Brigada - Ricardo Básico

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BRIGADA DE INCÊNDIO

Ricardo Henrique de Lima Gomes Amanda Vieira


Técnico em Segurança do Trabalho Técnica em Segurança do Trabalho
BRIGADA DE INCÊNDIO

 Objetivo
 Ações Prevencionistas de Combate e de Emergência
 Teoria do fogo – Como se forma o fogo;
 Elementos básicos do fogo;
 Combustão – Transmissão de calor;
 Classes de Incêndio;
 Métodos de Extinção;
 Agentes Extintores;
 Técnicas de Prevenção;
 Primeiros Socorros.
BRIGADA DE INCÊNDIO

Nenhum sistema de prevenção de incêndio será eficaz se não houver o elemento


humano preparado para operá-lo.

Esse elemento humano, para combater eficazmente um incêndio, deverá estar


perfeitamente treinado.

É um erro pensar que sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por

mais coragem que tenha, por mais valor que possua, seja capaz de atuar de
maneira eficiente quando do aparecimento do fogo.
PLANO DE EMERGÊNCIA

- ITENS MÍNIMOS:
➢ Procedimentos para combate ao princípio de incêndio;
➢ Planta baixa, com demarcação dos extintores e hidrantes (se houver)
➢ Planta baixa com rota de fuga para cada turma de trabalho;
➢ Procedimentos para o abandono de área;
➢ Número de telefones úteis;
➢ Nome, endereço e telefone (inclusive celular) de todos os brigadistas;
➢ Atribuições de cada brigadista;
➢ Nome dos responsáveis pela remoção de combustíveis, no momento do sinistro e
procedimentos;
➢ Tipos e descrição do funcionamento dos equipamentos de detecção, alarme e comunicação no
momento do sinistro;
➢ Um ÚNICO responsável em dar notícias a parentes, curiosos, imprensa, etc.
➢ Outras informações, conforme necessidade específica de cada empresa.
TEORIA DO FOGO

COMO SE FORMA O FOGO?

FOGO - É uma reação química de oxidação com o


desprendimento de luz e calor, esta reação é denominada de
combustão.
INCÊNDIO - É todo o fogo não controlado pelo homem que
tenha a tendência de se alastrar e de destruir.

Para que haja uma combustão ou incêndio devem estar presente


três elementos, mais a reação química entre eles:
- Combustível
- Comburente
- Fonte de calor
ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO

Para que haja fogo é necessário que esses três elementos estejam presentes em
quantidades proporcionais e equilibradas, mais uma reação química em cadeia entre
eles.

Faltando um deles não haverá fogo.


Combustível: É todo o material ou substância que possui a propriedade de queimar, ou
seja, entrar em combustão. Podem ser:

Sólidos: papel, madeira, tecidos, borracha, etc..

Gasosos: são os diversos gases inflamáveis. O perigo deste está


na possibilidade de vazamento podendo formar com o ar
atmosférico, misturas explosivas. Ex.. GLP, acetileno,
hidrogênio, etc..

Líquido: são os álcoois, éter, gasolina, thinner, acetona, tintas,


etc..
 Comburente: É o gás que serve para manter a combustão. O comburente mais
conhecido é o oxigênio, do ar atmosférico. O oxigênio encontra-se na atmosfera a uma
concentração de 21%. Em concentração abaixo de 13% de oxigênio no ar não existe
combustão.
 Fonte de Calor : São todas as fontes de energia caloríficas capazes de inflamar ou
provocar o aumento de temperatura dos combustíveis, podem ser originadas pelos
seguintes processos:

Chama: fósforo, tocha de balão, velas, etc.


Brasa: fagulhas de chaminé, fogueiras, etc.
Eletricidade: centelhas elétricas, aquecimento,etc.
Mecânica: atrito, fricção, compressão, etc
Química: água na cal, no potássio, no magnésio, etc
COMBUSTÃO

A Combustão é uma reação química entre corpos, muito freqüente na


natureza. Ex. Fogo.
Durante esta reação química entre o combustíveis e os comburentes,
ocorrerá à combinação dos elementos químicos, originando outros
produtos diferentes que são:
- Fumaça
- calor
- Gases
- Chama
Fumaça: É uma mescla de gases, partículas sólidas e vapores de água.
A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica o tipo do
material que está sendo decomposto na combustão.
COMBUSTÃO

Fumaça branca ou cinza clara: nos indica que é uma queima de


combustível comum. Ex. madeira, tecido, papel, capim, etc.


Fumaça negra ou cinza escura: é originária de combustão
incompletas, geralmente produtos derivados de petróleo, tais como,
graxas, óleos, pneus, plásticos, etc.

Fumaça amarela ou vermelha : nos indica que está queimando


um combustível em que seus gases são altamente tóxicos. Ex.


produtos químicos , etc.
COMBUSTÃO

Monóxido de Carbono: é um gás sem cheiro, gosto ou cor, que


quando inalado forma um composto estável com o sangue –
impedindo a chegada do oxigênio aos órgãos e músculos, bem como
a expulsão do gás carbônico dos mesmos.
TRANSMISSÃO DE CALOR

Condução: é o caso de uma barra metálica que é aquecida em uma extremidade por

uma chama. Passando algum tempo, a outra extremidade também estará quente.
TRANSMISSÃO DE CALOR

Convecção: É o que acontece com gases e com


líquidos. Nessas substâncias, as partes frias tendem a
descer. Assim, formam-se correntes que sobem
(ascendentes) e correntes que descem
(descendentes). É por isso que, em construções altas,
às vezes, o fogo (incêndio) se propaga, passa de um
andar para o de cima, por convecção.

Em edificações verticalizadas essa é a principal


forma de propagação, fazendo a comunicação
do calor pelo interior da edificação através das
escadas, condutos de ventilação, poço dos
elevadores, etc.
TRANSMISSÃO DE CALOR


Radiação: É a transmissão do calor por meio de ondas.

Todo o corpo quente emite radiações que vão atingir os corpos frios.
CAUSAS DE INCÊNDIO

Causas Naturais:
 Quando o incêndio é originado em razão dos fenômenos da natureza, que agem por si
só, completamente independentes da vontade humana. Exemplo: Raio que cai e dá
início a um incêndio

Causas Artificiais:
 Quando o incêndio acontece pela ação direta do homem, ou poderia ser por ele
evitado tomando-se as devidas medidas de precaução (atos inseguros ou condições de
insegurança).
CAUSAS ARTIFICIAIS

 Acidental - Quando o incêndio é proveniente do descuido do homem, muito embora


ele não tenha intenção de provocar o acidente. Esta é a causa da maioria dos
incêndios.

 Proposital - Quando o incêndio tem origem criminosa, ou seja, houve a intenção de


alguém em provocar o incêndio.
CLASSES DE INCÊNDIO

 CLASSE A
 CLASSE B
 CLASSE C
 CLASSE D
 CLASSE E
 CLASSE K
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE A

MATERIAIS SÓLIDOS
QUEIMA NA SUPERFÍCIE E EM PROFUNDIDADE
QUEIMA DEIXANDO RESÍDUOS OU CINZAS
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE B

LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS


QUEIMA SOMENTE NA SUPERFÍCIE E NÃO QUEIMA
EM PROFUNDIDADE
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE C

MATERIAL ELÉTRICO ENERGIZADO


CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE D

METAIS PIROFÓRICOS

ESTES METAIS SÃO ENCONTRADOS EM FÁBRICAS


E INDUSTRIAS METALÚGICAS POR EXEMPLOS
RASPA DE ZINCO. LIMALHA DE MAGNÉSIO, ZIRCÔNIO, TITÂNIO, ETC.
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE E

MATERIAIS RADIOATIVOS
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE K

ÓLEO E GORDURA
COZINHA INDUSTRIAL
MÉTODOS DE EXTINÇÃO

OS MÉTODOS DE EXTINÇÃO VISAM


RETIRAR UM, OU MAIS DE UM, DOS TRÊS
COMPONENTES ESSENCIAIS DO FOGO, AO
FALTAR QUALQUER UM DOS TRÊS
COMPONENTES O FOGO NÃO EXISTIRÁ.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO


Isolamento

Abafamento

Resfriamento

Rescaldo
MÉTODOS DE EXTINÇÃO


Este método consiste na retirada do combustível inflamado,
impedindo deste modo que o campo de propagação do fogo
aumente.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO


Este método consiste em se impedir que o comburente – oxigênio
– permaneça em contato com o combustível.

Como já foi visto, no momento em que a quantidade de oxigênio
do ar se encontra abaixo da proporção de 13%, a combustão deixará
de existir.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO

É o método pelo qual, através de agentes extintores próprios, se


faz a absorção do calor do corpo em combustão, baixando a


temperatura a um ponto de insatisfação à energia de ignição.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO

 Rescaldo:

Conjunto das operações necessárias para completar a extinção do fogo, impedir a


reignição e colocar o local em condições de segurança.
DISPOSITIVOS DE COMBATE A
INCÊNDIO
EXTINTORES DE INCÊNDIO

PORTÁTEIS
EXTINTOR DE ÁGUA

DURAÇÃO DE 60 SEGUNDO
ALCANÇA 7 METROS E MEIO
ÁGUA TEM GRANDE PODER DE
INFILTRAÇÃO;
EFICIENTE EM INCÊNDIO
CLASSE “A” QUE QUEIMA EM
SUPERFÍCIE E PROFUNDIDADE
ATACA O FOGO DIRIGINDO JATO
PARA SUA BASE
EXTINTOR DE ÁGUA

ÁGUA-10 L
CLASSE A: SIM
CLASSE B: NÃO
CLASSE C: NÃO
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO – CO2

CHAPA DE 8 MM – SEM SOLDA;


DURAÇÃO DE 45 SEGUNDO;
FORMA DE GELO SECO QUE QUEIMA;
POSSUI EPUNHAMENTO E DIFUSOR;
2.100 LIBRAS DE PRESSÃO;
NÃO POSSUI MANÔMETRO;
APÓS 6 MESES, PESAR E SE ESTIVER
CONSTANDO PERDA DE MAIS DE 10%
DE CARGA, ENVIAR PARA RECARGA;
PESA 22 Kgs. CARREGADO,
16 Kgs. VAZIO;
ATACA O FOGO, PROCURANDO
ABAFAR TODA A ÁREA ATINGIDA.
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO – CO2

ABAFAMENTO E RESFRIMENTO

CO2 CLASSE A: NÃO


CLASSE B: SIM
CLASSE C: SIM
EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO - PQS

DURAÇÃO DE 50 SEGUNDO;
PÓ BICARBONATO;
POSSUI MANOMENTRO;
VERDE PRESSÃO NORMAL;
VERMELHO PRESSÃO INSUFICIENTE;
NÃO SE UTILIZA NA BASE DO FOGO,
USAR FORMANDO NUVEM POR CIMA
DAS CHAMAS;
ATACA O FOCO PROCURANDO FORMAR
UMA NUVEM DE PÓ A FIM DE COBRIR
A ÁREA ATINGIDA.
EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO - PQS

ABAFAMENTO

PQS
PÓ QUÍMICO
SECO

CLASSE A: NÃO
CLASSE B: SIM
CLASSE C: SIM
EXTINTOR DE PÓ ABC

Monofosfato de amônia.
O agente pó ABC isola quimicamente os materiais
combustíveis de classe a , derretendo e aderindo à
superfície do material em combustão. Atua abafando e
interrompendo a reação em cadeia de incêndios da classe
b. Não é condutor de eletricidade. Devido à sua fácil
operação e uso universal, os extintores abc são indicados
para proteção residencial e comercial, com aplicações
para a indústria
EXTINTOR DE PÓ ABC

ABC
CLASSE A: SIM
CLASSE B: SIM
CLASSE C: SIM
REDE DE HIDRANTES
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Dispositivos de iluminação de emergência com bateria própria, acionamento automático


em quedas de energia.
BARRAS ANTIPÂNICO
ALARMES DE INCÊNDIO
SINALIZAÇÕES
RECOMENDAÇÕES

MANDAR OS EXTINTORES SEMPRE VAZIO PARA


RECARGA;
APRENDA A USAR OS EXTINTOR DE INCÊNDIO;
CONHEÇA OS LOCAIS ONDE ESTÃO INSTALADOS OS
OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO FOGO;
NUNCA OBSTRUA OS ACESSOS AO EXTINTORES OU
HIDRANTES;
NÃO MEXA NOS EXTINTORES DE INCÊNDIO E
HIDRANTES A MENOS QUE SEJA NECESSÁRIO
A SUA UTILIZAÇÃO OU REVISÃO PERIODICA.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO


ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS


Manter sempre que possível, a substância inflamável longe de fonte de calor.

Possuir depósito fechado e ventilado para armazenamento de inflamáveis e, se possível, longe
da área de trabalho.

Proibir que se fume nas áreas onde existam combustíveis ou inflamáveis . O cigarro poderá
causar incêndios de graves proporções pois conduz um dos elementos essenciais do fogo.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO


MANUTENÇÃO ADEQUADA


Instalação elétrica apropriada: fios expostos ou descascados
devem ser evitados, pois podem ocasionar curtos-circuitos,
que serão origem de focos de incêndio.


No caso de instalações mal projetadas, poderão provocar
aquecimento nos fios.


Máquinas e equipamentos devem sofrer manutenção e
lubrificação constantes.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO


Não utilize volume de carga elétrica superior a capacidade instalada. Evite o uso
de benjamins ("T") sobrecarregando uma única tomada.


Fios descobertos sem isolamento causam curtos-circuitos.


Não use tomadas defeituosas e nem faça ligações elétricas improvisadas
("gambiarras").


Fusíveis quando queimam é sinal de que algo está com defeito. Nunca os
substitua por arame ou moeda.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO


Não faça ligações diretas, nem reforce fusíveis. Faça, periodicamente,
revisão das instalações elétricas.


Cuidado com álcool, gasolina, removedores, ceras e aerossóis. Mantenha-
os longe de fontes de calor.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO


Ao sentir cheiro de gás de cozinha (GLP), não risque fósforos, nem ascenda
a luz, você poderá causar uma explosão. Ventile bem o ambiente abrindo
portas e janelas, evitando atrito.
PRIMEIROS SOCORROS
O QUE SÃO PRIMEIROS SOCORROS?
 São cuidados que devem ser aplicados
rapidamente com o objetivo de
MANTER A PESSOA VIVA até o
atendimento especializado

 Os minutos logo após o


acidente/colapso são decisivos para a
sobrevivência e podem evitar seqüelas
na vítima
ETAPAS INICIAIS

 Avaliação do local do acidente


 NÃO entre em PÂNICO
 Transmita calma e confiança para o
acidentado: sua situação pode se agravar se
ficar com medo ou ansioso.
 Assuma a liderança da situação
 Analise se há perigos no local
 Você NÃO é um SUPER- HERÓI
 Sua segurança em primeiro lugar: não
queremos outro acidentado
 Afaste os curiosos
 Afaste a vítima do local perigoso
ETAPAS INICIAIS
 Verificar se a vítima está consciente

TOQUE a vítima e PERGUNTE:


“Senhor/ Senhora, você está bem?”

Nenhum
Resposta coerente:
movimento ou
vítima
resposta: vítima
CONSCIENTE
INCONSCIENTE
ETAPAS INICIAS

Vítima
Vítima consciente
inconsciente
Mande alguém chamar o
NÃO saia de perto: ela pode sistema de emergência:
ficar inconsciente SAMU 192. Caso esteja
sozinho, faça você mesmo.

Colha informações úteis para Haja como se o coração da


o atendimento especializado: vítima tivesse parado do
história do acidente funcionar.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
 Quando o coração pára de funcionar,
a circulação sanguínea é
interrompida
 O sangue leva oxigênio para todo o
corpo
 Sem oxigênio, os órgãos morrem
 Após 4min sem receber sangue, o
cérebro já começa a morrer
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR

100 compressões
cardíacas/minuto

Aplique esse ciclo até a chegada de atendimento especializado.


 Compressão cardíaca
1. Posicione-se ao lado da vítima, que
deve estar de costas sobre superfície
plana e firme
2. Remova roupas que cubram o tórax da
vítima
3. Ponha o calcanhar de uma mão no
centro do peito da vítima; ponha o
calcanhar da outra mão sobre a
primeira
4. Faça compressões fortes e rápidas,
100/min
5. Ao final de cada compressão, o tórax
deve voltar à posição de repouso

Prática – Manobra RCP


HEMORRAGIAS

Perda de sangue devido ao rompimento de vaso sanguíneo

EXTERNA INTERNA:
O sangue é eliminado para fora do Rompimento de vasos internos ou de
corpo através de ferimentos ou orifícios órgãos, em conseqüência de ferimentos
naturais (nariz, boca...) ou traumatismo profundos

A hemorragia não controlada pode levar à anemia ( diminuição


da quantidade de glóbulos vermelhos) e à morte por redução da
oxigenação de órgãos vitais (choque)

NÃO TOQUE NO SANGUE DA VÍTIMA: você pode pegar


alguma doença. Use luvas , evite se ferir e não leve as mãos à boca
ou olhos.
HEMORRAGIA EXTERNA
 O que fazer:
1. Deite a vítima imediatamente
2. Coloque sobre a ferida gaze
ou pano limpo e pressione
 Não trocar o curativo: se
preciso, colocar novas
ataduras por cima
3. Mantenha o membro ferido
em posição mais alta que o
coração.
 Não elevar em caso de
fratura ou dor
4. Se ainda continuar sangrando,
comprima a artéria mais
próxima da região.

Mantenha o acidentado agasalhado e procure ajuda médica.


NÃO tente tirar corpos estranhos e não jogue nada ferimento.
HEMORRAGIA INTERNA

 Como a hemorragia não é  O que fazer:


visível, deve-se ficar atento aos  CHAME ATENDIMENTO
sinais externos: MÉDICO- SAMU 192
1. Pulso fraco e rápido  Mantenha a cabeça da
2. Pele fria e pálida vítima mais baixa que o
3. Sede e muito suor corpo, menos nos casos de
4. Tontura, confusão mental suspeita de fratura de crânio
e inconsciência e coluna ou lesão cerebral
 Coloque bolsa de gelo ou
5. Calafrios
compressa fria no local do
6. "Abdômen em tábua"
trauma
(duro)
 NÃO deixe-o tomar líquido
DESMAIO:
PERDA SÚBITA DOS SENTIDOS, RESULTANTE DA
DIMINUIÇÃO DO FLUXO DE SANGUE E OXIGÊNIO PARA O
CÉREBRO
 Principais causas:
 Cansaço excessivo
 Fome e diminuição do açúcar no sangue
 Nervosismo, susto e outras emoções fortes
 Contusões
 Mudança súbita de posição (de deitado para em
pé)

 O que fazer: Se a vítima desmaiar


 Deitar a vítima de costas, em local ventilado, e novamente ou por mais
afrouxar suas roupas de 2 minutos, agasalhá-la
 Elevar as pernas em nível superior à cabeça
e providenciar
 Em caso de vômito, virar a cabeça de lado para
assistência médica
evitar sufocação
FERIMENTOS SUPERFICIAIS

Use gaze estéril para


Colocar compressas de
secar, limpando a ferida
Lave abundantemente a gaze sobre a ferida. Não
Lave bem sua mão com no sentido de dentro para
ferida com água limpa e usar algodão, que se
água e sabão fora, para não levar
sabão desmancha e prejudica a
microrganismos para
cicatrização
dentro

.
NÃO tente retirar corpos estranhos (farpas, Só aplique medicamentos
pedaços de vidro...), a não ser que eles saiam com sobre o ferimento com
a água indicação médica
AMPUTAÇÃO:
SEPARAÇÃO DE UM MEMBRO OU PARTE DE UM MEMBRO DO RESTO
DO CORPO

 O que fazer:
 Controle a hemorragia
 Cuidados com a parte do corpo
amputada:
 Limpe com soro fisiológico, sem
imergir no líquido
 Envolva com gaze
 Coloque em dois sacos plásticos
 Coloque o saco plástico em recipiente
de isopor com gelo ou água gelada
 Transporte a vítima rapidamente para
o hospital e leve o recipiente com o
membro amputado.
NÃO coloque o membro amputado em contato direto com o gelo
QUEIMADURAS TÉRMICAS:
FERIMENTOS PROVOCADOS PELA TEMPERATURA (FRIO OU
CALOR)
 Classificação segundo profundidade:

1º grau 2º grau 3º grau


• Cor branca, amarela
• Vermelhidão e • Vermelhidão e
ou marrom
dor dor • Pouca ou nenhuma dor
• Sem bolhas • Com bolhas
QUEIMADURAS TÉRMICAS
 O que fazer:  1º grau
 ANTES DE TUDO: identifique,
afaste/ controle a causa da
queimadura
 Verifique o estado de consciência
 NÃO remova as roupas que
estiverem grudadas na pele
 A área queimada tende a inchar:
retire anéis e braceletes que
possam dificultar a passagem do
sangue 1. Lave com água corrente, à
temperatura ambiente, por 1min
2. NÃO use gelo
QUEIMADURAS TÉRMICAS
 2º grau  3º grau

1. Lave com água corrente


2. Cubra com papel alumínio:
protege melhor contra perda de
calor e microrganismos
3. Procure ajuda médica
1. Lave com água corrente imediatamente
2. Cubra com gaze ou pano
limpo
3. NÃO estoure as bolhas
4.Procure ajuda médica
Não passe loção, óleo, pomada, clara de ovos, creme dental,
margarina ou qualquer outro produto, pois só complicam o
tratamento correto
ENGASGAMENTO

 Manobra de HEIMLICH
ANIMAIS PEÇONHENTOS

 Informar aos colegas de trabalho e ao seu superior.


 Evitar torniquetes, chupar feridas e uso de qualquer medicamento.
 Ir ao posto de atendimento médico o mais rápido possivel.
 Utilizar vestimentas e EPIs adequados para as atividades.
PICADAS DE ABELHAS E VESPAS

Os acidentes causados por picadas Como socorrer:


de abelhas e vespas, apresentam  tentar tirar o ferrão;
manifestações clínicas distintas,
dependendo da sensibilidade do  colocar gelo;
indivíduo ao veneno e do número  passar uma pomada anti-
de picadas histamínica no local.
Obs.: No tratamento de pessoa
sensibilizada ou de múltiplas
picadas, procurar assistência
médica com urgência.

71
DÊ PASSAGEM AO CORPO DE BOMBEIROS....
A EMERGÊNCIA PODE SER NA SUA RESIDÊNCIA...
SEJAM BEM VINDOS Á
BRIGADA DE INCÊNDIO

OBRIGADO!

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