Princípios de Combate A Incendio Presente Do NWN

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 74

NR - 23

PRINCÍPIOS DE
COMBATE A INCÊNDIO
Monitores : Giovane Gomes e Ramon Barcelos
MÓDULO
 01 - Introdução
 09 – Equipamentos de
Combate à Incêndio
 02 – Histórico
 10 – Sistemas Preventivos
 03 – Definição de fogo
 11 – Sinalização de
 04– Classes do fogo
Segurança
 05 – Formas de propagação  12 – Procedimentos em
 06 – Prevenção de Incêndio Casos de Incêndios
 07- Métodos de Extinção  13 - Plano de Emergência
 08 – Agentes Extintores  14 – Como usar o Extintor
 15 - Conclusão
01 – INTRODUÇÃO
 A Prevenção como ato de evitar ou se atenuar os efeitos de uma
causa, mediante a adoção prévia de certas medidas de controle.
 A Prevenção de Incêndio é um principio, cuja aplicação e
desenvolvimento visam evitar as consequências danosas de um
incêndio ou pelo menos limitar a propagação do fogo caso ele surja.

 É Regra básica para a Segurança Operacional (trabalhadores) e


Patrimonial. (NR 23.1)

 COSCIP DO ESTADO QUE RESIDE A EMPRESA.


01 – INTRODUÇÃO
Muitas catástrofes com elevado número de vitimas poderiam ter
sido evitadas, se houvesse:
• ORIENTAÇÃO SEGURA • OBEDIÊNCIA AS SINALIZAÇÕES
01 – INTRODUÇÃO

 A Prevenção de Incêndio não se resume


apenas na existência de equipamentos de
combate a incêndio dentro da empresa.

 Estará completa no momento em que


todos tiverem consciência da sua
participação do esquema defensivo.
02 - HISTÓRICO

 FENÔMENOS NATURAIS.

 ATRITO DOS GALHOS SECOS.

 ATRITO DE PEDRAS, PRODUZINDO FAÍSCAS.

 EM 1827 SURGIU O PALITO DE FÓFORO (E INCENDIAVA


FACILMENTE).

 EM 1845 COMEÇARAM A FABRICAR OS CHAMADOS


FÓSFOROS DE SEGURANÇA.
02 - HISTÓRICO
 Os Romanos, no ano 06 A.C. os primeiros a organizar grupos com essa finalidade.

 Durante o Império de Caio Júlio César Otávio Augusto (63 A.C. até 14 D.C.), foi
criado um corpo de 07 mil homens – coortes vigilum .

 Formadas pelos “cifonari”, pessoas que davam o alarme do fogo, transportavam


escadas e baldes, ainda, e nas horas de aflição, invocavam deuses para que o
incêndio terminasse logo.

 Leis de Roma estabeleceram que as casas deviam dispor , de um sistema com água
para casos de incêndio.

 Descobertas arqueológicas indicam que enormes sinistros, em particular incêndios,


destruíram cidades magníficas como, Nínive, Jericó, Jerusalém e outras urbes.
Restando para estudos ruínas e carvão.
02 - HISTÓRICO

Catástrofes que viraram História

 Incêndio de Roma, ordenado por Nero.

 Londres sofreu vários incêndios, entre os quais o de 1666 e outro em 1798.

 Moscou em 1812, foi destruída pelo fogo, imposto pelos Russos, após ser
capturada pelo exercito de Napoleão Bonaparte.

 Incêndio no edifício Joelma em São Paulo 1974. ( + de 180 Mortes ).

 Incêndio na Boate Kiss em Santa Maria/ RG 2013 ( + de 230 Mortes).


03 – DEFINIÇÃO DE FOGO

FOGO INCÊNDIO

DESEJADO INDESEJADO
UTILIZADO DESTRUIDOR
SOB CONTROLE FORA DE CONTRO LE
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO

 Definição de Fogo: - Produto de uma reação química,


denominada combustão, que produz luz e calor ou só
calor.

 Elementos do fogo:
 Combustível
 Oxigênio (Comburente)
 Calor
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
 Combustível: Material ou substância que possui a
propriedade de queimar. Apresentam-se em três estados:
Sólido
Liquido
Gasoso

Comburente: É Oxigênio em proporções adequadas (±


8%).

 Calor: Elemento que proporciona a reação entre o


combustível e o comburente. Há casos em ocorrem
combustão espontânea.
TRIÂNGULO DO FOGO
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Pela transformação da energia mecânica:
 
a) Atrito
Por falta de lubrificação em motores, máquinas, eixos de
rodas e de transmissão etc, pode ser a causa de muitos incêndios.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
 Pela transformação da energia química:
 
O calor é produzido por efeito da combinação entre certos corpos. Se
dessa combinação resultar o desprendimento de calor, a reação química será
exotérmica (cal virgem + água; sódio ou o potássio + água; óleo vegetal + ar;
etc). A reação química será de natureza endotérmica quando se verificar a
absorção de calor, o que normalmente ocorre na formação de corpos
explosivos, a exemplo da combinação da glicerina com o ácido nítrico.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
 Pela transformação da energia elétrica:
 
A tendência da eletricidade, quando flui por um condutor, é desenvolver
temperatura, transformando-se em energia térmica todas as vezes que encontra
um obstáculo no seu caminho, uma resistência a sua passagem.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Formação do Fogo – Pontos Notáveis

Pontos de Fulgor, combustão e ignição:

Praticamente todos os corpos quando submetidos à ação do calor, não


sendo gasosos, terão que se gaseificar para assim poderem reagir com o
oxigênio do ar e se queimar. Naturalmente que o grau de temperatura
necessário varia de corpo para corpo, portanto é importante lembrar que a
temperatura é um efeito resultante da intensividade do calor aplicado a um
corpo, enquanto a quantidade de calor que um corpo absorve ou desprende
para estabelecer uma determinada temperatura representa a causa. Partindo
desse principio, pode-se definir o que sejam Pontos de fulgor, de combustão e
de ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo começa a
desprender vapores que se inflamam em contato com uma chama.
Afastada a chama, o fogo se apaga devido à insuficiência na quantidade de
vapores.
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura mínima, na qual
os vapores do combustível se formam com rapidez e em quantidade
suficiente para sustentar a queima, bastando para isso que entre em contato
com uma fonte de ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima, na qual os
gases ou vapores desprendidos de um corpo combustível entram em
combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, portanto
independente de contato com uma fonte de ignição.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
 Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente usados nas indústrias
e na vida doméstica:
Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição
Benzeno -11 560
Lacas -17.7 235
Benzina -17.7 287
Éter -45 160
Acetona -17.7 465
Gasolina -42 257
Solvente (tipo varsol) 38/43 232
Querosene 38 210
Terebentina 12.6 365
Álcool 34.9 253

Observação:
 Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de formarem
mistura explosiva com o ar.
PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de

Ponto de

Ponto de
04 – CLASSES DO FOGO

 Classe ‘’A” : Fogo em material combustível


sólido.
 Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos, Fibras, etc.

 Classe ‘’B” : Fogo em gases, líquidos e


pastas inflamáveis.
 Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP,
Thinner, Álcool, Cera, etc.
04 – CLASSES DO FOGO

 Classe “C” : Fogo em equipamentos


elétricos (ligados)
 Exemplo: Computador, Motores, Painéis, etc.
 

 Classe “D” : Fogo em metais pirofóricos.


 Exemplo: Magnésio, Potássio, Alumínio em pó, etc.
05 - Transmissão do Calor
CONDUÇÃO

É a transferência de calor de um corpo para outro


molécula por molécula, pelo contato direto ou mediante um
meio intermediário sólido.
05 - Transmissão do Calor
RADIAÇÃO

É a transferência de calor, de um corpo para outro, mediante


os raios térmicos. Desta maneira é que recebemos a luz do sol.
05 - Transmissão do Calor
CONVECÇÃO

É a transferência de calor de um corpo para outro , através


da massa de ar aquecida.
06 – CAUSAS DO INCÊNDIO
Classificação das Causas:
 NATURAIS – FENÔMENOS

 ARTIFICIAIS – AÇÃO DIRETA DO HOMEM

 ACIDENTAIS
DESCUIDO DO HOMEM, SEM INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO.

 PROPOSITAIS
ORIGEM CRIMINOSA, INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO

BRINCADEIR
A
DE
CRIANÇA
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO

DISPLICÊNCIA VELAS E VAZAMENTO


NA LAMPARINAS G.L.P
COZINHA

DESCUIDO COM
FÓFOROS
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO
INSTALAÇÕES
PONTAS DE
INADEQUADAS
CIGARROS
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO

TRABALHOS DE PRODUTOS QUÍMICOS


SOLDAGEM INFLAMÁVEIS
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
08 – AGENTES EXTINTORES
Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser empregada tanto no
estado líquido como no gasoso.
 Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO (Resfriamento),
NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma de vapor)).

Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente, de


resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz corrente elétrica.
ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e
Bicarbonato com estabilizador de espuma.

Por um processo de batimento de uma mistura de água com um agente


espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico em esguicho próprio,
temos também a formação de ESPUMA MECÂNICA, que pode ser de baixa,
média e alta expansão.
08 – AGENTES EXTINTORES

Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás carbônico, o


nitrogênio e os hidrocarboneto halogenados, não conduzem corrente
elétrica, e extinguem o fogo por abafamento ou rompimento de
cadeia iônica.

Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o sulfato de


alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios para fogo em
magnésio, sódio e potássio. Esse pós químico geralmente atuam por
abafamento e rompimento da cadeia iônica e não são condutores de
eletricidade.
08 – AGENTES EXTINTORES
08 – AGENTES EXTINTORES
08 – AGENTES EXTINTORES
08.1 – ÁGUA PRESSURIZADA
Fogo em material
combustível sólido.
 Exemplo: Papel,
Madeira, Tecidos,
Fibras, Plásticos, etc.

Capacidade 10 L

Alcance médio do Jato 10 M

Tempo de Descarga 60 s

Funcionamento: A Pressão do Gás


propelente expele a Água quando o
Gatilho é acionado.
08.2 – ESPUMA MECÂNICA

Capacidade 10 L

Alcance médio do Jato 5M

Tempo de Descarga 60 s

Funcionamento: Abre-se a válvula do


Gás, propelente expele a Água
quando a válvula é aberta.
08.3 – CO2 – DIÓXIDO DE CARBONO
Fogo em gases, líquidos e
pastas inflamáveis.

Exemplo: Óleos,
Gasolina, GLP, Álcool,
Cola, etc.

Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg

Alcance médio do Jato 2,5 M

Tempo de Descarga 25 s

Funcionamento: Gás armazenado sob


pressão, liberado ao acionar o gatilho.
08.4 – PÓ QUÍMICO SECO - PQS

Fogo em
equipamentos

elétricos
1; 2 ; 4 ; 6
(ligados)
Capacidade
8 ou12 Kg

Alcance médio do Jato 5M

15 s (4)
Tempo de Descarga
25 s (12)
Funcionamento: Gás armazenado
sob pressão, liberado ao acionar o
gatilho.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
09 - À INCÊNDIOS
10 – SISTEMAS PREVENTIVOS FIXOS

Por canalização preventiva e a rede preventiva.

São dutos destinados a condução da


água exclusivamente
para o combate a incêndios.

Tal duto sairá do fundo do


reservatório
superior, abaixo do qual terá uma
válvula de retenção e de um registro,
atravessando verticalmente todos os
pavimentos da edificação,
com ramificações para todas as caixas
de incêndio e terminando no
hidrante de recalque.
10 – SISTEMAS PREVENTIVOS

 CAIXA DE INCÊNDIO

 REGISTRO

 MANGUEIRA

 ESGUICHO

 BOMBAS DE INCÊNDIO

 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLES)

 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA


DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS)

 ESCADA ENCLAUSULADA A PROVA DE


FUMAÇA
10.1 – MANGUEIRAS

Tubos enroláveis de nylon revestidos,


internamente, de borracha, possuindo nas
extremidades juntas do tipo storz. Utilizado
como duto para fluxo de água
entre a unidade propulsora e o esguicho.

Diâmetro: 1 1/2" e 2 1/2".


Comprimento: 15m e 30m.,
10.2 – ESGUICHOS
TRONCO CÔNICO

Utilizado quando a solicitação for jato


compacto. Não possui comando para variação de jato,
sendo o mais utilizado pelos Bombeiros.

ESGUICHO
REGULÁVEL
Utilizado nas ações que exigem alternância
de tipos de jatos e que possam ter diversas
classes de incêndio envolvidas.
10.3 – ESGUICHOS

ESGUICHO REGULÁVEL
NEBLINA
Utilizado nas ações de combate, onde se deseja que a água
lançada em finas partículas, forme uma neblina, atuando
dessa forma por abafamento.
10.3 – ESGUICHOS
ESGUICHO PROPORCIONADOR DE
ESPUMA
Produz espuma com a passagem de água, no seu interior, pressão mínima de
5Kg/cm2. Esta passagem provoca, fisicamente, o arrasto do agente espumígeno,
contido em galões, através do tubo de borracha. A mistura, água e saponina, ao
sofrer ação mecânica do choque com as aletas, provoca uma turbulência, que se
transforma em espuma mecânica.
11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E
PÂNICO
11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

NBR 13434-2 : 2004


SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E
PÂNICO
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NBR 12693FEV 1993
Sistemas de proteção por extintores de incêndio

5.3.5 Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho, com bordas
amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu acesso seja
obstruído. Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes dimensões:
a) área pintada de VERMELHO: 0,70 m x 0,70 m;
b) bordas AMARELAS: 0,15 m de largura.

5.3.6 Em áreas que dificultem a visualização das marcações de parede e coluna,


devem-se utilizar também setas direcionais, dando o posicionamento dos extintores,
que devem ser instaladas onde forem mais adequadas e visíveis. Recomenda-se que
seja utilizada a cor VERMELHA com bordas amarelas.

5.3.7 As cores a serem utilizadas devem obedecer, quanto à sua pigmentação, ao


previsto na NBR 7195.
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

ERRADO!!!
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
12 – PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS

Devemos Sempre: Avaliar a Situação:

Definir Procedimentos  Existem Vítimas?


Verificar Recursos  O que Queima?

Disponíveis  Onde Queima?

Redefinir Procedimentos,  Quanto Queima?

sempre que Necessário!


12 – PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 – PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 – PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA

ABANDONO DE ÁREA

Procedimentos de Segurança que


contemplam abandono de área:

•Vazamento de produtos;
•Queima de materiais em equipamentos
•Plano de emergência - Incêndio.
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA

RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

•Gerencia da planta (Diretoria);


•Técnicos em Segurança (se houver!).
•Outros;
•Colaboradores
• Atender os procedimentos
• Praticar os exercícios simulados.
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA

ROTINA DE ABANDONO DE ÁREA

Procedimento estabelecido e implementado para


abandono da área da fábrica.

SINAL SONORO

DESLOCAMENTO ATRAVÉS DAS ROTAS DE FUGA E


ACESSO AOS PONTOS DE ENCONTRO ESTABELECIDOS.

EXIGÊNCIA DE EXERCÍCIOS SIMULADOS REGISTRADOS.


13 – PLANO DE EMERGÊNCIA

AVISO SONORO

• Sinal de alerta sonoro que indica aos colaboradores o


momento de abandono da área.

ROTAS DE FUGA
• Rota estabelecida para que serve de orientação aos colaboradores no
momento de abandono do ambiente de trabalho;
• Sinalizadas com placas indicativas de material com visibilidade no
escuro;
• Se a energia for desligada as lâmpadas de emergência devem iluminar
os corredores e saídas.
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA

PONTO DE ENCONTRO

• Local seguro e ventilado.


• De fácil acesso e longe dos pontos perigosos da
empresa.
• Onde serão Reunidos os Colaboradores, após o
ABANDONO DA ÁREA.
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA

EQUIPE DE SALVAMENTO

• Equipe constituída por colaboradores treinados


na prestação de socorro e orientação às vítimas
que possam ser envolvidas por emergências
diversas no local de trabalho.

• A equipe devidamente treinada utilizará recursos


de segurança disponibilizados pela empresa.
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
COMO PROCEDER

•PARE o que estiver executando;


•Se possível DESLIGUE a máquina ou aparelho que estiver usando;
•FECHE o gás ou qualquer chama aberta;
•Ao sair, feche as porta se janelas (NÃO AS TRANQUE);
•DESOBSTRUA PASSAGENS caso necessário;
•DIRIJA-SE À SAÍDA INDICADA mantendo-se em fila e aguardando
distância segura do colaborador da frente;
•Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA;
•Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência;
•Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado;
•Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-a do corpo e
carregue na mão;
•SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS MEMBROS DA CIPA E DA BRIGADA DE
INCÊNDIO;
•DIRIJA-SE AO PONTO DE ENCONTRO onde haverá esclarecimentos do
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
COMO PROCEDER

•Não corra sem saber para onde;


•Não atrase a fim de não atrapalhar a fila;
•Não use sapatos de salto alto;
•Não grite e nem faça barulho desnecessário;
•Não ria e nem fume;
•Não cause qualquer confusão ou brincadeiras;
•Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro
compartimento;
•Não volte para apanhar roupas ou outros objetos esquecidos;
•Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins;
•Não demore em atender as instruções.
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
CIPEIROS E BRIGADA DE EMERGÊNCIA

• Posicione-se nas saídas;


• Controlar os colaboradores evitando pânico;
• Orientar os colaboradores para as saídas, em ordem;
• Prestar os primeiros socorros, caso haja necessidade;
• Realizar buscas nos pisos e locais fechados;
• Cronometrar o tempo da evacuação.

Obs: Se numa saída houver fila demorada, oriente os


colaboradores para sair por uma mais próxima.
14 - COMO USAR O
EXTINTOR
Procure um extintor apropriado para a CLASSE DO INCÊNDIO a ser combatido.


Segure o extintor na posição na posição vertical.

Rompa o lacre.

Retire o pino de segurança.
Observe a posição do vento e fique a favor dele. Isso evita que a fumaça e o
próprio extintor se torne um empecilho.

A distância ideal para o combate gira em torno de um metro.
É claro que às vezes o ideal não é possível, então busque chegar mais o perto
possível, dentro da proporção mencionada.

Dirija o jato para a base do fogo (parte baixa do fogo), deve-se fazer movimentos
como se estivesse varrendo o fogo.

 Em combustíveis líquidos o combate deve ser feito cobrindo o fogo, fazendo tipo
uma nuvem de agente extintor.

Aperte o gatilho até o fim.

Ao terminar o combate, verifique se realmente as chamas foram completamente
extintas.
Esse cuidado é importante para evitar que fogo reinicie. Em alguns casos revirar
parte das cinzas será necessário.
14 - COMO USAR O
EXTINTOR
REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
BIBLIOGRÁFICAS
Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes bibliografias:

• NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões e cores –
Padronização.

• NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento

• NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia

• NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e


armazenamento de materiais.

• Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 – jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para sinalização de


emergência.

• Manual da Brigada de Incêndios de São Paulo – SP, 2008.

•Imagens meramente ilustrativas.


OBRIGADO !

PRINCÍPIOS DE COMBATE À INCÊNDIO


Devemos ter a ciência e o compromisso de entender que todos
estamos envolvidos, seja Combatendo de forma direta ou indireta
(Treinando e Conscientizando) para preservar a Vida e o Patrimônio.

Você também pode gostar