Depois de umas semanas de silêncio, trago novidades. Aqui vos deixo a notícia do meu novo livro. Disponível em pré-venda com preço especial até dia 15, aqui.
Não se deixem enganar pelas riscas cor-de-rosa. Os dias são (d)escritos com todas as cores.
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segunda-feira, 2 de julho de 2018
domingo, 4 de março de 2018
O valor das palavras
Escrever palha como fazíamos nos testes do liceu, julgando enganar os professores, é péssima ideia. As palavras, além de terem o seu próprio valor, são caríssimas. O papel ocupa espaço e a sua comercialização é dispendiosa. Hoje é urgente fazer muito com pouco, sim, até na literatura, poupar tempo a quem nos lê, aumentar a possibilidade de conseguir o interesse de uma editora e, depois, dos leitores. Pode acabar até por ter várias centenas de páginas, mas que seja um grande livro, não apenas um livro grande. Por tudo isto, convém pesar cada palavra que inclui, quanto mais não seja, a vantagem adicional de construir um texto melhor. No osso. Sem gorduras. José Cardoso Pires já dizia: "Depois da máquina de escrever, use a de apagar."
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
segunda-feira, 24 de julho de 2017
e-manuscrito
Uma ideia excelente e ousada. Veremos quantos autores aderem a este projecto. A coisa boa disto, é que, uma vez lido por apenas 2,99€, se um leitor gostar muito da obra pode sempre comprar o livro tradicional, que é o que fazemos, afinal, quando o mesmo acontece com um livro emprestado, ou trazido da biblioteca, certo?
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Black Coffee
Só para contrariar e fugir à febre do Black Coffee, que já não se aguenta. E porque todos são bons pretextos para ouvir esta senhora cantar.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
contos de Natal
Nem sempre os pinheiros são verdes
Poética Edições
Vários autores
A Poética Edições, na pessoa da Virgínia do Carmo, desafiou-me a mim e a alguns dos seus autores a escrever um conto de Natal. A edição resultou num livro escrito a várias vozes, com timbres muito diversos, que vão do registo mais clássico ao mais transgressor, pois....nem todos os pinheiros são verdes. A capa é uma pintura original a óleo, realizada por Lídia Borges, uma das autoras na presente edição. É com grande prazer que me vejo incluída nesta antologia, cujo lançamento acontecerá no próximo Sábado, em Lisboa, e que em breve estará à venda nas livrarias Férin, Ler Devagar e Pó dos Livros, em Lisboa, além de poder ser encomendado online, na loja virtual da Poética Edições, da Bertrand, Sítio do Livro e Wook.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
sábado, 16 de janeiro de 2016
domingo, 18 de outubro de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Erik Johansson
A magia da era digital, ao serviço de uma boa causa. Os bastidores de "Endless Stories", uma fotografia encantadora, cujas impressões e respectivos lucros revertem 100% a favor da Swedish Childhood Cancer Foundation.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Golfinho Azul
Come-se muito bem, a equipa da casa é simpática e respira-se um ambiente familiar e despretensioso, com o aconchego do mar mesmo ali. A sopa de peixe é maravilhosa. As lulas fritas também, adociçadas, flambeadas em brandy; o caril de gambas? Uma delícia. O vinho da casa, que mudou recentemente, deixa-se beber muitíssimo bem. Venham, apareçam nesta casa de amigos onde gostamos tanto de actuar...e de comer!
Reservas: 261 862 945
Rua das Ribas, S. Lourenço
GPS: 39º 0'47.82"N 9º25'15.70"W
domingo, 4 de janeiro de 2015
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
enquanto deixo, não deixo
© Nanã Sousa Dias |
1 - Deixar de buscar soluções para problemas que as não têm
2 - Deixar de adiar as soluções para os problemas solucionáveis
3 - Deixar as minhas unhas e peles em paz
4 - Deixar de me entregar à preguiça que não me deixa
5 - Deixar de me queixar
6 - Não deixar que as nuvens negras me escureçam
7 - Não deixar de escrever o que me vier à cabeça
8 - Não deixar de deixar em paz o que me atormenta
9 - Não deixar que a falta de riqueza me empobreça
10 - Não deixar de me acordar quando adormeça.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Nevoeiro
O farol, o nevoeiro
A Ericeira banhada em nevoeiro.
A paisagem, tornando-se leitosa,
Esfuma-se na linha do horizonte;
A terra unindo-se ao céu,
Envolta num lençol translúcido
Onde as formas se perdem,
Ganhando ares de mistério.
Filmei as pás das enormes ventoinhas
De energia eólica, sumindo em
neblina.
Apenas o longo tronco dos moinhos se
erguia
Rumo ao céu.
As pás girando, invisíveis, arranhando
Surgindo apenas num instante,
Prestes a roçar o chão,
Para logo sumir no leito celeste.
Amado nevoeiro!
Escuto a sirene dos navios,
Vejo a dança do olho ciclope,
Cuja luz corta o manto níveo;
E os longos triângulos de vapor
Formados pelos faróis dos
automóveis.
Arvoredos que nos pousam
Na Sintra Romântica
Ou em histórias de Dickens.
Algo de belo existe na aura de
mistério
Que o nevoeiro traz,
Transformando as árvores em
espectros
E fazendo-nos acreditar que nada é o
que parece,
E o que vêem, realmente, os nossos
olhos,
Senão a mais pura Incerteza?
(©Vera de Vilhena, inédito, pré-publicação - "Fora do Mundo", Poética Edições)
terça-feira, 18 de novembro de 2014
O quarto. Limpo.
O primeiro, em edição de autor.
O segundo, com investimento, ao fim de duas falsas partidas e seis longos anos.
O terceiro, porque ganhei um prémio e ainda assim foi um parto difícil, quase que não nascia.
O quarto. Limpo.
O meu quarto livro, enfim, foi um parto simples e bonito.
Obrigada, Poética Edições e Virgínia, por editarem poesia e pertencerem aos pequeninos.que são, tantas vezes, os maiores.
Aqui está ele, a ser lançado no dia 29 deste mês.
Obrigada, Vanessa, pelas ilustrações que decoram este meu quarto.
O segundo, com investimento, ao fim de duas falsas partidas e seis longos anos.
O terceiro, porque ganhei um prémio e ainda assim foi um parto difícil, quase que não nascia.
O quarto. Limpo.
O meu quarto livro, enfim, foi um parto simples e bonito.
Obrigada, Poética Edições e Virgínia, por editarem poesia e pertencerem aos pequeninos.que são, tantas vezes, os maiores.
Aqui está ele, a ser lançado no dia 29 deste mês.
Obrigada, Vanessa, pelas ilustrações que decoram este meu quarto.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
"Coisandês, a vida nas coisas" - lançamento
Meus Caros,
Venho convidar-vos para o lançamento oficial deste meu pequeno livro para leitores dos 10 aos 110 anos de idade.
Ganhou o prémio Revelação APE/Babel e, ao fim de alguns percalços de publicação, viu este ano a luz do dia, e poderá agora chegar, enfim, às mãos dos seus leitores.
«Coisandês - a vida nas coisas» é isso mesmo: um conjunto de contos em que as coisas-objectos ganham vida e ficamos a conhecer alguns dos seus pensamentos, sonhos, emoções e aventuras.
As ilustrações no interior, a carvão, e de capa inteira, são de Vanessa Bettencourt. O prefácio é de Júlio Isidro.
(clique na imagem para aumentar)
Venho convidar-vos para o lançamento oficial deste meu pequeno livro para leitores dos 10 aos 110 anos de idade.
Ganhou o prémio Revelação APE/Babel e, ao fim de alguns percalços de publicação, viu este ano a luz do dia, e poderá agora chegar, enfim, às mãos dos seus leitores.
«Coisandês - a vida nas coisas» é isso mesmo: um conjunto de contos em que as coisas-objectos ganham vida e ficamos a conhecer alguns dos seus pensamentos, sonhos, emoções e aventuras.
As ilustrações no interior, a carvão, e de capa inteira, são de Vanessa Bettencourt. O prefácio é de Júlio Isidro.
(clique na imagem para aumentar)
sábado, 23 de agosto de 2014
domingo, 27 de abril de 2014
Vasco Graça Moura
Morreu Vasco Graça Moura
"As aves migram em setembro
nem vou com elas, nem
guardo delas
a mínima memória
escurece mais cedo,
o tempo não se rouba,
escoa-se como o frio
por uma camisola
até dentro da pele
as aves migram
calmamente. eu
permaneço aqui
de guarda à água lisa que viu passar seus bandos
e em que hás-de debruçar-te.
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