Mostrar mensagens com a etiqueta exportações. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta exportações. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Nuvens

"As exportações portuguesas voltaram a entrar em terreno negativo, recuando em Novembro 0,4% face ao mesmo mês do ano anterior."
Em contrapartida,  "as compras ao exterior aumentaram 2,8% em termos homólogos, mas, excluindo os combustíveis, o aumento seria de 5,4%."
Resultado: "nova degração na balança comercial de bens, que apresenta agora um défice de 9.616 milhões de euros - mais mil milhões do que em 2013." (Fonte)

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Foi um ar que lhe deu

Ao ajustamento.

"O processo de "reequilíbrio externo" da economia portuguesa sofreu uma interrupção grave no início deste ano. O défice externo voltou a aparecer após vários trimestres, tendo atingido o valor de 1,4% do produto interno bruto (PIB), o pior registo desde meados de 2012, estava a crise no seu auge.

Depois de vários trimestres positivos, a economia como um todo (Estado, famílias, empresas e bancos) torna a ser dependente do exterior: o défice externo no primeiro trimestre foi de 1,4% indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), no âmbito dos dados das contas nacionais por sector institucional.

O valor choca frontalmente com o discurso do Governo e da troika, que se congratulam com o sucesso do ajustamento em termos de contas externas." (Fonte)

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Gato por lebre

Que este governo é especialista na venda de gato por lebre é um dado de facto que, de há muito, se conhece. Mesmo assim, por vezes, a  propaganda atinge um tal nivel de descaramento que a realidade oculta pela máquina da mentira, quando revelada, ainda consegue ser motivo de surpresa. Para mim, pelo menos.
Veja-se o caso das exportações que o governo tem feito passar como um extraordinário caso de sucesso. Onde estará o sucesso tão apregoado se, imagine-se,  "A taxa de crescimento das exportações portuguesas abrandou desde que entrou o novo Governo e a Troika - ver gráfico [infra]. E  [se] abrandou de forma muito acentuada"?

(Citação e gráfico retirados daqui)

terça-feira, 9 de abril de 2013

Mais um "buraco"

As exportações portuguesas regressam às quedas em Fevereiro, o que significa que a economia portuguesa continua a deteriorar-se, com naturais reflexos nas contas públicas. Por esta via, abre-se mais um "buraco" sob os pés do agressivo e vingativo primeiro-ministro. 
Não sei a quem é que, desta vez,  Passos Coelho vai atribuir as culpas, se ao Tribunal Constitucional (o bode expiatório mais recente) se ao sector exportador, mas já era boa altura para que quem de direito lhe fizesse saber que os sucessivos "buracos" são, em boa medida, fruto da sua incompetência e da do seu governo, criado à sua imagem e semelhança, bem como da sua pertinaz política de empobrecimento e, tirando daí as necessárias consequências, lhe apontasse o caminho da rua.
(reeditada)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O motor gripou

Que o motor das exportações gripou, não há que duvidar. Falta saber se foi de vez. Em todo caso, do que não há dúvida é que as "passeatas" de Portas não resultam e que a diplomacia económica  já não é o que era. A bem dizer, bem, só a propaganda.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O motor gripou

O motor das exportações gripou, porventura de vez, decorrido que é um ano e meio de governo do "primeiro-ministro" Gaspar, o tal que, segundo Marques Mendes, "anda a gozar com o pagode".
(Entre parêntesis, digo eu ao Marques Mendes que Gaspar não é o único. O "adjunto" Coelho também se tem farto de "fazer dos outros parvos", mas, em boa verdade, o Coelho já não conta e já ninguém o leva a sério, tantas são as vezes em que ora diz sim, ora não, para acabar no talvez).
Mas, retomando o fio à meada, dizem as notícias, citando os dados do INE, que o ritmo de crescimento das exportações tem vindo abrandar, tendo ficado em 1,7%, no último trimestre, abrandamento bem visível quando comparado com os 3, 7% do trimestre anterior e mais ainda com os 6% dos antecedentes, para já não falar dos saudosos tempos do Governo anterior em que o ritmo de crescimento se escrevia com dois dígitos.
Como consequência, a queda da economia agravou-se, com o PIB a recuar 3,5% face a idêntico trimestre do ano anterior, ultrapassando já os 3% previstos pelo "primeiro-ministro" Gaspar para o corrente ano, o que vem confirmar de novo que o "inteligentíssimo" Gaspar não acerta uma.
Perante isto, cabe perguntar ao "primeiro-ministro", ao "adjunto", ao governo e à maioria par(a)lamentar se ainda acreditam nas ficções inscritas no chamado "Orçamento do Estado para 2013", no que respeita  às previsões sobre a evolução da economia, sobre a receita, a despesa, o défice e a dívida ?
Se o motor (exportações) gripou, por mais que Gaspar e Passos nos mintam em contrário, é óbvio que o carro (economia) não vai andar. Com o virar do ano se verá.

domingo, 23 de setembro de 2012

Com os anéis, vai-se a esperança

Muito mau sinal quando as exportações crescem por tal motivo, ou seja, porque também se vão embora os anéis. O pior, porém, é que, com os anéis, também se exporta a esperança, não havendo, em relação a esta, nem retorno, nem contrapartida.
(reeditado)

terça-feira, 5 de junho de 2012

Tudo conforme com as "expectativas"

A execução orçamental do primeiro quadrimestre deste ano correu mal, com a receitas a diminuírem  e as despesas a aumentarem, com um comportamento inverso ao previsto e orçamentado? Pode ser, mas    respondem, em coro, Passos/Coelho e Gaspar, nada disso está fora das expectativas do governo.
Em março, assistiu-se a um abrandamento nas exportações? Parece que sim, mas o responsável da AICEP, Pedro Reis, já tem resposta pronta: o abrandamento era "expectável".
Este gente, por contraditório que possa parecer, é capaz de ter razão. Apostando no pior, todos os resultados que fiquem aquém, são "expectáveis", quando não são mesmo dignos de celebração.
Até o desemprego que, no dizer de Relvas, o ministro morto-ressuscitado-até-ver, tirava o sono ao governo, está dentro das expectativas. Se as coisas, neste domínio (como noutros) correrem mal, como tem vindo a acontecer, sobem-se as expectativas. Foi aliás, o que o governo acabou de fazer ao estimar que o desemprego  possa vir a atingir 16%, em 2013. E fez bem, pois evita assim que a equipa da Comissão Liquidatária (vulgo, governo) ande por aí com olheiras de gente mal dormida.
Entretanto, valha-nos Zeus, apesar de Passos/Coelho andar por aí a apregoar que "Os portugueses já não estão perante o abismo com que nos defrontámos há praticamente um ano atrás". E volta a ter razão: "os portugueses já não estão perante o abismo". Graças a ele e à sua equipa, já lá caíram. E, como é bom de ver, não será graças a Zeus, a quem acabo de dirigir um apelo, que de lá sairão.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O motor "gripado"

Permanece o mistério sobre os indicadores que permitem a Cavaco alimentar a esperança  de que  na segunda metade do ano poderá haver uma inversão da tendência do crescimento do desemprego, como afirmou há dias.
É que os indicadores postos à disposição pelo INE dão conta que até o motor das exportações, com que o governo Passos/Coelho contava para que o decréscimo da economia não fosse além do previsto, começa a dar evidentes mostras de estar gripado.
Se falha o motor das exportações, não sei onde é que Cavaco consegue descobrir os indicadores favoráveis à diminuição do desemprego. Se calhar, está a vê-los no decréscimo simultâneo das importações, fruto da diminuição do consumo privado e do investimento. Mas se é assim, é porque Cavaco já só é capaz de ler os números ao contrário. 

segunda-feira, 5 de março de 2012

Bons ventos de Espanha

A história ensina e o ditado confirma que "de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento". Os tempos, porém mudam e no caso da "decisão  soberana"  de Rajoy, que o PSOE apoiou (e bem) e de que já aqui falei,  não se pode dizer que sirva para confirmar o ditado. Muito pelo contrário. De facto, a recusa corajosa de Rajoy em aceitar a austeridade excessiva decorrente da observância rigorosa dos ditames do pacto  de estabilidade pode, na verdade, redundar em duplo benefício para Portugal: se, por um lado, a firmeza de Rajoy pode vir a ter a virtualidade de amenizar a rigidez da dupla Merkel - Sarkosy, donde colheríamos também algum proveito, por outro, a "decisão soberana", ao evitar que a economia espanhola enfrente uma recessão mais pronunciada, vai contribuir certamente para que o sector exportador nacional, que tem em Espanha o seu principal mercado, não encontre mais dificuldades logo do outro lado da fronteira.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Um rico legado!

"As importações de produtos somaram 24,8 mil milhões de euros nos primeiros cinco meses do ano, crescendo 10,2 por cento, enquanto as exportações subiram 18 por cento, para 17,3 mil milhões." 
A taxa de cobertura das importações pelas exportações atingiu 69,2%, o que constitui uma melhoria de 3,4% face ao período homólogo anterior.