A mensagem do Apocalipse foi um grande consolo para os cristãos sob perseguição. Devemos manter os olhos em Cristo e perseverar, independente das adversidades. A visão de Cristo glorificado mostra Sua eternidade, justiça, onisciência e onipotência.
A mensagem do Apocalipse foi um grande consolo para os cristãos sob perseguição. Devemos manter os olhos em Cristo e perseverar, independente das adversidades. A visão de Cristo glorificado mostra Sua eternidade, justiça, onisciência e onipotência.
A mensagem do Apocalipse foi um grande consolo para os cristãos sob perseguição. Devemos manter os olhos em Cristo e perseverar, independente das adversidades. A visão de Cristo glorificado mostra Sua eternidade, justiça, onisciência e onipotência.
A mensagem do Apocalipse foi um grande consolo para os cristãos sob perseguição. Devemos manter os olhos em Cristo e perseverar, independente das adversidades. A visão de Cristo glorificado mostra Sua eternidade, justiça, onisciência e onipotência.
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Lição : APOCALIPSE
A Revelação de Jesus Cristo
TEXTO ÁUREO “E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último.” Apocalipse 1.17 VERDADE APLICADA Não podemos, como Igreja, ignorar ou desprezar a relevância da mensagem do Apocalipse, pois breve Jesus voltará. . OBJETIVOS DA LIÇÃO
Despertar para a brevidade do tempo.
Mostrar as características que identificam a
Igreja.
Destacar a pessoa de Cristo e sua posição
soberana. TEXTOS DE REFERÊNCIA APOCALIPSE 1. 3-6 INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos que a revelação do
Apocalipse começa com uma visão de Cristo glorificado. Ao mesmo tempo que conforta João, mostra a importância do papel da Igreja neste mundo. 1- A REVELAÇÃO DO APOCALIPSE
A mensagem do Apocalipse foi um grande
consolo para os cristãos daquele tempo, em face das perseguições e sofrimentos vividos sob o império romano. Hoje, nós também precisamos buscar em sua mensagem, edificação, força e esperança, lembrando que nossa realização e esperança estão em Cristo, que muito breve voltará para buscar a Sua Igreja. 1.1. A autoria do livro.
O primeiro verso responde
detalhadamente sobre a autoria e destino do livro do Apocalipse: Revelação de Jesus Cristo (Jesus Cristo é o centro do livro), a qual Deus lhe deu (origem divina), para mostrar aos seus servos (destino do livro) as coisas que brevemente devem acontecer (caráter profético do livro); e pelo seu anjo as enviou (mensageiro divino), e as notificou a João seu servo (escritor humano) [Ap 1.1]. Vejam que o apóstolo João está na ponta final da revelação. Deste fato podemos tirar a lição de que não cabe orgulho e vaidade, quando se entende que o verdadeiro autor é Jesus.
Sem Jesus não podemos fazer nada
[Jo 15.5]. 1.2. A tríplice bem-aventurança. A Bíblia não é um livro de teoria sobre felicidade e bem-estar. Não é um livro de autoajuda, é o único livro no mundo cujo autor sempre está presente toda vez que se lê. É o manual prático de bem- aventurança e vida plena. Encontramos logo no início do Apocalipse três bem-aventuranças: “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas.” [Ap 1.3]. Esta passagem deixa claro que não basta memorizar textos e ser um bom ouvinte. É preciso obedecer a Palavra de Deus, para desfrutarmos das bênçãos do Senhor para o Seu povo. 1.3. A brevidade do tempo.
Quando Daniel recebe de Deus as
revelações concernentes ao futuro de Israel e do mundo, Deus disse a ele: “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até o fim do tempo” [Dn 12.4]. Porém, cerca de 600 anos depois, no tempo do Novo Testamento, Deus diz para nós que “é já a última hora” [1Jo 2.18]; o escritor aos Hebreus afirma que falta apenas “um pouquinho de tempo” para a volta de Cristo [Hb 10.37] e no Apocalipse somos avisados por Cristo, que o tempo está próximo [Ap 1.3b]. A pergunta que nos vem à mente é: Se no tempo do Novo Testamento era a última hora, o que diremos agora, há mais de dois mil anos? Enquanto Daniel fecha o livro, João vê Jesus abrir o livro. O aviso é claro: “É tempo de arrependimento e consagração a Deus”. APRENDEMOS QUE: A mensagem do Apocalipse foi um grande consolo para os cristãos daquele tempo, em face das perseguições e sofrimentos vividos sob o império romano. 2- A VISÃO DA IGREJA
Em sua mensagem final e profética, Jesus
demonstra Seu cuidado e zelo com a Sua Igreja, trazendo admoestações e mostrando qual é a verdadeira identidade e posição do Seu Corpo, enquanto não chega a hora do arrebatamento. Veja que o amor de Cristo por Sua Igreja é tão grande que o apóstolo Paulo, ao admoestar a Igreja de Éfeso, exorta que o marido ame a esposa, tendo como padrão: “como Cristo amou a Igreja” [Ef 5.25]. 2.1. As sete igrejas da Ásia. Temos aqui nosso primeiro contato com as sete igrejas da Ásia, cuja localização é a atual Turquia. Veremos dois pontos importantes: logo no início do livro João traz uma saudação do Deus Triuno às sete Igrejas [Ap 1.4]; Pai, Filho e Espírito Santo dão à Igreja graça e paz, dois elementos fundamentais e insubstituíveis para a vida da Igreja. A menção à Trindade falando com as sete igrejas demonstra a total atenção e apoio de Deus à Igreja. Elas são, também, as primeiras a receber a revelação do Apocalipse. Jesus manda que João escreva num livro a mensagem apocalíptica e envie às sete igrejas [Ap 1.11]. Isto denota a importância que tem a Igreja, na presente dispensação, o dever do cristão em conhecer o livro do Apocalipse e aumenta nossa responsabilidade, para com o mundo perdido. APRENDEMOS QUE: Em sua mensagem final e profética, Jesus demonstra seu cuidado e zelo com a Sua Igreja. 3- A VISÃO DE DEUS João, na ilha de Patmos, tem uma visão do Deus Triuno e em destaque vê o Cristo glorificado. Esta visão deve ter sido um grande consolo para o apóstolo neste tempo de exílio. Devemos também, manter nossos olhos em Cristo, autor e consumador de nossa fé [Hb 12.2], e perseverar independente das adversidades ou 3.1. A Trindade santa.
No livro do Gênesis, que mostra o início de
todas as coisas, encontramos vislumbres da Trindade, em expressões como: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” [Gn 1.26]; “Eis que o homem é como um de nós” [Gn 3.22]; e “desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro” [Gn 11.7]. No livro da consumação de todas as coisas, o Apocalipse, vemos a Trindade envolvida na revelação à Igreja: O Pai: “Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir” [Ap 1.4] Apontando assim para a sua eternidade. O Espírito Santo: “e dos sete espíritos que estão diante do seu trono” [Ap 1.4] fala da perfeita e plena manifestação e operação do Espírito [Is 11.2]. Jesus Cristo: “fiel testemunha”, fala de Cristo como profeta; “o primogênito dos mortos”, que aponta para a morte e ressurreição de Cristo, tornando-o sacerdote de nossa salvação [Hb 7.24-25]; “o príncipe dos reis da terra”, fala de Cristo como o rei proeminente, rei dos reis que governa o destino dos homens [Ap 1.5], “num alto e sublime trono” [Is 6.1]. 3.2. Jesus, o Filho do Homem.
João vê “um semelhante ao Filho do homem”
[Ap 1.13]. Esta expressão tem vários significados ao longo da Bíblia: No Antigo Testamento: Fala do homem de forma geral [Sl 8.4]; mostra o profeta humano recebendo do Deus Todo- Poderoso Sua mensagem para Seu povo e várias nações; fala do Messias prometido [Dn 7.13-14]. No Novo Testamento esta expressão ocorre oitenta e quatro vezes, todas relacionadas à pessoa de Cristo. Fala da perfeita humanidade de Cristo e se tornou um título messiânico. Neste tempo presente só Jesus é o “Filho do Homem”. Ele é aquele que, sendo Deus, se identificou com a humanidade como seu Salvador. O título aponta para Seu sofrimento e morte [Mc 8.31; Lc 9.58], Seu ministério terreno [Mc 2.10,28] e Sua volta gloriosa [Mt 24.27, 37, 39]. 3.3. A visão de Cristo glorificado.
Na visão de João, vemos as características
de Cristo: “vestido até os pés de um vestido comprido” [Ap 1.13] – fala do sacerdócio de Cristo [Hb 4.14; 9.11; 10.21; 8.1-2; 7.21-28]; “cingido pelo peito com um cinto de ouro” [Ap 1.13] aponta para a justiça de Cristo [Sl 132.9]; “sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve” [Ap 1.14] – mostra a sua honra e eternidade [Dn 7.9; Pv 16.31]; “seus olhos, como chama de fogo” [Ap 1.14] – fala de Sua onisciência, Ele é aquele que conhece e esquadrinha o coração do homem; “seus pés semelhantes ao latão reluzente [Ap 1.15] – aponta para a Sua onipotência, Seu poder de subjugar os seus inimigos [1Co 15.25]; “sua voz, como a voz de muitas águas [Ap 1.15] – fala da autoridade e poder de Sua palavra [Ez 43.2; Ap 14.2]. APRENDEMOS QUE: Devemos manter nossos olhos em Cristo, autor e consumador de nossa fé, e perseverar independente das adversidades ou problemas da vida. CONCLUSÃO Aprendemos nesta lição sobre a relevância de estarmos atentos à mensagem de Cristo à Sua Igreja, à revelação sobre o Deus Uno e Trino e o que fez por nós e quem somos para Deus.