Oxigen Oter Apia
Oxigen Oter Apia
Oxigen Oter Apia
Administrando
OXIGÊNIO
Administração de Oxigênio
• No que concerne à variação de administração de oxigênio, podemos
classificar os sistemas de liberação do gás em sistemas destinados a
liberar concentrações
• baixas (60%)
• moderadas (35 a 60%)
• altas (>60%)
No entanto, estas concentrações dependerão da profundidade inspiratória de
cada paciente. Quanto maior for uma inspiração, maior a diluição do oxigênio
fornecido e menor a fração inspiratória de oxigenio(FiO2).
• Neste sentido, um sistema que forneça somente uma parte do gás
inspirado sempre irá produzir uma FiO2 variável.
• Posicione e ajuste o dispositivo com segurança (p. ex., afrouxando a tira da máscara de oxigênio) e esclarecer seu
posicionamento e posicionamento corretos.
• Informar o enfermeiro imediatamente sobre quaisquer alterações de sinais vitais; irritação cutânea pela cânula,
máscara ou tiras; se o paciente relata dor ou falta de ar; ou se o paciente apresenta diminuição do nível de
consciência ou aumento de confusão.
• Obtenha a SpO2 mais recentes do paciente, se disponível. Analise o prontuário médico do paciente quanto à
ordem médica para o oxigênio, observando o método de distribuição, a taxa de fluxo e a duração da
oxigenoterapia.
• Higienize as mãos.
Cuidados de enfermagem na
administração de oxigênio por cateter
nasal ou máscara facial.
•Conecte o dispositivo de distribuição de
oxigênio (p. ex., cânula nasal ou máscara) à
sonda de oxigênio e conecte à fonte de oxigênio
umidificado ajustada à taxa de fluxo prescrita
(consulte a ilustração).
Cuidados de enfermagem na
administração de oxigênio por cateter
nasal ou máscara facial.
Posicione as pontas da cânula nasal
corretamente nas narinas do paciente e ajuste
a fita elástica ou a corrediça plástica na
cânula para que fique cômodo e confortável
(consulte a
ilustração).
Cuidados de enfermagem na
administração de oxigênio
por cateter nasal ou máscara
facial.
• Observe os ouvidos externos do paciente, a ponte do nariz, as narinas e as mucosas nasais quanto a
evidências de ruptura da pele.
Precauções de
Segurança
• As indicações clínicas para ventilação mecânica invasiva incluem reversão da hipóxia e da acidose
respiratória aguda, alívio do desconforto respiratório, permitir a sedação e/ou outro bloqueio neuromuscular,
diminuição do consumo de oxigênio, redução da pressão intracraniana e estabilização da parede torácica.
• Pode ser usada para substituir total ou parcialmente a respiração espontânea dependendo da necessidade do
paciente.
Ventilador
Mecânico
Tubo endotraqueal
Ventilação mecânica invasiva
• Na sequência de um gatilho inspiratório, a ventilação mecânica invasiva força uma mistura predefinida de ar
(oxigênio e outros gases) para vias aéreas centrais e então flui para os alvéolos pulmonares, fazendo a pressão
intra-alveolar aumentar à medida que os pulmões inflam.
• Há uma variedade de modos de ventilação; a escolha depende da situação do paciente e dos objetivos do
tratamento. Muitos dos modos são usados em conjunto uns com os outros. Existem inúmeras marcas de
ventiladores e eles variam na sua capacidade de desempenhar determinadas funções;
• Os modos mais utilizados incluem ventilação assistida/controlada (AC), ventilação mandatória intermitente
sincronizada (SIMV) e ventilação com pressão de suporte (PSV). A ventilação assistida/controlada oferece
um conjunto de volume corrente (VC) com cada respiração, independente de a respiração ter sido
desencadeada pelo paciente ou pelo ventilador.