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Período letivo: 1º semestre de 2015 Ementa: Este curso discutirá, a partir de uma perspectiva tributária da Teoria Social, a origem e a consolidação do corpo de "tradições" da Política Externa Brasileira (PEB), da primeira metade do século XIX até o tempo presente. Para tanto, propõe-se aproximar as narrativas político-diplomáticas clássicasjá difundidas na literatura e estruturantes do campo acadêmico de estudos sobre a PEBda rica linhagem reflexiva sobre o Pensamento Social e Político existente no país. Com base nas categorias sociológicas de Pierre Bourdieu, Norbert Elias e Michel Foucault a respeito da produção da política exterior no Estado moderno, pretende-se resgatar (e interpretar) alguns dos motivos que justificam a peculiar evolução do ideário "internacionalista" e do repertório de práticas institucionais da PEB. O argumento do curso é que a política externa ainda não desfruta, no Brasil do século XXI, de um estatuto de política pública democráticaa despeito dos recentes avanços reportados nessa seara. Segue-se, assim, hipótese de que a trajetória brasileira estaria antes correlacionada com variáveis sócio-históricas (específicas do caso) do que com aspectos econômicos ou político-institucionais do Estado e/ou das relações internacionais. Metodologia: Aulas expositivas; debates; seminários especiais.
2013
A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de levar à sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opinião pública nacional para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira.
Historiadores pela Democracia. O golpe de 2016: A força do passado, 2016
Um comentário sobre o golpe de 2016
Disciplina Sociologia IV - Pensamento Social Brasileiro
Revista de Geopolítica, 2019
As nossas decisões são tomadas, sempre, a partir do contexto das circunstâncias em que vivemos. Aquele velho adágio de Ortega y Gasset, fartamente conhecido, de que "yo soy yo y mis circunstâncias y si no las salvo a ellas no me salvo yo", tem pleno sentido. Não me salvaria ao explicar o porquê do meu interesse pelo pensamento brasileiro, se não reconstruísse as circunstâncias que me levaram a cursar o mestrado nessa especialidade, na PUC do Rio, entre 1973 e 1974 e, depois, a dar continuidade aos meus estudos sobre o Brasil. Desenvolverei, nesta exposição, os seguintes itens, que pretendem percorrer a minha "biografia interna", aquela que, segundo Unamuno, acompanha as nossas vivências íntimas. Percorrerei os fatos que, do ângulo existencial, foram marcantes no meu encontro com o Pensamento Brasileiro. Assim, desenvolverei os seguintes itens: 1-Formação na Universidade Javeriana e no Seminário Conciliar de Bogotá. 2-Teologia da Libertação e militância esquerdista. 3-Docência em Medellín e Bogotá. Mestrado na PUC do Rio. 4-Pró-reitoria na Universidade de Medellín. 5-Trabalho em São Paulo, no Convívio e Doutorado na Universidade Gama Filho. 6-A pauta liberal. 7-O meu encontro com o Pensamento Português.
5 Retomamos parcialmente a seguir o nosso prefácio ao número 24 da revista Signo & Seña, que inclui um dossiê sobre Análise de Discurso no Brasil (cf. Zoppi Fontana, 2013).
2016
Este artigo analisa aspectos da historiografia da educacao e argumentos que sustentam os diagnosticos empreendidos e modelos propostos a partir da remissao as experiencias provinciais entre o mundo latino-americano e as Provincias do Rio de Janeiro e Minas Gerais, com base na producao de Primitivo Moacyr. Desde a Independencia, a situacao do Brasil no contexto da America Latina destoou-se pela instalacao de um regime monarquico em oposicao as republicas que surgiram na America Espanhola. Muitas vozes se fizeram presentes no sentido de inscrever o Brasil entre as nacoes predestinadas a republica. Moacyr revela o cenario de penuria da instrucao publica nas provincias brasileiras, apesar do volume de recursos destinados; as tensoes acerca dos metodos de ensino e criacao de escolas normais e absoluto silencio acerca das realidades dos paises vizinhos.
Diálogo Internacionais: Reflexões Críticas do Mundo Contemporâneo é a consolidação do projeto iniciado em junho de 2014 com a criação de um blog, cuja motivação inicial foi a promoção do debate, o exercício da escrita, da reflexão e da crítica de temas da atualidade e da história com foco, não exclusivo, na cena internacional. As nossas pretensões eram, portanto, singelas. Dentro deste vasto universo em que consiste a internet, com milhares de websites e blogs, procuramos oferecer aos nossos leitores um conteúdo atualizado, com embasamento teórico e reflexão crítica. Optamos desde o início pela não monetização de nosso espaço, cientes de que seu crescimento dependeria do contato interpessoal. Escolhemos, também, não o vincular a nenhuma instituição de ensino e/ou pesquisa, por entender que independência e certa rebeldia devem fazer parte da nossa identidade enquanto blogueiros. Apesar do aparente isolamento em que nos encontrávamos, fomos construindo nossa história. Entre 2014 e 2017, foram publicados 134 textos de 28 autores diferentes, com mais de 3.000 visualizações semanais. Procuramos ser regulares em nossas publicações, que acontecem (quase sempre) uma vez por semana. Para nossa felicidade, os textos do blog passaram a ser citados em trabalhos acadêmicos e tornaram-se instrumento de estudo didático para muitos estudantes das ciências sociais e humanas com pesquisas ligadas à área internacional. Foi a partir desse momento que decidimos seguir este caminho que extrapola o mundo virtual, ainda que nele esteja contido, e materializar esta publicação, cuja seleção dos textos seguiu dois critérios: o número de visualizações do texto e temas mais recorrentes. O livro está dividido em 9 seções. A primeira, intitulada “Diálogos com as Relações Internacionais” apresenta os textos de Ingrid Sarti, Mônica Leite Lessa e Williams Gonçalves, nossos professores, orientadores e nossos maiores incentivadores, que discutem a atualidade das Relações Internacionais no mundo contemporâneo, a integração regional e a busca pela autonomia. São os únicos textos cedidos para a publicação que não passaram pelo blog. A segunda seção “Diálogos sobre Economia Política Internacional” é composta pelos textos de Hélio Farias, Patrícia Nasser de Carvalho e André Saboya que nos ajudam a refletir a complexidade do momento atual internacional através do olhar da EPI. Em seguida apresentamos “Diálogos sobre Desenvolvimento” com os textos de Glauber Cardoso Carvalho, Túlio Sene e Luiza Bizzo Affonso, que nos apresentam os dilemas do desenvolvimento em um contexto neoliberalizante. Em “Diálogos sobre Política Externa”, o leitor encontrará textos relevantes sobre paradiplomacia e a necessidade de pensar a política externa como uma política pública, através das perspectivas de Leonardo Granato, Suellen Lannes e Victor Tibau. Na quinta seção retornamos nosso olhar para os “Diálogos sobre Segurança e Defesa”, com os textos de Larissa Rosevics e de Ricardo Zortéa Vieira. Em seguida, os “Diálogos sobre Geopolítica” são promovidos pelos textos de Hélio Farias, Bernardo Salgado Rodrigues e Marcelo Campello. Na sétima seção estão os “Diálogos sobre Integração Regional” com as contribuições de Luiz Felipe Brandão Osório, Glauber Cardoso Carvalho, Larissa Rosevics e Thauan dos Santos. A oitava seção traz os “Diálogos sobre a América Latina”, com a busca pela desconstrução do senso comum promovido pelos textos de Larissa Rosevics, Bernardo Salgado Rodrigues e Licio Caetano do Rego Monteiro. A nona seção denominada “Diálogos com a História Contemporânea” apresenta as análises de Edilson Nunes dos Santos Junior, Julia Monteath de França e Suellen Lannes. Agradecemos a todos aqueles que colaboraram com o blog “Diálogos Internacionais” e que por ventura não fazem parte dessa edição: Beatriz Guimarães de Araújo; Caroline Rangel Travassos Burity; Janaína Pinto; Jessika Cardoso de Medeiros; Mario Afonso Lima; Natalia Rezende; Tiago Nasser Appel; Victor Carneiro Corrêa Vieira; Wagner Souza, Wesley S.T Guerra (do Blog NEMRI/FESPSP). Aos nossos leitores dos cursos de Defesa e Gestão Estratégica Internacional da UFRJ e de Relações Internacionais da UFRRJ, da UniLaSalle e da Universidade Católica de Petrópolis por contribuírem para a divulgação dos textos publicados. E aos professores e colegas da Pós-Graduação em Economia Política Internacional da UFRJ pelos intensos debates e reflexões valorosas.
2016
A UnB foi fundada em 1962 durante o governo Joao Goulart, sob a inspiracao reformadora de Anisio Teixeira e Darcy Ribeiro. Superar o arcaismo tanto no plano cientifico, como no plano politico social eram as premissas da reforma universitaria e sustentacao teorica do modelo criado para a nova universidade no Planalto Central. Modelo, alias, mesmo sem alarde, reproduzido pelos militares posteriormente ao modernizar as universidades brasileiras pelos decretos lei de 1966 e 1967 e, finalmente, pela lei de 1968. Sem citar os mentores expurgados da concepcao, na sua estrutura burocratica, as universidades acabaram reformuladas a maneira da UnB: departamentos em vez de catedras, mobilidade academica para os estudantes por meio de concessao de creditos e implementacao de cooperacao de pesquisa, na forma dos Institutos. O pensamento cientifico foi sem duvida impulsionado pela reforma e pela criacao das agencias de pesquisa, dentro do novo espirito modernizador, mas o que houve com a segunda...
Pensamento brasileiro nas relações internacionais: itinerários desde a redemocratização (1985-2022), 2022
“Pensamento brasileiro nas relações internacionais: itinerários desde a redemocratização (1985-2022)”, revista Synthesis (Cadernos do Centro de Ciências Sociais da UERJ; v. 15, n. 2, maio-agosto 2022, p. 103-120; ISSN versão impressa: 1414-015X; ISSN versão digital: 2358-4130; DOI: 10.12957/Synthesis.2022.70875; link da revista: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/synthesis/issue/view/2801; pdf do artigo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/synthesis/article/view/70875/43915). Relação de Originais n. 4057, 4060, 4061, 4062, 4063, 4064, 4068 e 4145. Resumo: O ensaio parte da ideia de que haveria um pensamento condutor da política externa e guia da diplomacia brasileira, o que nem sempre correspondeu à realidade, seja a partir de sua formulação e execução, no plano estatal, seja na sua elaboração e interpretação conceitual, no plano acadêmico. Mas o itinerário da política externa brasileira, na sua concepção original, e a sua aplicação prática, por meio da diplomacia, permitiu construir, ao longo do tempo, um conjunto de fundamentos conceituais e práticos que tornaram a atuação externa do Brasil admirada no mundo, pela solidez de suas posições e pela qualidade de seus representantes profissionais. O ensaio discute “pensamento internacional brasileiro” no contexto das grandes etapas de desenvolvimento da política externa desde a redemocratização dos anos 1980 até a fase recente, quando ocorreu o que é provavelmente a maior ruptura nos padrões tradicionais, ou inovadores, da diplomacia nacional. Sumário: 1. Desenvolvimento do campo das relações internacionais na redemocratização 2. Os grandes eixos da pesquisa e das atividades docentes nos anos 1980-1990 3. A diplomacia do Sul Global e sua influência na produção acadêmica 4. Ruptura política a partir de 2016-2018: o desaparecimento do pensamento 5. Tendências atuais e perspectivas para o pensamento internacional do Brasil Bibliografia e referências
Leis, H./Scherer-Warren, I/Costa, S.: Modernidade critica., 2001
Sociedade mundial, reflexividade e a globalização brasileira Sérgio Costa (UFSC / FU Berlin) É surpreendente que, sob o título sonoro modernidade-mundo, a bibliografia brasileira tenha reproduzido a visão hegemônica na literatura de que a globalização representa o processo de expansão e generalização das formas modernas de vida e sociabilidade, seguindo um padrão determinado, por toda a extensão do planeta. Com mais evidência que em outras partes do mundo, os desenvolvimentos recentes mostram que, no âmbito do esforço de intensificação da integração brasileira na dinâmica global, a expansão da modernidade, nos moldes do que a sociologia a partir da experiência de umas poucas sociedades da Europa Ocidental tradicionalmente definiu como tal, não é o movimento único que se observa -talvez não seja nem mesmo a tendência dominante. Para além das promessas ideológicas de igualar o Brasil a um Primeiro Mundo mítico e admirável, as quais continuam exercendo um apelo político incontido, observou-se nos anos 90 no país desenvolvimentos muito distintos daquela expansão linear da modernidade vislumbrada.
Tidsskriftet Antropologi, 1996
Pietermaritzburg, South Africa: Global Anti-Incinerator …, 2008
Dhaka University Journal of Pharmaceutical Sciences
International Journal of Business Environment, 2015
2010 IEEE International Symposium on Industrial Electronics, 2010
Elmlər doktoru elmi dərəcəsi almaq üçün təqdim edilmiş dissertasiyanın AVTOREFERATI , 2023
Brain Behavior and Immunity, 2010
The International Journal of Biochemistry & Cell Biology, 1998
International Journal of Environmental Research and Public Health, 2021
International journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, 2014
The Journal of Trauma: Injury, Infection, and Critical Care, 1983
Journal of Periodontology, 2014
Asian Journal of Advanced Research and Reports, 2023