Nsuficiência Ardíaca Ongestiva

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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

CONGESTIVA
DEFINIÇÃO
 A insuficiência cardíaca (IC) pode ser definida como uma
síndrome clínica na qual uma desordem estrutural ou
funcional do coração leva a diminuição da capacidade do
ventrículo em ejetar e/ou se encher de sangue nas pressões
de enchimento fisiológicas.
(Lameu,2005)

 Assim, o coração não consegue fornecer o fluxo de sangue


adequado para o resto do corpo.
(Krause,
2005)
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
 IC pode ser classificada de acordo com:

80-90% portadores de IC: Sintomas cuja origem é


disfunção ventrículo esquerdo.

Lado do coração Parte do ciclo


afetado (direito cardíaco envolvido
ou esquerdo) (disfunção sistólica ou
diastólica)

Mahan et al, 2005


FISIOPATOLOGIA
IC: precipitada por diferentes doenças que causam dano
ao tecido e às células.

HAS, doença cardíaca Também por: agentes


isquêmica ou congênita, tóxicos (álcool,
miocardite, valvulopatiase quimioterápicos)ou doenças
cardiomiopatia
sistêmicas
chagásica
FISIOPATOLOGI
A
SINTOMAS

 Distúrbio hemodinâmicos e alterações neuro-hormonais


Manifestações mais frequentes:

 Dispnéia / Fadiga / Edema

 Pode ocorrer baixo débito cardíaco com alterações na


perfusão periférica, como:
 Sudorese, palidez cutâneo-mucosa e manifestações de
baixo
fluxo cerebral;

(Cuppari,2009)
SINTOMAS
 Caso haja falência ventricular direita: Congestão
hepática, plenitude gástrica e dor no hipocôndrio direito
 Arritmias: Podem também justificar quadros de
palpitações,
síncope e até morte súbita.
 Retenção de Líquidos (causada pela falência do
ventrículo esquerdo e por congestão venocapilar):
Sintoma mais freqüente na IC e é progressivo.
Cansaço aos grandes esforços até em repouso ou sob forma de
dispnéia paroxística noturna.
SINTOMAS
Tolerância aos esforços habituais: Utilizada para
estimar a gravidade da IC Classificação funcional
(NYHA)

 -Classe I: paciente é assintomático em


atividades
habituais.
 -Classe II: assintomático em repouso. Sintomas podem
ser desencadeados pela atividade física habitual.
 -Classe III: assintomático em repouso, porém
com
sintomas em atividade < que habitual.
 -Classe IV: apresenta sintomas (dispnéia, fadiga e
palpitações) que podem ocorrer aos menores esforços e
mesmo em repouso.

New York Heart Association (NYHA), apud Fisher, 1972


 Estágio I: Intervenção terapêutica
Alto risco de desenvolver IC pela presença de condições clínicas
associadas à IC
Pacientes não apresentam alteração do pericárdio, miocárdio ou de
valvas cardíacas
 Fatores etiológicos:

-HAS, coronariopatia, DM, histórico de cardiotoxidade, tratamento por


droga ou abuso de álcool, histórico pessoal de febre reumática, historia
familiar de cardiomiopatia.
 Estágio II: Intervenção terapêutica

Já desenvolveram cardiopatia estrutural sabidamente associada à IC,


mas nunca exibiram sinais ou sintomas da doença
 Alterações:

-hipertrofia ventricular esquerda ou fibrose, dilatação ventricular


esquerda ou hipocontratilidade, e valvulopatia.

(SBC,2002)
 Estágio III: Intervenção terapêutica
Sintomas prévios ou presentes de IC associados com cardiopatia
estrutural subjacente:
Pacientes com dispnéia ou fadiga por disfunção ventricular
esquerda sistólica; assintomáticos sob tratamento para prevenção
da IC.
Estágio IV: Intervenção especializada e cuidados paliativos
Pacientes com cardiopatia estrutural e sintomas acentuados de
IC em repouso, apesar da terapia clínica máxima.
Hospitalizados por IC ou que não podem receber alta;
hospitalizados esperando transplante; em casa sob tratamento de
suporte intravenoso ou sob circulação assistida; em unidade
especial para manejo da IC.
TRATAMENTO
 Abordagem terapêutica multidisciplinar;
 Modificações no estilo de vida, intervenção
fármacos, cirúrgica e transplante cardíaco;

 A Abordagem terapêutica tem como objetivos


principais:

 Minimizar os sintomas;
 Melhorar a qualidade de vida dos pacientes;

Veloso, 2005
REFERÊNCIAS
 New York Heart Association (NYHA), apud Fisher,
1972;
 Lameu, 2005; Cuppari, 2009; Silva, 2007;

 Silva, 2007; Kok &Costa, 2002;

 Mahan et al, 2005;

 SBC, 2002; Krause 2005;

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