quinta-feira, 31 de julho de 2014

Gaivotas, o que a população desconhecia.


Pelos vistos e segundo melhor opinião, o Município, o Ministério do Ambiente e o Ministério da Saúde  ao deixarem de fazer o controle dos ovos colocados nos telhados das casas deste município, estão em parte a contribuir para a grave possibilidade de uma qualquer das 25 estirpes que as gaivotas são potenciais portadoras, se espalhem pela Cidade causando graves prejuízos na saúde dos seus habitantes. Cabe agora aos responsáveis políticos actuar de acordo. Já não poderão dizer que desconheciam o problema. Agora cabe a todos nós, enquanto residentes nesta Cidade, fazermos tudo o que estiver ao nosso alcance para que este assunto seja resolvido de vez, a bem de todos nós. Segue na íntegra o texto recebido em resposta ao por mim publicado mo meu Blogde 2014-07-30.
Acabei novamente de publicar isto "Permito-me fornecer alguns dados, velhinhos mas sempre actuais: as razões que levaram à interdição da apanha de ovos, devem-se à salvaguarda do coberto vegetal e das colónias de lagartos. Foram exaustivamente explicadas entre 1990 e 1994, ano em que se começou o controlo de adultos de gaivota.
A apanha de ovos não tem grande impacto sobre o número de efectivos, porque as gaivotas vivem até 25 anos e têm comer que sobra, em terra. Para além disso, há a migração, que sempre foi uma variável importante e que agora parece estar esquecida. Mas tem (a apanha de ovos) impacto sobre o coberto vegetal, já que sobre as colónias de lagartos estão extintas desde há 8 anos. E pode ter sobre a saúde pública, já que a gaivota é potencial portadora de 25 estirpes de salmonelas! Assim, a asneira que é apanhar ovos, por questões meramente de imagem, já que de conservação são irrelevantes, só é comparável ao disparate de matar indiscriminadamente a população relíquia de Rattus rattus, porque "incomoda" os turistas, esses sim, tão importantes para que mais de 20 marítimo-turísticas sobrevivam e a imagem de muita gente esteja "protegida".

Abraço amigo, Carlos.
Raul Santos"

Carta de Einstein à sua filha Lieserl

Quando propus a teoria da relatividade, muito poucos me entenderam e o que vou agora revelar-te, para que transmitas à humanidade, também chocará o mundo, com sua incompreensão e preconceitos.
Peço ainda que aguardes todo o tempo necessário -- anos, décadas, até que a sociedade tenha avançado o suficiente para aceitar o que te explicarei em seguida.
Há uma força extremamente poderosa para a qual a ciência até agora não encontrou uma explicação formal. É uma força que inclui e governa todas as outras, existindo por trás de qualquer fenómeno que opere no Universo e que ainda não foi identificada por nós.
Esta força universal é o AMOR.
Quando os cientistas estavam a procurar uma teoria unificada do Universo, esqueceram a mais invisível e poderosa de todas as forças.
O Amor é Luz, dado que ilumina aquele que dá e a quem recebe.
O Amor é gravidade, porque faz com que as pessoas se sintam atraídas umas pelas outras.
O Amor é potência, pois multiplica (potencia) o melhor que temos, permitindo assim que a humanidade não se extinga em seu egoísmo cego.
O Amor revela e desvela.
Por amor, vivemos e morremos.
O Amor é Deus e Deus é Amor.
Esta força tudo explica e dá SENTIDO à vida. Esta é a variável que temos ignorado por muito tempo, talvez porque o amor provoca medo, sendo o único poder no Universo que o homem ainda não aprendeu a dirigir a seu favor.
Para dar visibilidade ao amor, eu fiz uma substituição simples na minha equação mais famosa. Se em vez de E = mc², aceitarmos que a energia para curar o mundo pode ser obtida através do amor multiplicado pela velocidade da luz ao quadrado (energia de cura = amor x velocidade da luz ²), chegaremos à conclusão de que o amor é a força mais poderosa que existe, porque não tem limites.
Após o fracasso da humanidade no uso e controlo das outras forças do Universo, que se voltaram contra nós, é urgente que nos alimentemos de outro tipo de energia. Se queremos que a nossa espécie sobreviva, se quisermos encontrar sentido na vida, se queremos salvar o mundo e todos os seres sensíveis que nele habitam, o amor é a única e a resposta última.
Talvez ainda não estejamos preparados para fabricar uma bomba de amor, uma criação suficientemente poderosa para destruir todo o ódio, egoísmo e ganância que assolam o planeta. No entanto, cada indivíduo carrega dentro de si um pequeno mas poderoso gerador de amor, cuja energia aguarda para ser libertada.
Quando aprendemos a dar e receber esta energia universal, Lieserl querida, provaremos que o amor tudo vence, tudo transcende e tudo pode, porque o amor é a quintessência da vida.
Lamento profundamente não ter sido capaz de expressar mais cedo o que vai dentro do meu coração, que toda a minha vida tem batido silenciosamente por ti. Talvez seja tarde demais para pedir desculpa, mas como o tempo é relativo, preciso dizer que te amo e que graças a ti, obtive a última resposta.

Teu pai,

Albert Einstein

quarta-feira, 30 de julho de 2014

GAIVOTAS

Não obstante a minha antipatia para com estas aves reconheço que, esporadicamente, permitem boas fotos. Elas não são culpadas de eu não gostar delas, mas apenas e tão só aqueles que, por motivos inexplicáveis até aos dias de hoje, proibiram a apanha dos ovos na Ilha Berlenga. Os mesmos (possivelmente) que, de há uns anos a esta parte, levam numerosas equipas de pessoal à Berlenga fazer o controle (apanha) dos ovos. Anteriormente as pessoas faziam o mesmo serviço e de borla, contribuindo assim para algumas famílias, nesses meses, ganharem mais uns trocos para as suas despesas familiares. Como as coisas são.
 


  

terça-feira, 29 de julho de 2014

segunda-feira, 28 de julho de 2014

ANGOCHE

Ontem recebi visitas da Açafora, localidade onde durante anos fomos convidados a passar o São Martinho com outros casais e filhos, ficando em casa da Família Carioca. É uma Família, como se diz agora, à séria e todos eles faziam questão de o ser. O conhecimento partiu de uma Família nossa vizinha e que morava no andar por cima de nós, Família Bernardino. Claro que esta noite foi noite de excelentes recordações e, como em tudo na vida, não é tudo cor-de-rosa. E o meu pensamento foi para o que se passou a 23 de Abril de 1971, portanto há 43 anos, em que o Navio Angoche pura e simplesmente desapareceu. O Comandante do Navio ANGOCHE, Adolfo Bernardino era nosso Amigo e vizinho. Vivíamos “paredes-meias” e fizemos uma amizade que ainda hoje perdura e perdurará com a esposa e os filhos. Nem o governo de antes de Abril, nem quaisquer dos governos depois disseram às famílias o que de facto aconteceu. E é sabido que eles sabiam. Nem (des) governos daqui nem dali, nem os de baixo nem os de cima. É tudo pano do mesmo tecido. Aqui fica, de novo, a minha modesta contribuição para jamais esquecermos este caso e assim podermos ficar a saber com o que contamos daqueles que têm o poder. Hoje e sempre.
 


 
 

domingo, 27 de julho de 2014

RENDAS NA MODA

Decorreu ontem à noite no Jardim Municipal de Peniche mais uma Rendas na Moda inserida na Semana da Mostra Internacional de Rendas de Bilros. Este evento decorreu no Jardim Público desta Cidade, organizada pela C. M. de Peniche teve, entre outros, a preciosa colaboração da Modatex do Porto, da N.estilos do Seixal e das nossas imprescindíveis Dª. Ida Guilherme e Ângela Malheiros.
 





























 

Cartaz Turístico.

Tendo sido um percursor das Actividades Marítimo-Turísticas em Peniche é com um misto de tristeza e de aversão por esta e muitas outras situações que denigrem a nossa imagem como Cidade apostada em Turismo. Acho que chega de tanta incompetência (para ser simpático) e talvez chegada a hora de repensarem, a sério, estas situações. Este local é passagem OBRIGATÓRIA para as centenas de turistas que diariamente visitam as Berlengas nas embarcações marítimo-turísticas. Foi demasiado triste ver toda aquela gente a tapar o nariz pelo cheiro imundo que dali provinha, além daquela javardice colocar em perigo quem, por descuido, pisasse aquela enorme mancha.
 



 

sábado, 26 de julho de 2014

EDP desalinhada.

Depois de todas as queixas apresentadas sobre este desalinhado candeeiro e das promessas feitas há muitos anos, a EDP anda a faltar ao prometido e o nosso município sabe disso. Esta é a prova provada de que, empresas como a EDP, continuam a fazer o que querem ou o que lhes deixam fazer sabendo que daí não resultam quaisquer sanções. Isto não é uma situação normal. Depois do dinheiro gasto pelo município no arranjo das bermas desta avenida, quem mais, senão a EDP, para colocar um poste completamente desalinhado em relação a todos os outros? Aguardemos mais uns anos.
 

 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Circulação de bicicletas.

Após ter sido abalroado por uma biciclista em plena passadeira da Avenida Monsenhor Bastos, felizmente sem gravidade, resolvi fazer uma busca sobre a actual legislação que regula a circulação destes velocípedes. Não fiquei espantado porque, de um modo geral, todos conhecemos o código da estrada. Será que existe alguma alteração ao código que eu desconheça? Já se pode circular nos passeios,passadeiras, sentidos proibidos, etc?