Kalmar

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Operação e Manutenção

Kalmar DCF 200 – 500

2
Índice

A. Introdução 7. Manuseio de carga


B. Segurança 8. Sistema de controle
C. Manutenção preventiva 9. Chassi, carroceria, cabine
0. Maquina completa 10. Comandos hidráulicos
1. Motor 11. Comandos elétricos
2. Transmissão D. Códigos de erro
3. Eixo de direção E. Diagramas
4. Freios
5. Direção
6. Suspensão da roda

3
Segurança Posição de serviço

Nos manuais Kalmar haverá a referencia para a maquina na posição de serviço. A


posição de serviço é utilizada para manutenção no equipamento.
A posição de serviço consiste de:
- Maquina parada com o freio estacionário ativado.
- Garfos e mesa totalmente recolhidas
- Motor desligado
- Chave Geral desligada

5
Segurança Despressurização Sistema Hidráulico

1. Máquina em posição de serviço

2. Ligue a chave geral, gire a chave para a posição


1, mova repetidamente as alavancas para aliviar
a pressão

3. Gire a chave para a posição 0 e desligue a chave


geral.

6
Segurança Despressurização Sistema Freio

Despressurize o sistema de freio abrindo a


válvula de dreno do acumulador localizada na
válvula de carga.

Para despressurizar, gire o dreno no sentido


anti-horário.

Nota: No final do trabalho ou manutenção,


certifique-se que a válvula de dreno esta fechada
novamente.

7
Manutenção Preventiva

Abaixo está uma seção do cronograma de preventivas. Como pode ser visto as
preventivas estão divididas entre 500, 1000 e 2000 horas
- As preventivas de 500 horas são feitas as 500hrs, 1500hrs, 2500hrs etc..
- As preventivas de 1000 horas são feitas as1000hrs, 3000hrs, 5000hrs etc..
- As preventivas de 2000 horas são feitas as 2000hrs, 4000hrs, 6000hrs etc..

Há também as letras C, R, L
C = Checar
R = Trocar
L = Lubrificar

8
Máquina Completa

1. Eixo de direção
2. Motor
3. Transmissão
4. Eixo de transmissão
5. Torre de elevação
6. Garfo
7. Cabine

9
Motor Localização dos componentes
Unidade de controle (D790-2 / D795) Unidade de controle da cabine (D790-1)

Chave (S150)

ECU (D794)

Pedal do acelerador

KDU (opcional) (D797-2) KDU (D797-1) Tanque de combustível ECU da transmissão (D793)
Sensor nível de combustível

10
Motor – QSB 6.7

11
Motor – QSB 6.7 Lado esquerdo

12
Motor – QSB 6.7 Lado direito

13
Motor – QSM11

14
Motor – QSM11 Lado direito

1. Ponto para preenchimento de óleo 11. Conexão radiador (saída)

2. Vareta de medição de óleo 12. Conexão tanque de expansão

3. Conexão do filtro de ar 13. Bomba de água

4. Turbina 14. Compartimento do termostato

5. Conexão intercooler (saída) 15. Conexão radiador (entrada)

6. Conexão intercooler (entrada) 16. Conexão tanque de expansão

7. Sensor temperatura de entrada 17. Filtro de óleo

8. Conexão sistema do exaustor 18. Filtro de água

9. Sensor pressão 19. Válvula de água do sistema

10. Alternador 20. Conexão do aquecedor da cabine

15
Motor – QSM11 Lado esquerdo

1. Damper 9. Filtro de combustível

2. Compressor do Ar-condicionado 10. Sensor da pressão de combustível

3. Conexão combustível (saída) 11. Bomba de combustível

4. Unidade de controle (D794) 12. Sensor de óleo de pressão e temperatura

5. Bujão para dreno do óleo 13. Sensor de posição do virabrequim

6. Motor de partida (M654)

7. Conexão de combustível (entrada)

8. Dreno de água com sensor

16
Transmissão – Localização dos componentes

Unidade de controle (D790-2 / D795)


Alavanca de Multi função Unidade de controle da
(S162) cabine (D790-1)

Pedal do acelerador
(B690)

Sensor desengate

ECU da transmissão
Neutralizador da (D793)
transmissão

ECU do motor
(D794)
KDU (D797-1)

18
Transmissão – Dana TE17

19
Transmissão – Dana TE17

20
Transmissão – Dana TE32

21
Transmissão – Dana TE32

22
Transmissão – Dana TE32 Módulo da transmissão APC200

Conector de diagnóstico APC 200


A unidade de controle APC200 (D793) é parte do
controle do sistema de movimentação da máquina
e controla as funções de seleção de marchas,
carga, velocidade do motor, etc.
Ela é conectada via CAN bus com o motor, que é
conectado ao motor da cabine (D790-1)

Botão/LED Descrição

M Seleciona o grupo no display

S Seleciona o modo do grupo no display

D Led amarelo – modo teste

E Led amarelo – falha na unidade


1 – Display
F Led vermelho – Durante reset 2 – Luzes de status
3 – Botões de função
24
Freios Localização de componentes
Sensor de luz
de freio (S216)
Válvula de carga
do acumulador

Bombas
Filtro de alta pressão de freio de freio
Contato de freio
(S204))

Válvula pedal do freio

Acumuladores

Freio de serviço

Acumuladores

25
Freios Descrição da função

1. Bomba de óleo sistema de freio 8. Sensor NA luz de freio


2. Filtro de óleo sistema de freio 9. KDU-F (D797-1)
3. Válvula de carregamento dos accs 10. Luzes de freio
4. Acumuladores 11. Sensor NF pressão do freio (S204)
5. Válvula de freio 12. KIT (D790-2)
6. Cilindro do freio

7. Freio das rodas

26
Freios Bomba de freio

A bomba de freio instalada no equipamento é uma


bomba do tipo deslocamento positivo, o que significa
dizer que, após um ciclo do seu mecanismo de
compressão, ela desloca um volume fixo de óleo
independente da pressão na saída..
Essa bomba é usada para carregamento do
acumulador e resfriamento do óleo do freio.

Bomba de freio

27
Pré carga combinando
Freios Acumuladores com a informação na
placa de dados
Nitrogêni
o

Os acumuladores armazenam carga para que haja uma


pressão reserva no caso de falha do motor ou do freio.
Óleo
O sistema de freio tem 4 acumuladores conectados em
paralelo (esta quantidade depende do equipamento) e estão
localizados dentro do chassi. Pressão do acumulador
combinando com a
informação da placa de
Os acumuladores são do tipo diafragma e são separado dados
em duas partes. Um lado é pressurizado por nitrogênio, o
outro lado é pressurizado pelo óleo hidráulico. O óleo que
entra no acumulador vai agir no diafragma comprimindo o
nitrogênio.

28
Freios Válvula de carga do acumulador

1. Válvula de segurança (22Mpa)


2. Conexão da bomba (P)
3. Conexão para WDB (T)
4. Tomada de teste para pressão da bomba (P)
5. Tomada de teste para pressão do acumulador (M)
6. Válvula do freio estacionário (Y642)
7. Sensor NF do freio estacionário (S260)
8. Conexão do acumulador (ACC)
9. Sensor de baixa pressão de freio (S204)
10. Conexão do freio estacionário
11. Válvula de dreno (despressurização)
12. Válvula de carga do acumulador
13. Válvula limitadora de pressão (bomba)

29
Freios Válvula Pedal de freio
2
1 Válvula de freio.
1: Carretel principal, freios
2: Mola de pressão principal (pedal)
3: Mola de retorno
T
P = Pressão do Acumulador
T

A = Circuito de freio
T T = Tanque
T

P A Com o pedal solto o carretel é segurado no


T

lugar pelas molas. A conexão do acumulador


T
está fechada e a conexão entre o circuito de freio
e o tanque está aberta
3

30
Freios Válvula Pedal de freio – Posição 1

O pedal é pressionado e o carretel da


P válvula abre a conexão entre o acumulador e o
A circuito de freio.
T A pressão aumenta no circuito e a pressão
T

no circuito de freio é usada como contra pressão


T

T na parte inferior do carretel.


O carretel da válvula é forçado para cima até
T

que seja obtido equilíbrio entre a força do pedal


e a pressão do circuito de freio.
T

31
Freios Válvula Pedal de freio – Posição 2

Na posição de equilíbrio o carretel fecha a


conexão entre o acumulador e o circuito de freio,
T a pressão de freio agora é constante.
Isso resulta na pressão de freio aumentando
P proporcionalmente a força no pedal do freio
T

T A
T
T
T

32
Freios Válvula Pedal de freio – Posição 3

Quando o freio é solto a conexão entre o


circuito de freio e o tanque é aberta e a pressão
T
T é drenada para o tanque.

T
T

P A
T

33
Freios Sensor de baixa pressão do freio

O sensor de baixa pressão S204 NF S204: Pressão do freio


detecta a pressão no acumulador. NF

O sensor NF é localizado na válvula de


carga do acumulador.
Essa pressão gira em torno de 115Bar
que é a pressão ‘mínima’ de segurança para
que a máquina possa ser freada.

DIAG HYD 4 (6)


PRESSURE SWITCHES
BRAKE PRESSURE 1
0
BRAKE LIGHT PRESS 0
DECLUTCH PRESSURE 0

34
Freios Unidades de freio da roda
Discos
de aço

Mola de Pressão
retorno do do pedal
pistão

Vedações
do pistão

Pistão
Discos de fricção
(sinterizado)
35
Freio estacionário Localização dos componentes
Válvula solenóide
Y642
Válvula de carga Sensor de
do acumulador pressão do freio
estacionário
S200 Bomba
de freio

Disco do freio
estacionário
Filtro de alta
pressão

36
Freio estacionário Localização dos componentes
1. Bomba de óleo sistema de freio
2. Filtro de óleo sistema de freio
3. Válvula de carregamento dos accs
4. Acumuladores
5. Botão freio estacionário (S107)
6. KCU (D790-1)
7. KDU (D797-1)
8. Válvula solenóide do freio estacionário (Y642)
9. Unidade do freio estacionário
10. Sensor NA pressão freio estacionário (S200)
11. KIT (D790-2)

37
Freio estacionário Solenóide do freio estacionário

A solenóide do freio estacionário (Y642)


ativa o freio. Esta solenóide abre a conexão
entre os acumuladores e a pinça do freio
estacionário. O que significa que a pinça será
pressurizada e o freio estacionário será
liberado.
Ao cortar a alimentação da solenóide, a
conexão entre o acumulador e a pinça é
cortada e a pressão presente no estacionário
retorna para tanque, atuando o freio
estacionário. DIAG HYD 5 (6)
P-BRAKE
SWITCH 1/0
0/1
FEEDBACK SWITCH 01
VALVE 10
01
11
00

38
Direção Localização dos componentes
Válvula
prioritária

Orbitrol

Eixo de direção Bomba para


direção e
manuseio de
carga

39
Direção

1. Bomba de óleo
2. Volante de direção
3. Válvula de direção (orbitrol)
4. Válvula prioritária
5. Cilindro de direção

40
Direção Válvula prioritária

1. Alimentação proveniente da bomba de óleo


(P)
2. Pressão piloto (PP)
3. Pressão de vazão controlada (CF)
4. Pressão de vazão em excesso para funções
hidráulicas (EF)
5. Sinal de carga para válvula de controle (LS)
6. Retorno para tanque (R)

41
Direção Orbitrol

1. Pressão para cilindro de direção a direita (R)


2. Sinal de carga para válvula prioritária (LS)
3. Pressão para cilindro de direção a esquerda (L)
4. Pressão de alimentação da válvula prioritária (P)
5. Tanque de retorno

42
Suspensão Construção do suporte do eixo de direção

1. Suporte do eixo de direção


2. Bucha
3. Arroelas
4. Parafusos de fixação

O eixo de direção é instalado ao


chassi com buchas sendo montadas
com arroelas laterais fixadas por
parafusos

43
Suspensão Construção do eixo de direção

1. Cubo de roda
2. Manga de eixo
3. Link da manga de eixo
4. Berço do eixo de direção
5. Suspensão dianteira
6. Cilindro de direção
7. Suspensão traseira
8. Contra peso

44
Manuseio de Carga

45
Manuseio de carga Elevação

1. Bomba de óleo hidráulica


2. Bloco redutor de pressão (pilotagem)
3. Circuito acumulador de servo
4. Filtro do servo
5. Alavanca de controle elevação
6. Bloco do comando de elevação
7. Valvulas de controle de carga
8. Cilindros de elevação

46
Manuseio de carga Inclinação

1. Bomba de óleo hidráulica


2. Bloco redutor de pressão (pilotagem)
3. Circuito acumulador de servo
4. Filtro do servo
5. Alavanca de controle elevação
6. Bloco do comando de elevação
7. Válvula de retenção de carga
8. Cilindros de inclinação

47
Manuseio de carga Deslocamento

1. Bomba de óleo hidráulica


2. Bloco redutor de pressão (pilotagem)
3. Circuito acumulador de servo
4. Filtro do servo
5. Alavanca de controle elevação
6. Bloco do comando de elevação
7. Cilindros de deslocamento e abertura
de mesa

48
Manuseio de carga Abertura e Fechamento

1. Bomba de óleo hidráulica


2. Bloco redutor de pressão (pilotagem)
3. Circuito acumulador de servo
4. Filtro do servo
5. Alavanca de controle elevação
6. Bloco do comando de elevação
7. Distribuidor de fluxo
8. Cilindros de deslocamento e abertura
de mesa

49
Sistema de controle KDCS (Kalmar Distribution Control System)

A gama de maquinas DCF são controladas pelo sistema de controle de distribuição da


Kalmar (KDCS). O sistema compreende o número de unidades de controle ligadas por Can
bus. As várias unidades de controle recebem entradas e saídas para os componentes ligados
nelas. Cada módulo controla diferentes partes da máquina e teremos uma melhor explicação
mais adiante.
O KDCS também monitora os erros da máquina, permite calibrações, assim como muda
na alteração nas configurações da maquina.
A principal interface para o KDCS é o display do operador e o teclado, ambos localizados
na coluna de direção. O código para diagnóstico é dado por 54145 e para calibração é o
13143 e necessitam ser inseridos no teclado na tela de serviços
Há também uma conexão dentro do painel central elétrico. Essa tomada fornece uma
conexão para o Kalmar Soft Tool (KST), o KST fornece ferramentas de descoberta de falha
assim como download, upload e controle das mudanças de parâmetros.

50
Sistema de controle Tela do operador (KID)

51
Sistema de controle Tela do operador (KID)

a. RPM do motor
b. Velocidade em kph / mph
c. Tempo a d
d. Marcha no momento b e
e. Nível de combustível
c

Configurando relógio

1. Va para o modo de configuração segurando a


tecla enter por 3 segundos
2. Usando a tecla 1 e 2 mude entre horas, minutos, a
etc..
3. Mude os valores com as teclas +/-
4. Pressione enter para salvar as mudanças
5. Para sair pressione a tecla R
52
Sistema de controle Tela do operador (KID)
a
a. Temperatura da água
b. Pressão de óleo b

c. Temperatura do óleo da transmissão a


d. Temperatura do óleo hidráulico b

Tensão da bateria

53
Sistema de controle Tela do operador (KID)

Tela de serviço e diagnóstico

a. Configurar temperatura
b. Velocidade do ventilador a c
c. Configuração do desembaçador
d
d. Desembaçador acionado
b
e. Recirculação acionada
e

54
Sistema de controle Mensagens de erro

307
353
1

!
STOP

55
Sistema de controle Tipos de erro

1.Temperatura alta 10.Comunicação incorreta


2.Sinal incorreto para solenóide 11.Sinal incorreto do motor
3.Pressão hidráulica incorreta
4.Sinal do sensor incorreto
5.Sinal incorreto da alavanca
6.Voltagem incorreta
7.Sinal incorreto do carretel
8.Nível incorreto
9.Sinal incorreto da lâmpada

56
Sistema de controle Áreas afetadas

1.Spreader 9.Deslocamento lateral dos garfos


2.Rotação do spreader 10.Garfos do spreader
3.Deslocamento lateral do Spreader 11.Rotação dos garfos
4.Spreading 12.Proteção de sobrecarga
5.Nivelamento do Spreader 13.Função hidráulica
6.Twist lock 14.Freios
7.Elevar/abaixar 15.Direção
8.Inclinar garfos

57
Sistema de controle Áreas afetadas

16. Motor 23. Sistema de combustível


17. Transmissão 24. Luzes de trabalho
18. Central de Lubrificação 25. Limpadores
19. Unidade de controle 26. Voltagem da bateria
20. Erro relacionado a hardware 27. Lâmpada
21. Cabine
22. ECC

58
Sistema de controle Diagnóstico

A máquina tem uma função para solução de problemas e testes de diagnósticos. O teste
de diagnóstico consiste de vários menus mostrados no display. Os menus são agrupados
para acesso mais rápido, o principal menu é mostrado acima o qual mostra os sub-menus
que podem ser acessados.

Mais informações sobre esses grupos podem ser vistas nos slides seguintes

1 2 3 4
1. DIAG = Menu de diagnóstico
DIAGNOSIS
7 DIAG CAB 4 (X)
2. Grupo do menu
CAN/POWER LIGHTS CAB 3. Numero do menu
CLIMATE HYD ENGINE FRONT WIPER
TRANSM ELSERV ATTACH SWITCH (1-3) 2 4. Numero total de menus, depende da
OLS EXTRA 6 OUTPUT 11 5 configuração da maquina
FEEDBACK 0 5. Valor do sinal
6. Variável
7. Cabeçalho do menu

59
Sistema de controle Diagnóstico
DIAG: indica que o teste de diagnóstico está selecionado Signal value: valor de medição ou estado de uma variável.
CAB: Indica qual menu esta selecionado Na mesma fileira há diferenças que são interpretada de
2: Número do menu modos diferentes
(X): Número total de menus no grupo selecionado SWITCH: 1 ou 0, 1 significa circuito fechado
Variable: O sinal que é medido, Sinais diferentes são OUTPUT: 2 números, o primeiro numero é 1 se o sinal de
designados para caminhos diferentes saída é ativo, o segundo numero é o estado do circuito:
SWITCH: um sinal de entrada digital: ex. um switch 1=OK, 0= aberto ou curto circuito
OUTPUT: um sinal de saída digital ex. alimentação para um INPUT: um valor correspondendo ao sinal
motor REFERENCE: 2 números, o primeiro é 1 se o sinal na saída é
INPUT: um sinal de entrada analógica ex. de um sensor ativo, o segundo é o estado do circuito: 1=OK, 0 = aberto ou
REFERENCE: status para um sinal de saída analógica curto circuito
REQUIRED: sinal de saída para uma corrente de controle REQUIRED: valor correspondente ao sinal
FEEDBACK: sinal de retorno de um motor ou corrente medida FEEDBACK: Valor correspondente ao sinal de retorno
no lado negativo do sinal analógico de saída Cabeçalho do menu: descrição da função

DIAG CAB 4 (X)


FRONT WIPER
SWITCH (1-3) 2
OUTPUT 11
FEEDBACK 0

60
Sistema de controle Diagnóstico

DIAGNOSIS DIAGNOSIS DIAG CLIMATE 6 (X)


DIAG CAN/POWER 4 (X)
CAN/POWER LIGHTS CAB PRESENT REDCAN STATUS CAN/POWER LIGHTS CAB PRESENT OUTPUT SIGNAL
CLIMATE HYD ENGINE COMMUNICATION MODE 3 CLIMATE HYD ENGINE FAN SPEED 255
TRANSM ELSERV ATTACH TRANSM ELSERV ATTACH
NUMBER OF UNITS 4 RECIRCULATION 11
OLS EXTRA OLS EXTRA
SEGMENT ERROR 0 COMPRESSOR 00

DIAGNOSIS DIAGNOSIS
DIAG LIGHTS 2(X) DIAG HYD 5 (X)
CAN/POWER LIGHTS CAB PRESENT OUTPUT SIGNAL CAN/POWER LIGHTS CAB
PARK BRAKE
CLIMATE HYD ENGINE CLIMATE HYD ENGINE
TRANSM ELSERV ATTACH TRANSM ELSERV ATTACH SWITCH 01
SIDE LIGHTS 11 FEEDBACK SWITCH 11
OLS EXTRA OLS EXTRA
REAR LIGHTS 11 VALVE 11

DIAGNOSIS DIAGNOSIS
DIAG CAB 4 (X) DIAG ENGINE 1 (X)
CAN/POWER LIGHTS CAB CAN/POWER LIGHTS CAB
CLIMATE HYD ENGINE PRESENT INPUT SIGNAL
SWITCH (1-3) 2 CLIMATE HYD ENGINE
TRANSM ELSERV ATTACH ACCELERATOR 0.55V
OUTPUT 11 TRANSM ELSERV ATTACH
OLS EXTRA OLS EXTRA REQUIRED SPD PROC 25
FEEDBACK 1 REQUIRED SPD RPM 1100

61
Chassi, carroceria, cabine e acessórios

1. Painel de instrumentos 12. Pedal do freio

2. Alavanca multi-função (S162) 13. Pedal do desengate (S220-1)

3. Painel da direção 14. Painel elétrico com fusíveis e relês

4. Volante 15. Horímetro (P708)

5. Indicador de direção (S161)

6. Painel de funções hidráulicas

7. Botão emergência de funç. Hidr. (S250)

8. Botão freio estacionário (S107)

9. Controles hidráulicos

10. Assento do operador

11. Pedal de acelerador (B690)

62
Comandos hidráulicos Placa de dados

1. Pressão Válvula Prioritária


2. Pressão de nitrogenio dos acumuladores
3. Pressão hidráulica dos acumuladores
4. Pressão máxima das bombas
5. Pressão máxima das bombas
6. Pressão servo
7. Pressão máxima de freio

65
Comandos hidráulicos Válvula de segurança

A válvula de segurança deve manter-se


fechada durante operação.
Antes de efetuar qualquer serviço que
envolva hidráulica, deve-se aliviar a pressão
do sistema abrindo a válvula de segurança
de forma a despressurizar o sistema.

66
Comandos hidráulicos Bombas

O sistema hidráulico da máquina é


alimentado com 3 bombas montadas na saída de
força da transmissão. As bombas tem as
seguintes funções
1. Bomba hidráulica que alimenta o sistema de
freio e resfriamento do circuito sobre a válvula
de carregamento dos acumuladores
2. Bomba hidráulica que alimenta a elevação
3. Bomba hidráulica que alimenta a direção e
elevação. A válvula prioritária assegura que 1. Bomba do freio
sempre haja pressão para a direção. A 2. Bomba de elevação
pressão excedente vai para elevação durante
3. Bomba de elevação e direção
o giro da roda

67
Comandos hidráulicos Válvula prioritária

A válvula prioritária controla o fluxo de óleo


da bomba de elevação e direção de forma que a
válvula de direção seja sempre priorizada.
A válvula prioritária é sensível a carga e
compensadora de pressão piloto. A sensibilidade
a carga refere-se a capacidade da válvula se
adaptar ao sinal de controle para o consumo da
válvula de direção.
1. Pressão da bomba hid. (P)
A compensação da pressão piloto significa 2. Pressão piloto (PP)
que a prioritária mantem constante a vazão
regulada. 3. Pressão para válvula de controle
(CF)

4. Pressão para válvula de elevação


(EF)

5. Sinal de comando (LS)

6. Dreno para tanque (R) 68


Comandos hidráulicos Esquema hidráulico
Comandos Elétricos Caixa de distribuição da cabine

1. Unidade de controle KCU (D790-1)


2. Saída para programação da unidade de
controle
3. Saída para trem de comunicação CAN-bus
4. Porta fusível
5. Conector reserva para cliente 24V/10A (X067)
6. Conversor de tensão (opcional)
7. Resistor de terminação

70
Comandos Elétricos Caixa de distribuição do chassi

1. Circuito de fusíveis, parada de emergência da 10. Relê de inclinação K3002


alimentação (15E) F58-3
11. Relê da chave de ignição K315-1
2. Circuito de fusíveis, tensão ignição (15) F58-2
12. Relê da chave de ignição K315-2
3. Circuito de fusíveis, tensão de bateria (30) F58-1
13. Relê de controle de potência K3009-1
4. Soquete de diagnóstico motor VODIA
14. Relê de controle de potência K3009-2
5. Soquete de diagnóstico transmissão
6. Fusíveis principais
7. Unidade de controle TCU (D793)
8. Terminal de conexão, alimentação KDU
9. Relê de elevação K3007

71
Comandos Elétricos Localização unidades de controle

1. Unidade de controle KID (D795)


2. Unidade de controle KIT (D790-2)
3. Unidade de controle KCU (D790-1)
4. Unidade de controle Motor (D794)
5. Unidade de controle Transmissão (D793)
6. Unidade de controle KDU (D797-1)

72
Comandos Elétricos D790-1

A unidade de controle da cabine (KCU) D790-1 é a


unidade de controle central do sistema de controle, o
D790-1 envia sinais de ativação para as outras
unidades de controle assim como controla e monitora
as suas funções. Ela administra o trabalho na rede das
unidades de controle, o D790-1 também controla
voltagem redundante e lida com comunicação via CAN
além de ser a porta de entrada para o drive train CAN
O D790-1 também processa todos os sinais de 1. Terminais de conexão – ventilador,
luzes de trabalho, etc.
entrada dos controles da cabine e transmite esses 2. Terminais de conexão – outros.
sinais via CAN. 3. Luz 1 – tensão de bateria
4. Luz 2 – tensão de alimentação
Também ha 4 luzes indicadoras que indicam a redundante
5. Luz 3 – comunicação
função do D790-1 6. Luz 4 – Indicador de erro

73
Comandos Elétricos D797-1

O D791 – 1 e localizado no spreader, a


D791-1 recebe varias entradas de vários
sensores e fornece varias saídas para as
válvulas do spreader.

O D791-1 tem um programa que é


único para o equipamento o qual é
instalado.

1. Luz 1 (verde) – tensão de bateria


2. Luz 2 (verde) – tensão de alimentação
redundante
3. Luz 3 (amarela) – comunicação
4. Luz 4 (vermelha) – Indicador de erro
5. Sinais de controle (entradas e saídas)
6. Fonte de alimentação e entrada de dados

74
Comandos Elétricos D790 e D797-1

Ambos módulos apresentam os leds de


indicação. Esses tem a seguinte
representação:

LED Função
LED 1 Indica alimentação de 24V presente no módulo
(verde)
LED 2 Acesso: Alimentação redundante a esquerda e direita, e POWER
(verde) 15V
Piscando: Uma das alimentações faltando
POWER
LED 3 Flash único: comunicação com módulo a direita ou
(amarelo) esquerda
Flash duplo: comunicação com módulo a direita e a MODE
esquerda

LED 4 Indica código de falha ativa STATUS


(vermelho)

75
Comandos Elétricos D793 e D794

D793
D794

1 – Duto de resfriamento 1 – Display


2 – Conector A (preto) 2 – Luzes de status
3 – Conector B (cinza) 3 – Botões de função

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Comandos Elétricos D790-2

O D790-2 KIT esta localizado na coluna


de direção, é composto de duas partes, uma
é o painel de informação e o segundo é o
teclado.
O D790-2 lida com entradas da alavanca
de direção, interruptor indicador, teclas.
O D790-2 vem com um programa que
não pode ser alterado.

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Comandos Elétricos D795

O D795 KID é a principal janela para o


operador e os técnicos, informações básicas
são mostradas para o operador na tela como
motor, informação da transmissão, códigos
de erro.
Para os técnicos a tela é usada para
acessar vários menus. Por segurança esses
menus são protegidos por um senha.
O D795 é programado com um
programa único para o equipamento o qual é
instalado.

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Comandos Elétricos Can Bus

Comunicação entre unidades de controle é estabelecida usando

120 Ω

120 Ω
CAN – bus (Controlador da rede de trabalho) baseado na ISO
11898 norma e CAN especificações 2.0B

Especificação
ECU ECU
- O sinal do trafico é carregado pelos cabos “par trançado”
- Os resistores de terminação são necessários (adaptados a
impedância dos cabos) para que o trem de pulso possa obter um
sinal claro
- O valor do sinal é dado assim que a diferencia de potencial
entre o CAN + (alto) e CAN – (baixo) CAN +
- A figura a direita mostra a forma das mensagens do sinal

U (V)
CAN -

T (S)

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Comandos Elétricos Can Bus
A rede CAN consiste de unidades de controle e seguimentos. Os seguimentos (bus)
são pares trançados de cabos que o CAN + e CAN – esses sinais viajam da unidade de
controle para a unidade de controle on.

Cada unidade de controle mede a diferença de potencial das suas duas entradas. A 3.5 V
diferença de potencial gera “zero lógico” e “um lógico”. A ilustração retrata um intervalo
aprovado de acordo com o padrão para níveis de potencial.

U (V)
No pior caso a diferença de potencial pode ser de 0.5V e ainda vai ser aprovado. Na
0.5 V
pratica uma DP de 2 V é recomendada para comunicação confiável.
Trens de pulso podem somente ser observados usando um osciloscópio, NÃO com
um multímetro digital.
1.5 V
Quando um mensagem é enviada, todas unidades de controle na rede escutam.
Mensagens são salvas na unidade de controle e a informação relevante é processada, a
unidade de controle que recebeu a informação primeiro confirma o recebimento (define o
reconhecimento do bit). A unidade de controle que transmitiu sabe que no mínimo uma
unidade de controle recebeu a mensagem. T (S)
Um unidade de controle por vez envia a mensagem, a outra unidade de controle
Níveis potenciais CAN + e CAN -
escuta e espera a disponibilidade do bus, se duas mensagens estão sendo enviadas ao
mesmo tempo então a mensagem sendo enviada com a maior prioridade é concluída.

O CAN bus troca por volta de 100 mensagens por segundo na rede.

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Comandos Elétricos Can Bus Redundante

O CAN bus redundante lida com comunicação entre todas as unidades de controle
da maquina exceto a da transmissão D793 e a unidade de controle do motor D794,
essas tem uma rede CAN bus separada.
CAN bus redundante significa que as unidades de controle estão conectadas com a
rede que se comunica via CAN bus e que ha duas rotas de comunicação na rede.
A rede é dividida em unidades de controle e seguimentos, seguimentos são cabos
conectados as unidades de controle. O numero de segmentos ativos depende do
numero de unidades de controle que a maquina tem, o qual depende do nível do
equipamento da maquina.

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Comandos Elétricos Can Bus Redundante

D791-4 D791-3 D791-2 D791-1


CAN R CAN L CAN R CAN L CAN R CAN L CAN R CAN L

D790-1 D790-2 D795


CAN R CAN L CAN R CAN L

CAN L CAN R CAN L CAN R CAN L CAN R

D797-R D797-0 D797-F

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Comandos Elétricos Can Bus Redundante

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Comandos Elétricos Códigos de erro

Os códigos de erro são apresentados como a imagem ao lado. Os campos serão detalhados:
Campo B – Nível do código de erro

- STOP – Indica um mal-funcionamento sério que pode


prejudicar a segurança do operador ou causar alguma falha
grave no equipamento.

- WARNING – Indica um mal funcionamento que deve ser


verificado o quanto antes.

- INFORMAÇÃO – Informação para o operador sobre algo


que deve ser cuidado em tempo razoável (e.g. lampada
quebrada)

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Comandos Elétricos Códigos de erro

Os códigos de erro são apresentados como a imagem ao lado. Os campos serão detalhados:
Campo C – Número do código de erro

O sistema de controle e monitoramento fornece códigos de erro de


3 sub-sistemas
Máquina – mostrada como XXX no display
Motor – mostrado como XXX/YY no display
Transmissão – mostrado como XX/YY no display

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Comandos Elétricos Códigos de erro

Os códigos de erro são apresentados como a imagem ao lado. Os campos serão detalhados:
Campo D – Tipo de erro

Indica com um símbolo o tipo do erro como por exemplo


temperatura muito alta/baixa (1), sinal incorreto de válvula
solenóide (2), sinal incorreto de pressão hidráulica (3), etc.

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Comandos Elétricos Códigos de erro

Os códigos de erro são apresentados como a imagem ao lado. Os campos serão detalhados:
Campo E – Função afetada

Indica com um símbolo a função afetada no equipamento, como


por exemplo falha no motor (1), transmissão (2), ar condicionado
(3), combustível (4), etc.

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Comandos Elétricos Esquemas Elétricos

Para ajudar a leitura do diagrama aqui temos algumas observações e regras para navegar pelos circuitos no diagrama

Números do diagrama:

O circuito principal tem um numero que cobre todas as folhas no diagrama (A49226.0100), cada folha tem um numero que é ligado
a um guia de referencia no começo de diagrama, o layout do numero da pagina é parecido com 1.0_1 etc.

Tipo de diagrama:

Os diagramas são conhecidos como esquemas de escada, geralmente o lado esquerdo da folha é positivo e o lado direito e
negativo

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Comandos Elétricos Esquemas Elétricos

Para ajudar a leitura do diagrama aqui temos algumas observações e regras para navegar pelos circuitos no diagrama

Diagrama de grade:

Os diagramas tem regras de grade, no topo e na parte inferior, no lado esquerdo e direito para localização dos fios que continuam
na outra pagina.

Conectores:

Conectores são indicados pelo X, conectores podem ser conectores AMP 9 ou conectores Deutsch.

Depois do X vai ter um numero seguido de uma m (macho) ou f (fêmea) o que indica qual tipo de conector

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Comandos Elétricos Esquemas Elétricos

Para ajudar a leitura do diagrama aqui temos algumas observações e regras para navegar pelos circuitos no diagrama

Se o fio esta contínuo ou vindo de outra pagina, você vai ver uma seta desenhada no fio dando a informação de que pagina e fio ele
veio

Também inclui informação como se o fio veio de algum fusível, etc.

Todo componente no circuito tem uma designação, uma lista completa é incluída com o diagrama

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Comandos Elétricos Esquemas Elétricos

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