SUAS - Capacitação Das Equipes
SUAS - Capacitação Das Equipes
SUAS - Capacitação Das Equipes
Marco Legal da
Primeira Infância,
que dispõe sobre as
políticas públicas
voltadas para a
primeira infância
2016
Pacto de
Aprimoramento do
Sistema Único de
Assistência Social
(2016 a 2019
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
OBJETIVO
Ofertar serviços especializados que oferecem
acolhimento e proteção a indivíduos e famílias
afastados temporariamente do núcleo familiar
e/ou comunitários de origem.
Gestão da entidade;
Elaboração, em conjunto com a equipe técnica e demais;
colaboradores, do projeto político-pedagógico do serviço;
Organização da seleção e contratação de pessoal e
supervisão;
dos trabalhos desenvolvidos;
Articulação com a rede de serviços;
Articulação com o Sistema de Garantia de Direitos;
Atribuições da Equipe Técnica do Acolhimento:
• Elaboração, encaminhamento e discussão com a
• Elaboração, em conjunto com o/a coordenador(a) e demais autoridade judiciária e Ministério Público de relatórios
colaboradores, do Projeto Político Pedagógico do serviço; semestrais sobre a situação de cada criança e adolescente
apontando:
• Acompanhamento psicossocial dos usuários e suas I. possibilidades de reintegração familiar;
respectivas famílias, com vistas à reintegração familiar;
II. necessidade de aplicação de novas medidas; ou,
• Apoio na seleção dos cuidadores/educadores e demais III. quando esgotados os recursos de manutenção na
funcionários; família de origem, a necessidade de encaminhamento para
• Capacitação e acompanhamento dos cuidadores/educadores adoção;
e demais funcionários;
• Preparação da criança / adolescente para o desligamento
• Apoio e acompanhamento do trabalho desenvolvido pelos (em parceria com o (a) cuidador(a)/educadora(a) de
educadores/cuidadores;
referência);
• Encaminhamento, discussão e planejamento conjunto com
outros atores da rede de serviços e do SGD das intervenções • Mediação, em parceria com o educador/cuidador de
necessárias ao acompanhamento das crianças e adolescentes referência, do processo de aproximação e fortalecimento
e suas famílias;
ou construção do vínculo com a família de origem ou
• Organização das informações das crianças e adolescentes e adotiva, quando for o caso.
respectivas famílias, na forma de prontuário individual;
O PAPEL DO
EDUCADOR/CUIDADOR
- Cuidados básicos com alimentação, higiene e proteção;
- Organização do ambiente (espaço físico e atividades adequadas ao
grau de desenvolvimento de cada criança ou adolescente);
-Auxílio à criança e ao adolescente para lidar com sua história de
vida, fortalecimento da autoestima e construção da identidade;
-Organização de fotografias e registros individuais sobre o
desenvolvimento de cada criança e/ou adolescente, de modo a
preservar sua história de vida;
-Acompanhamento nos serviços de saúde, escola e outros serviços
requeridos no cotidiano. Quando se mostrar necessário e pertinente,
um profissional de nível superior deverá também participar deste
acompanhamento;
-Apoio na preparação da criança ou adolescente para o
desligamento, sendo para tanto orientado e supervisionado por um
profissional de nível superior.
Outras atividades afins.
Dimensão de cuidado –
Na rotina de um serviço de acolhimento o educador tem diversas atribuições de
cuidado, como colocar as crianças para dormir e acordá-las no horário, organizar o
café da manhã, o almoço, o lanche e o jantar, levá-las à escola e a outras atividades,
acompanhá-las em consultas médicas, propor atividades dentro do abrigo, etc.
Essas tarefas, constituem a dimensão mais concreta do trabalho do educador.
Zelar pela entrada de pessoas na casa permitindo a Cada turno de serviço deve fazer a limpeza da cozinha e deixá-la em ordem para o próximo
turno;
entrada somente de pessoas com autorização
Judicial, ou autorizadas pela equipe técnica/ Comunicar a Coordenação quaisquer danos a equipamentos e utensílios, solicitando os reparos necessários ou
a aquisição de utensílios e equipamentos necessários com antecedência;
Coordenadora;
Colher, respeitar e tratar afetivamente as crianças/adolescentes;
Na hora da visita recolher as bolsas/mochilas e Limpar os ambientes da casa, banheiros, mobília, paredes, vidros, janelas, calçadas,
demais pertences e guardá-los em lugar apropriado conforme cronograma estabelecido pela coordenação;
até a saída dos visitantes;
Manter em bom estado de higiene e conservação de todas as dependências internas e
externas, comunicando a Coordenação quaisquer danos ocorridos ou apresentados;
Preencher o livro de entrada e saída dos visitantes e Manter os panos utilizados na limpeza, limpos e guardados separadamente dos utensílios
supervisionar que os visitantes assinem o livro; da casa;
Manter as roupas dos usuários bem como as roupas de camas limpas e organizadas;
Receber as doações e entregar ao assistente
administrativo. Manter os materiais de higiene e limpeza guardados e local apropriado, evitando
acidentes domésticos;
Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos e utensílios. Quando apresentarem
Outras atividades com este fim orientadas pelo defeitos comunicar o assistente administrativo;
coordenador da unidade. Outras atividades com este fim orientadas pelo coordenador da unidade.
AUX DE CUIDADOR
COZINHEIRO/ MANIPULADOR DE ALIMENTOS
Preparação dos alimentos com cardápio variado, respeitando o grau de desenvolvimento e necessidades específicas dos
acolhidos, de acordo com orientações nutricionais;
Cada turno de serviço deve preparar os alimentos e fazer a limpeza da cozinha e deixá-la em ordem para o próximo turno;
Elaborar a lista de itens que estão faltando e entregar ao assistente administrativo, no tempo estabelecido, com a
devida antecedência;
Organizar e manter limpa a despensa, onde ficarão guardados os alimentos, devendo ser fechados com chave;
Valorização da atividade autônoma dos bebês e crianças;
A valorização de uma relação afetiva privilegiada;
A presença do adulto de referência (vínculos e cuidados)/ subdivisão dos grupos de crianças e
educadores / cuidadores responsáveis;
Necessidade de favorecer a criança a tomada de consciência dela mesma e do seu ambiente;
A importância de um bom estado de saúde física e emocional;
João era uma criança que corria de um lado para o outro sem interagir muito com os educadores nem
com as outras crianças. Não participava dos jogos propostos e pouco convocava o outro para a
brincadeira.
A presença de um educador que estava sempre muito atento a suas brincadeiras e sempre se
oferecia para brincar com ele foi importante para promover alguns deslocamentos e ir construindo
jogos mais sofisticados. O garoto tinha uma mania de subir na mesa e andar bem na beiradinha, de
forma que quase caía. A presença do educador, sempre atento a pegá-lo e a não deixá-lo cair, fez com
que esse garoto, ao começar a brincadeira, desse uma olhada para o outro de forma provocativa,
convocando-o para o jogo. A partir daí, outro deslocamento foi possível, e o jogo virou uma brincadeira de
1,2,3 eeee já!, quando então João se jogava para que o educador o pegasse.
Uma educadora, certa vez, contou como fazia para dar conta de oito bebês ao
mesmo tempo e mostrou grande sensibilidade e disponibilidade para cada um
deles, apesar da dificuldade de adentrar o berçário pela manhã e encontrar os oito
chorando e querendo mamar. Como ela somente podia dar mamadeira para um
bebê de cada vez, enquanto tomava uma das crianças em seu colo, cantava para
as outras, que aos poucos iam se acalmando e podendo esperar sua vez. As
cantigas cumpriam a função de uma presença que podia entreter os bebês no
momento da ausência da educadora.
ASPECTOS DA ROTINA DIÁRIA CRIANÇAS (04 A 12 ANOS) Atividades do Organizar os espaços e
ATIVIDADE OBSERVAÇÕES Planejamento materiais para as atividades.
Mensal /
Despertar das crianças que irão O horário vai depender da quantidade de Realização das
à escola / Banho / Café da crianças. Atividade voltada para as crianças atividades
Manhã que irão para a escola no turno da manhã. escolares
Despertar das crianças que não Conforme as crianças forem despertando Chegada das Convidar as crianças para
irão à escola / Banho / Café da convidá-las para se organizar e descer para o crianças que foram tomar banho e se organizar
Manhã café. para a escola para o jantar
Atividades do Planejamento Organizar os espaços e materiais para as
Mensal / Realização das atividades. Jantar Servir primeiro o jantar das
atividades escolares crianças menores que
Lanche Organizar os espaços e materiais para as precisam de auxílio
Atividades pensando atividades.
individualidade /Construção do Realização das
álbum do acolhido Definição das estratégias e ações de atividades escolares
desenvolvimento da proposta elaboradas junto a para as crianças do
equipe técnica. integral
HEUMANN, Sabine; CAVALCANTE, Lília Iêda Chaves. Rotinas de crianças e adolescentes em acolhimento institucional: estudo descritivo. Arq. bras.
psicol., Rio de Janeiro , v. 70, n. 2, p. 22-37, 2018 .
É importante que a rotina estabelecida nos serviços de acolhimento se
assemelhe a uma rotina familiar, sendo superados aspectos que
remontam à institucionalização, como a rigidez nos horários de dormir,
acordar, realizar refeições, tomar banho, etc. Deve, portanto, haver
flexibilidade e atenção para as necessidades individuais de cada criança ou
adolescente acolhido no dia-a-dia da instituição. A participação em atividades
de caráter pedagógico, artístico, cultural e esportivo deve ser incentivada,
pois favorece o processo de desenvolvimento e construção da autonomia,
bem como a convivência comunitária (Gulassa, 2010).
SOBRE A AUTONOMIA E INDIVIDUALIDADE...
FORTALECIMENTO DE AUTONOMIA E INDIVIDUALIDADE?
Prontuário: Reúne registros sistemáticos organizados que incluem diversas informações, como, por exemplo:
histórico de vida, motivo do acolhimento, data de entrada e desligamento, documentação pessoal, informações
sobre o desenvolvimento, condições de saúde, vida escolar, etc.
Plano Individual de Atendimento de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento (PIA): trata-se de instrumento de
planejamento que deve orientar o trabalho a ser desenvolvido com a criança/adolescente e sua família durante o acolhimento e no
período pós-desligamento. Deve reunir objetivos, estratégias e ações a serem desenvolvidas visando a superação dos motivos
que levaram ao afastamento do convívio e o atendimento das necessidades específicas de cada situação.
CIRCUNSTANCIAL: O objetivo é informar uma intercorrência dentro do acolhimento, neste caso, faz uma breve
contextualização, do tempo de acolhimento, processo, e uma explanação breve da ocorrência que ensejou o
envio do relatório. Ao Final definir o que se quer: por exemplo: informar, requerer, transferir, etc.
AVALIAÇÃO TRIMESTRAL: Este, deve ser detalhado, desde a chegada, a evolução do PIA e dos prazos
estabelecidos, os progressos e dificuldades enfrentados e o parecer de manutenção no acolhimento, reintegração
ou colocação em família substituta (ADPF).
INSTRUMENTAIS E REGISTRO DA HISTÓRIA DO
ACOLHIDO
A perda dos registros das histórias dos acolhidos acarreta a invisibilidade destes
no sistema de garantia de direitos e um apagamento da própria história.
“Histórias mal contadas são na verdade histórias mal escutadas e que revelam
a pouca aposta na construção de espaços de conversação e na crianção de
novos significados para as crianças, os adolescentes e as famílias a partir da
vivência do acolhimento institucional”.
O PIA deve contemplar objetivos, estratégias e ações para garantir cada um dos
itens elencados abaixo, que serão detalhados na sequência:
ACOLHIMENTO
INSTITUCIONAL/FAMILIAR 2. PAEFI:
SERVIÇOS
1 – ANÁLISE DO CASO
2 – INSERÇÃO NO PAEFI
3 – PLANO DE ATENDIMENTO A FAMÍLIAS E INDIVÍDUOS.
PRAZO (ATÉ 20 DIAS DE RETORNO AO ACOLHIMENTO)
CREAS (PAEFI)
- Realizar pelo menos uma intervenção ao mês com a família
e dar uma contrarreferência do acompanhamento para o
Acolhimento (relatório a cada dois meses).
- Planejamento de Acompanhamento: Participação em reuniões de elaboração do PIA do acolhimento para alinhamento dos
processos de acompanhamentos conjuntos das crianças e adolescentes acolhidos e seus familiares.
- Quando o motivo do afastamento do convívio familiar envolve violência intrafamiliar (física, psicológica, sexual, negligência
grave), exploração sexual ou outras situações de violação de direito que estejam sob escopo de ações e serviços desenvolvidos no
âmbito do CREAS, as crianças, adolescentes e seus familiares devem ser inseridos em seus serviços. Decisão dos casos de
Reinserção familiar – envolver acolhimento, CREAS, VARA DA INFÂNCIA e outros serviços que acompanham o caso.
- No processo de desligamento: O desligamento será base para o serviço de acolhimento analisar, em parceria com o CREAS, se de
fato a reintegração familiar é segura e representa a melhor medida para a criança/adolescente.
- Pós acolhimento: Pode-se avaliar se a família continua em acompanhamento no CREAS, no CRAS, outros serviços da rede, para
atender suas necessidades, sem que isso esteja mais permeado sob a égide da questão legal.
(Orientações técnicas, 2009; Orientações técnicas para elaboração do PIA. MDS/ 2018.)
ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIOS TÉCNICOS
Instrumentalidade
“A instrumentalidade é uma propriedade e/ou capacidade que a profissão
vai adquirindo na medida em que concretiza objetivos. Ela possibilita que
os profissionais objetivem sua intencionalidade em respostas
profissionais. É por meio desta capacidade, adquirida no exercício
profissional, modificam, transformam, alteram as condições objetivas e
subjetivas e as relações interpessoais e sociais existentes num determinado
nível da realidade social: no nível do cotidiano.” (GUERRA, 2000)
Linguagem
● Figura como prática recorrente a reprodução de falas – dos/as usuários/as e/ou de outros/as
profissionais - como elemento comprobatório, em sete dos recursos analisados. No
entanto, tais conteúdos interessam à/ao como informações nas quais pode basear as suas
análises, e não como “prova” das abordagens e/ou de acontecimentos vividos.
● Tal detalhamento poderia ser anotado e resguardado aos arquivos (conforme alguns
espaços sócio-ocupacionais o fazem, com baseem diretrizes orientadoras).
Essas apreensões poderiam ser consubstanciadas e apresentadas enquanto sínteses,
problematizações e análises para sustentar a opinião profissional sem a exposição dos
sujeitos. Estabelecendo-se ainda conexões, interligações da situação singular com a
realidade social em que estão imersos.
Exemplo de infrações éticas:
- Relatório de Atendimento (objetiva informar dados ou fatos importantes. Este tipo de relatório pode ser utilizado em atendimentos Social (Assistente
e encaminhamento de um processo de acompanhamento): Social)
- (circunstancial) - Informar uma intercorrência dentro do acolhimento. Psicológico (Psicólogo)
– (Situacional) - Descrever sobre a entrada do acolhido e encaminhamentos. Multiprofissional
(Equipe: psicólogo,
Assistente social,
pedagogo e Terapeuta
ocupacional)
O relatório social é o documento no qual constam o registro do objeto de estudo, a identificação dos
sujeitos envolvidos e um breve histórico da situação, a finalidade à qual se destina, os procedimentos
utilizados, os aspectos significativos levantados na entrevista e a análise da situação.
O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva
e circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição
atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação profissional da(o)
psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo
gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no
documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico.
O relatório multiprofissional é resultante da atuação dos trabalhadores do SUAS em contexto
multiprofissional, podendo ser produzido em conjunto comprofissionais de outras áreas,
e a ética preservando-se a autonomia profissional dos envolvidos. Atuação em conjunto,
respeitando a autonomia e ética dos profissionais envolvidos.
Relatório Técnico de acompanhamento da medida
protetiva
Relatório externo no SUAS - são documentos elaborados a partir de solicitações e/ ou requisições de políticas setoriais, órgãos
de defesa de direitos e órgãos do Sistema de Justiça, com o objetivo de prestar informações sobre a inserção de famílias e
indivíduos no acompanhamento realizado pelos serviços socioassistenciais. Os relatórios versarão sobre a efetivação das
metas e objetivos estabelecidos no PIA, servindo como parâmetro para a avaliação da medida protetiva de acolhimento
com vistas a subsidiar a decisão judicial acerca da continuidade, da substituição ou da extinção da medida aplicada.
Elaborados em três tipos/ objetivos:
Relatório de uso interno do SUAS - são documentos rotineiros dos serviços socioassistenciais sobre o
atendimento e acompanhamento das famílias e indivíduos, elaborados a partir de uma demanda da rede
socioassistencial ou necessários à dinâmica do serviço. São compostos de registro de informações, observações,
pesquisas, fatos que identificam as famílias no território e pareceres dos profissionais e encaminhamentos.
RELATÓRIO TÉCNICO: Atentar para o objetivo: encaminhamento, informações sobre o caso, etc...
Ex. Relatório encaminhado ao CREAS: Descrever sobre a entrada do acolhido, a porta de entrada, a motivação,
documentos que acompanharam o acolhimento, informações sobre a família, endereços e necessidades de
encaminhamentos necessários para a reavaliação da medida protetiva.
NOTA TÉCNICA N.º 02/2016/ SNAS/MDS - Assunto: Nota Técnica sobre a relação entre o Sistema Único de
Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça
Instrumentos e procedimentos que
extrapolam as funções do SUAS
Não cabe às equipes técnicas de gestão e equipes de referência do Suas realizar ações
de caráter investigativo, responsabilização de usuárias e usuários ou outros que não
contemplem o escopo de atuação da política pública de assistência social.
Extrapolam as funções do SUAS:
O documento deve ser encerrado com indicação do local, data de emissão,carimbo, em que conste nome completo ou
nome social completo dos profissionais, e os números de inscrição na sua categoria profissional, com todas as laudas
numeradas, rubricadas da primeira até a penúltima lauda, e a assinatura dos produtos na última página.
O prazo de guarda são 10 anos após esse período o que poderá ser feito
com essa documentação
RESOLUÇÃO CFP 06/2019- ORIENTAÇÕES SOBRE ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS
ESCRITOS PRODUZIDOS PELA (O) PSICÓLOGA (O) NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2019/09/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n06-2019-comentada.pdf
RESOLUÇÃO CFESS Nº 557/2009 de 15 de setembro de 2009 - Ementa: Dispõe sobre a
emissão de pareceres, laudos, opiniões técnicas conjuntos entre o assistente social e
outros profissionais.
Em qual material técnico posso fundamentar a orientação de que o coordenador pode
participar na organização de relatórios técnicos externos ao SUAS? (NOTA TÉCNICA N.º
02/2016/ SNAS/MDS - Assunto: Nota Técnica sobre a relação entre o Sistema Único de
Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça)
ORIENTAÇÕES SOBRE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA CONTRA
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
A notificação tem como objetivo proteger a criança ou o/a adolescente. Se trata de um encaminhamento
para assegurar o atendimento das vítimas na rede de proteção.
• (rua, número da casa e/ou apartamento, bairro) e/ou algum ponto de referência.
• Contato telefônico de responsável pela criança e/ou adolescente • Nome da escola que a provável vítima frequenta
• (rua, número da casa e/ou apartamento, bairro) e/ou algum ponto de referência
• Existem outras crianças e/ou adolescentes no círculo familiar da vítima, que podem estar em risco • O que acarretou a suspeita de
violência sexual? (qual/ais sinal/is, comportamento/s.
Anjos e Trindade (2022)
Referências
BRASIL/MDS. NOTA TÉCNICA N. 02/2016/ SNAS/MDS. Nota Técnica sobre a relação entre o Sistema Único de Assistência
Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça. Maio de 2016. Disponível em: . Acesso em: 10.05.2019.
. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social. Série Trabalho e Projeto Profissional nas
Políticas Sociais, n. 1, 2011. Brasília(DF):CFESS. Disponível em:. Acesso em: 02.05.2019.
. Resolução No 557/2009, de 15 de setembro de 2009.Dispõe sobre a emissão de pareceres, laudos, opiniões técnicas
conjuntos entre o assistente social e outros profissionais. Disponível em: . Acesso em: 14.05.2019.
. Resolução No 273/93, de 13 de março de 1993. Institui o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras
providências. Disponível em: . Acesso em: 13.05.2019.
Caderno de orientações para elaboração de relatórios técnicos socioassistenciais [livro eletrônico] : aspectos éticos, técnicos e
metodológicos / coordenação Liliane Neves ,
Referências
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. 10. ed. – São Paulo: Cortez, 2014.
.Instrumentalidade do processo de trabalho e Serviço Social. In: Serviço Social e Sociedade.
n. 62. São Paulo:
Cortez, 2000. IAMAMOTO, Marilda Villela. Questão social, família e juventude: desafios do trabalho do
assistente social na área sociojurídica. In: SALES, M. A.; MATOS, M. C.; LEAL, M. C. (orgs.). Política social, família e juventude: uma questão de
direitos. São Paulo: Cortez, 2006.
LEWGOY, Alzira Maria B.; SILVEIRA, Esalba Carvalho. A entrevista nos processos de trabalho do assistente social. In: Revista Textos &
Contextos. v. 6 n. 2, jul./dez. Porto Alegre/RS, 2007. p. 233-251. Disponível em:. Acesso em: 22.04.2019.
SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE DE REGISTROS DA OPINIÃO TÉCNICA EMITIDA PELA/O ASSISTENTE SOCIAL EM RELATÓRIOS,
LAUDOS E PARECERES, OBJETO DE DENÚNCIAS ÉTICAS PRESENTES EM RECURSOS DISCIPLINARES
JULGADOS PELO CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS) http://www.cfess.org.br/arquivos/registros-
opiniao-tecnica.pdf
Infrações éticas, formação e exercício profissional em psicologia. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa
Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós- Graduação em Psicologia.
Obrigada!
Proteção Social Especial
E-mail:
[email protected]
Contato: (85) 31053411
(85) 31053409