Uso Excessivo de Telas e Seus Prejuízos Ultimo

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USO EXCESSIVO DE

TELAS E SEUS PREJUÍZOS

Visitadora:
Iara Flávia da Costa
AFINAL, O QUE SÃO
TELAS?
1- O impacto da tecnologia no cérebro em
desenvolvimento
2 - Hábitos desenvolvidos na infância e os
comportamentos no futuro;
3 - O que a tela tem a ver com o estresse
4 - Como ajudar a criança a ter uma vida
melhor?
5-
No Brasil,
a Constituição Federal (1988) no artigo 5º inciso
X, assegura proteção à privacidade e, no artigo
227º, a proteção integral da criança e do adolescente como prioridade absoluta de acordo
com a Convenção dos Direitos da Criança aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas
(1989). O Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), Lei 8069 de 1990, em seus artigos 240 e
241 descreve como crime a produção de fotos,
imagens ou transmissão de conteúdo com cenas
• Importante marco na formação das nossas

crianças foi a lei N˚ 12.965 de 23 de abril de

2014, que estabelece princípios, garantias, di-

reitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.
Riscos para a saúde

• Áreas do sono, da atenção, do aprendizado, do sistema hormonal (com risco de obesidade), da


regulação do humor (com risco de depressão e ansiedade), do sistema osteoarticu-lar, da
audição, da visão, além do risco de exposi-ção a grupos de comportamentos de risco e a comtatos
desconhecidos, com possibilidade de acesso a comportamentos de autoagressão, tentativas de
suicídio e crimes de pedofilia e pornografia.
• Estudo publicado em 2013 relata que crianças de 6 meses a 3 anos, cujos cuidadores
usavam livros com hábito frequente de leitura dirigida e linguagem gestual, exibiram
mais conhecimento sobre os significados dos símbolos linguísticos e obtiveram melhores
resultados na avaliação da linguagem e das habilidades sociais, comparadas com outro
grupo que passava o mesmo tempo de leitura do grupo acima, mas em aplicativos
infantis de estímulo à linguagem e em programas e vídeos educativos na TV e
smartphones4. Esse estudo mostra que a interação cuidador-criança e as brincadeiras
livres não podem e não ser amplamente substituídas pela tecnologia do século XXI. Esta
interação entre a crianças e os adultos e entre as próprias crianças é fundamental para o
desenvolvimento e a socialização.
• Os estudos mostram a associação entre excesso de exposição a telas
na primeira infância e atraso no desenvolvimento cognitivo5, na
linguagem, atrasos sociais e descontrole emocional, além de
comportamentos agressivos8, alterações sociais e de sono. Esses
prejuízos se dão por exposição inadequada a conteúdos impróprios,
diminuição da interação direta entre cuidador criança, início muito
precoce de uso de dispositivos e excesso de uso de mídias pelos
próprios cuidadores.
O que pode ser feito?
• Monitorar rigorosamente o tempo de exposição o à tela em casa e na
escola, de forma que a soma não ultrapasse o limite recomendado.
• Programar os dispositivos para acesso apenas a conteúdos de alta
qualidade com eficácia de aprendizagem demonstrada, discutido em
• equipe no planejamento pedagógico.Envolvimento ativo dos pais,
cuidadores e professores, tanto na leitura digital quanto na
• leitura de livros, que melhoram a aprendizagem das crianças pela
experiência.
• Orientação aos familiares sobre a relevância de regras domésticas
claramente estabelecidas e cumpridas e os limites para as crianças.
• Incentivo de atividades físicas diárias e con-
• tato com a natureza.
• • Promoção de aprendizagem com brincadeiras
• no ambiente das creches e escolas.
Perigos
• Além das “brincadeiras” ou “desafios” online
Transtorno de jogos
eletrônicos a
classificação de
doença
O QUE CHAMA TANTA ATENÇÃO PARA
VICIAR?
• REFORÇO POSITIVO
• SE SENTIR PERTENCENTE
• UMA NOVA REALIDADE
• SER O QUE QUISER SER
E O QUE TEM DE BOM NAS TELAS?

Manifesto em 2018 de grupo de alunos


exigindo mudnça nas leis de armas
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https://exame.com/ciencia/vicio-em-games-e-reconhecido-como-doenca
-pela-oms-saiba-como-identificar/

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https://www.meioemensagem.com.br/midia/criancas-passam-57-horas-n
o-celular-em-media-segundo-estudo

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https://diariodeuberlandia.com.br/coluna/3563/uso-de-tablets-e-celulare
s-afeta-o-cerebro-das-criancas

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