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ELETROTERAPIA

Prof. MSc. Thátira Balestrero


Camilo

Estimulação elétrica
neuromuscular
Indicações EENM

Reestabelecer a sensação da contração muscular.


Músculos com resposta insuficiente – complemento por meio
artificial.
Prevenção de atrofias.
Evitar contraturas.
Manter a flexibilidade dos tecidos moles.
Estágios iniciais da reabilitação.
Imobilização ou contra-indicação de exercício dinâmico.
Indicações EENM

Auxiliar no treinamento de força e resistência.


Ganhar ou manter a ADM.
Ganho de estabilidade articular.
Controle da espasticidade.
Hemiplegia, paralisias faciais, lesões medulares, atrofias por artrite.
CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS
DA EENM

Gestação
Lesões cutâneas
Neoplasias
Marcapassos
Trombose
FATORES QUE INTERFEREM
NA ELETROESTIMULAÇÃO
Obesidade
Modulação do aparelho inadequada
Eletrodo sujo ou velho
Distúrbios sensoriais
A segurança do fisioterapeuta
A aceitação do paciente
Presença de neuropatia periférica
PARÂMETROS TERAPÊUTICOS
Tipo de corrente – alternada, pulsada
Amplitude – máxima tolerada pelo paciente
Duração do pulso e frequência: dependente do programa de
tratamento.
Ciclo on-off
Tipo de contração – isométrica
Número de contrações
Frequência das sessões
Modulação da Rampagem
PARÂMETROS TERAPÊUTICOS
1. Quanto mais breve a duração do pulso será necessária maior amplitude

2. Força da contração= amplitude+freqüência+duração+forma da onda


TIPOS DE ELETRODOS
1. Borracha de silicone impregnada com carbono
2Auto-adesivos reutilizáveis
Caneta
ELETRODOS
SELEÇÃO DO TAMANHO DO ELETRODOS
DEPENDERÁ:

Tamanho do músculo
Intensidade da contração
Seletividade muscular

Densidade da corrente = intensidade da


corrente/área do eletrodo
POSICIONAMENTO DO
ELETRODO
Ponto Motor = sobre o ventre muscular

TÉCNICA DE APLICAÇÃO:
1. Unipolar – eletrodo dispersivo e caneta
2. Recíproco
3. Sincrônico
BASE PARA UTILIZAÇÃO
TERAPÊUTICA
ESTIMULADORN. PERIFÉRICOMÚSCULO
Excitabilidade do tecido muscular e nervoso
Quanto maior a amplitude, maior o recrutamento de unidades motoras
Duração de pulso maior que 100μs
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA X
EXERCÍCIO
Benefícios restritos ao músculo estimulado
Sobrepassam os mecanismos de estimulação normal.
Alteração da intensidade da atividade neural- atividade não usual do músculo
Estimulação manipula o padrão normal de atividade de resposta do músculo
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA X
EXERCÍCIO
Durante o exercício a atividade de cada músculo não está alterada
Na contração voluntária as unidades musculares são recrutadas de forma
gradual e hierárquica
As unidades de limiar mais alto são recrutadas a medida em que as de limiar
mais baixo entram em fadiga
EVIDÊNCIAS FISIOLÓGICAS DA
NMES

6 a 8 semanas de treinamento voluntário há  da força, do impulso nervoso,


estabelecem-se padrões motores corretos

Mais que 12 semanas de treinamento há da força e  do volume


ORDEM DE ATIVAÇÃO DAS FIBRAS
PELA CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIA
Unidades motoras são recrutadas na ordem das menores (mais
profundas) para as maiores, conforme o incremento da força necessária.
Fibras de menores diâmetros – inervam fibras musculares lentas e
resistentes.
ORDEM DE ATIVAÇÃO DAS FIBRAS
PELA EENM
1. DIÂMETRO MAIOR DO AXÔNIO
2. DISTÂNCIA ENTRE AXÔNIO E ELETRODO

Portanto, a EENM facilita o recrutamento das unidades rápidas e


calibrosas
Há uma inversão do padrão de recrutamento, 1º as fibras grossas
que fadigam mais rápido e são mais superficiais
EENM a longo prazo
Mudanças nas propriedades contráteis:
1.  Tempo de contração e relaxamento
2. Resistência à fadiga
EENM a longo prazo
Alterações metabólicas:
Capacidade aeróbica oxidativa - ATP
Transformação das fibras de contração rápida em fibras de contração lenta
EENM a longo prazo

Alto Suprimento sanguíneo


2. Densidade capilar
3. Distribuição mais homogênea do sangue
EENM a longo prazo

“Em resposta às mudanças na utilização dos músculos, os mesmos alteram


suas características estruturais, bioquímicas e fisiológicas e adaptam-se para
satisfazer mais apropriadamente as demandas impostas.”
PONTOS MOTORES
FES

• Uso da EENM adaptada à atividade funcional.


• Emprego da estimulação simultâneo ao movimento
funcional.

• Nome comercial de um gerador de pulso elétrico.


Palmilha dorsi-flex®
by AACD
FASE DO PROGRAMA DE
FACILITAÇÃO MOTORA
ADAPTAÇÃO:

-Familiarizar o paciente à estimulação


-Possibilitar adequação do aparelho/ eletrodo à área a ser
aplicada.
-Amplitude de estímulo gradativamente aumentada.
-Duração de no máximo 3 sessões.
-Se não houver adaptação mudar o protocolo.
FASE DO PROGRAMA DE
FACILITAÇÃO MOTORA
CONDICIONAMENTO MUSCULAR:

-Alcançar a resistência muscular.


-Paciente realiza a contração muscular junto com a estimulação elétrica, só que
sem a execução de uma atividade funcional.
-Poderá não existir movimento angular.
-Etapa dura até o músculo envolvido atingir 30 min. De ciclos de contração/
relaxamento sem fadigar por 3 sessões consecutivas.
FASE DO PROGRAMA DE
FACILITAÇÃO MOTORA
ETAPA FUNCIONAL:

-Favorecer a contração e proporcionar estímulos sensoriais para


facilitar a realização do movimento.
-Participação ativa do paciente realizando atividade funcional
simultânea à estimulação elétrica.
-Participação ativa do fisioterapeuta com comando verbal, estímulo
positivo, evitando movimentos compensatórios e se preciso completar

o movimento iniciado pelo paciente.

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