de forma isolada dependendo da forma de gestão. O desenvolvimento do assunto demonstra uma grande evolução nesta área da tecnologia e um grande nível de complexidade nas ferramentas de gestão da manutenção. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho é mostrar em linhas gerais, com auxílio de referenciais teóricos a evolução dos conceitos de manutenção industrial.
Resumo Os minerais industriais constituem os insumos básicos mais requisitados pela civilização moderna. No Brasil, os minerais industriais propriamente ditos respondem por cerca de 70% em peso de toda a produção mineral bruta. No entanto, o aproveitamento desses recursos naturais ainda é feito, em grande parte, por empresas de pequeno e médio porte, com pouco ou nenhum planejamento, e se utilizando de parcos insumos tecnológicos. Palavras-chave: beneficiamento de minerais industriais; tratamento de minérios; mineração. 1. Introdução Os minerais industriais constituem os insumos básicos mais requisitados pela civilização moderna. São utilizados na indústria cerâmica (argilas, caulim, calcários, feldspatos, filitos, quartzo, talco, etc...), na indústria de vidro (quartzo, calcários, feldspato, etc...), nas industriais de cimento e cal (calcários, gipso, etc...), na indústria química (cloretos, nitratos, fosfatos, enxofre, etc...), na indústria de papel (caulim, carbonato de cálcio, talco, etc...), bem como na construção civil (areia, brita, seixos, etc...). No Brasil, os minerais industriais propriamente ditos respondem por cerca de 70% em peso de toda a produção mineral bruta. No entanto, o aproveitamento desses recursos naturais ainda é feito, em grande parte, por empresas de pequeno e médio porte, com pouco ou nenhum planejamento, e se utilizando de parcos insumos tecnológicos. Desta forma, torna-se imperativo a adoção de metodologias adequadas visando racionalizar sua exploração, aprimorando sua qualidade e agregando maior valor aos produtos obtidos, bem como compatibilizando as atividades de mineração com a preservação do meio ambiente. 2. Tecnologia mineral A tecnologia mineral constitui o único arsenal de informações e metodologias ao qual se pode recorrer para promover o fortalecimento da indústria de mineração, principalmente as de pequeno e médio porte, visando sua sobrevivência e crescimento num mercado globalizado altamente competitivo. Sua competência técnica abrange as áreas de geologia (prospecção e pesquisa mineral), engenharia de minas (planejamento e operação de lavra), engenharia de processos (caracterização tecnológica e tratamento de minérios), engenharia de projetos (básico e detalhado), bem como meio ambiente (prevenção e recuperação de áreas degradadas) II Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais
RESUMO O presente estudo aborda os problemas provenientes do passivo trabalhista, representado pelas reclamatórias trabalhistas e pelas autuações por órgãos fiscalizadores, os quais podem impactar no resultado das indústrias calçadistas do município de Igrejinha/RS. Essas empresas foram abrangidas por este estudo em função da relevância dos custos da mão de obra provenientes de sua participação presente no processo de produção do calçado. Seu objetivo geral é conhecer e avaliar as implicações causadas pelo passivo trabalhista e como isso está sendo gerenciado nas indústrias calçadistas do município. De modo específico, busca identificar os principais motivos que possam gerar um passivo trabalhista nas empresas, analisar os seus efeitos e verificar os meios utilizados na sua prevenção. Na pesquisa foi empregada uma abordagem quali-quantitativa e, quanto aos seus objetivos, é descritiva, pois apresenta as características percebidas neste grupo de estudo. A aplicação desta pesquisa foi realizada através de um questionário com quatorze questões fechadas e de múltipla escolha enviadas, através do Google Docs, para o correio eletrônico dos responsáveis pelo setor de recursos humanos das indústrias calçadistas coletadas junto ao Sindicato da Indústria de Calçados, Vestuário e Componentes para Calçados de Igrejinha. Os resultados da pesquisa demonstraram que o passivo trabalhista afeta 81% das empresas pesquisadas e se reflete em 21% do universo da pesquisa, evidenciando a grande participação desses custos junto ao seu resultado. ABSTRACT This study approaches the problems arising from labor liabilities, represented by labor claims and assessments by inspection organs, which may impact the profits of the shoe industries of the municipality of Igrejinha/RS. These companies were covered by the research because of the relevance of the cost of labor from its presence in the footwear manufacturing process. Its overall goal is to understand and evaluate the implications caused by labor liabilities and how they are being managed in the shoe industries of the municipality. Specifically, it seeks to identify the main reasons that can generate labor liabilities in companies, analyzing their effects, and
Afro-A'sia, 2018
O livro de Juliana Barreto Farias sobre os africanos de nação “mina” na praça do mercado da Praia do Peixe (ou da Candelária) apresenta um estudo histórico sistemático sobre o principal mercado público do Rio de Janeiro no século XIX, assim como sobre as famosas quitandeiras que nele e em torno dele se ocupavam da venda de gêneros alimentícios. Em um momento em que diversas pesquisas começam a tratar das praças de mercados e de quitandeiras em outros períodos e regiões, sua publicação se mostra bem vinda, e abre possibilidades de diálogo mais amplo entre tradições historiográficas diferentes.
The Hallelujah Effect: Philosophical Reflections on Music, Performance Practice, and Technology, 2016
Megaliths – Societies – Landscapes, 2019
International Journal of Ceramic Engineering & Science, 2020
American Quarterly, 2007
The Indian Journal of Agricultural Sciences
W W W . E B R E I . N E T, 1999
Nietzsche-Studien, 2015
Asilomar Conference on Signals, Systems & Computers, 1997
International Journal of Advance Research and Innovative Ideas in Education, 2016
Journal of Applied Linguistics and Professional Practice, 2022
Empiria. Revista de metodología de ciencias sociales, 2021
The Journal of Urology, 1999
Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB
IEEE Power Engineering Review, 1996
Brazilian Journal of Motor Behavior, 2021
Pathology Research International, 2013
Pharmaceuticals, 2009
Journal of the Physical Society of Japan, 2010