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(1994) Comunicação ao Colóquio “Construção e Ensino da História de África”, Fundação Calouste Gulbenkian”, Junho de 1994. Versão revista publicada em 2008 na Revista de Ciências Sociais e Políticas, nº2 (Primavera),123-139
Resenha do livro: Farge, Arlette. O Sabor do Arquivo. Trad. Fátima Murad. São Paulo: Edusp, 2009.
Arqueologia em Portugal, o Estado da Questão, 2020
In this communication we will present all the absolute dates obtained for contexts attributed to the recent prehistory of Alto Alentejo, but whose values question the cultural positioning of some of the sites. We will try to understand the radiocarbon dates from 10th to the 8th millennium BC in shelters with schematic rock art. We will deal with the contexts of the absolute dates from the 7th to the 5th millennium B.C. in funerary megalithic monuments and, finally, we will disclose, again, the absolute dates obtained from coals collected in wells of menhirs that go back more than 2000 years from what was initially supposed. In this communication we will also deal with a set of historical dates obtained from coals collected from sites attributed to recent Prehistory, but with occupations, or historical visits that we will try to contextualize
L'iscrizione Occulta, 2019
Explica-se o que se entende por inscrição oculta e apresentam-se, entre outros, como exemplos, o grafito de um tijolo de Conimbriga referente a uma fellatio e a tabella defixionis de Salacia.
História, Memória, Oralidade e Culturas. Vol III, 2016
A loucura, já faz algum tempo, deixou de ser tema exclusivo da área médica ou especifi camente da psiquiatria; deixou de estar restrita ao círculo hermeticamente fechado, composto por especialistas e teóricos e de estar condicionada às práticas institucionalizadas de produção de conhecimento empírico, realizadas nas clínicas, enfermarias, hospitais psiquiátricos e manicômios. Em processo contínuo e ininterrupto, ela entra como objeto de discussão em salas de aulas não especifi camente das Faculdades de medicina e/ ou direito (quando referente à medicina e psiquiatria forense). Mas, das áreas das ciências humanas, a saber: das ciências sociais, antropologia, história e das linguagens artísticos e cul-turais, como na literatura, artes visuais, cinema, pinturas, performances teatrais. Fóruns de debates, simpósios temáticos, encontros-como o que propomos realizar-são indícios de que o processo de discussão so-bre a loucura alastra-se nos âmbitos social e acadêmico mediante uma simples e inequívoca constatação: a loucura está presente no cotidiano dos indivíduos. Está hoje e sempre esteve no passado, embora em tem-poralidades anteriores à contemporaneidade, a forma como a loucura era percebida e concebida não estava em pauta de discussões ampla-* Profª Dra. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFCE). Programa Nacional de Pós-Doutora-do PNPD-CAPES-MAHIS/UECE. Coordenadora do GT História, Saúde e Doenças (ANPUH-CE).
ACENO, v. 4 n. 7, p. 153-171, 2017
A iniciativa de apropriação privada do nome viola de cocho como marca de uma empresa cultural produziu um conflito, no qual a conduta do protagonista foi enquadrada na rivalidade entre "paus-rodados" e "cuiabanos de chapa e cruz". Moldadas em um diálogo específico que se estabeleceu entre nação e região, essas categorias revelaram a existência de estigmas mútuos e de uma noção de "direito natural" ao usufruto dos bens populares. O principal argumento acionado por ambas tendências se baseou na definição de cultura, ora pensada em termos hibridistas, como interação e mudança, em que a dimensão de poder nos intercâmbios não é considerada; ora em termos herderianos, como o núcleo sagrado da cultura que dota um povo de sua especificidade. O debate, estabelecido entre segmentos sociais diversos, revelou um campo de tensão e negociação sobre o significado, a legitimidade das trocas e direitos de uso dos bens da cultura popular.
Anais Do Congresso Nacional De Estudos Linguisticos Conel, 2014
2021
Este artigo propõe um diálogo entre pesquisadores que se inquietam em suas investigações por uma temática em comum: o engajamento e a recusa etnográfica na pesquisa em Antropologia do Direito. Atentando-nos para o campo de pesquisa empírica, pretendemos tensionar os parâmetros gerais que parecem constituir o ouvir, o olhar e o escrever etnográfico no campo das pesquisas empíricas em direito. Para tanto, partimos da experiência de AUTOR, que discute as inquietações etnográficas junto aos Borum do médio rio Doce e de AUTORA, que faz o mesmo em relação à situação da criminalização de travestis em Belo Horizonte. Os diálogos entre as pesquisas elencadas são profícuos para introduzir pontos cardeais nos desafios contemporâneos da pesquisa de campo, quais sejam: engajamento como consequência e fundamento da construção de confiança em campo, e a recusa em apresentar certos dados etnográficos.
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KEPMENPANRB NO 652 TH 2023, 2023
Canada Watch, 2022
Arabian Humanities, 2024
Geophysical Prospecting, 2022
Clinical Psychology Review, 2009
Aparat bezpieczeństwa wobec mniejszości narodowych w Polsce w latach 1944-1956, red. J. Syrnyk, Warszawa, s. 26-58., 2019
Studia Orientalia Electronica, 2011
Kaliope Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Literatura E Critica Literaria Issn 1808 6977, 2011
Scientific Reports, 2024
Curso de Evaluación de Programas de Promoción de Salud Escolar
Politik im Zeichen der Reformation, 2009
Endocrine Abstracts, 2013
Research, Society and Development
Tropical Plant Research, 2015
College & Research Libraries News, 2019
Physics Letters B, 2003
Journal of African Law, 2011
Medical Sains: Junal Ilmiah Kefarmasian, 2018