Vitalidade Fetal
Vitalidade Fetal
Vitalidade Fetal
FETAL
ACADÊMICA: Amanda Barcelos Simili
INTERNATO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PROFESSORA: Tânia Mara
Introdução
Métodos Clínicos
• Registro diário da movimentação
fetal (RDMF)
• Prova simplificada de aceleração
Métodos Biofísicos
cardíaca fetal • Cardiotocografia (CTG)
• Dopplervelocimetria
• Perfil Biofísico Fetal (PBF)
Intercorrências da Gestação
Doenças Maternas • RCIU
• SHEG • Pós-datismo
• Diabetes Mellitus • Antecedentes obst. desfavoráveis
• Tireodiopatias • Alterações de ILA
• Cardiopatias • RPMO
• Pneumopatias • Gemelaridade
• Nefropatias • Placenta Prévia
• Anemias
• Trombofilias
• Desnutrição Doenças fetais
• Neoplasias • Anemias (aloimunização Rh e hidropsia
fetal)
• Cardiopatias fetais
• Malformações
• Infecções
Cardiotocografia
Cardiotocografia
Efeitos da hipoxemia no SNC Frequência Cardíaca Fetal (FCF)
Não tem
Vantagens Método simples Não invasivo
contraindicação
Imprecisão no
Variações na
Desvantagens interpretação
Alto custo reconhecimento de
desacelerações
Variabilidade
Oscilação da FCF 6 a 25 bpm
Acelerações Transitórias
Pico em 30s ≥ 15 bpm 15s a 2min
Desaceleração
Ausente ou < 30s ≥ 15 bpm
Alterações na Linha de Base
Padrão Sinusoidal
• Ondas em forma de sino
• 5 a 15 bpm
• Monótono, ritmo fixo e regular
• Não altera após estímulos
• Fetos hidrópicos de gestantes aloimunizadas graves
Alterações nas
Acelerações
• Prolongada = 2 a 10 min
• IG <32 semanas = pico em de
10 bpm, duração ≥ 10s
Alterações nas
Desacelerações
•DIP I
•DIP II
•DIP umbilical
DIP I
• Queda da FCF coincide com a contração uterina ou
decalagem < 15s
• Comum no período expulsivo do TP
• Anteparto = contrações de Braxton-Hicks não são
comuns
Resposta vagal e
Contração uterina
bradicardia reflexa
Estímulo de
Compressão
barorreceptores
cefálica
temporais
DIP II
• Desacelerações tardias
• Simétricas e recorrentes
• Início após a decalagem
(20 a 30s)
DIP umbilical
• Desacelerações variáveis
• Início e fim abruptas
• Precedidas ou seguidas por pequenas acelerações na FCF
• Compressão momentânea do cordão umbilical
Ambas associadas à diminuição do pH fetal (hipóxia), mas por si só não indicam o parto!!!
Cardiotocografia estimulada
Parâmetros que têm o seu comportamento controlado por áreas específicas no SNC
Variáveis ultrassonográficas: avaliar no máximo até 30min
Teoria da hipóxia gradual: “A sensibilidade desses centros à hipoxemia respeita a ordem
inversa do desenvolvimento embrionário”
Marcador crônico
Medida do maior bolsão do líquido amniótico
NORMAL = > 2 cm
Índice de Líquido Amniótico (ILA)
Técnica do 4 quadrantes
NORMAL = 5/6 a 25 cm
Interpretação
Escores 2 (normal) 0 (anormal)
FCF 2 em 40 min <2 em 40 min
Movimentos respiratórios
1 episódio de 30s Ausência de episódios
fetais
Movimentos corpóreos
Ausência de episódios
Tônus presentes e movimentos de
mãos
ILA ≤ 5cm
Volume de líquido amniótico ILA > 5cm
Interpretação
Dopplervelocimetria
Introdução
Vasos estudados:
Aa. uterinas
Aa. umbilicais
Aa. cerebrais médias
Ducto venoso
Parâmetros do Sonograma:
IP: Índice de Pulsatilidade (S – D/VM)
Quando venoso D = Contração Atrial
Relação c/:
Invasão trofoblástica inadequada
Alta resistência vascular pré-eclâmpsia e
RCIU
No sonograma:
IP > percentil 95
Incisura protodiastólica em ambas as artérias
Dopplervelocimetria de
Aa. Umbilicais
Ducto venoso
Condutas